Eu e meu jovem Avô de 46 Anos. Um amor improvável, mas real – 6º Ato

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 5115 palavras
Data: 13/11/2020 12:26:29
Última revisão: 14/11/2020 16:42:26

E a partir daquele momento eu e vovô começamos a viver quase como marido e mulher não fosse a necessidade de disfarçar na frente dos conhecidos no sitio e na cidade. Nós transávamos quase todos os dias e vovô me dava orgasmos incríveis e me ensinava cada vez uma nova posição e um novo jeito de fazer. Nós não tínhamos nenhuma restrição e até com certa frequência vovô comia meu rabinho que não ficava mais esfolado e eu tomava todo seu leitinho. Principalmente quando eu colocava minhas roupas justas atiçando vovô.

Em breve seria o carnaval e papai e mamãe avisaram que tinham combinado com amigos e não viriam para o sitio nos deixando sozinhos e vovô me ofereceu para irmos na cidade participar de algum bloco. Então comecei a imaginar como seria bom transar com vovô no carnaval e falei para ele que me prometeu pensar em como poderíamos realizar meu desejo.

E com o carnaval chegando vovô não conseguiu pensar um jeito de transarmos seguros e então decidimos que deixaríamos acontecer. Mas eu quis comprar uma fantasia e vovô me levou para a cidade para comprar.

Depois de revirar lojas e mais lojas encontrei uma da Minnie e decidi por ela. Era um vestido com a parte de cima preta com mangar curtas e o vestido rodado vermelho de bolinhas brancas pouco acima do joelho. E uma tiara com um laço vermelho de bolas brancas e uma sandália preta também. Não era nada escandaloso, mas ficava sexy justo ao corpo. E para completar, não fazia parte do conjunto, mas comprei uma calcinha tipo shortinho com fundo branco cheia de carinhas da Minnie. E quando vovô me viu experimentando a fantasia adorou me falando baixinho que eu estava a Minnie mais linda e gostosa do mundo.

Quando a primeira noite de carnaval chegou nós já tínhamos feito amor em nossa posição perfeita à tarde no sofá da sala, mas quando vovô me viu com a fantasia e levantei a saia para ver a calcinha ele ficou tarado novamente.

– Manu, isso não vai terminar bem.

Sorrindo eu respondi

– Espero que não vovô. Só espero que consigamos transar em um lugar gostoso.

– Vamos ver Manu.

Só que nosso plano de ficarmos nos agarrando no meio do bloco não deu muito certo pois haviam muitos conhecidos de vovô e então o máximo que fazíamos era dançar com vovô segurando na minha cintura. Só que quando chegava um engraçadinho ou outro perto de mim, vovô dizia que era meu namorado e paravam de importunar.

Mesmo com algumas dificuldades vovô vez ou outra conseguia me encoxar e eu sentia seu pau duro em minha bunda ficando tarada. E pensei que se fosse em alguma cidade que ninguém nos conhecesse eu até poderia tirar a calcinha e vovô me comeria por trás e ninguém perceberia naquela muvuca. Estou falando isso gente, mas não teria coragem, na verdade.

E não teve jeito de fazer algo ali e decepcionados e tarados decidimos ir embora terminar o que queríamos fazer em casa. No acomodamos em sua caminhonete e partimos para a fazenda. Vovô estava com a mão no meio de minhas pernas encostada na coninha e com pressa e naquela escuridão da estrada ele não foi além disso para não se distrair e causar um acidente. E quando entrou no sitio, me surpreendeu pois ao invés de continuar na estrada que levava até a casa ele pegou uma estradinha de terra que leva até a pequena represa que é bem isolada e parou ao lado da água apagando o farol e ficamos em uma escuridão iluminados somente pelas luzes do painel.

Meu coração começou a bater acelerado e eu sorria para vovô que me sorria com uma cara de safado.

– Vovô, nós vamos fazer o que estou pensando?

– O que você está pensando e muito mais Manu. Vamos para o banco de trás. Já que nunca transamos na represa, vamos transar ao lado dela.

