25 A hora da revanche

Categoria: Heterossexual
Contém 4131 palavras
Data: 06/11/2020 08:29:12

Eduardo não fazia ideia de quem diabos era aquele com quem falava, mas o demônio tinha razão. No site de Letícia, alguém estava transmitindo uma live, já há alguns minutos… mas aquela não era a Lê, sentada no confortável sofá preto, entre as enormes almofadas rosa choque.

-Sim, essa garota ama dar tanto que vocês não fazem ideia- alguém dizia por trás das câmeras, apontadas para uma sorridente Amanda, num mini tubinho azul claro, brilhoso em seu material elástico, esticado na altura dos seios e levemente engilhado na cintura e barra da saia, tão curta que mal chegava às coxas.

-É o melhor passatempo que há- ela brincou, ajeitando os cabelos castanho escuros. A voz no telefone era familiar, mas ele não fazia ideia de quem era o filho da puta com a câmera.

-Sem dúvida! Sabe, gente, você ouve as histórias e acha que alguém que gosta tanto de trepar teria cara de puta, mas não! Ela é linda.. vejam só! Como isso tudo começou?

Ao celular, Eduardo questionou que porra era aquela, mas o sujeito pediu um instante para ouvir a história, discutiram, mas não muito, pois quando ameaçou desligar, o chantagista simplesmente lhe disse que terminaria sem recuperar suas preciosas senhas, não só do site, como das redes sociais E contas no banco.

-...sim, aprendi vendo pornô e praticava com as amigas, desde novinha.

-Caramba... tô ficando duro só de te ouvir. Namorou muito nessa época?

-Fixo, não. Precisava transar muito, ficava impaciente se não rolava pelo mens uma chupadinha...

-Qual seu recorde num só dia?

-16 caras. Todos amigos do Eduardo- que que essa filha da puta tava fazendo?

-E eles usaram camisinha?- Eduardo tinha chamado Amanda à cidade e combinou um encontro com Pépe para hoje, o cara tava mal e precisando de uma força, mas aquilo? Ele não tinha ideia do que tava rolando.

-Olha, não usei não. Eu não gostava. Usava as vezes, mas não gostava... suga todo o suco da boceta, perde toda a graça! Além disso, confio em vocês.

-Sei. Você não acha que merece mais? Deve ser horrível a mão desses velhotes no teu corpo, não?- várias mensagens foram chegando ao mesmo tempo, Eduardo até pensou em digitar algo, mas temia que isso irritasse o chantagista -Ah, parem com isso aí no chat! Vocês sabem que é verdade!- ao invés disso, prestou atenção aos bracinhos finos que surgiram na tela, se enxerindo pelas coxas fortes da gostosa.

-Bom… agora eu tenho as suas, Pépe- Gostosa e burra, mas isso explicava alguma coisa: a anta achava que aquele era o Pépe. Quem quer que fosse o puto, achou de dar um tapão nas coxas dela.

-E o Eduardo? Ele bate assim nessa bundona?

-Não mais- ela mordia os beiços.

“Sério?” a voz disse ao telefone “Você nunca me deu a impressão de ser um sujeito família”. Vai se foder!

-Putz, um rabão desses precisa de um dono de pulso firme.

-É? E você tem pulso?- correndo a mão pelo interior da coxa direita, Amanda foi abrindo as pernas bem sensual, a calcinha era do mesmo azul do vestido, do tipo franzidinho em cima, pra dar a impressão de mostrar mais que devia.

-Gostosa- porra, apesar da situação, não tinha como não olhar pro jeito como ela punha a mão dentro da calcinha… -O Eduardo tá perdendo, hein! Quem mandou se comprometer?

-Hmmm… verdade. Ele não visita minha princesinha desde março, acho- mas ela não olhava mais para ele, começando um movimento circular entre as pernas.

-Porra, mas aí ele já não tava namorando?- Amanda mordeu o lábio inferior, nitidamente deslizando o dedo pela entrada da xotinha, protegida pelo fino pano azul esticado.

-E isso importa? Hmmmm…. Ele merece… não é egoísta, vai até compartilhar a namorada com vocês…- o movimento de sua mão sacana era hipnotizante.

-Exibido ele, isso sim hahaha! Quando te conheceu, ele te pôs pra trabalhar de stripper, né?- Como ele sabe disso?

