No conto escrito sobre o título O GAROTO LOIRINHO, escrito em, esqueci de mencionar que o fato ocorrido foi em março de 2019.
Dentre tantas idas e vindas, dentre tantos encontros e desencontros, permanecemos nos encontramos às escondidas, na medida do possível.
Havia uma cumplicidade e sigilo pelas duas partes, sendo que conforme combinados, eu continuaria a minha vida normalmente (com esposa e filhos) e ele poderia se relacionar com garotas, caso assim o desejasse.
O ví várias vezes com garotas, de mãos dadas, ou até mesmo abraçando-as e isto nunca me trouxe nenhum constrangimento, pois sabia que entre nós era algo maior do que isto.
Às vezes eu ia ter relacionamento sexual com minha esposa e pensava nele e o sexo ficava mais ainda apimentado, pois sentia mais prazer com ele.
Em meados do mês de novembro do ano passado, saímos para jantar em um restaurante (eu e minha esposa) e como moramos em uma cidade pequena, mais uma vez o vi neste mesmo ambiente, só que desta vez ele estava acompanhado por um outro garoto, que aparentemente era gay.
Fiquei possesso de raiva. Tentei me controlar, pois estava acompanhado de minha esposa. Não sei se dei bandeira, mas acho que se ela desconfiasse de alguma coisa, poderia ter dado problemas.
Ele estava bebendo cerveja com este AMIGO e aparentemente já estava até um pouco bem alto diante do alcoolismo.
Em um determinado momento, ele foi até o banheiro e eu, resolvi também ir URINAR e lá perguntei a ele o que estava rolando entre os dois e ele negou dizendo que nada.
Sua resposta não me convenceu, dai empurrei-o até o box do banheiro e tranquei-a, dando-lhe o maior beijo de língua que há muito tempo não dava naquela boca tão gostosa.
Nos abraçamos ali, enquanto nos beijávamos e ele queria chupar meu kct ali mesmo, mas eu neguei, pois o ambiente poderia aparecer mais gente e minha esposa estava lá fora (O SIGILO IRIA TODO POR ÁGUA ABAIXO).
Combinamos que iríamos nos encontrar no dia seguinte, na parte da tarde, pois estávamos com muita sede um no outro.
No dia seguinte nos encontramos e iríamos para o mesmo motel de sempre, quando ele pediu-me que fosse em outra direção, pois queria algo diferente naquele dia.
Perguntei e ele disse que queria me ter ao ar livre... Sabia de um local que quase não passava carros e era bem isolado.
Assim o fizemos e lá foi a coisa mais linda ocorrida. Tinha um córrego próximo, com a água tão límpida que dava para ver os dedos dos pés, quando se estivesse dentro, só que a profundidade era aproximadamente 1:50 m. Ele gulosamente já foi tirando minhas roupas, dentro mesmo do carro, e após as dele, deixando-as no carro, para que não as sujasse.
Pegou-me pelas mãos e conduziu-me até aquele córrego e ali nos abraçamos, beijamos e ele disse que me queria todo só para ele...
Me chupava como se fosse a última vez... Depois de ter me deixado com o maior tesão, me virou e me deu a lambida no seu cuzinho com o maior profissionalismo que ele já havia adquirido neste tempo que estamos juntos.
Fui ao delírio... Alí poderia gemer, gritar, dizer que o amava, até que chegou o momento que implorei para ele me penetrar e fazê-lo sua mulherzinha, pois entre nós não temos o ativo e o passivo, existe o NÓS.
Ele não se fez de rogado... colocou aquela JEBA na portinha do meu orifício e foi enfiando devagarinho, enquanto eu gemia adorando aquela penetração...
Ao sentir todo o seu corpo sobre mim, ele começou as estocadas com mais rapidez me deixando mais louco ainda de prazer. Eu gemia e gritava com muito prazer, até o momento em que anunciou o seu gozo todo dentro de mim, com jatos prazerosos emitidos por seus uivos de prazer.
Por um leve momento, meu pau, estava bomba, querendo aquele menino todo para mim e ele perguntou rindo para mim... Quer outra coisa? Respondi sorrindo a ele que com ele eu nunca estava satisfeito.
Ele começou a chupar-me novamente e umedecer minha pica e em seguida sentou na mesma, eu vendo aquela imagem daquele menino engolindo meu kct por sua totalidade, ao lado daquele córrego não branco como sua pele. O tesão era demais... Diante daquela imagem, não queria que terminasse nunca e por isto tentei segurar o gozo para ficar vendo mais ainda aquela imagem... Ele já estava suado com aquela movimentação de sobe e desce, quando eu anunciei o meu gozo tão escandaloso, o qual eu nunca havia tido em toda a minha vida.
Ficamos ali por alguns minutos e tomamos o verdadeiro banho dos Deuses, naquele córrego, o qual via todo o seu lindo corpo dentro da água.
Ele já estava tão bem organizado da situação que havia levado uma toalha em sua mochila para que nos enxugarmos após o nosso ato de amor.
Fomos embora e voltei ao meu trabalho e minha mente voltou a trabalhar maliciosamente novamente. Como ele saberia daquele local, que segundo ele mesmo era um local isolado e pouco desconhecido? Não quis interpela-lo novamente para não atrapalhar o nosso momento há pouco ocorrido com tanto prazer... deixei para o dia seguinte.
No dia seguinte, ainda indo para o trabalho liguei para ele e não me atendeu. Já fiquei mais nervoso ainda com a situação. Senti que havia algo de anormal no ar. Continuei meu caminho até o trabalho, mas antes mesmo de chegar, resolvi mudar de caminho e fui em direção de sua casa.