Diferente de muitos contos gostosos que li, onde muitas transas aconteciam nos açudes, lagos ou represas, jamais conseguiríamos transar naquela represa pois ela não era protegida por vegetação e muitas vezes durante o dia os peões iam ali buscar água com o trator. Então nós passeávamos na represa a cavalo, mas nem chegamos ter a ideia de fazer algo lá.

E naquela hora da madrugada em pleno carnaval não tinha uma alma viva e para ajudar era um lugar bem seguro pois estava dentro do sitio.

O banco de trás da caminhonete de vovô é inteiriço e o comprimento é quase de uma cama e quando nos sentamos lá, vovô fechou as portas e acendeu a luz fraquinha do teto pois disse que queria me ver com a fantasia. E quando ficamos lado a lado vovô não resistiu.

– Agora vou comer essa Minnie gostosa que me deixou tarado a noite inteira. E vamos parar só quando começar a clarear o dia. Vamos ver o nascer do sol em nossa posição perfeita.

Vovô me deixou maluca e com a coninha piscando com suas intenções. Primeiro ele veio me beijar gostoso e sua mão já passeava por baixo do vestido me acariciando toda. E quando chegou com a mão na coninha ele a espalmou por cima dela ainda com a calcinha e parando de me beijar um pouco.

– Que bucetinha mais quente Manu. Fiquei pensando nela a noite toda. Queria estar no lugar dessas minniezinhas aí de sua calcinha.

– Pena que não deu para você fazer algo lá vovô, pois eu estava querendo muito. Mas aqui vai ser ainda mais gostoso. E pode tirar as minniezinhas e entrar no lugar delas. Vou adorar.

– Não Manu. Vou te chupar com a calcinha, bem menininha como eu gosto.

Senti um arrepio quando vovô me falou isso, mas logo ele voltou a me beijar e esfregava a mão por cima da calcinha forçando um dedo na rachinha fazendo o tecido entrar no meio dela me dando ainda mais tesão. Mas vovô estava tarado e queria algo mais e parou de me beijar

– Não somos namorados Manu?

– Somos sim vovô. Sou sua namorada.

– E não é assim que os namoradinhos fazem esfregando na bucetinha.

– É vovô.

– E algum já fez isso com você Manu?

– Sim vovô. Fez isso e pegou no meu seio por cima da roupa.

– Só isso Manu?

– Só vovô, eu juro.

E afastando o elástico da calcinha e colocando o dedo dentro de minha fenda totalmente encharcada me tirando um gemido ele continuou.

– Ahhhhh vovô, que delícia. Juro. Nunca ninguém encostou na minha coninha. Só você.

E após esfregar um pouco meu clitóris me tirando gemidos e espasmos vovô enfiou dois dedos dentro do canal e manteve o polegar em meu clitóris e meu tesão foi ao extremo.

-E bom mesmo. Essa bucetinha é só minha

Eu estava adorando a conversa de vovô e não ia demorar para gozar em suas mãos.

– Sim vovô, é só sua e vai ser sempre sua. Me beija que vou gozaaaaar.

Vovô meteu sua língua dentro de minha boca me beijando gostoso demais e me sufocando os gemidos e quando ele apertou meu biquinho por cima do tecido com a outra mão eu gozei o melhor gozo de minha vida sendo tocada. Eu dava pequenos pulinhos no banco, mas os dois dedos de vovô encaixados em minha coninha me seguravam no lugar. E a conversa de vovô tinha me deixado tão excitada que o gozo custou a terminar e enquanto não terminou vovô não parou de me beijar e não tirou seus dedos de dentro de mim.

Quando terminou ele deu um tempinho para me recuperar, mas seus dedos continuavam encaixados em meu canal. Então quando eu abri os olhos ele me mostrou porque tinha mantido seus dedos lá.

– Poxa Manu. Eu queria que você tivesse gozado em minha boca pois eu estou doido para sugar esse melzinho.