-Aham. Ele me levou pro exterior. Os gringos adoravam me ver de sainha quadriculada, estilo colegial e botas de cano longo. Tem algo de muito sexy na língua, sabe, eles curtiam muito me ver lambendo os lábios, dançando pra eles. Hmmm... o negócio é nunca deixar a língua quieta, eles não sabem pra onde olhar.

“Você cobra adiantado, guarda na bota, mas deixa aparecer um pouco, assim ele lembra que tá pagando, que pode pedir mais, só precisa de grana... e o bom daquelas botas, é que elas terminam no meio das coxas, então quando olham pra grana, estão a centímetros do que ela pode comprar…” Enquanto falava, uma das mãos dela subia em direção ao seio esquerdo, a outra intensificava os círculos constantes…

“Bunda de brasileira é uma coisa, todo sacana babava quando eu abria a boceta pra eles, especialmente nas danças privadas, mas aquela casa tinha uma regra especial, um sistema de apostas: 1000 euros pra garota se em 10min ela te fizer gozar sem sexo! MAASS, pro sortudo que vencer… Ahh… o cara podia comer o buraco que quisesse, do jeito que quisesse pelo tempo do programa completo, tudo de GRAÇA.

-Ô aposta boa, hein…

-Sim, mas não era barato. Olha… o Du sempre teve isso meio exibicionista das posses dele, mesmo. Uma vez até causamos um acidente. Sabe essa história?- Concentrada que estava na própria siririca, ela contaria, ele soubesse ou não -Ele tinha posto num cruzamento eu e as garotas com uns cartazes de protesto a favor dos imigrantes…. hm, era por volta de umas sete meninas, todas lindas em trajes mínimos, ah… claro que mais cedo ou mais tarde um tarado ia arrumar com o parachoque na traseira de alguém… hm… ei, Pê?

-Hã?- o viado era capaz de nem estar ouvindo mais, só secando a garota que o encarava agora de olhos semicerrados.

-Posso te chamar de Pê, né? Ah… gostosinho… Quer ver? De pertinho, quer?-

Chupão estalado no dedo do meio, Amanda voltava seu olhar sensual à câmera, puxando o decote do vestido para baixo, para exibir os seios siliconados.

-Eu quero!- Por acaso esse puto era virgem? Uma mensagem em nome dele dizia no chat: PERGUNTAS E PEDIDOS SERÃO RESPONDIDOS MEDIANTE UM PEQUENO INCENTIVO, HEIN $$$.

-Espera. Não viu o Du no chat? Assiste um pouquinho daí- ela sorri, esfregando a boceta com o dedo molhado, a mão da calcinha sobre pro seio esquerdo, alternando entre brincar com o mamilo intumescido e ajustar o decote -Se o chat pedir, a gente faz mais...

“O que vocês querem??”, o cara nem vacilou diante da irritação do Eduardo.

“Calma, amigo. Você gosta de apostar, né? Que nem lá nesse tal puteiro do exterior. Por que não fazemos uma aposta, eu e o senhor?”

“Vai a merda!”

“Ei, olha só isso, acho que os donates vão aumentar agora”. Ele não estava errado, neste momento, Amanda aumentava a intensidade dos carinhos na xota, os olhos dardejando entre a câmera e a outra pessoa no quarto... até que ela solta uma risada.

-Isso. Fica peladinho pra mim- do nada, a calça do cara cai sobre o braço do sofá preto, a mudança no brilho dos olhos dela era nítida, a firmeza do movimento de seus dedinhos, na boca em busca de saliva, ou na boceta em busca de prazer, era evidente -Vem cá dar uma olhadinha.

Mais que depressa, um sujeito alto e magrelo surge com uma câmera profissional em mãos, de pau duro, e vai direto acariciar a pepeca sedenta de Amanda, mas a iniciativa não dura muito, pois ela é enfática no modo como agarra sua piroca com ambas as mãos, punhetando, sorrindo, concentrada… QUEM ERA AQUELE CARA?? Eduardo não o reconhecia de jeito nenhum.

