Final de Semana na Cachoeira - 7 - Uma Noite Daquelas

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 4146 palavras
Data: 12/11/2020 00:58:20
Última revisão: 27/11/2020 20:04:49

...

Tomei um banho morno e demorado, me lavava passando a mão por todo meu corpo, sentindo o cheiro do sabonete, aquele verde da natura, tem cheiro de frescor, a esposa do Tio Antônio sempre deixava um estoque desses e eu adorava. O cheiro e o frescor inundou o banheiro, eu me tocava e sentia meu corpo diferente, não só pelo ardor prometido pelo Tio Marcio, mas eu me sentia mais Homem, mais Adulto, dali há uma semana eu também faria aniversário, completaria meus 17 anos, meu pai e eu temos uma semana de diferença.

Lavei meu pau e no ato ele começou a subir, ri com isso, nem lembro quantas vezes já tinha gozado naquele dia, o lavei bem, passando a mão e sentindo meu saco pendurado com as bolas quase lisas, com aquelas penugens, ao lavar minha bunda e esfregar o sabão no meu cu, senti o ardor e aí fiz um movimento, sentindo dolorido não só a borda, mas por dentro também, pudera, eu havia dado para 5 homens diferentes nas últimas 6 horas. Ao pensar isso me enchi de orgulho, eu tinha um amiguinho com quem conversava, trocávamos alguma confidência, ele também era gay e eu não falava abertamente que sou gay, mas contei das minhas experiências com meu primo e com os vizinhos, ele achava o máximo, imagina se soubesse disso? Uma pena não poder contar, ele adoraria saber todos os detalhes. Anos depois acabei contando, eu já morava em outra cidade e ele também.

Me sequei, novamente passando a toalha pelo meu corpo sentindo cada parte, pé, panturrilha, coxa, bunda, pelve, tórax, costas e cabeça, fiz um tour pelo meu corpo, me redescobrindo. Saí do banheiro, meu pai já tinha saído da cama, o ouvi conversando na sala e rindo, olhei a hora, 22:15, eu já estava com sono novamente. Vesti um samba canção bem largo que tinha e botei uma regata, eu já estava me sentindo mais confortável com os Tios e meu pai, tempos antes eu botaria cueca, bermuda, camiseta, mas hoje não, não hoje, hoje eu estava mais que em casa.

Cheguei na sala e descobri o motivo das risadas, Tio José estava deitado no sofá completamente bêbado, cheguei na churrasqueira e perguntei por Tio Fernando, me informaram que já tinha ido dormir, estava no terceiro quarto, deu Perda Total também. Ouvi um barulho vindo do banheiro social, olhei pra trás e Tio Marcio estava saindo com a toalha enrolada na cintura.

- Dormiu bem? Disse dando uma risadinha de canto de boca safadinha.

- Dormi sim Tio, obrigado.

- Que bom, já comeu?

- Não, não estou com fome, comi mais cedo, vou só pegar um biscoito, vou dar um tempo e já volto a dormir, estou cansadão.

- Pudera né? Rindo novamente.

Desta vez eu também ri, ele foi andando em direção ao quarto dos “homens” como denominaram antes, e eu fui atrás conversando com ele, ele entrou e foi para um canto em cima dos colchões onde estava sua mochila, pegou uma bermuda de futebol (lembro de ter pensado se esses caras não tinham outra roupa) daquelas que tem a telinha e uma regata. Nisso eu me sentei na cama e fiquei olhando.

Ele de costas pra mim tirou a toalha, botou em cima do colchão e eu fiz:

- Fiu Fiu...

Ele pegou a toalha e me jogou no rosto falando:

- Ta todo engraçadinho agora né menino? Me respeita.

- Também, com um bundão desse.

- Esquece esse bundão, não tá pra rolo não. Se quiser, o que é seu é isso aqui ó...

Falou virando pra mim e balançando seu rolão, parecia estar meia bomba, mas estava mole, como era grande e grossa, parecia meu antebraço, e eu há poucas horas tinha recebido todo aquele membro dentro de mim, realmente sou um guerreiro.

Rimos e Tio Marcio botou a roupa e ficou me olhando com cara de ternura, quase como se estivesse apaixonado, ninguém nunca tinha me olhado daquele jeito antes, era gostoso ser olhado assim, quente, por assim dizer.

- Tio.

- Fala.

- A pomada de mais cedo.

- Que tem?

