Prazeres proibido 6 (sozinhos em casa)

Um conto erótico de Gabriel_gabs
Categoria: Homossexual
Contém 5154 palavras
Data: 08/11/2020 00:17:11

Ao despertar vejo que Lucas e Heitor ainda dormiam tranquilamente. Fico ali no meio dos dois, sem se mexer para não acorda-los. Era inevitável não lembrar dos acontecimentos de ontem a noite naquela barraca. As imagens ainda fresca na memória, com aqueles dois homens sem camisa ao meu lado e uma ereção matinal, estava sendo difícil me controlar para não começar tudo novamente. Pego meu celular e vejo que já tinha passado boa parte da manhã daquele sábado, mesmo assim deu para perceber que não havia grande movimentação do lado de fora, provavelmente efeito da bebedeira.

Passo minha mão pela costa de Heitor e ele se mexe um pouco com o toque. Me aproximo mais do seu corpo, encostando meu peito em sua costa e passando o braço em volta do seu corpo. Percebendo o que se passava, Heitor me puxou mais junto a ele. Foi inevitável não o encoxar, como ele muitas vezes fez comigo. Meu irmão tinha uma bunda perfeita, que valorizava seu corpo, e que ficava mais em evidência com o fino shorts que ele usava. Sentindo meu pau entre o espaço de sua nádegas marcada, Heitor vira o pescoço e me olha desconfiado. Levo minha mão até o meio de sua pernas e sinto seu membro duro como o meu. Me atrevo a ir mais além e coloco minha mão dentro do seu short, sentindo seu dote sem que a peça de roupa atrapalhasse o nosso contato.

Ao colocar seu pau para fora, começo a bater uma punheta para o meu mano, que a recebe de bom grado. Com o aumento da agitação dentro da barraca, Lucas desperta e nos vê curtindo aquela parceria entre irmãos logo pela manhã. Se já não estava excitado, rapidamente ficou ao pensar na possibilidade de ser aliviado logo pela manhã. Assim como eu tinha feito com Heitor, Lucas chegou por trás de mim e acomodou seu pau ereto na minha bunda, formando um sanduíche comigo de recheio. Eu seguia punhetando Heitor, seu pau já estava com a cabeça úmida pela babinha que soltava, deixando ainda mais gostoso o carinho que recebia. Lucas abaixou um pouco meu short e sinto o contato do seu pau no meu rego, o safado já tinha colocado para fora e estava querendo me comer agora. Ele ficava passando seu membro entre minhas nádegas sem pressa de empurrar para dentro, o que me deixava com mais tesão.

Por estarmos um pouco afastado da casa, chegava apenas ruídos de conversas distante, o que deixava um silêncio nas proximidades da barraca. Foi no silêncio do local e da nossa brincadeira que escutamos alguém se aproximando. Sem movimentos brusco, solto o pau do Heitor e Lucas retorna para o seu lado da barraca. Subo o short na parte de trás e sento entre meus irmãos.

- Meninos – era nosso pai chamando, antes de abrir a barraca – Já estão acordados?

- Acordamos apouco – diz Heitor.

- Minha escova de dente ficou junto com a de vocês – falou, indicando a bolsa onde estava seu pertence. Ao pegar suas coisas, seu Roberto não falou nada. Tive medo de ele ter percebido algo – Seu avô vai sair daqui a pouco para pescar, se algum de vocês quiser ir ande logo seus punheteros – nosso pai falou – Sente só o cheiro dentro dessa barraca seus safados. O coitado do Gabriel ainda teve que dormir no meio – terminou de falar em tom de brincadeira e deixou o local.

Eu devia estar vermelho de vergonha, Lucas e Heitor ria da minha cara. Desistindo da possibilidade de continuarmos o fazíamos decidimos ir até a casa para comer algo. Heitor se junta ao nosso avô para pescar, quando o mesmo oferece ao nos ver, junto com meu pai e mais alguns homens. Nunca gostei de ficar horas num barco a espera de pegar algum peixe, por isso recuso o convite. Depois de tomar meu café da manhã saio a procuro dos meus primos.