Nisso, os donates foram aumentando, porra, o puto ele não reconhecia, mas os nomes da galera vendo a stream sim! De repente, Amanda saca um plug anal de trás da enorme almofada rosa, um bulbo prata, brilhante, com uma pedra roxa na base, objeto que ela rapidamente engoliu, para inveja de todos que viam a live... mas o boquete no falo artificial não dura muito. Bem quando JP pagou 20 paus pro chantagista, a sacana se virou de quatro pro rapaz, vestido puxando na altura da cintura, ajeitou os cabelos e deslizou a mão com toda sensualidade sobre o lindo bumbum, só pra puxar o fio dental pro lado, exibindo a boceta delicada e o cuzinho fechado, de contornos marrons, prontamente acariciado pela ponta do plug: olhos jamais longe dos do rapaz, com os dedos médio e indicador, ela empurra o brinquedinho firme no bumbum, seu acompanhante filmando bem de perto, do jeito que ela pedia e...

PLAFT! Ela mesma dá um tapa no seu bundão, rindo e olhando pra câmera pela 1ª vez em um bom tempo. As views subiam rapidamente. Que porra estava acontecendo??

-Tem espaço pra mais um pau ai?- caralho, aquilo estava se tornando uma boa grana.

“Eu vou te matar!!”- gritou ao telefone.

“Não vai não…” puta merda, ele já tinha ouvido essa voz! Por que não se lembrava? “Só se você não ligar de ter teu caso com o Pépe exposto pra todo mundo”.

“QUÊ?? TÁ MALUCO, SEU FODIDO?? DO QUE CÊ TÁ FALANDO??”

“Hahahahaha! Eu sei que cês não tem nada, mas vamo lá: eu já hackeei todas as tuas contas, é tão difícil assim falsificar umas fotos? Fazer umas postagens… faz tempo que você não sai com a Lê. Sair do armário seria uma boa desculpa…. Eita! Dá uma olhada na live!”.

Porra, a Amanda tava chupando o cara.

Quem quer que fosse o filho da puta no controle, estava lucrando uma grana com todas aquelas doações. A live não tinha restrição para assinantes, estavam batendo mais de 200 simultâneos, a maioria nomes familiares, mas foi com um frio na barriga que notou o nome de quem pediu pelo boquete, no chat: O que Enrico tinha a ver com aquilo??

Na live, os cabelos castanhos da garota balançavam, enquanto, performática como sempre, Amanda mexia o corpo inteiro com a chupada, olhos grudados na câmera, constantemente sorrindo. A safada só parava pra bater punheta e falar putaria, por vezes apertava o pau bem abaixo da glande e cuspia nele pra acumular bem saliva antes de voltar a mamar na pressão. “Tá boa a filmagem? Você parece estar tremendo um pouco”.

O magrelo com a câmera era a porra de um zé ninguém, agora ele tinha certeza! Mas as doações iam subindo. Não foi Enrico, mas outro dos velhotes do clube quem ofereceram 100 pilas pra garota “engolir até as bolas dele”.

“Você tem bons amigos, mas acho que podemos conseguir mais...”, nesse momento, a seguinte mensagem surgiu no chat: VOCÊS QUEREM UMA AMOSTRA? A AMANDINHA DÁ UMA PRA VOCÊS. MAIS QUE ISSO, SE BATIVERMOS 4K EM DONATES HOJE, QUEM TIVER A MAIOR DOAÇÃO, LEVA ELA DE BRINDE! Eduardo só podia encarar furioso a tela do notebook, mas vocês podem imaginar o sorriso do magrelo quando leu a conversa no chat.

Atento ao que estava acontecendo, o magrelo puxou o notebook de trás da câmera, para junto da Amanda, de modo que ela pudesse chupar e ver o chat bombando. Para cada pergunta, um pequeno donate simbólico: chupar ou ser chupada? Grosso e curto ou longo e fino? Engole ou cospe?

-Hmm… Já já vocês vão ver…- para cada resposta, uma sessão de oral prazerosamente sofrida na rola do parceiro, até que Enrico se manifestou outra vez, como sempre, oferecendo mais grana que todo mundo -”Até as bolas”, é?- Amanda fez o parceiro deitar no sofá cama, com as pernas viradas pra câmera e montou sobre ele.

No começo, a gostosa ficou chupando de um jeito bem teatral, meneando a cabeça, divertindo-se com as muitas mensagens safadinhas que começaram a subir no chat e então, sem jamais desviar os olhos da tela do note, e então… ela simplesmente continuou indo, mais fundo e mais fundo, até os lábios carnudos colarem no saco do rapaz. Vocês podem imaginar a quantidade de putaria que inundou a página, e o tempo foi passando e passando… e nada de ela libertar a rola do cara, a saliva nitidamente acumulando e escorrendo pelo escroto do sortudo até Amanda finalmente cumprir sua promessa: carinhosamente, a sacana juntou o saco do rapaz com uma das mãos, forçando pra cima, de encontro com sua ávida boquinha… e de fato engoliu tudo, até as bolas.

