Final de semana na Cachoeira - 4 - Tio Marcio me consolou

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 2581 palavras
Data: 03/11/2020 23:23:43
Última revisão: 12/11/2020 16:06:18

Eu mal consegui sair da beira do rio, subindo a encosta, escorreguei umas duas vezes, minhas pernas estavam bambas, duas gozadas e com o estômago vazio. Segui a direção da estrei ta trilha que levava até a porteira da parte de trás da fazenda, fui catando as latinhas, tinha umas 4 na mão, Tio Roberto estava levando a sacola com as latas vazias, fiquei pensando pq tinham outras 4, duas que bebemos, Tio Fernando e eu e essas outras duas? Não fazia sentido terem levado um saco de latas vazias e jogado outras duas no chão.

A essa altura eu já tinha saído da mata ciliar que cobria o rio e entrava na área de cerrado, ainda assim intensa, com suas árvores retorcidas e troncos de casca grossa, o mato estava verde e bonito e ali perto muitos bois e vacas pastavam calmamente, eu sentia o cheiro de roça e ia subindo, quando encontrei com Tio Marcio sentado num tronco retorcido debaixo de um pé de, ao que me lembro, cagaita, uma copa verde e densa, um tronco baixo, quase uma oca, ali tinha um tronco grande de alguma outra árvore que há tempos caiu por perto e que agora estava encostado no pé de cagaita.

Ao me ver ele sorriu, um sorriso amarelo e preocupado, eu estava meio abatido, talvez meio verde de fome e de gastar muita energia, mas ainda era o adolescente cheio de vida. Dei um sorriso de volta e ele me perguntou:

- Tudo bem Daniel?

- Tudo Tio, ta fazendo o que aqui?

- Estava te esperando pra saber se vc tava bem.

- Estou por que não estaria?

- Nada não, só queria me assegurar.

Ele se levantou e fez menção de subir comigo, mas ao invés disso eu fui em direção à árvore e me sentei ao seu lado, eu realmente estava de pernas bambas e cansado, me sentei e estiquei minhas pernas, dei uma alongada, toquei meus pés, quando fiz isso senti meu cu ardendo, dando uma fisgada, e me mexi no tronco. Ele nada falou, só estava ali. Até que rindo falou:

- Você veio catando as latinhas do Fernando é?

Olhei pra ele com cara de interrogação e ele percebeu que tinha falado demais, olhei novamente pra ele e para as 4 latinhas que tinha deixado encostadas no troco quando sentei.

- Ué, mas vocês deixaram só duas pra gente, como Tio Fernando pegou mais duas?

- Garoto, nunca achei você burro, você sempre foi inteligente, mais inteligente que Maria, aquela ali se não achar um homem pra sustentar não vai ser nada na vida, não quer saber de estudar, só de ficar no telefone, maquiar, sair com as amigas.

- Ta, mas o que isso tem a ver com as latinhas que Tio Fernando bebeu a mais? Vocês estavam ali né? Falei corando, fiquei vermelho novamente, eu fico ruborizado muito fácil, e com o dia quente, não era muito difícil eu ficar mais vermelho ainda.

- Sim, estávamos por ali.

- Por ali onde?

- Pergunta o que você quer perguntar. Disse ele colocando a mão no meu joelho e me olhando com cara de ternura, uma cara de paizão.

- Vocês... Não tive coragem de falar, engasguei, quase chorei com a possibilidade de terem visto, Tio Marcio contaria pro meu pai? Mas meu pai não transara com Tio Fernando? Não sabia mais nada, só tinha medo das pessoas falando.

- Nós...? Ele quis saber.

- Vocês viram, quer dizer, Tio Fernando e eu? E comecei a chorar baixinho.

- Ei, ei... calma rapaz, ta chorando por que?

- Não sei, não sei, é que eu... vocês viram...

- Ei, calma, você confia em mim?

A essa altura eu estava encurvado nos meus joelhos, quase em posição fetal, eu queria muito acordar, aquilo era um sonho erótico misturado com pesadelo, eu estava muito confuso, bombardeado por informações de todos os lados, cansado física e mentalmente, e além de tudo, com calor, o dia estava certamente batendo seus 40 graus.

Enxuguei as lágrimas e olhei pra ele com cara de dúvida e disse:

- Confio, mas...

- Que bom que confia, nada mudou.

- Então vocês e Tio Roberto viram né?