- Tia, a senhora viu o Luiz e a Helô – pergunto a minha tia Márcia ao encontrá-la.

- Eles foram pegar algumas verduras na horta para o almoço – disse – faz um favor para mim? Vai lá por que pela demora aqueles dois devem estar brigando por alguma coisinha e esquecem de trazer o que eu pedi – Concordo.

Mesmo antes que fosse possível deles me verem consigo escutar Luiz e Heloísa terem algumas divergência no trabalho que faziam. Sempre foi assim, qualquer coisa por menor que fosse podia geram um pequeno conflito que os tiravam do foco, mas logo um já estava agarrado ao outro, como se nada tivesse acontecido. Pedro também ajudava, ou era sua intensão, já que ele não sabia o que fazer diante do conflito.

- Da para escutar vocês lá da casa – exagero para ver se com a vergonha eles cessavam aquela discussão – A mãe de vocês está esperando a verdura.

- Isso já faz uns dez minutos – comentou Pedro sobre a discussão.

- Não demoraria tanto se o Luiz colhesse direito – Helô implica mais uma vez.

- Eu sei o que eu estou fazendo – Luiz se defendia enquanto puxava um pé de couve da terra.

- Aí, tudo errado. Com certeza não é assim que se colhe – Helô acusava o irmão mais uma vez – Nunca colocou os pés numa fazenda e se acha um agroboy – todos acharam graça, até o Luiz não conseguiu segurar o riso.

- Já tem o suficiente – disse Luiz ao colocar o restante dentro da cesta. O jovem rapaz estava suado por conta do esforço debaixo do sol – Pedro você pega as laranjas e os limões.

- E como eu vou levar tudo? – questionou.

- O Gabriel te ajuda – Luiz me ofereceu descaradamente e saiu com a irmã, com cada um levando a cesta de um lado.

- Vamos que eu te ajudo – falo e sigo em frente

Recolhíamos as frutas em silêncio, eu não tinha a mesma intimidade que tinha com Luiz e Heloísa. Pedro sempre foi um primo mais recluso, pelo menos comigo e meus irmãos. O silêncio chegava a ser constrangedor, não sei se ele sentia o mesmo, pois não demostrava estar incomodando. Decido puxar algum assunto.

- Legal o vô ter conseguido reunir a família toda aqui.

- Nem lembrava que a família era tão grande assim – ele responde enquanto se esticava para alcançar a fruta madura no alto – Tem gente que nem reconheci de primeira.

- Você também está diferente – comento – Quase que não te reconheço quando chegou.

- Nem é pra tanto – ele desdenha achando graça.

- Claro que sim. Da últimas poucas vezes que nos vimos, antes de você começar seu curso em outra cidade, nós dois era dois moleques magricela alto, feinhos de doer. Agora você volta todo malhado, com um corte de cabelo diferente, todo bonitão - observo suas transformações em tom de brincadeira – já eu ganhei uns quilinhos, fiquei mais cheio e ninguém me quer – começo a rir.

- Que isso, você puxou ao seu pai e irmãos, que são maiores – achei graça dele tentando justificar mas sem desfazer meus elogios – Eu só cansei de ser magricela e comecei a fazer academia.

- E deu resultados. Se eu tivesse mais disposição poderia fazer uma academia ou algum esporte, mas só de pensar me dá preguiça.

- Você nem precisa tanto assim, já tem um corpo legal – falou, concentrado no serviço que fazia. Aquele típico comentaria de macho elogiando outro macho, sem deixar parecer que ele tivera reparado em meu corpo.

Terminamos de colocar as frutas na cesta e seguimos de volta para a casa. Ao descer de volta, passávamos próximo da minha barraca quando Lucas sai de dentro.

- Achei que tivesse ido junto pescar com o pai e o Heitor – falo.

- Não – respondeu sem dar mais explicações – Precisava falar com você.