Ele tirou os dedos de minha coninha e sob meu olhar naquela luz fraquinha ele levou para sua boca sugando com vontade.

– Esse é o licor mais delicioso que já tomei na vida Manu. Tô querendo mais e direto na fonte.

– Daqui a pouco você mata sua vontade vovô. Não quer fazer amor até amanhecer? Então temos tempo.

Beijei vovô e comecei a desabotoar sua bermuda e colocando a mão por baixo de sua cueca senti seu enorme pau duro como aço.

– Deita ai vovô. Agora sou eu que vou tomar seu leitinho. Eu não, a Minnie.

Ele sorriu gostando da brincadeira, mas foi claro.

– Não Manu. Vai ser muito mais gostoso sabendo que é minha namorada. Quero a Manu.

– Está bem vovô. Vai ser a Manu vestida de Minnie.

Então vovô se deitou de comprido no banco tirando a bermuda e a cueca e me deitei de bruços sobre suas pernas colocando o pau de vovô o mais fundo que eu podia em minha boca.

– Tá com vontade hem Manu. Que delícia.

– Hum, hum, eu só balancei um pouco a cabeça confirmando com o pau de vovô quase inteiro dentro de minha boca.

Comecei a chupar com vontade e só sentia a borboleta de tecido na tiara chacoalhando com meus movimentos. Às vezes eu parava e ficava lambendo por fora babando e deixando o pau de vovô completamente melado de minha baba. Ele gemia e sem acesso ao meu corpo ele usava os braços para se apoiar e levantar o dorso para contemplar minha chupada gostosa. E quando ele estava acelerando suas respirações para gozar fui eu que parei tirando seu pau de minha boca porque queria falar algo também sobre namoradas.

– Vovô, sei que diferente de minha coninha esse pau aqui já foi de muitas, mas de agora em diante vai ser só meu.

Quase gozando com minha conversa vovô se comprometeu.

– Eu juro Manu. Vai ser só seu. Eu já te disse que após fazer amor com você eu não vou ter desejo por nenhuma outra mulher. E ninguém nunca fez o que você está fazendo tão maravilhosamente gostoso. Continua por favor.

Vovô parecia ser o submisso implorando para que eu o fizesse gozar. Eu não tinha ciúme do passado de vovô porque ele viveu sua vida e foi maravilhoso com nós, mas a partir dali eu certamente teria ciúme pois ele seria meu homem e eu nunca aceitei dividir nada com ninguém e não dividiria meu avô. É claro que se ele quisesse arrumar uma namorada para ter uma companheira eu ficaria muito triste, mas iria aceitar, mas não enquanto eu fosse sua mulher, antes ele teria que terminar comigo. Porém eu sabia que ele jamais me trairia pois além de me amar e apesar de sua vida cheia de mulheres, ele nunca tinha traído nenhuma delas.

Então voltei a chupar seu pau para atender seu pedido. Caprichei muito depois de vovô prometer ser só meu e não demorou ele olhando em meus olhos começou a ter espasmos e a dar golfadas e golfadas fortes dentro de minha boca e eu engolia com vontade pois eu gostava cada dia mais do leitinho do vovô.

Diferente das amigas que fizeram isso com os garotos dizendo que até tentaram, mas não conseguiram e cuspiram porque tinham nojo e o gosto era muito ruim, no meu caso eu não tinha nenhum nojo de vovô e gostava cada vez mais do sabor.

Quando vovô terminou eu tinha engolido todo seu esperma, mas ainda sob seu olhar prostrado eu passei os ledos nos lábios pra jogar para dentro da boca o pouquinho que tinha escorrido. E a imagem foi forte para vovô e veio um pouquinho de sentimento de culpa.

– Foi maravilhoso Manu, mas nem acredito que estamos fazendo isso. Às vezes me acho um monstro por estar gozando dentro da boca de minha neta de 17 anos olhando em seus olhos. Talvez porque tínhamos tomado uns dois drinks vovô estava mais sensível e minha imagem engolido seu esperma o tenha chocado mais do que nas outras vezes.