Claro que ela não conseguiu aguentar muito, mesmo assim, os donates cresceram demais, era um tesão vê-la recuperar o fôlego sem parar de dar umas boas chupadas na piroca do sortudo, ocasionalmente.

-Querem saber quando perdi a virgindade? Hm… olha, eu já chupava desde novinha, mas acho que só dei mesmo com uns 16… foi em segredo, nunca disse pra ninguém com quem foi. Sabe, eu sempre tive dificuldade nesse negócio de “encontro”, sério! É difícil porque eu nunca conseguia ficar só nos beijos… SLURP! Aham, já dei de graça pra cliente sim… ele era gostoso e eram tempos de crise, sabem como é… Não. Eu não era a pior. SLURP! Lá eu tenho uma amiga que quando quer só faz mandar uma mensagem do tipo “quero dar” num grupinho que temos com os clientes VIP, quem responder primeiro leva… SLURP! Hmmm…. Tá gostosinho, hein, Pê? Não, também nuca dei pra negão. Só não aconteceu mesmo.

A essa última pergunta, ela respondeu sem muito interesse, voltando-se pra pica que tinha em mãos, aliás, não era só a pica que tinha em mãos, o coitado tremia que nem vara verde.

-Olha, Pê… eu adoro chupar esse melzinho de vocês… SLURP!!! Vocês aí do chat não fazem ideia… as vezes, quando o cliente pede uma prévia, eu chupo eles antes de irmos por motel, SLUURRPPP!!! Claro que eu não deixo eles gozarem ainda, mas caralho, eu já chego molhada no quarto... nem me importo se o cara goza rápido depois, é só fazer de novo… e denovo e denovo…. Hmmm….- mas ao invés de dar a chupada colossal que todos estavam esperando, Amanda encostou o rosto no pau tinindo de duro -Acreditam que de vez em quando me aparece um com dificuldade pra ficar de pé? Ficam nervosos, intimidados, eu acho. Nesses casos, vou conversando... descobrindo a fantasia deles…. O Mais estranho foi um coroa, fissurado na enteada dele, me fez ficar na siririca sozinha no quarto e quando entrou, fez o maior escândalo, me chamando de puta e tudo… aí me toquei! Pus um dedo brilhante com meu mel nos lábios, toda sexy e disse: “faço o que vc quiser, mas não conta pra mamãe, tá?”. Foi melhor que viagra.

“Passamos de 1k, será se dá? Teus amigos da faculdade não devem conseguir, mas os do clube chegam nisso brincando” e justamente um dos velhos ofereceu 500 reais para ela dar pro cara, certamente na intenção de fazer a grana correr e quem sabe abocanhar a menina… Que merda!

-Continua - Amanda e o espantalho estavam um pouco longe da câmera, o bastante para enquadrá-los de corpo inteiro. Ele sentado numa cadeira de rodinha e ela toda gostosona ajeitando a pica na boceta pra sentar em seu colo. Caralho. Ele não tinha problemas em dividir suas mulheres, mas nos próprios termos e esse caneludo e o projeto de anonymous definitivamente haviam cruzado a linha.

-Querem saber do meu primeiro vídeo?- Amanda deliberadamente enrolava, só esfregando a cabecinha da pica na entrada da boceta… -Olha, o primeiro vídeo que gravamos, eu e o Du, foi numa academia, logo que ele me conheceu e ficou sabendo que eu malhava desde pirralha. Começamos normal, mas não demorou pra eu estar com meu shortinho amarelo enterrado no rabo, agachando no colo dele, rebolando e piscando pro iphone dele. Corta alguns segundos e os halteres estavam no chão, que nem eu, de quatro, chupando a pica dele, todo relaxado com o controle do som e o celular na mão. O saco dele é bem durinho, é bom de chupar!

Bem devagar, a sacana foi descendo na pica do cara, a camisinha brilhando, banhada com os fluidos dela, logo desapareceu, engolida por completo… mas só por um instante, pois logo ela ergueu novamente os quadris.