- Pode me emprestar?

- Está doendo?

- Um pouco.

- Mas a pomada não é pra isso, segunda vc compra uma Proctil e passa, vende na farmácia, não tem galho comprar. Aquela é só pra diminuir a dor.

- Eu sei, é que pelo menos pra eu dormir bem hj, e ainda é sexta, o povo estará todo aqui amanhã.

Ele pegou o porta treco, abriu, e me jogou o tudo.

- Deixa eu ver se está machucado.

- Ta bom.

Ele foi se aproximando e eu fiquei de quatro na cama, abaixei o meu short e Tio Marcio se aproximou da minha bunda, botou a mão na minha nádega direita (sua mão era quase a nádega inteira), abriu mais um pouco.

- Dói?

- Um pouco. Arde mais que dói.

- Deve ser só uma fissura.

- Dói quando faço isso?

Ele abaixou, ficou de joelho no chão e enfiou a língua no meu cu, senti inclusive entrando um pouco.

Dei uma contraída de surpresa mais que de dor.

- Um pouco.

Ele voltou a enfiar a língua, mais fundo dessa vez, dando aquela saboreada no meu cu.

- Agora não dói mais.

Ele se levantou, deu uma risada gostosa, pegou a pomada, abriu, passou na ponta do dedo, e eu ainda de 4 na cama, olhando pra ele, ele passou a pomada na borda do meu cu, em seguida passou novamente e enfiou, senti um arrepio, ele enfiou meio indicador e fez um movimento circular, certificando de estar passando em toda região.

- Pronto.

Quando me virei pra vestir a samba canção, estava de pau duro, latejando já, olhei para o Tio Marcio e estava meia bomba, o suficiente pra fazer um volume enorme no short.

- Viu o que você vez moleque?

- Eu né? Falei rindo.

O clima ficou quente, sentia um tesão enorme pelo Tio Marcio, aquele homem enorme, forte e largo, com mãos enormes e um peito peludo maravilhoso. Peguei minha mochila que estava ali do lado, botei em cima da cama e tirei uma cueca preta e um short curto, desses de academia que vão até metade da coxa. Me virei de costas para Tio Marcio, tirei a camba canção, vesti a cueca, em seguida o short, me certificando que meu pau ficaria bem guardado e discreto por debaixo da camiseta. Levantei e falei:

- Vou beber um refrigerante.

- Pode ir, já vou indo.

Saí do quarto rindo, e já pegando fogo de tesão. Chegando na varanda estavam meu Pai e Tio Roberto de banho tomados já, sentados numa mesa de plástico dessas de bar, separando vários baralhos, abri o freezer, peguei um refrigerante, me servi e me sentei na rede.

Já sentia a pomada fazendo efeito, sentia um calor no ânus, mas não sentia mais a dor, provavelmente agora estaria bem anestesiado. Muito bom não estar mais sentindo aquela dorzinha chata. Meu pai e Tio Roberto estavam conversando sobre uma série que estavam vendo, tinha acabado de lançar, House of Cards, estavam comentando cheios de spoilers, parecia interessante, eu já tinha visto no catálogo, mas não tinha me interessado até então, meu pai viu uns capítulos e Tio Roberto tinha visto tudo, estava incentivando meu pai a ver o restante.

Dali há alguns minutos, chega Tio Marcio, cheirando a banho tomado e vestido, sentou-se com eles do outro lado da mesa e me chamou:

- Daniel. E empurrou a cadeira de plástico que estava do outro lado com o pé, fazendo movimento com a cabeça pra eu sentar ali.

Eles já tinham parado de beber, Tio Marcio e meu pai, Tio Roberto ainda bebia, mas num ritmo muito devagar. Me levantei, levei meu copo e sentei ali do outro lado.

- Você vai ser o meu parceiro, pode ser Artur?

- Pode, claro. Disse meu pai.

Tio Roberto então começou a dar as cartas, nós jogaríamos truco. O jogo não demorou muito, de uma só vez Tio Roberto e Tio Marcio se puseram aos gritos até 12, o que não abalou em nada o sono do Tio José dormindo na sala, babando e do Tio Fernando. Jogamos algumas partidas, bebi mais uns dois copos de refrigerante e Tio Roberto e Tio Marcio mais umas cervejas e já era meia noite.

- Eita, olha a hora.

- Ta cedo, mais uma. Disse Tio Roberto.