- Deixa que eu levo – Pedro se ofereceu para levar minha cesta e se afastou de nós.

- O que foi que é tão urgente – estava curioso.

- Nada não – revelou um sorriso irônico – Não posso ter a companhia do meu irmão.

- Se era só isso não precisava de todo aquele drama. Já estava pensando o pior – sentamos ao lado da barraca, debaixo da sombra do jacarandá.

- É que eu vi você e o Pedro vindo do pomar e fiquei curioso – Seu comentaria vinha acompanhado de um deboche.

- Deixa de ser bobo moleque – dou um tampa em sua cabeça sem muita força – Só estava ajudando ele.

- Eu estava brincando – ele achava graça do meu espanto – Mas se ele quisesse você iria negar?

- Não sei, mas acho difícil ele querer alguma coisa do tipo.

- Ele eu não sei, mas eu não negaria fogo – ao falar, Lucas pega em seu pau por cima da bermuda – Estou de pau duro até agora, depois de sermos interrompidos de manhã.

- Então é melhor achar um jeito de apagar esse fogo de outro forma. Já nos arriscamos demais fazendo aqui ontem a noite.

- Aí complicou, vamos passar o final de semana todo aqui e depois volto para minha casa, não aguento esperar até o próximo final de semana.

- Vai ser o jeito. É só ir no banheiro bater uma que passa.

- Você realmente acha que do jeito que eu estou uma punheta vai resolver – Lucas pega minha mão e a leva até seu pau. Sinto a firmeza do seu membro e realmente estava dura de tesão.

- Você aguentou até ontem todos esses anos, sete dias não são nada comparado – estava me divertindo desdenhar da sua urgência em satisfazer suas necessidades de macho – Mas falando sério, não dá para nos arriscarmos aqui, alguém pode ver e acabar descobrindo.

- Então vamos voltar mais cedo – Lucas sugere.

- Mas aí o pai estaria em casa também.

- Você não está entendendo, o Heitor poderia dar a carona. Aposto que ele não negaria fogo.

- Será que daria certo. Que desculpa iríamos dar para o pai.

- Você inventa alguma coisa.

- Eu não, a ideia foi sua. Além disso você mente melhor do que eu. Acha uma desculpa para o Heitor te levar de volta e eu penso em algo para poder ir junto.

- Assim que ele chegar eu falo com ele – Lucas se levanta – Se der certo podemos voltar no final da tarde. Agora vamos voltar porque o almoço já está quase pronto e eu estou morrendo de fome.

Só esperava que nosso pai não desconfiasse que estávamos querendo aprontar. Para o almoço estava sendo preparado desde cedo uma feijoada. Todos já haviam começado a se servir quando alguns dos homens tinha voltado da pescaria, entre eles meu pai e Heitor. Almoçamos todos juntos, desta vez Pedro se juntou a mim, meus irmãos e primos, estava conversando mais que de costume. Passando um tempo ali na varanda, vejo Lucas me dando sinal com os olhos para Heitor e entendo sua mensagem.

- Vamos conversar – o chamo discretamente e saio da conversa com meus primos. Heitor faz o mesmo e me segue até nossa barraca, onde sentamos na grama debaixo da sobra.

- Sobre o que você quer falar?

- O Lucas foi pedir para o pai que você o leve de volta a cidade.

- Se ele tinha compromisso, porque não avisou antes de vir – Heitor não estava entendendo nada.

- Isso tudo é uma desculpa para a gente passar o domingo sozinhos em casa – explico e ele começa a entender a real intensão do irmão mais novo com aquela proposta.

- Vocês dois são piores que eu – Heitor comenta, ainda incrédulo pela ousadia do caçula – E você ainda dá corda para o garoto.

- Ele ficou de arranjar com o pai, eu apenas garanti que se desse certo, voltaria com vocês e estaria a disposição do que tiverem em mente durante nosso tempo sozinhos.

- Qualquer coisa? – Heitor ficou pensativo com as possibilidades que acabará de surgir – Um noite e dia inteiro para nós dois. Você não acha que está dando muito poder para a gente?