-Sabe- ela retomou a história como se nada tivesse acontecido -Sempre que queria, o Eduardo comia as garotas do clube de graça, aquelas da “aposta”. Algumas até evitavam ele, então cê imagina que a maior parte do vídeo era eu martelando com a boceta a pica dele, ai que gostoso que era! Mas o duro… o duro mesmo foi que eu não conhecia aquela bendita música que ele colocou!- Amanda virou para trás e aparentemente piscou pro parceiro, soprando pra ele um beijinho -Agora já até sei de cabeça: “Oh, oh, oh! Novinha, voubotaracabecinhadentrodasuabocetinha! Se você falar ‘o quê’, voubotarnoteucu! Voubotarnoteucu!” Advinha o que a pateta perguntou?

De uma só vez, ela largou o peso no colo do magrelo. Apesar de puto, não tinha como não achar hilário o grito dele e o jeito como balançou as longas pernas de aranha debaixo da gostosa que o ignorou completamente.

-Lá estava eu, balançando o bumbum pra ele, o short enterrado no rabo, short esse que rapidamente tirei, rebolando e esfregando a boceta melhada na rola dele- mesmo enquanto falava, não parava de mexer os quadris, mas esfregando a xota que quicando de verdade -o Du me segurou pelos cabelos bem quando apontou a pica dele pra minha princesa…

E parou completamente a cintura.

Amanda abriu as pernas, revelando para centenas de fãs a boceta rosinha, atolada na rola do rapaz, tão apertada que a pica não tinha a menor folga pra respirar… vários pequenos donates pediam para ela continuar! Alguém ofereceu 100zinho pra ela se masturbar com o plug atolado no cu, em algum momento da discussão, Eduardo perdeu ela tirar o brinquedo do bumbum...

-Na época eu ainda não tava acostumada: Foi fodaa! Não sei o que tanto ele tem contra KY!- agora eram suas mãozinhas que partiam pra ação, numa siririca gostosa e lenta, mas sem retomar o acessório -O safado metia me puxando pelos cabelos e a quicada na fisiobola só piorava a situação!- mas ela não tinha se esquecido do falso Pépe, não de verdade, ocasionalmente massageando suas bolas, sempre que o tesão da siririca ficava grande demais pra segurar -Quando se deu por satisfeito de me ver choramingando na piroca dele, achei que o Du ia me dar um tempo, mas ele me pôs foi de quatro pra finalizar o serviço! Relaxei o máximo que dava com uma pica no cu... bunda pro alto, cabeça pra baixo, cabelos esparramados no chão, mesmo com a raba totalmente exposta, nem cheguei a tirar o top- opa, o ritimo de seus dedinhos estavam acelerando de um jeito bastante suspeito... -Aquele safadinho gozou por cima da minha bunda... só porque queria me ver toda melecada com a porra dele… você quer fazer isso também, Pê? Pede pro chat te dar uma força. Se eles pedirem com jeitinho, prometo te fazer gozar bem gostoso…

Amanda puxou o cara pra perto dela e por um instante, Eduardo quase pôde ver seu rosto, mas a puta achou de se contorcer pra enfiar a cara dele entre seus seios:

-Vocês acham que o Du gosta de Pépe? Antigamente, ele chegou a mandar 5 modelos pro quarto de um amigo! 3 loiras, uma morena e uma ruiva… nesse dia eu fiquei com uma amiga, aquela que eu falei antes, e mais uns 3 rapazes na piscina: fizemos uma disputa de quem rebola mais tempo em cima do skate, tipo, eu só não queria dar dentro da piscina, porque eles nunca usavam camisinha lá.

Eduardo foi surpreendido pelo donate de Lucas, que tentava ganhar a gostosa. Onde ele conseguiu o contato dos seus amigos? Esses filhos da puta tinham hackeado tudo que tinham direito mesmo, e tinha o problema da hora, não ia demorar muito pra Letícia chegar em casa.

“Que porra, seu filho da puta! Vamos ficar nisso o dia todo??”, falou um pouco mais alto que o aceitável ao telefone.

“Caraca, olha isso…” No vídeo, Amanda quicava bem rápido, como Lucas pediu, não era um ritimo de fim de foda, mas constante, calculado pro máximo de prazer no menor tempo possível “Ela tá com pressa, hein? Espero que não fique triste quando você a mandar embora”. Quê??