– Vovô, você não é um monstro. Tenho 17 anos e sei muito bem o que faço e também sou responsável por tudo. Na primeira vez você me deu um susto e eu quis continuar. No dia que você tirou minha virgindade me deu duas opções e escolhi ficar e na hora H você perguntou se eu queria continuar e eu quis.

Parecia que com o que falei vovô já tinha acalmado, mas eu completei.

– E não é pelo sexo que tudo começou. Tudo começou porque eu te amava mais do que uma neta e então quis fazer amor com meu amor. E acho que com você foi a mesma coisa, afinal com tanta namorada bonita você não precisava de mim.

– Sim Manu, é isso. Eu já tinha um sentimento por você maior que por uma neta. Sempre nos demos bem demais.

– Então vovô. Você não é um monstro e eu não sou uma pervertida. Nós vamos ter uma vida bem gostosa de namorados. Acho que na outra vida fomos apaixonados.

Vovô vivia falando em nossas conversas que não acreditava nisso e na verdade eu também não, mas quando eu falei isso, parece que ele achou a justificativa perfeita que precisava para não sentir culpa.

– Será Manu? Acho que pode ser pois é muito estranho o tanto que te amo.

– Pode ser vovô, tem muita gente que acredita. Também acho um pouco estranho. Não dá para medir quanto amo mamãe e papai, mas eu te amo um pouco além. Acho que tenho muito prazer quando fazemos amor por conta desse amor que sinto. É muito intenso.

Eu também estava um pouco mais emotiva por causa do drink, mas tudo o que falei era mesmo o que eu sentia. E eu sentia algo mais no meio de minha perna.

– Sabe vovô, essa conversa está muito boa mas eu estou com vontade de novo, falei olhando com uma cara bem de safadinha.

– Eu também Manu. Ficar pensando que podemos ter feito muito amor em uma outra vida me deixou com vontade de novo. E agora vou tomar seu melzinho direto na fonte.

Desta vez vovô me beijou e foi ele quem me colocou deitada de comprido no banco. E se deitou no meio de minhas pernas levantando o vestido de Minnie. Uma perna ficou caída na lateral do banco e a outra vovô colocou em cima do encosto do banco encaixando de uma forma que ficasse confortável para mim. Eu estava totalmente aberta e então vovô chegou bem pertinho.

– Essa calcinha de Minnies me deixa tarado. Ela é bem grandinha, mas muito sexy.

Então ele afastou um lado e antes de começar a me chupar respirou fundo.

– Que delicia esse perfume de seu melzinho Manu. É o perfume mais gostoso do mundo.

E caiu com vontade me chupando deliciosamente como vovô sabe fazer e quando eu já estava muito tarada, ele melou seu dedo enfiando em meu rabinho primeiro um e depois dois.

Vovô já tinha comido meu rabinho algumas vezes e não era mais tão difícil pois além de meu rabinho ter acostumado eu também não ficava mais tensa com a penetração.

Então comendo meu rabinho em um vai e vem gostoso com seus dedos e sua língua sugando com vontade meu clitóris enquanto bebia todo melzinho que conseguia, gozei na boca de vovô tendo espasmos pelo corpo de forma intensa e prolongada e até gemendo alto naquele silencio profundo da madrugada.

Eu ainda fungava me recuperando quando vovô falou.

– Que delícia esse mel Manu. Eu poderia viver só dele.

– Vovô, é tão bom você me chupando com essa volúpia toda. E como é gostoso gozar assim.

– E eu amo te fazer gozar assim Manu.

Vovô tentou deitar um pouquinho de meu lado e no banco estreito era difícil. Então ele me pediu para ficar de lado de costas para o encosto e veio por trás de mim se deitando também de lado entre mim e o encosto e nessa posição seu pau que estava duro ficou encaixado no meio de minha bunda.

