Quando meu marido foi pro HGE em Salvador logo na primeira noite a coisa ficou mais estranha que de costume. Meu menino e eu estava no sofá assistindo a novela das 9 e ele sempre grudado com os olhos no celular. Ele não deixou o celular alto porque sabia que atrapalhava a novela e deixou o som do celular baixo mas dava pra ouvir os gemidos do filme de putaria que ele tava assistindo deitado no outro sofá.
Meu menino como muitas vezes tava de cueca, eu de camisola porque dali depois da novela sempre ia pra cama, e vi o volume de seu pênis duro por cima da cueca. Na minha novela tava, na minha novela continuei, fiquei tranquila por fora mas abalada por dento, já tinha tempo que não fazia sexo.
Umas duas vezes meu menino meteu a não dentro da cueca e deu umas apertadas no pênis, mas sem colocar pra fora, apertava sempre o ovo por cima da cueca, empurrava o pênis duro pra baixo como se tivesse querendo exibir a virilidade ou talvez fazer o pênis murchar. Eu preferia não imaginar coisas porque eu tinha muitos receios.
Quando acabou a novela fui na cozinha, tomei um copo de leite e fui deitar. Algumas vezes ele entrou no quarto, não fez nada aqui dentro, só fez entrar mesmo e circular um pouco, mas voltou pra sala e sentou continuando assistir putaria e TV.
Ele não voltou mais. O tempo foi passando, o sono naquela noite demorou de vim porque fiquei encucada, um pouco nervosa, tensa, mas o fogo começou piorar dentro de mim. Finalmente tirei uma madorna e quando me assustei a casa já tava toda escura. Olhei o celular e já era madrugada. Fui na cozinha e fui dormir.
Mas nos dias que foram passando, ele ficou mais descarado. Ele passou se masturbar com a porta do banheiro meio aberta, a porta do quarto, ele passou gemer forte quando gozava. Enquanto ele só fazia gozar alto e deixar a porta do quarto ou banheiro apenas meio aberta, tudo bem... mas um belo dia foi demais.
Saí de manhã pra resolver um monte de coisa e bater perna, e quando voltei ele tava dormindo no sofá de cueca. Até ai tudo bem. fui pro quintal lavar as roupas que coloquei de molho de manhã e de lá comecei ouvir pornô na maior altura. Acho que a vizinhança teria ouvido se não fosse o som de um bar aqui do lado. Eu não gostava de reclamar meu menino mas aquele dia não tinha como não falar por causa dos filhos da vizinha nos fundos que era quintal dividido apenas com uma cerca de arame. Entrei e fui até o quarto dele. A porta tava escancarada totalmente aberta e fiquei nervosa quando vi meu menino todo nu como saiu de dentro de mim, se acabando. Perdi totalmente o senso e o juízo. O pênis do meu menino não era aquele pênis grandioso, tinha um tamanho mais ou menos de um fraco de creme de cabelo, não era torto igual os dos rapazes que eu pegava, era parecido com o pênis do pai dele, a diferença é que o pênis do meu menino era bem mais grosso, bojudo, inchado, sei lá. Eu parei ali um pouco e fiquei com os olhos grudados no pênis do meu menino e ele me olhou e fez uma cara de descarado filha da puta. Ali eu tive certeza que meu menino tava querendo me comer. Achei mais delicioso quando ele pegou uma porção de cuspe e passou na cabeça do pênis e continuou se masturbando me olhando.