- Só achei que seria divertido e prazeroso tem meus irmãos somente para mim, sem ninguém para nos atrapalhar – falo olhando em seus olhos, para que ele percebe-se meu desejo de prazer.

- Então agora torça para que dê certo porque você me deixou cheio de vontade – Seu rosto era puro tesão. Se não estivéssemos num campo de visão dos demais, Heitor teria me agarrado ali mesmo, numa tentativa de apaziguar sua necessidade em meu corpo.

Vimos Lucas se aproximando. Ele não demostrava qualquer feição que pudesse nos dizer a resposta do nosso pai.

- O que ele disse? – pergunto enquanto ele se sentava ao meu lado.

- Ele falou que não tinha problema, já que o Heitor aceitou me levar – revelou todo feliz – Disse para ele que fazia dias que não via a Giovana e queria aproveitar esse domingo.

- Você não tem vergonha de mentir e ainda colocar o nome da sua namorada no meio? – perguntei incrédulo com a capacidade dele de inventar aquilo tudo.

- A recompensa vale a mentira – me provoca, com um expressão que demonstrava segundas intenções – Depois mais tarde você avisa que vai junto também. Ele disse que dava um jeito de voltar com alguém da família no domingo.

- Eu tenho é pena da sua namorada – comentou Heitor - Com essa facilidade em mentir, vai ser corna até enquanto durar esse namoro.

- Eu não chamaria isso de traição. Só vou estar curtindo com meus irmãos – tentou se defender – E um dia vamos nos casar. Fomos feitos um para o outro.

- Cafajeste apaixonado, só o que faltava – brinco com ele.

O restante da tarde passou rápido. Quando tive a oportunidade avisei seu Roberto que também iria retornar com meus irmãos, usando a justificativa de que iria adiantar alguns trabalhos da faculdade. Ele não se opôs e nem quis voltar junto, o que seria um balde de água fria em nossos planos, acho que ele estava se divertindo passando aquele final de semana com seus familiares.

- Ficam o resto do final de semana – nosso avô pedia, triste pela nossa partida antecipada. Já tínhamos carregado o carro com nossas mochilas e estávamos pronto para partir, antes do sol se por.

- Temos que ir, já ficamos dois dias. O senhor ainda tem três netos aqui – tento amenizar brincando com ele.

- Não acredito que vocês vão deixar a gente aqui sozinhos – falou Luiz, que estava mais próximo de mim.

- O Pedro pode fazer companhia para vocês – sugiro.

- Daquele lá só se for outro tipo de companhia – cochicha só para eu ouvir e caímos na risada.

- Vamos que já está ficando tarde – fala Heitor, querendo encerrar as despedidas. Entramos no carro e seu Roberto aparece.

- Cuidado no caminho e juízo em – seu Roberto deu o último aviso antes de partimos.

Logo tínhamos chegado. Como era bom estar em casa. Apesar de gostar muito de tirar um tempo longe da agitação da cidade, eu sentia falta do conforto que só sua casa pode oferecer. Só de lembrar que essa noite dormiria na minha cama me deixava feliz. Claro que toda minha felicidade não se resumia somente a isso, ter meus dois irmãos somente para mim era a cereja do bolo, e que bolo.

- Preciso de um banho urgente – falo ao adentrar em casa.

- Vamos só colocar as mochilas no quarto e podemos tomar juntos – fala Heitor.

- Se o Heitor vai eu também vou – Lucas entrou no assunto.

- Três homem num banheiro só? – fingi estar hesitante.

- O que é que tem? Somos todos homens, o que você tem todos nós temos – Heitor

- Esse é o menor dos problemas – entro na brincadeira – Estou me referindo ao espaço limitado.

- É só ficar bem encostado um no outro que cabe certinho – Lucas sugere.

- Isso é um perigo porque sempre tem uma mão boba para passar na bunda da gente ou acabar esbarrando no pau alheio.