Vovô tinha gozado só uma vez e chupar minha coninha o tinha deixado muito excitado e ele começou a cutucar meu rabinho enquanto que com sua mão apertava meus seios por cima do vestido.

– Sabe Manu. Você estava mal intencionada querendo um jeito de fazer amor no carnaval e eu me empolguei e também fiquei mal intencionado. Mais que você.

Surpresa eu queria saber onde vovô queria chegar.

– Verdade vovô. Quão mal intencionado?

– Muito mal intencionado Manu. Muito.

– Nossa vovô, você me assusta falei provocativamente.

A brisa da madrugada agora mais fresca entrava por uma janela e saia pela outra, mas com o corpo de vovô encostado em mim eu estava quente.

– Vou te mostrar como eu estava mal intencionado Manu.

Então vovô levantou um pouco e pegou a bermuda no chão. Sua bermuda era daquelas que tem um bolso externo na altura dos joelhos e quando ele abriu o bolso e pegou o que queria pegar meu queixo caiu. Era o tubo de KY e vovô me olhava com cara de safado iluminado pela aquela luzinha fraca do teto. Senti um frio na espinha, não por vovô querer comer meu rabinho, mas como ele queria.

– Que safado vovô. Como você queria usar isso?

– Manu, você me falou que até tinha vontade de transar no meio da multidão e até iria tirar a calcinha. Então com um pouquinho disso aqui poderia comer seu rabinho pois embaixo desse vestido e ninguém iria ver.

– Nossa vovô, você me deixou toda arrepiada com essa safadeza. Eu iria adorar. Pena que estava cheio de conhecidos seus.

– Pena mesmo Manu.

E ainda com cara de safadinho ele me mostrou bem o tubo e perguntou.

– E agora, o que eu faço com isso Manu?

Então era hora de ser um pouco como vovô gosta e deixa-lo feliz. E com ele feliz, me faria feliz também.

– Usa para comer meu rabinho vovô. Por favor. Eu estou com muita vontade.

Sem perder tempo vovô me colocou de bruços no assento do banco e veio por cima. Como a calcinha era grandinha ele não conseguia colocar de lado e fazer com que ela parasse e ela voltava a cobrir meu rabinho.

– É uma pena, mas vou ter que tirar sua calcinha Manu. Ela me deixa tão tarado.

Então vovô tirou minha calcinha e com uma perna no banco e outra fora por cima de meu corpo, ele passou muito KY em meu rabinho e em seu pau e se deitou sobre mim tentando colocar sem guiar com a mão.

Estava tão escorregadio que seu pau escorregava para dentro de minha coninha me penetrando me fazendo ter arrepios.

– Opa, está uma delicia ai nesse poço quentinho, mas vai ficar para o nascer do sol. Agora quero o rabinho. Então depois de vovô tentar algumas vezes em que todas escorregavam para dentro de minha coninha me deixando louquinha de tesão resolvi ajudar vovô. Coloquei meu braço entre nossos corpos e com a mão peguei a pau de vovô e coloquei na porta de meu rabinho.

– Pronto vovô, me come por favor.

Com jeito vovô começou a me penetrar e estava todo melado e entrava fácil, mas muito apertado. Eu ainda sentia que aquele pau enorme de vovô me abria ao meio toda vez que ele comia meu rabinho. E quando chegou ao fim vovô gemeu alto.

– Aiii Manu, eu estava com muita vontade de comer seu rabinho hoje. Tá uma delícia.

– Então come vovô.

Vovô começou a bombar forte enquanto eu arrebitava meu bumbum sentindo um prazer imenso. A cada bombada de vovô eu dava um gritinho, mas como no banco estreito era difícil de manter a posição para chegar ao gozo, vovô me surpreendeu.

– Quer fazer isso de um jeito bem diferente Manu? Tive uma ideia.

Eu estava adorando dar o rabinho para vovô e queria gozar assim e faria o que ele quisesse.

– Vou adorar vovô.

