Um grisalho sedutor III - Parte final

Um conto erótico de Natty
Categoria: Heterossexual
Contém 1058 palavras
Data: 01/11/2020 13:52:38

Olá leitores, espero que esteja tudo bem com vocês. Essa é a terceira e última parte do conto “Um grisalho encantador”, espero que gostem.

Carlos e eu continuamos nos encontrando como dois adolescentes, sei que ele adorava aquela sensação, e eu também. Até que um dia me fez um convite enquanto estávamos trocando mensagens:

“Natty, ta livre amanhã a tarde?”

“Tô sim, por quê?”

“Estava pensando, acho que nós devíamos ir ao cinema, o que vc acha?”

Fiquei surpresa, Carlos era casado e estava me chamando para um local público. Além disso, ainda não havíamos transado, achei que nosso primeiro passeio seria para um motel.

Nosso encontro no cinema era em um sábado a tarde, estava de mini saia jeans branca e um cropped de renda preto, diga-se de passagem, estava muito gostosinha. Fomos em um shopping que se localizava na cidade vizinha, a fim de evitarmos rostos conhecidos. Ao entrarmos de mãos dadas, percebi que recebíamos alguns olhares nada discretos. Não podia reclamar, o contraste entre nós dois era evidente, apesar de estar encantada por Carlos, sabia que era bonita demais para ele, um grupinho de rapazes nos olhava e cochichava, fiquei com vergonha e soltei a mão de Carlos, fingindo que éramos apenas conhecidos. Me senti mal, mas, parecer namorada de um velho gordo em público é bem mais difícil do que parece. Percebi que Carlos ficou chateado, uma vez que ficou em silêncio até entrarmos na sala do cinema.

Nos sentamos no fundo, a sessão estava quase vazia e onde estávamos a iluminação era quase nula. Carlos permanecia em silêncio, até que o puxei para um beijo, suas grandes mãos alisavam minhas coxas e me acariciavam por baixo da saia, até que partiram para os meus seios. Carlos os massageava por baixo do cropped, até que puxou o direito para fora e beliscava os bicos, depois pôs a boca e começou a chupar meus seios ali mesmo no cinema, estava com medo, mas o tesão falou mais alto. Enquanto isso, ele dedilhava minha buceta, me levando a desejar que ele me fodesse ali mesmo. Nossas respirações estavam ofegantes e duas mulheres que estavam próximas perceberam. Carlos, se dando conta da situação, disse precisávamos ir para um local mais reservado, me puxou pela mão, entramos em seu carro e fomos em direção a um motel. Durante o percurso, de forma tímida peguei no pau de Carlos por cima da calça, ele desabotoou o botão, permitindo que eu tirasse seu membro para fora, era branco, não era grande mas era extremamente grosso, sua cabeça era enorme e vermelha, de forma desajeitada batia uma leve punheta. Depois de um tempo, chegamos ao motel.

Não vou mentir, esperava algo mais luxuoso vindo de Carlos, mas era um motel de beira de estrada. Não reclamei, nem tive tempo para isso. Em pé, Carlos me encostou na parede e me beijou de forma feroz, minha saia estava enrolada na minha cintura e o cropped já estava no chão do quarto. Carlos nunca havia me beijado com tanta força, suas mãos apertavam minha bunda enfiando cada vez mais a calcinha entre minhas nádegas. Depois, ele sentou na cama, mandou eu me joelhar e levou minha cabeça até sua rola, eu lambia ela em toda sua extensão, depois sugava a cabeça e tentava colocar o máximo que podia na minha boca, Carlos gemia de um jeito ofegante, estava vermelho e já havia começado a suar. Pediu que eu me deitasse de pernas abertas, Carlos puxou minha calcinha e passou a língua na minha buceta, gemi timidamente. Minha buceta passou a ser chupada de forma selvagem, Carlos dava leve mordidas nos pequenos lábios e sem perceber, eu já estava gozando e gritando de prazer. Seu dedo grosso começou a me invadir, ele colocava e tirava lentamente. Quando eu menos esperava, Carlos já estava em cima de mim, e sem camisinha, seu pau lutava para entrar dentro de mim. Não tive forças para protestar, Carlos estava decidido a tirar minha virgindade deixando o carinho totalmente de lado. Gritei de dor, ele olhou nos meus olhos e disse algo que jamais vou esquecer:

- Isso, grita com a rola do teu macho dentro de ti. A partir de hoje tu é minha putinha, e essa buceta é somente minha.

Passamos alguns minutos nessa posição, Carlos gozou e inundou minha buceta com sua porra, caiu para o lado e disse para eu não me preocupar, porque ele já havia comprado a pílula do dia seguinte.

Depois de alguns minutos descansando, Carlos me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho, a sensação era gostosa, mas estava com medo do que viria a seguir. Ele me mandou relaxar e lubrificou meu cuzinho com um gel que estava em cima do criado mudo, seu dedo do meio entrou com certa dificuldade, mas depois de um tempo já se movia graciosamente no meu cuzinho. Carlos começou a roçar sua rola na minha buceta, aproveitando a lubrificação natural que estava nela formada pelo meu gozo misturado ao seu. Posicionou a cabeça de sua rola no meu cu e depois de várias tentativas falhas, sentou -se na cama e pediu que eu viesse por cima, sentando em seu colo com sua rola mirada em meu cuzinho. O jeito que ele falava era autoritário, não tive coragem de negar e lentamente meu cu foi invadido por aquela rola. Lágrimas saíram dos meus olhos mas aguentei até o fim, antes de qualquer coisa, queria satisfazer aquele macho. Carlos me chamava de putinha, vadia, cadela, safada e diversos adjetivos que nunca tinha ouvido sair de sua boca. Depois de alguns minutos a sensação de dor foi substituída pelo prazer, Carlos gozou mais uma vez e dormimos por algum tempo.

Dois anos depois, continuo sendo a putinha de Carlos, nos encontramos quase toda semana nesse mesmo motel. Já namorei com um carinha por 8 meses, mas até nesse período Carlos continuou sendo o dono da minha buceta. Ele sempre me mima com presentes e dinheiro. Somos felizes assim, ele tem sua esposa e eu tenho meus rolinhos, mas no final de tudo, sabemos que pertencemos um ao outro. Não é amor, muito menos paixão, nossa história é puramente regada pelo tesão. Já vivenciamos muitas aventuras, talvez, algum dia venho lhes contar.

Espero que tenham gostado, obrigada por lerem até aqui. Beijos e boas gozadas.

Atenciosamente, Natty.

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Comentários

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Natty, adorei seus contos, espero que continue, tenho certeza que você tem muitas histórias excitantes como este seu inicio... CONTINUE!

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Natty pena que seu conto esta no fim gostaria de poder ler mais outros contos seus manda umas fotos suas peladinha para mim aguardo ancioso rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas no seu último conto somente eu que estou avaliando seu conto muito triste mas mesmo assim foi ótimo ler o seu conto não esqueça as fotos

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