- To afim não Tio, vou dormir, cansadão, amanhã o povo vai estar todo aí.

- Mais um motivo pra aproveitarmos hoje então.

- Nada, já aproveitamos muito hoje, vou deitar, como vamos fazer com as camas?

- Dorme na cama meu filho, a gente se vira depois.

- Tá bom então pai, vou dormir. Boa Noite Tios. Falei já saindo, entrando na casa.

Cheguei no quarto, liguei o ventilador, tirei a camiseta e o short e pendurei na cabeceira da cama, estava muito quente. Olhei para o ventilador no chão e percebi que ali não seria uma boa pra ventilar na cama. Fui então só de cueca até a varanda pegar um banco pra colocar o ventilador em cima.

Quando chego de cueca e pego o banco Tio Roberto fala.

- Menino, vai dormir logo, fica provocando. Olha ele Artur.

- Só vim pegar o banco pra colocar o ventilador, já estou até dormindo, tchau, boa noite.

Voltei para o quarto, liguei o ventilador em cima do banco, ótimo, ventilava bastante, a casa era arejada, mas ainda assim estava bem quente, deitei no meio da cama de casal e não demorei muito a dormir.

Acordei de madrugada, tudo apagado, porta do quarto aberta, estava meio grogue, e estava do lado esquerdo da cama, para a porta, o lado direito ficava para a janela, de onde vinha um ventinho fresco da serra, que entrava tímido e se fazia sentir nos intervalos entre os jatos de ar do ventilador. Ao lado da porta do banheiro ficava uma cômoda com uma TV ainda de tubo e um rádio relógio que marcava 2:16 da manhã. Tomei nota do ambiente, Tio Marcio estava na cama comigo, virado para o lado esquerdo, de frente para a janela, no chão estava Tio Roberto, não vi meu pai, presumi que estivesse em outro quarto, levantei, fui ao banheiro, na volta, fui até o corredor e vi que meu pai dormia no quarto ao lado, na cama de solteiro, pelo rocar, Tio José continuava no sofá da sala e Tio Fernando ainda no terceiro quarto.

Voltei para a cama, me deitei, aconcheguei e preparava pra dormir quando sinto Tio Marcio se virar na cama, virou para meu lado e me tocou com o braço, empurrei o braço e voltei a dormir.

Acordo meio tonto, sem saber onde estava, alta madrugada, completamente grogue, sentindo Tio Marcio abraçado comigo de conchinha. Não sei o que me fez acordar primeiro, o calor ou o fato de estar abraçado comigo, nunca gostei de dormir abraçado, minha vida toda. Pensei que ele estava dormindo e ainda sonolento, peguei seu braço pesado e o tirei de cima de mim.

- Fica abraçadinho com o Tio. Ouço baixinho no meu ouvido.

Pronto, abri meus olhos, arregalei e já fiquei tenso, mais tenso ainda quando senti que Tio Marcio estava pronto atrás de mim, cutucando minha bunda com seu mastro enorme.

- Vamos dormir Tio, tá tarde. Falei sonolento, embora já com os olhos arregalados.

Me esforcei pra olhar o rádio relógio em cima da cômoda. 3:07 da madrugada, ele então começou a beijar meu pescoço e chegou mais perto, senti seu peito encostar nas minhas costas, ele estava sem camisa, senti os pelos do seu peito encostarem em mim.

- Vem aqui, vem, deixa o Tio te botar pra dormir então.

Falou me puxando pela cintura forçando minha bunda contra seu pau, levei minha mão na sua pelve para empurrar e me desvencilhar e percebi que estava só de cueca, tentei empurrar sem sucesso, um homenzarrão de 1,80 estava completamente me subjugando. Eu realmente estava com sono.

Tio Marcio seguiu me beijando a nuca, fazendo coçar com seu cavanhaque.

- Agora não Tio.

- Agora sim, deixa o tio te dar carinho.

Falou passando a mão na minha bunda, de imediato meu pau ficou duro feito pedra, ele então levou a mão no meu pau e conferiu que estava devidamente duro, pronto, não tinha mais nada que pudesse falar pra desmentir aquilo.

- Já acordou também? Falou no meu ouvido baixinho.

Dei uma espreguiçada, no processo, forçando meu corpo pra trás, comprimindo minha bunda na sua pelve.

- Assim você deixa o Tio doido.

Tio Marcio me beijava deliciosamente o pescoço, ficou me beijando e passando a mão em todo meu corpo, beijava fazendo barulho, então disse.