Então vovô saiu de dentro de meu rabinho e saiu da caminhonete e me chamou. Eu não sabia o que ele queria, mas já estava me excitando sabendo que era fora do carro. E vovô abriu a tampa da caçamba.

– Apoia ai Manu com seu corpo.

Me arrepiei só de saber como ficaria exposta para vovô. Eu estava com uma sandália Anabela preta e sem calcinha por baixo do vestido e então para que eu não me apoiasse naquela tampa fria, vovô tirou a camiseta me dando para colocar sobre a tampa. E com uma cara de safado ele falou.

– Agora apoia todo seu corpo Manu, não só as mãos.

Me deitei com meu tronco sobre aquela tampa com meu vestido de Minne arrebitando meu bumbum. O contato de meus seios na lata gelada, mesmo com a camiseta fez meus biquinhos se arrepiarem ainda mais. Assim que vovô levantasse meu vestido ela me teria totalmente disponível.

Nossos corpos agora eram iluminados somente pelas estrelas, mas conforme nossos olhos foram acostumando com a escuridão passamos a enxergar um o corpo do outro. Vovô tinha trazido o tubinho de KY com ele e assim que levantou o vestido até a cintura e viu os contornos de minhas ancas não aguentou.

– Que momento Manu. Nunca vou me esquecer desse momento até morrer. Eu sou a pessoa mais afortunada do mundo por fazer amor com essa mulher maravilhosa que eu amo e nessa situação.

Então vovô me lubrificou mais um pouco e enterrou de uma vez seu pauzão dentro de meu rabinho me tirando um gemido forte. Segurando minha cintura com mais força que o normal vovô começou a bombar forte fazendo ruídos todas as vezes que seu corpo batia em meu corpo.

Eu sentia seu pau ir fundo em meu rabinho e ficava mais tarada a cada momento. Minha coninha estava tão melada com a mistura do mel e do KY que eu podia senti-la lubrificada. E por sentir que vovô gozaria rápido e eu queria gozar com ele meti meu dedo em um clitóris me esfregando com vontade e quando vovô anunciou seu gozo quase uivando como um lobo naquela noite escura eu gozei junto com ele sentido jorrar seu sêmen pegajoso lá no fundo de meu rabinho. Enquanto gozávamos eu tinha meu rosto virado para trás olhando para vovô contra aquele fundo escuro cheio de estrelas e também para mim aquela noite seria inesquecível.

Eu estava tão melada que vovô se deu ao luxo de continuar metendo em meu rabinho mesmo após eu ter gozado o que ele nunca fazia com medo de me machucar. Mas ele queria aproveitar bem aquele momento especial. Então parou totalmente enterrado em mim.

– Estou te machucando meu amor?

– Não vovô. Tá muito melado.

– Tá sim amor. Posso ficar assim só mais um pouquinho?

– Pode sim vovô. Está gostoso.

Vovô ficou assim mais uns 5 minutos e então saiu de meu rabinho.

– Estou ficando com frio vovô

– Vamos para dentro amor

Quando fomos para dentro tive que sentar puxando o vestido para baixo para não sujar o banco. Vovô recolocou a camiseta e a cueca e eu usei a calcinha para me limpar o quanto podia e então vovô ligou a caminhonete e colocou ar quente e sentados no banco de trás novamente bem abraçadinhos logo ficamos bem quentinhos.

– Manu, acho que não teríamos nos divertido assim lá no carnaval. Se tivéssemos conseguido seria algo muito rápido e nunca teríamos esse momento que tivemos agora. Você gostou?

– Adorei vovô. Eu adoro fazer amor com você em nossa casa bem confortável, mas às vezes é muto gostoso fazer algo assim diferente. Agora dar o rabinho apoiada na tampa da caçamba eu jamais imaginaria, falei sorrindo.

– Nem eu Manu. Nem eu. Foi do nada. Mas foi muito bom. Jamais vou esquecer Manu.

Nem eu vovô.

Manu, daqui uns 40 minutos vai amanhecer, mas você sabe que eu ainda quero algo.

