Minha vida de Corno Manso - Primeiro Chifre com o Primo

Um conto erótico de luis Cuckold
Categoria: Heterossexual
Contém 1799 palavras
Data: 11/11/2020 15:01:09

Bem amigos, primeiro eu quero me desculpar pela demora em postar. Essa pandemia acabou me sobrecarregando na empresa, fiquei sem tempo.

Se você ainda não leu nenhum conto meu, sugiro clicar em cima do meu nome para ler os anteriores e ficar por dentro da historia para entender melhor. Mas vamos ao relato.

Na ultima vez eu disse que ia continuar contando sobre a praia, mas não aconteceu nada que mereça muitos detalhes, apenas muito exibicionismo e minha esposa mais a vontade em bikinis cada vez menores.

Nosso relacionamento também havia subido de nível: Pela primeira vez eu tinha comido o cuzinho de Bruna, e isso nos deixou mais próximos e cúmplices, mesmo ela dizendo q não ia me dar sempre, deixando seu rabinho pra ocasiões especiais.

Acho interessante como as esposas vão ficando mais safadas com o tempo. É como se fosse um game e elas fossem subindo de fase, ficando mais safadas a cada dia. Eu estava me sentindo mais seguro para falar de tudo com Bruna, mas sempre fui muito fechado em relação a meus sentimentos e ainda não me sentia a vontade pra perguntar certas coisas com medo de magoa-la e o clima entre a gente ficar ruim. Mesmo assim, em casa, uma noite eu falei:

-Amor, queria te perguntar algo há algum tempo, mas venho deixando por medo de vc se irritar.

-Que isso amor, pode perguntar, eu já te disse que não pode ter segredos nem inibições entre a gente. Fala a vontade, não vou me zangar. Até pq não sou nenhuma santa.

-Tá bem. Aquela vez que seu primo Marcus veio nos visitar e vc ficou sozinha com ele a tarde. Tenho q te confessar que vim escondido ver vocês transarem.

-Vc veio??? – Perguntou ela espantada!

-Vim, toquei punheta vendo vcs dois, e depois fui embora. Mas uma coisa que ficou na minha cabeça era ele dizer que tava com saudades e havia três anos q ele não comia vc. Você me traiu com ele escondido?

-Bruna ficou visivelmente nervosa. Mas falou:

-Amor, antes daquela nossa briga eu nunca trai você com nenhum outro homem, pode acreditar. Mas com o Marcus aconteceu sim, vc sabe que foi ele quem tirou minha virgindade, nós temos uma conexão diferente e é difícil dizer não pra ele, não fica com raiva, por favor, não quero problemas entre a gente.

-Eu pensei q não havia como eu ficar com raiva, sendo casado com uma mulher q era putinha do chefe e de outros. Então eu falei:

-Calma amor, é passado. Não tem sentido eu ficar nervoso por algo que ocorreu há três anos. Além do mais nossa realidade é outra agora né. Mas tenho muita curiosidade, se vc puder me contar como foi eu ia adorar:

-Se vc prometer não ficar com raiva eu conto. Até pq vc vai ver que não foi culpa minha.

Aquela vez eu fui visitar meus pais e vc não pôde ir por conta de seu trabalho. Eu fiquei La uma semana lembra? Então, no inicio foi tudo normal, eu até vi o Marcus lá, ele ficou me rodeando, mas nada demais. Aquela visita típica de parentes mesmo.

Mas a noite aquela minha amiga que vc não gosta, Aline me chamou pra gente ir beber e relembrar os velhos tempos.

-Só pra informar, Aline é uma amiga da época de solteira da Bruna que eu não gostava por achar ela muito vadia. Que ironia. Ela continuou:

-Ficamos bebendo e conversando, falando da adolescência e em certo momento o Marcus apareceu no barzinho. Sentou com a gente e ficou conversando. No inicio era um conversa tranquila, entre pessoas que se conheciam desde a infância e não se viam há muito tempo.

Na hora de ir embora, ele se ofereceu pra nos levar. Mesmo a casa da Aline sendo mais longe ele levou ela primeiro. Aí no carro ficamos só nos dois. Ele começou alisando minhas pernas e falando:

-Priminha gostosa, to morrendo de saudades de vc, que tal se relembrarmos os velhos tempos?

-Eu disse que não, que as coisas tinham mudado, que eu era casada, essas coisas. Então ele deu uma parada com o carro, e me deu um beijo demorando, enfiando sua língua dentro da minha boca. Eu já estava excitada e fiquei molhadinha amor. Vc sabe, o Marcus tem aquele jeito cafajeste carinhoso que me deixa louca. No fim do beijo ele falou com firmeza:

-Segura ai que vamos pra um lugar mais tranquilo.

-Eu nem tive como falar nada. Em dez minutos estávamos entrando em um motel. No quarto ele já foi tirando meu vestido com força e me beijado, tocando minha bucetinha molhadinha e falando:

-Priminha vadia, vc é minha quando eu quiser, adoro esse seu jeito de putinha.

-Ele colocou o pau pra fora e me mandou chupar. Eu me ajoelhei e comecei a mamar olhando pra ele, enquanto meu primo forçava pra eu engolir tudo. Eu lacrimejava e tossia, pq estava desacostumada de chupar um pau daquele tamanho. Naquela época eu só transava com você.

-Bruna percebeu que eu estava de pau duro e tirou ele pra fora pra me masturbar lentamente enquanto continuava contando.

-Eu mamei por um bom tempo, até que ele me levantou e me colocou de quatro. Ele chupava minha bucetinha por traz, alternando entre ele e meu cuzinho. Nossa amor! Aquilo tava me deixando louca de tanto tesão. Eu já tinha gozado umas três vezes e ele não parava de me chupar, então eu pedi pra ele meter em mim e ele falou:

-Então diz o que vc quer putinha!