- Perigo mesmo é acabar gostando e o bicho ficar duro – Heitor segurava o próprio pau antes de retirar a própria cueca e se enrolar na toalha.

- Já que insistem tanto –começo a tirar minha roupas até ficar nu - um dos dois vai tem que esfregar minha costa.

- Pode deixar comigo – Lucas se prontifica. Fomos até o banheiro e antes mesmo de ligar o chuveiro sou encoxado pelo Heitor ao fechar a porta.

- Foi mau – disse de forma sarcástica.

Entramos os três no box e revessávamos debaixo da água. Lucas me ajudou como prometido e estava quase acabando quando sinto a primeira mão a tentar tatear minha bunda. Os dois fizeram com que eu ficasse entre eles, me fazendo de recheio daquele sanduíche. Lucas estava mais ousado do que na nossa última vez, me colocando de costa para ele, para que pudesse se apossar do meu rabinho. Fico de frente para o Heitor e trocamos olhares de prazer. Sinto seu pau duro cutucando meu abdômen, quando Lucas começa a me encoxar. Envolvo meus braços em Heitor para ganhar sustentação e aproveito para aproximar nossas bocas. A saudade que eu estava dos seus lábios era demostrada pela urgência e sofreguidão de nossas bocas. Foram minutos de um beijo intenso, até nossas bocas se separaram para tomar fôlego.

- Amo você e amo a putinha que você se tornou – Heitor me diz enquanto enquanto massageio seu membro.

- Amo ser putinha dos meus manos – falo, cheio de tesão por estar agarrado com aqueles dois machos.

- Já que ama tanto, porque não faz um agrado em mim com essa boquinha – pediu Lucas. Solto o pau de Heitor e me viro para Lucas. O safado estava com o pinto na mão, esperando pela minha boca. Curvo meu corpo até alcançar seu falo e começar a chupar.

Passo a língua por toda a cabeça exposta, arrancando suspiro do mais novo. Começo a enfiar a ponta da língua na fenda da sua cabeça e sinto o sabor adocicado característico do seu membro. Com aqueles dois homens pelados ao meu lado, era possível ver com mais clareza as diferenças dos seus paus. Lucas tinha toda a virilha raspada, seu membro era claro como sua pele, tinha a cabeça exposta e uma leve curvatura para a esquerda. Seu pau é alguns centímetros menor do que do seu irmão e uma grossura mediana semelhante. Já Heitor, tinha um pau pentelhudo, que muito me agradava, de um tom mais escuro do que sua pele, com o corpo reto e a cabeça coberta parcialmente, tendo que a expor.

Com a metade do pau em minha boca, sinto Heitor abrir minhas nádegas. Com minha bunda empinada, ele tinha livre acesso ao meu buraquinho, não perdendo tempo em colocar a língua ali e passar por toda a região. Como eu amava sentir aquele seu tique, as mordiscadas no meu bumbum, os chupões que ele depositava para que qualquer outro que depois estiver ali, saber que um macho já tinha me marcado.

- Tantas vezes que já te comi e esse cuzinho continua apertado – Heitor dedava meu anel afim de me acostumar para o que vinha a seguir.

Lucas guiava a intensidade da minha mamada segurando minha cabeça. Já estava conseguindo engolir mais da metade, enquanto massageava suas bolas macias. Heitor se ergueu e começou a passar a cabeça do pau no entrada do meu cuzinho, me instigando a sentir seu membro dentro de mim. Com algumas pré metidas, sinto a cabeça ultrapassar a primeira resistência e começo a gemer.

- Aí Heitor – meus gemidos eram de desconforto e prazer em telo dentro de mim.