- Olha o barulho Tio.

- Desculpa.

Meus olhos já estavam acostumados à escuridão, a lua cheia iluminava o quarto pela janela aberta, deixando uma meia luz.

Tio Marcio se colocou de joelhos, me deitou de bruços e se deitou em cima de mim, pressionando seu pau na minha bunda e então começou a beijar meu pescoço, lambendo e beijando, revezando, foi baixando os beijos até chegar na minha bunda, deu vários beijos por cima da cueca, então gentilmente começou a baixar a cueca, desnudando minha bunda e beijando, tirou toda a cueca, fiquei nu de bruços.

Então Tio Marcio beijava minhas nádegas, cheirava minha bunda, lambia, até que enfiou a língua no meu rego, foi baixando e lambendo até encontrar meu cuzinho que a essa altura já estava piscando. Ele abriu minha bunda com as mãos e começou a lamber meu cu do mesmo jeito que lambera mais cedo, enfiando a língua, fazendo movimentos circulares no meu cuzinho e dando pequenos chupões na borda, eu ia à loucura, então ele me puxou pra cima, me colocando de 4 na cama e novamente caindo de boca na minha bunda.

Eu sentia sua língua penetrando meu anus, entrando e me deixando lubrificado, então ele se posicionou de joelhos na cama, perto da minha cabeça e eu dei uma longa e deliciosa cheirada no seu membro duro que estava sob a cueca, pronto pra rasgar o tecido, tinha um cheiro delicioso.

Levei lentamente a mão e baixei a cueca boxer que Tio Marcio usava, exibindo aquele membro enorme novamente, estava duro e grosso, pulsando bem na minha cara. Primeiro senti o gosto e a textura dele na ponta da língua, encostando na saída da uretra onde estava babado, sentindo o gosto salgado do seu líquido pré seminal. Em seguida abri a boca e abocanhei seu pau delicioso e suculento, comecei a amar aquele mastro enorme.

Tio Marcio então se levantou e ficou de pé, e eu pude ficar perfeitamente de 4 na cama o mamando, ele abaixava e massageava minhas costas, bunda e passava o dedo no meu cuzinho. Neste momento eu estava de quatro no meio da cama mamando Tio Marcio, ele estava de costas para a janela e de frente para a porta, portanto eu de costas para a porta, mas isso pouco importava, só queria saber de saborear aquela rola maravilhosa.

Eis que então sinto uma outra língua no meu cu, assustei com o toque das mãos na minha bunda. Tirei a rola do Tio Marcio da boca e olhei pra trás, era Tio Roberto, obviamente ele tinha acordado com o barulho, ele me seu um sorriso maroto e simpático, então eu sorri de volta e voltei a abocanhar a rola do Tio Marcio.

Que delícia era aquela sensação, estava mamando Tio Marcio e sendo lambido o cu pelo Tio Roberto, que combinação perfeita. Tio Roberto tentava me penetrar com a língua, sentia sua barba na minha bunda, ele puxava meu saco e os lambia, me masturbava, enquanto isso eu lambia as bolas enormes do Tio Marcio e em seguida mamava sua rola.

Então sinto Tio Roberto de 4 joelhos na cama, e em seguida começa a pincelar o pau no meu cuzinho, ficou ali pincelando por um tempo, aí levantou, foi até o banheiro e acendeu a luz, que inundou o quarto, deixando tudo muito mais claro, Tio Marcio deu uma risadinha para Tio Roberto, pude ver então claramente as veias da rola que mamava, o saco enorme balançando, Tio Roberto voltou e se posicionou atrás de mim. Tio Márcio neste momento abaixou e abriu minhas nádegas com suas mãos enormes.

Senti quando Tio Roberto passou a mão cheia de cuspe no meu cu, colocou a rola e começou a forçar, já estava mais recuperado, mas ainda bem elástico, entrou com facilidade sua rola, mas não sem me poupar daquela dor de quando o membro duro penetra o esfíncter interno, aquela dor é insuportável, abandonei a piroca de Tio Marcio e fiz cara de dor, ele então abaixou e me de um beijo gostoso, enquanto isso Tio Roberto não se mexia atrás de mim com seu membro cravado em minhas entranhas, ele estava ciente da minha dor, permaneceu assim até que eu quando voltei para a rola de Tio Marcio, então lentamente começou a fazer movimentos de vai e vem.