A gente ficou calado. Eu só sentei do lado dele, enxuguei minhas mãos na barra da saia e peguei no pênis do meu menino. Eu nunca tinha masturbando um pênis na vida, mas isso não era problema. Masturbei meu menino de leve e seu pênis dava umas inchadas na minha mão. Ele colocou a mão na minha cabeça e empurrou pra eu colocar a boca. Tirei a chapa porque não dá pra fazer isso com elas e senti o pênis do meu menino passando pela minha gengiva. Eu continuei sentada ao lado dele chupando e ele se deitou e ficou segurando minha cabeça e transando a minha boca. Dalí meu menino tirou o pênis da minha boca, me deitou pra cima, se ajoelhou entre meu pescoço, empurrou o pênis pra baixo e enterrou na minha boca. Eu não fazia esses malabarismos então comecei sentir falta de ar e engasgar, ele ficou enfiando o pênis o máximo que podia na minha boca e ficava tirando, era o tempo que eu respirava, ele fez isso algumas vezes, e fui pegando prática daqui a pouco eu já tava aprendendo aquele jeito. Mas ele começou ficar violento. Ele se deitou de lado, com o pênis na minha boca, levantou uma coxa, segurou minha cabeça e começou ficar puxando rápido pra eu chupar, e ele ficava se movimentando como se tivesse transando com minha boca. Eu comecei engasgar dinovo, começou escorrer muita saliva pela lateral da minha boca e melar a cama, mas ele não parou. Ele puxou o pênis rápido da minha boca, se ajoelhou na cama, apertou a ponta da cabeça do pênis, o pênis ficou dando um bocado de inchadas e ele colocou a ponta do dedo tapando o lugar onde sai o mijo, e ele ficou ali gemendo forte um tempo. Eu pensei que ele tava gozando sem deixar sair o esperma. Mas uns minutos depois ele continuou. Meu menino fez coisa que eu nunca tinha feito na vida, era coisa simples mas nunca fizeram comigo, nem mesmo meu marido... ele sentou com o saco na minha cara e meteu o ovo na minha boca. Eu não sabia como chupar aquele ovo mole, todo grande, então fiquei mordendo, mas como não tenho dentes certamente não tava doendo, ele parece tá gostando e sentindo tesão porque ele ficou metendo e tirando o ovo da minha boca, gemendo como tarado, e ficou se masturbando. Outra coisa que eu nem sabia que existia, meu menino subiu na cama e se abaixou colocando a bunda na minha boca. Ele esfregava a bunda na minha boca e fiquei com a língua pra fora passando a língua dentro da bunda dele. eu já tava com a buceta fervendo pra levar aquilo dentro. Assim, eu não me melo mais, não sai mais nenhum liquido de dentro mim e minha buceta é seca, isso aconteceu depois da menopausa, mas eu sinto fogo ainda, e muito fogo. Mas não aconteceu. Meu menino ficou em pé ao lado da cama, me puxou pra eu ficar deitada pra baixo, me puxou minha cabeça pra fora da cama e colocou o pênis na minha boca e começou comer. Em pé, ele se curvou por trás das minhas costas, abriu minha bunda e tentou me meter dedos, mas não tava entrando porque tava seco. Ele cuspiu nos dedos e me meteu 2, secou rápido e ele cuspiu dinovo e meteu, mas secou rápido também e ele se apossou de creme de cabelo, passou na minha buceta e enfiou 2 dedos e ficou me comendo com os dedos enquanto ficava comendo minha boca com o pênis, depois ele meteu 3 dedos, e quando ele meteu 4 e deu umas socadas forte na minha buceta senti a gozada quente do meu menino na minha boca. Misericórdia como o pênis do meu menino ficava dando cada inchada gostosa na minha boca. Minha buceta parecia arder de tanto fogo. Meu menino gemia forte, desesperado de prazer, seu esperma encheu minha boca, não consegui segurar e quando engasguei começou escorrer pra fora da minha boca, ele aparou rápido o seu esperma, ainda caiu um pouco no chão, e ele meteu de volta na minha boca e ali veio a primeira palavra dele: engole. E eu engoli. É bem amargo, mas engoli. Ele apertou o pênis e ia saindo resto de esperma, ele metia o pênis em minha boca e dizia: chupa e engole. Ele só não pegou o do chão pra colocar na minha boca, ainda bem. Mas com o tesão que eu tava, eu acho que eu tinha aceitado.
Meu menino depois de gozar ficou metendo e tirando o pênis da minha boca durante algum tempo, batendo o pênis na minha boca e na minha cara e acabando de gemer descarado.
Acabando de fazer aquela putaria, meu menino desligou a TV e foi no banheiro, lavou o pênis na pia, vestiu uma bermuda, calçou tênis, colocou bonéu, camiseta no ombro, pediu um dinheiro e saiu.
Eu fiquei cheia de fogo naquele dia, fogo na buceta e eu já tava em tempo de perder minha lucidez. Mas não falei nada. Meu menino voltou tarde da noite bêbado.
Eu pensei que aquilo nunca mais ia acontecer dinovo, que foi coisa de momento e que ele só tinha curiosidade de gozar com a mãe pra ver como era, mas pra minha felicidade incontida, naquela mesma noite fui pega de jeito pelo meu menino, e pra minha satisfação ele comeu minha buceta, mas que conto depois como foi porque eu ainda fico catando letras no teclado e meus dedos tão doendo. Mas aos poucos eu chego lá.
Desejo a todos uma boa noite!
Rita.