Volto a chupar Lucas, vou aguentando as investidas de Heitor no meu rabinho até ter seus pentelhos roçando em minha bunda. Na tentativa de me acostumar com seu membro começo a piscar meu cu envolta do seu pau. As primeiras metidas foram suaves, me dando tempo para me acostumar. Ao sentir que poderia investir com mais força em meu bumbum, Heitor não perdeu tempo em retirar mais da metade e enfiar com tudo, fazendo com que meu corpo colidisse com o de Lucas. Estava ficando impossível continuar a mamar meu maninho por causas da metidas de Heitor. Ao pedir um trégua a ele, sugiro a Lucas encostar na parede e eu me apoia nele. Mudando as posições, Heitor volta a empregar sua gana em meu corpo, agora com mais firmeza nas metidas. Apoio meu corpo no de Lucas e aproveito para o roubar alguns selinho nos lábios entre os gemidos.

- Não te dou moleza porque sei que você aguenta e gosta – Heitor falava cheio de tesão, num tom de macho dominador.

- Quero essa disposição em receber rola quando for minha vez – Lucas falou enquanto me dava sustentação. Eu aproveitava para o instigar, beijando seu pescoço e rosto, ao mesmo tempo que sentia seu corpo ao meu.

- Na sua hora você será o macho alfa – falo.

Estava ali entre meus dois macho, recebendo pirocada do Heitor e me aproveitando do corpo do Lucas. Entre cada seção de metidas frenéticas no meu rabo, Heitor intercalava com uma metida profunda, colando seu peito a minha costa, me prensando contra Lucas. Era nesses momentos que ele me beijava, cheirava e gemia no meu ouvido, deixando explícito seu prazer em meu corpo, sua saciedade em me comer.

- Vai lá e mostra o que sabe fazer – Heitor fala para o irmão mais novo, da uma última bombado em meu cu antes de sair de dentro de mim. Sua respiração estava acelerada devido as metidas frenéticas e intensas – Enuanto isso vou terminar meu banho.

Um sorriso safado transpareceu no rosto de Lucas, não demorando para ele me puxar rumo ao meu quarto. Seco meu corpo como posso, antes de Lucas me posicionar sentado na cama.

- Chupa mais um pouco, antes de eu comer seu cuzinho – se posicionou em minha frente, com aquela rola em riste pedindo para ser mamada.

Não faria uma desfeita, ainda mais com aquela rola que mais parecia um pirulito, por ser rosinha e de sabor adocicado. Começo a sorver a cabeça do seu pau antes de abocanhar o restante. Lucas, atrevido como era, sempre tentando me fazer engolir o máximo que conseguisse, e eu me esforçava para o satisfazer. Seu membro estava todo babado e meu maxilar dolorido quando ele pediu para me comer.

- Fica de quatro para mim, na ponta da cama – ordena. Estava ficando cada vez mais sem pudores e ousado em suas propostas. Obedeço, ficando na posição que ele desejava, a espera de sentir seu pau no meu botão já deflorado minutos atrás – Isso mesmo, assim que eu gosto.

- Era isso que você queria, seu safado? Mentir para nosso pai só para me comer.

- Ninguém mandou me oferecer o cuzinho na barraca. Agora Viciei – enfiou um dedo no meu reto e logo o retirou – O Heitor judiou de você em. Que cavalo!

- Só tenho irmão puto, que não pode ver um cu que perde a cabeça.

- Espero não te machucar – disse, acariciando minha nádegas – Vai aguentar?

- Ele é meio bruto mas estou acostumado, não se preocupar.

Lucas deixa escorrer um pouco de saliva no meu rego e espalha com a cabeça do pau no meu anelzinho. Começo a sentir seu pau querendo entrar em mim. Sem encontrar muita resistência, sou penetrado pelo meu irmãozinho punheteiro, que geme ao sentir seu pau acolhido pelo meu orifício anal. Com a primeira metida indo até o talo, Lucas bufa e me dá um tapa na bunda.

- Que cuzinho macio Gabriel – Lucas falava sentindo extremo prazer em me comer.

- Isso, me come gostoso. Não tira seu pau de dentro de mim – suplico.

Segurando em minha cintura, Lucas ganhava força para meter contra meu cu. O safado gostava de estralar minha bunda em sua virilha, fazendo som do nossos corpos se chocando contra o outro. Seu pau ia até o fundo do meu ser para buscar o seu prazer, me causando sensações maravilhosas.