-Você parece meio tímido- ela dizia ao magrelo -É tua primeira vez com uma garota que nem eu?- o tempo todo ele balançava a cabeça em negativa, balbuciando qualquer coisa, no que ela começa a rebolar, esfregando a xota em movimentos circulares, pra dar uma sensação diferente…. até que ela mesma balança a cabeça, numa afirmação divertida, e apoia-se no peito dele para bater com os quadris de cima pra baixo, furiosamente…

-Eu não acredito- alheia ao fato de que escondia o rosto dele do frustrado Eduardo, que não acreditava na quantidade que ofereceram pra ela ficar de quatro.

“Isso é porque ela sabe como é um macho de verdade, não uma dupla de covardes que nem vocês” Impossível ele durar muito nessas condições. Os dois gemiam em uníssono, ele de prazer, ela de diversão, as vezes parando para olhar o chat.

-Quer saber como é me comer de quatro?- ela interrompeu a cavalgada, atenta a fraqueza do parceiro.

“Assim que eles acabarem, você vai mandar pra Amanda uma mensagem. Fala pra ela que mudou de ideia, manda ela embora do hotel. Vamos nos encontrar lá, só eu e você, daqui há uma hora”.

-Claro! Claro!- a safada levanta de uma só vez, exibindo a boceta melecada pra câmera.

“Meio que desperdício, ela é boa, né?” Amanda se pôs de quatro, joelhos juntinhos na cadeira. Tronco sobre as costas da cadeira e mãos apoiadas no sofá-cama. O palhaço mexeu em alguma coisa no note e a imagem ficou dividida entre a do note e aquela que ele filmava com a câmera de mão, pegando melhor a gostosa de cachorrinho. Quando ela balança a bunda, as fartas nádegas chegam a bater palmas, divertidas, exibindo os lábios envergonhados de sua bocetinha e o botão marrom apertadinho...

-Pode por onde quiser- a cadela anuncia.

“Ela é mais do que vocês merecem!” Eduardo cuspiu.

-Aai!- o magrelo meteu de uma só vez. A pica fina entra fácil, liso, quente, gostoso. Depois pega o jeito, mantendo o próprio ritmo enquanto ela segue gemendo um pouco teatral demais -Tá gostando de filmar teu pau abrindo minha boceta?

-Tá incrível, o Eduardo vai adorar a filmagem!- ela mesma arreganha a bunda pra ele, mas vai escorregando, assim como a cadeira vai girando, a bunda cada vez mais alto o tronco cada vez mais baixo.

“Cê tem namorada, cara. Fala assim não” o chantagista ponderou.

“O que ela tem a ver? Eu como quem eu quiser! Ela é só o meu depósito de porra mais recente, tá me ouvindo? Querem a Amanda? Podem pegar, tem muitas outras, loucas pra abrir as pernas pra mim!

Sem saber das palavras do “amigo” e já ambos sobre o bendito sofá cama, Amanda senta de costas pro parceiro e de frente pra câmera do note, sorriso imenso, ajeitando os cabelos, alta o bastante pra quicar com facilidade, as pernas extremamente abertas, o coitado parecia um brinquedo debaixo dela, que as vezes apertava os seios pra descontar o tesão.

-Você devia respeitar mais a Lê- LÊ??

No fundo da mente, Eduardo foi buscando a memória, como quem puxa uma âncora, largada no mar mais profundo, não era a primeira vez que ele a chamava pelo apelido… mesmo assim, jamais soube dizer quanto tempo levou pra fazer a associação, quando deu por si, Amanda estava de joelhos pro cara se punhetando, esfregando gostosamente os seios.

-Banha meu rostinho de porra, amor!

-Ah, eu vou gozar…!!

-Aham... aham…- ela gemia, pondo a língua de fora… e foi isso: tiros e mais tiros de porra branca e espessa sobre o rosto da safada, cacete, quase nenhum acertou sua boca, a maioria melecando sua testa e bochecha, era sorte que estivesse de olhos fechados.

“Tô contando os minutos. Meu amigo aqui já escreveu um texto bem bacana sobre você e o Pépe, tá quase torcendo pra você não chegar a tempo” e ele desligou.

O pior foi que levou alguns minutinhos pro cérebro de Eduardo pegar no tranco novamente, mas quando pegou, despertado pelo interfone, voltou com um belo sorriso no rosto. Assim que viu a merda da stream, Eduardo tinha pedido ao porteiro para avisar caso Letícia chegasse e foi como se ela estivesse esperando pelo momento certo, toda gostosa em sua roupinha estilo secretaria.

Luan, Luan… era esse o nome do primo maluco da Lê, né? Hora da revanche, Filho da Puta…

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