Liguei para o trabalho dizendo que iria atrasar um pouco e fiquei em frente a sua casa, na qual tem um portão de grades abertas, que dá para ver a movimentação dentro da casa, caso esteja de porta aberta. Em momento via ele passar. Se passaram várias horas e eu alí plantado esperando ele aparecer e nada. Ligava para ele e nada. Quase duas horas após ele retorna minha ligação, perguntando o que havia acontecido e ao mesmo tempo em que me liga, o vejo chegar em casa, adivinhem com quem??? Com o mesmo rapaz que estava no restaurante dois dias atrás.
Fiquei possesso de ódio, pois ele estava me traindo e ainda negava... Sempre jogamos aberto e era o nosso combinado caso um dos dois não quisesse ou pudesse ter mais aquela relação.
Um filme veio a minha cabeça. Já havia até pensado em separar-me de minha esposa por causa dele e agora veio uma punhalada desta. Não falei nada e fui ao trabalho. Sei que não consegui fazer nada direito, pois o que me vinha na cabeça era somente a nossa despedida naquele córrego, tão lindo quanto ele.
Dias se passaram e por várias vezes ele me ligava e eu não atendia.
Preferi dar o calado por resposta para não ocorrer briga com ele.
Cada vez que o telefone tocava, eu já olhava com ansiedade para ver se era ele e quando era eu desligava, mas com vontade em atender.
Isto ocorreu por volta de 12 dias ele tentando falar comigo e eu nunca o atendia, até que ele veio até o meu trabalho conversar comigo. Pedi para ele ir embora, pois ali não era o local adequado para conversarmos e ele disse que se eu não o encontrasse ele iria gritar para todo mundo ouvir que me amava e que eu o amava e não queria assumí-lo.
Marquei com ele nos encontrarmos em um determinado local para somente conversarmos e assim ocorreu. Chegando lá neste devido local, ocorreu o mais imprevisível de todas as situações. Estava lá ele e o outro rapaz do restaurante. Juros por Deus que se eu tivesse uma arma naquele momento teria feito besteira.
Ao descer do carro, ele me apresenta o tal de Lucas, que segundo ele era um garoto de programa que ele havia conhecido e que realmente havia me traído com ele.
Fiquei ainda mais possesso, virei as costas e fui entrar no carro, quando ele corre e me abraça por trás. Como era mais forte que eu, malhado e com toda a força de um jovem de 18 anos, não tive nem como me movimentar.
Ele falou no meu ouvido, dizendo... podes me ouvir?
Assim o fiz, pedi para me soltar, para me explicar tudo aquilo, de longe de mim.
Ele me soltou, mas não ficou longe de mim. O rapaz ficou a uma distância nossa de aproximadamente uns 4 metros e nós ficamos frente a frente e começou ...
Conheci o Lucas e ele me falou que era garoto de programa e que queria transar comigo. Falei para ele que não tinha dinheiro para pagar para ele e segundo ele não iria cobrar nada de mim, pois somente queria ter a mim, pois achava que eu era muito gostoso.
Neste momento fiquei com mais raiva deste Lucas.
Fomos realmente naquela lagoa, não nego. Em momento algum foi igual é contigo. Eu e o Lucas transamos, mas sem amor, sem química. Resolvi te levar lá para ver se era o local que tinha me deixado sem tesão ou era você que me deixava super eufórico nos nossos encontros, o que foi confirmado.
Perguntei então o que ele havia feito na noite anterior todinha com o tal do Lucas, pois eu o vi chegando em casa por volta das 8:30 hs da manhã, no carro do maldito.
Ele gaguejou, pois não sabia que eu tinha visto aquele momento de sua chegada.
Tentou justificar-me mas não conseguiu, pois como dizem a mentira tem pernas curtas.
Tá bom então. Vou te contar toda a verdade. Estou namorando o Lucas, mas não quero te perder. Eu e o Lucas nos assumimos, de forma aberta. Nós somos namorados, já falei para os meus pais inclusive que sou gay e que gosto dele. Durmo às vezes na casa dele, mas não quero abrir mão de você. Eu amo o Lucas e amo você, assim como você disse que ama sua esposa e me ama.
Fiquei ainda mais traído, pois o nosso combinado era exatamente o oposto.
Jogo aberto era o que deveria ocorrer antes do ocorrido. E o pior que achei ainda mais foi ele tentar continuar mentindo para mim, ou seja, ter uma vida dupla, com o Lucas e continuar comigo às escondidas e eu achar que o Lucas não era nada em sua vida!
Abri a porta do carro, sentei-me no banco e dei partida no carro, sem falar uma só palavra.
O vidro do carro estava aberto, pois eu havia aberto, no momento de minha chegada, quando vi os dois naquele local.
Ele pega em meu rosto e me pergunta.
Está terminado?
Sem responder nada, uma lágrima desceu sobre o meu rosto e ele passou os dedos secando-a e pediu para olhar para ele.
Me deu um beijo muito caloroso que quase me sujeitei aquele jogo duplo, mas meu ego foi muito maior!
Mesmo o desejando muito. Mesmo o amando muito, engatei a ré do meu carro e fui saindo devagarinho, vendo aqueles dois jovens a minha frente ficando para trás as minhas boas memórias estraçalhadas por cinco letras “LUCAS”.
No rosto do meu GAROTO LOIRINHO também descia lágrimas não sei bem ao certo se de alívio, de dor ou mesmo dó!
Voltei ao meu trabalho e como os jovens dizem por ai... bola para frente que atrás vem gente, mas com o coração partido.
Em abril deste ano, no início da pandemia em nossa pequena e pacata cidade, recebi uma ligação, que era do meu GAROTO LOIRINHO que queria muito me encontrar pois estava mal e precisava muito de mim, mas isto é uma outra sequência da minha história com meu menino mentiroso!