– Sei vovô, você disse que quer terminar em nossa posição perfeita. Já gozei 3 vezes e vou adorar gozar a quarta. Vai ser meu recorde nesse pouco tempo. Se fosse com alguém de minha idade eu mal teria gozado uma vez.

– Pena que quando nós homens somos jovens não sabemos ainda usar bem nossas energias Manu. Senão todo homem jovem seria um excelente amante. Pior eu que estou querendo finalizar essa noite inesquecível com você e não sei se tenho ainda energia. Sorte que tenho duas pílulas poderosas para me ajudarem.

Quando vovô falou das pílulas achei que tinha tomado algo e fiquei curiosa.

– Que pílulas você tomou vovô?

– Não falei que tomei Manu. Falei que tenho duas pílulas super poderosas. Uma é o amor que sinto por você e a outra esse corpo simplesmente perfeito e delicioso que você tem.

– Ah bom, pensei que você tinha tomado algo. Essas pílulas você pode usar sempre que quiser e nós vamos dar um jeitinho dessa noite terminar como você quer, falei enigmática. E comecei meu joguinho.

Peguei a mão de vovô e coloquei no meio de minhas pernas sem calcinha encostando a lateral dela em minha coninha quente.

– Sabe vovô, eu gostaria de ficar grávida de você.

– O que é isso Manu. Sou seu avô e você é muito jovem, vovô falou assustado.

– Você não gostaria de engravidar sua namorada, vovô.

Então ele percebeu que era uma brincadeira para deixa-lo excitado e ele começou a ficar pois já colocou dois dedos em minha fenda começando bolinar.

– Eu ia adorar engravidar minha namoradinha deliciosa e comer ela com a barriguinha.

– Que pervertido vovô. E como você gostaria de me engravidar? De papai e mamãe ou de outro jeito.

Vovô já começava a dar sinais que estava ficando com o pau duro.

– Manu acho que eu gostaria primeiro de fazer papai e mamãe e depois terminar em nossa posição perfeita chupando os seios de futura mamãe.

– Que delícia vovô, é exatamente como eu iria querer. Aiii vovô, está gostoso.

Vovô já bolinava meu clitóris com carinho me deixando mais excitada.

– Vovô, por favor, me engravida aqui no carro como você falou.

Então meu joguinho tinha feito efeito e deixou vovô tão tarado que até me assustou. Ele não me deixou falar mais nada e começou um beijo guloso e fogoso enquanto ainda me bolinava e eu estava amando aquelas sensações.

Então vovô deu o seu comando de macho.

– Tira o vestido Manu, pois preciso de seus peitos livres.

Assim que tirei o vestido ficando totalmente nua, vovô me deitou no banco e voou em meus seios se encaixando no meio de minhas pernas e os sugou como poucas vezes tinha feito. Naquele momento parecia que ele poderia gozar ainda umas 3 vezes aquela noite tamanha sua voracidade. Eu sentia seu pau duro encostado em meu joelho e mesmo após 3 gozos deliciosos eu podia jurar que gozaria somente com ele chupando meus seios.

Assim que vovô matou um pouco sua vontade ele parou sabendo que breve teria mais e então subiu por meu corpo colocando de uma vez seu pau dentro de minha coninha me fazendo arrepiar.

– Manu, desde que eu era jovem não consigo gozar 3 vezes em seguida. Só você mesmo para fazer isso comigo. Que tesão essa sua bucetinha quente me apertando o pau.

– Te falei vovô que iriamos conseguir. Você é melhor que qualquer jovem com esse pauzão gostoso dentro de mim.

E para continuar.

– Então me engravida vovô.

Vovô me deu um beijo tão intenso que senti palpitações. Ele queria mesmo me engravidar naquela brincadeira.

Depois de me penetrar por uns 10 minutos com volúpia enquanto eu o estimulava com nossa brincadeira ele quis mudar.

– Deixa eu sentar Manu. Agora vou te engravidar em nossa aposição perfeita.