- É disso que você gosta, levar pau do seus macho? – Lucas perguntou enquanto saciava sua gula no meu rabo.

- Adoro satisfazer meus manos.

Nisso, Heitor voltou do banho, totalmente pelado, secando o cabelo recém lavado. Com o pau meia bomba, talvez por estar escutando minha foda com Lucas. Não demorou muito até ele se aproximar da cama.

- Olhando assim já dá para dizer que é um homem e não mais um moleque – Heitor comentar ao ficar do lado do irmão mais novo. O mesmo aproveita para tirar uma com o jovem, ao passar a mão no bumbum branquelo de Lucas – Contraindo toda a bundinha na hora de meter.

- Tira a mão daí seu safadão – Lucas o repreende achando graça do comentário do irmão.

- Agora que experimentou a sensação de ter o pau enfiado num buraquinho vai cansar dessa vida de punheteiro.

- Com um cuzinho desse, adeus punhetinha solitária – os dois riram e eu ali recebendo pirocada – Eu devia me mudar para cá.

- Olha a concorrência que eu fui arrumar – Heitor sai de seu lado e vai até a minha frente, ficando de joelhos em cima da cama – Da uma chupadinha aí, faz ele ficar bem durão para eu poder te comer depois.

Volto a colocar o membro de Heitor na boca. Sinto o cheiro de sabonete da sua virilha. Com a boca cheia, ficava mais difícil gemer com a enfincadas de Lucas, mas não deixei de agradar meu irmãozão. Lucas sugere trocarmos de posição.

- Deita aí e apoia suas pernas no meus ombros – Obedeço e me coloco na posição.

Com a mão, ele volta a achar o caminho até meu cu e começa a bombar novamente. Agora podíamos encarar um ao outro, o que deixava as coisas ainda mais excitantes. Ver sua cara de prazer era uma parcela do meu próprio prazer. Saber que aquele homem estava retirando seu prazer do meu corpo, era sem dúvida uma sensação única. Heitor volta a me dar sua pica babona, aceito sem reclamar. Eu poderia chupar seu pau a noite inteira sem me importar. Vendo que Lucas não se saciava de jeito nenhum, Heitor reivindica sua vez.

- Vai, vamos trocar se não você fica aí até amanhã – largo seu pau e antes que trocasse com Lucas me dá um beijo.

Ao dar lugar ao irmão, Lucas se deita ao meu lado, todo largado na cama, se recuperando da energia gasta ao me comer. Heitor pede para que eu sente nele, me levanto e me posiciono para sentar em seu colo. Deitado na cama, passo uma das pernas e sento em seu pau. Ao senti-lo todo dentro de mim, me inclino até sua boca para sentir mais uma vez seus lábios aos meus. Começo a cavalgar em seu pauzão. Heitor segurava minha cintura, como se me incentivasse a continuar a te dar prazer. Aperto seu peito peludo com uma mão enquanto com a outra afago sua barba. Que Homem maravilhoso eu tinha para me dar o prazer que eu necessito.

- Podíamos tentar algo diferente – sugere Lucas, ainda de pau duro, vendo nossa foda – Você já teve dois pau no seu cuzinho ao mesmo tempo?

O puto estava querendo fazer uma dp comigo. A ideia fez os olhos do Heitor brilharem diferente.

- Não sei não. Deve doer muito, não sei se aguento – falo a verdade. Já tinha imaginado fazer dupla penetração numa oportunidade, mas a sugestão naquele momento não me animou de início.

- Vamos tentar. Se você sentir muita dor nós paramos e continuamos como estamos – Heitor pedia, com a cara de pidão que ele fazia quando queria algo de alguém – Você prometeu que estaria a nossa disposição.