Uma delícia sentir Tio Roberto me comendo novamente, ele começou a me foder gostoso enquanto mamava Tio Marcio, eu o mamava enquanto Tio Roberto me fodia gostoso, abocanhava aquela rola enorme e segurava as bolas com uma mão enquanto era segurado pela cintura e puxado contra a pelve do Tio Roberto. Tio Marcio então se encaminhou para ficar de joelhos na cama, sentado em cima da perna, com a rola pra cima, e eu fui para a beira da cama, onde Tio Roberto me fodia de pé.

Que delícia aquela situação, assim eu conseguia segurar melhor as bolas do Tio Marcio e ficava melhor para tentar abocanhar toda sua rola. Nisso Tio Roberto brincava de enfiar tudo e tirar sua rola, enfiava, ficava parado dentro de mim, e tirava, quando começou a brincar assim, Tio Marcio deu uma risadinha.

Tio Roberto entrava no meu rabo, saía, entrava, saia. Até em determinado momento, entrou e senti que tinha algo estranho, olho pra trás e vejo meu pai me fodendo de 4. Ele e Tio Roberto estavam me fodendo assim há algum tempo, provavelmente de que fiquei de 4 na beira da cama.

Quando vi que ele estava ali, me coloquei de frango assado na direção deles, deitei de costas, levantei as pernas e Tio Marcio as segurou pra cima, exibindo meu bundão e meu cu aberto para Tio Roberto e meu pai. Eles não se fizeram de rogados, Meu pai se posicionou me comendo, começou a me foder e Tio Roberto começou a mamar Tio Marcio, e eu deitado fiquei lambendo as bolas to Tio Marcio enquanto ele era mamado. Ele gemia feito um animal a essa altura, segurava meus pés pra cima e eu sentia a vara do meu pai me penetrando gostoso.

- Minha vez. Disse então Tio Marcio.

Ele desceu da cama, fez a volta e parou na minha frente, eu estava com as pernas pra baixo já, então ele baixou, pegou meus pés, levantou e um de cada lado, meu pai e Tio Roberto seguraram, ficaram olhando pra mim com cara de condescendência, quase pena.

Tio Marcio foi no seu porta treco, pegou um lubrificante, passou no pau, na mão e veio passar no meu cu, senti o frio do gel no meu cu, em seguida ele colocou a cabeça na porta do meu cu e fez força pra me penetrar.

Eu senti toda a dor, soltei um gemido abafado, Tio Roberto passava a mão na minha perna e meu pai no meu peito enquanto Tio Marcio penetrava a cabeça do seu pau no meu cu, novamente senti uma prega se arrebentando, ele me pegou pela cintura com as duas mãos e me puxou, pouco a pouco sua jeba de 19cm, grossa, foi entrando em mim, até que meu corpo não tinha mais como acomodar tamanha ferramenta, parou antes de entrar tudo, senti a dor lá no fundo dele tentar empurrar mais.

- Ai... resmunguei.

- Desculpa.

Começou lentamente um movimento de vai e vem, nisso eu olhei para o lado procurando uma pica que já estava à postos se aproximando da minha cabeça, comecei então a mamar Tio Roberto, no meio da mamada me ocorreu que ele estava me comendo, achei aquilo meio nojento, mas não tinha cheiro nem nada, logo desencanei, olhei para o outro lado e meu pai já me oferecendo sua piroca, mamei novamente.

Tio Marcio à essa altura já estava intensificando suas socadas, o que me fazia sentir lá no fundo sua pirocada. Meu pai e Tio Roberto se beijavam enquanto seguravam meus pés e me ofereciam suas picas pra eu chupar.

Aquela situação estava maravilhosamente deliciosa. Determinado momento Tio Roberto passou a mão na bunda do meu pai, ele me olhou e eu falei para o Tio Roberto.

- Come ele.

- Você quer me ver comendo seu pai?

- Quero, come ele.

Tio Roberto então colocou meu pai de 4 na cama, se posicionou atrás dele, e começou a lamber seu cu, enquanto isso eu sentia as socadas de frango assado do Tio Marcio. Meu pai se posicionou de forma que eu conseguiria chupar seu pau, mas ficaríamos transversais, então o puxei e ficamos em posição de 69, assim ele começou a me mamar e eu o mamava, enquanto Tio Roberto o penetrava, meu pai gemia forte e gostoso, e eu gemia com sua pica na minha boca.