Sentei em seu colo e seu pau bateu em meu útero.

– Está sentindo Manu. Tá lá encostadinho.

– Estou vovô, coloca seu sêmen lá dentro.

– Vovô então começou a se deliciar novamente com meus seios enquanto eu o cavalgava com força fazendo com que ele me penetrasse até o mais fundo de minha coninha. Com minha brincadeira, eu mesma tinha me excitado e sabia que aquele seria o gozo mais forte da noite pois eu sentia descargas elétricas tomando meu corpo, tinha espasmos e minha pele estava arrepiada. Eu gritava aproveitando a enorme distância das casas impossível de ser escutada.

– Mete forte vovô, me deixa grávida.

Vovô tirou a boca de meu seio.

– Vou fazer o que você quer Manu. Vou te deixar gravida, vovô falou também quase gritando e assim que anunciou que estava gozando abocanhou de novo meus seios.

E por incrível que pareça senti os jatos de vovô na portinha de meu útero. Não era a quantidade das vezes anteriores, mas eu sentia perfeitamente enquanto gozava o gozo mais forte de minha vida até aquele momento.

Abraçada e imobilizada pelos braços de vovô eu tinha fortes espasmos em seu colo e com certeza gozei mais de 1 minuto. Uma transa que tinha começado despretensiosa tinha se transformado no melhor gozo de minha vida. E até pensei comigo mesma que era uma pena que eu não iria engravidar naquela transa.

Ficamos tão prostrados depois daquele gozo e da noite intensa de prazer que ficamos uns 10 minutos naquela posição até nos recuperamos. E foi vovô quem falou.

– Manu, vai ser difícil repetir essa noite. Foi tudo perfeito. Nunca gozei tanto e você foi me resgatar lá dos mortos nessa última. Obrigado por ser tão gostosa.

– De nada vovô, também tive um gozo que vai ser difícil repetir. Agora é só esperar 9 meses, falei brincado e assustando vovô.

– Você tá brincando né Manu? Você está tomando suas pílulas?

Demorei um pouquinho para responder deixando vovô angustiado então com um sorriso no rosto eu falei

– Claro que estou vovô. Era só para te deixar com vontade de novo. Funcionou.

– Funcionou muito Manu. Não sei de onde você tirou isso.

– Nem eu vovô.

Olhando pra fora do carro vovô reparou.

– Olha o horizonte Manu, está amanhecendo. Te falei que íamos terminar assim. Graças a você.

– Está lindo vovô. Vou me lembrar para sempre. Foi tudo perfeito. Vamos agora que preciso de um banho urgente e dormir até não sei que horas.

– Vamos Manu. Vamos tomar juntos, mas prometo que não vou te atacar, me falou sorrindo sabendo que estava completamente exaurido.

Tomamos nosso banho e nem roupa colocamos e felizmente aquela manhã já era um domingo e não teríamos ninguém em casa e vovô não teria que deixar minha cama. Vovô acordou mais cedo lá pelo meio-dia, mas eu só fui acordar lá pelas 4 da tarde.

E a noite tinha sido tudo tão perfeita que decidimos encerrar nosso carnaval por ali mesmo e ficamos as outras noites quietinhos em casa só namorado.

E acabando o carnaval nossas férias que mudaram nossas vidas se acabaram também e ia se iniciar uma nova fase para nós. Agora eu morando com vovô em sua casa.

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Comentários

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Deliciosa Ninfeta pervertida e seu avô taradão incestuoso. Será que vai rolar uma gravidez aí?

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Ótimo conto, muito excitante, Gabi

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Está ficando bom demais para acabar os seus contos. Espero que continue.

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muito bom, todas as estrelas pra vc...

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Perfeito , espetacular e esta brincadeira no final de engravidar fechou com chave de ouro este capítulo...rs..parabéns !! Nota mil...rs

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parabéns pelo seu conto muito bom mesmo

espero q vc publique a continuação em breve

imagino q tem surpresa ainda

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