Me colocando contra parede, me arrependo de dar total disponibilidade para aqueles dois. Acabo por ceder aos desejos deles. Heitor para de bombar no meu cu e me puxa para si, deixando meu rabo empinado , ainda com seu pau dentro de mim. Lucas se posiciona no meio das penas de Heitor e tenta me penetrar. Eu achava impossível dois paus ocuparem o mesmo lugar, até sentir a pressão de sua pica querendo entrar. Uma leve dor tomou conta do meu orifício, e aumentava a medida que o pau de Lucas ganhava algum espaço. Penso em desistir quando metade do pau já estava dentro de mim. Heitor parecia gostar da sensação de pressão de outra pica junto a sua.

- Não estou aguentando, parece que vão me rasgar – suplico

- Aguenta mais um pouco, está tão gostoso assim – pede Heitor. Ele e Lucas estavam metendo compassadamente, para que os dois pudessem desfrutar de comer meu cuzinho.

- Deixa seus dois manos montar em você – Lucas parecia um cavalo montado em mim.

Os dois metiam e gemiam, e eu ali recebendo duas pica sem poder reclamar. Apesar de ter acostumado com a sensação, ainda era um pouco incomodo ter os dois dentro do meu rabo.

- Mais um pouco e eu gozo – Lucas anunciou.

- Vamos gozar juntos – Heitor sugere.

Meteram por mais dois minutos, até Heitor urrar de prazer ao ejacular dentro, revirando os olhos. Lucas não demorou muito até despejar também seu gozo dentro do meu cu, desabando em minha costa depois do último jato de porra. Eu estava sem forças para me mexer, ficando como estava, no meio do meus machos saciados. Lucas sai de cima de mim, liberando meu corpo, que apenas cai ao lado de Heitor, que fica inerte deitado, com a piroca toda suja de porra, caída entre as pernas. Fecho os olhos, na tentativa de me recuperar, quando sinto uma mão no meu pau. Vejo Heitor massageando meu membro antes de colocá-lo na boca sem cerimônia. Recebo seu boquete de bom grado. Ele estava ficando bom nessa arte de chupar pau.

- A regra é clara, ganhou prazer tem que retribuir – Heitor fala para Lucas, ao retirar meu pau da boca e o oferecendo. Lucas entende o recado e não hesita ao se aproximar e pegar no meu pau. Assim como seu irmão fez, ele começa a chupar. Faço um carinho em seus cabelos enquanto recebia sua mamada. Como eu era seu primeiro pau, era de se esperar que ele se atrapalhasse, mas nada que comprometesse meu prazer. Ao sentir o gozo vindo seguro sua cabeça e começo a gozar em sua boca. Ele se assustou de início e até tentou sair, mas acabou aceitando minha gala, com uma cara de nojinho muito engraçada.

- Obrigado pelo boquete – Brinco com ele.

- Filho da mãe, nem para avisar que ia gozar – ele estava um pouco revoltado, mas sem perder o espírito da brincadeira.

- Nada mais junto, você leitou gostoso no meu cuzinho e eu retribui. Agora você sabe que gosto porra tem.

- Se eu não gozase dentro teria que ser na sua cara – Tentava me desafiar.

- Vamos deixar para a próxima.

- Agora complicou, com a porra dos dois, nem tem como saber depois quem é o pai da criança – o puto do Heitor entrou na fila também para fazer graça comigo.

- Se nascer com essa sua cara feia nem vai precisar de teste de paternidade – devolvo, jogando um travesseiro em sua cara. Ele vem até a mim e me beija.

- Se não der certo a gente tenta novamente – o safado tinha acabado de me leitar e já estava se insinuando para mim, com cara de tesão.

- Alguém poderia pedir uma pizza. Bateu uma fome – Lucas sugere.

- Vou lavar o pau e já peço – Heitor sai para o banheiro.

Ficamos jogados no quarto, assistindo filme e comendo pizza o restante da noite. O cansaço da nossa visita ao sítio e nossa brincadeira me abateu antes que o filme terminasse, caindo num sono profundo sem sonhos.

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SENSACIONAL. ESSES TRÊS SÃO DEMAIS. AMOR ASSIM VALE A PENA. MAS LUCAS TEM NAMORADA. COMPLICADO ISSO.

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