-Quero seu pauzão dentro de mim primo.

-Então diz que vc é minha puta e só goza comigo.

-Aí Marcus, sou sua putinha, só vc me faz gozar gostoso, mete em mim por favor!

Aí ele se levantou encaixou a cabeça do pau na minha bucetinha. Eu continuava de quatro, e ele enfiou a cabeça e o inicio do pau. Eu senti uma ardência, pq vc sabe, ele tem o pau muito grosso. Então logo depois q entrou a cabeça ele me agarrou pela cintura e enfiou tudo de uma vez em mim.

Ele fez de maldade, dei um urro de dor e tentei sair, mas ele me segurou firme pela cintura e continuou metendo rápido, bem rápido mesmo.

Aíínn amor, a dor sumiu rapidinho e me subiu um calor de tesão louco. Ele metia muito rápido e não dava sinais que ia gozar, mas eu gozei rapidamente naquele movimento.

Marcus me virou e fiquei sentada de frente pra ele, vc sabe q adoro essa posição. Ele ia controlando minhas reboldas e mamando meus peitinhos enquanto falava coisas tipo:

-Putinha gostosa, adoro comer sua bucetinha. Delicia, ta apertadinha, o corno não anda comendo vc direito né vadia? Mas sempre que quiser pode pedir ajuda pro primo aqui, que te faço gozar como vc merece!

-Aquelas coisas que ele falava eram um aditivo pra me excitar ainda mais, e acabei gozando de novo. Então ele me deitou na beirada da cama e continuou metendo forte e...amor, vc já gozou?

-Eu havia gozado na mão de Bruna. Era tesão demais aquela história toda. Como ela viu que eu estava excitado, lambeu sua mão com cara de safada e perguntou:

-Posso continuar contando?

Então, ele socou forte em mim cada vez mais até q afirmou q ia gozar e eu senti aquele liquido quente me invadindo. Depois nos beijamos e tomamos banho.

Eu queria ir embora, pq o tesão acaba um pouco e vc volta a realidade, tbém tava ficando tarde, mas ele disse q não sairia dali sem comer meu cuzinho.

Amor, ele começou a me beijar e acariciar meu anelzinho e tinha muito tempo q eu não dava, fiquei toda mole. Tbém sabia q ele não ia me deixar sair dali sem comer meu cuzinho.

O safado tinha levado KY com ele amor, parece q ele tinha certeza q ia me pegar. Fiquei de 4 e ele me deu varias linguadas no rabinho reacendendo meu tesão. Depois passou bastante gel no pau e no meu cuzinho. Falei pra ele ir devagar dessa vez.

No inicio foi doloroso pra mim e pra ele, pq eu tava muito apertadinha e ele tem o pau muito grosso. Mas ele foi muito gentil, ia colocando um pouco, tirando, e brincando com meu grelinho.

Doía, mas ao mesmo tempo tava gostoso entende? Até a metade do pau dele foi complicado. Depois que tinha entrado metade, ele começou a bombar bem devagar, e a cada bombada, enfiava mais um pouquinho. Quando já tinha entrado quase tudo ele começou a estocar mais forte e falar:

-Nossa, cuzinho apertadinho, nem parece aquele q eu comia direto. O corno não te satisfaz mesmo né priminha? Deixa esse cu sem levar rola e acaba deixando vc sem gozar. Tá gostando minha putinha, já parou de doer?

-Aínn Marcus, agora tá ardendo um pouquinho, mas tbém ta gostoso, continua assim, devagar, e não deixa de brincar com minha bucetinha.

-Pode deixar vadia, vou abrir esse rabinho igual eu fazia antigamente e vc gozava muito!

-Demorou um pouco amor, mas logo entrou tudo. Mesmo assim ele ia devagar, bombando aos poucos e aumentando a velocidade a medida q eu ia gemendo mais. Aquele safado sabe fazer um anal de um jeito que fica gostoso!

Como ele já tinha gozado, demoramos bastante no anal e fizemos em varias posições: de quatro como eu estava, de frango assado, de ladinho. Nossa, de ladinho foi quando eu mais gozei, pq ele ficava me beijando e siriricando muito rápido.

-Notei que Bruna já tinha enfiado a mão dentro da calcinha e acariciava sua bucetinha. Sua fala estava mais arrastada, seu tesão estava a mil e vendo isso fiquei novamente de pau duro. Ela continuou:

- Depois de um tempo ele disse q ia gozar, mas queria me ver bebendo a porra dele como eu fazia antes. Então ele tirou o pau do meu rabinho e fiquei de 4 chupando ele. Não demorou e ele gozou.

Amor, era tanta porra, nem parecia que ele já tinha gozado antes. Bebi um pouco e o resto escorreu pelo meu queixo e seios. Fazia muito tempo que eu não gozava tanto.

-Vadia! - Foi o que eu disse antes de afastar sua mão da calcinha e cair de boca naquela bucetinha, chupando muito aquela buceta e fazendo minha esposa gozar muito facilmente.

Depois do gozo ainda perguntei a ela:

-E depois ele te levou em casa?

-Sim amor, eu tava toda dolorida, com a consciência pesada, meu cuzinho ardia muito, mas eu me sentia saciada, dormi como uma pedra naquele dia.

-E vcs transaram mais alguma vez vc estando casada?

-Ah amor, mais uma vez só, mas essa nem posso te contar.

-Bruna contou, mas vou contar a vcs no próximo relato.

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Tens muita sorte. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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