Ficamos nessa posição até que empurrei a cabeça do meu pai, eu estava prestes a gozar. Tio Marcio percebeu aquilo e perguntou:

- Já vai gozar?

- To Quase.

- Quer gozar junto?

- Quero que todo mundo goze dentro de mim.

Tio Roberto deu uma risadinha, parou de comer meu pai e disse.

- Então vem aqui.

Pegou um travesseiro, colocou debaixo da minha bunda e ficou de frango assado me comendo, nisso meu pai mamava Tio Marcio que disse:

- Vem aqui Artur, senta nele.

- Não Marcio, vai rolar não.

- Senta vai?

- Aguento não, Daniel é o guerreiro aqui.

Nisso Tio Roberto começa a bufar e intensificar as socadas, sentia seu caso batendo na minha bunda, ele fechou minhas pernas pra cima e socou tudo parando e eu sentindo sua esporrada, ficou ali curtindo o gozo e Meu pai se masturbando quase o empurrou pra sair de dentro de mim. Assim que a rola do Tio Roberto saiu, meu pai já enfiou sua rola já gozando, fez alguns movimentos e parou e eu o senti jorrando, isso fez Tio Marcio dar uma risadinha.

Então ele chegou, pegou meus pés, me levantou e ajeitou o travesseiro, ele abrindo meu cu com os dedos e olhando, então levantou-se, se posicionou e foi enfiando devagar, mas suficiente pra eu sentir cm a cm entrando. Alguns movimentos depois já estava intensificando as socadas, eu enquanto isso pegava e massageava as bolas do Tio Roberto e meu pai passava a mão nos meus peitos por cima da minha cabeça. Tio Marcio fez como Tio Roberto, fechou minhas pernas e me levantou, bombou com força, fazendo doer quando socava lá no fundo. Então parou, me baixou e forçou com toda força sua rola pra dentro de mim. Senti sua pelve encostar na minha bunda, ele estava todo nas minhas entranhas, sentia seu membro pulsando, jorrando seu leite no fundo do meu cu, eu me masturbava e gozei segundos depois, jorrando uma porra quase que aguada, tamanha a quantidades de fezes que gozei naquele dia.

Me desvencilhei da tromba do Tio Marcio e deitei na cama, suado, olhando para os três, eles riram, se entreolharam.

- Agora podemos dormir? Disse rindo Tio Roberto.

- Porra vcs ficam fazendo barulho pra caralho, me acordaram, quem acendeu essa lâmpada? Perguntou meu pai;

- Não era pra nenhum dos dois ter se metido, era assunto só nosso né Daniel?

Eu só conseguia rir. Estava novamente cheio de porra dentro de mim.

- Alguém vai tomar banho? Perguntei.

Tio Marcio fez que sim com a cabeça, sem fôlego e meu Pai e Tio Roberto tb, mas saíram do quarto e foram para o banheiro social.

- Pronto Marcio. Disse meu pai.

- Obrigado por nada Artur.

Fui para o banheiro, liguei o chuveiro e em seguida entra Tio Marcio, abriu o box e entrou comigo.

Estava tomando um banho, me lavando normalmente, quando cheguei na bunda dei uma olhada pra ele que brincou:

- Pode botar meus filhos pra fora, não ligo não.

Eu fiz força e despejei a porra do meu pai, Tio Roberto e Tio Marcio.

Rimos daquilo, fizemos piadas e ele começou a me beijar. Tomamos aquele banho como namoradinhos, foi um banho maravilhoso.

Quando saímos do banheiro Tio Roberto já estava dormindo novamente, nos entreolhamos, apagamos a luz e fomos para a cama. Ao deitar ele me puxou, ficamos um de frente para o outro, ele ficou fazendo carinho no eu rosto e falando:

- O que você fez comigo menino. E agora?

- E agora vamos dormir, desconversei.

Me virei pra dormir e ele me abraçou.

- Não Tio, sem abraço, assim não consigo dormir.

- Ah garoto... E suspirou.

Dormimos todos, acordei algumas horas depois com a buzina de algum carro.

As esposas tinham acabado de chegar.

Continua...

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Comentários

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Eu estou amando , queria que vc contasse como o pai começou a dar pros "amigos , tios" do daniel ou que o Artur desse pro Márcio.

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Toooooop! Até achei q rolaria DP. Mas foi mil, e nada melhor q uma foda na madruga! Anciioso pela continuação!

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