- Sim, vimos sim, estávamos preocupados com você e Fernando sozinhos, seu tio as vezes é meio agressivo e estava bebendo de mais, mas você deu um belo trato nele. Falou rindo.

- E você então sabe que o Tio Roberto e eu...

- Sim, ele comentou com a gente, por isso não queríamos deixar Fernando sozinho com você.

- Mas como assim? Aquelas mensagens que vocês... Vocês queriam me comer? Tirar minha virgindade?

- Daniel, você é muito querido por todos, e vamos combinar, você é um homem lindo, e essa sua bunda, porra, é um bundão né? E a gente tem visto que você meio que...

- Sou gay?

- Sim, gosta de meninos sim, e aí a gente brincou com seu pai. Fernando disse que te contou, mas era só isso, brincadeira pra zoar com ele.

- E ele? Por que não falou nada?

- Por que ele confia em você, ele confia que você vai ser o que quiser, vai sair com quem quiser e ele só quer que você seja feliz, só isso.

- Por que você está me contando isso Tio?

Ele botou a mão no meu joelho e me olhou nos olhos dizendo:

- Você não entendeu mesmo?

- Vocês todos querem me comer é isso?

- Sim.

Falou ele baixinho e me dando um beijo gostoso e macio. Tio Marcio sempre teve lábios muito carnudos e agora eu podia ver que também eram macios, ele me beijou com carinho, quase com respeito, não fosse casado e eu filho do seu amigo, mas o que respeito tem a ver com desejo?

Beijou passando a mão no meu rosto, eu sentia seu cavanhaque coçando meu pescoço quando ele me lambia, por onde passava ficava mais vermelho que já estava pela barba do Tio Roberto e do Tio Fernando. Ele me lambia o pescoço, a orelha e voltava a me beijar, ficamos nos beijando feito dois namorados bobos e adolescentes.

Tio Marcio então me levantou e me fez sentar no colo dele, de frente pra ele, me sentei e ficamos ali nos beijando, senti obviamente seu pau ficando duro e me cutucando por baixo, mas meu cu ainda latejava, não estava nem de longe preparado pra receber três homens adultos dentro de mim. Ele me levantou tirou sua camisa e pendurou em um dos galhos da árvore, em seguida tirou minha camisa, se abaixou e lambeu meus mamilos suavemente, eu me arrepiei todinho, ficou lambendo meu pescoço, meus mamilos e me beijando.

Aquele homem delicioso que eu sempre comparava com um ator pornô estava me beijando deliciosamente, ele se abaixava pra me beijar, eu era muito pequeno perto dele, ele tinha seus 1,80 e eu não passava de 1,60, então estava totalmente subjugado por aquele homem enorme.

Sentia seu pau duraço dentro da bermuda, ele era o único com bermuda cargo, aquelas com bolsos grandes do lado, então a desabotoou e deixou cair, estava de cueca, já praticamente seca e aquele membro duro parecia rasgar a cueca, então ele fez o que já havia sido feito anteriormente naquele dia, pegou minha mão e levou até seu membro rígido, eu peguei com vontade, massageei e ele abaixou quase que por cima de mim e apertava minha bunda, meu bundão que já havia levado duas pirocadas naquele dia, em menos de duas horas e estava prestes a levar a terceira.

Ele chutou a bermuda ali para o lado e começou a tirar minha sunga, não demonstrei nenhuma resistência, em alguns segundos já estava ali, novamente nu na frente de um dos amigos do meu pai que sempre tive tesão.

Me beijando, massageava minha bunda, ele tinha uma mão enorme, era uma delícia senti-lo passando a mão na minha bunda, pegava, apertava, por vezes eu sentia o ardor do meu cu, e dava uma encolhida, Tio Marcio tinha um sacão enorme, duas bolas que pareciam limões maduros, um saco volumoso e grande que me deixou louco, o que combinava perfeitamente com seu pau que seguramente era o maior que já vira até então, e naquele dia já havia estado com dois homens adultos, devia ter seus 19cm, muito grosso, era um pirocão de verdade.

Fiquei assustado e fascinado com aquele pau enorme, pegava com as duas mãos e ainda sobrava espaço, fiquei o masturbando com as duas mãos e ele gemendo baixinho, por oras mexia no meu cabelo, outros momentos passa a mão nas minhas costas até minha bunda, até que puxou minha nuca, eu nem precisei abaixar muito pra abocanhar, mal cabia na minha boca, mas mamei com vontade, sugava aquele pau delicoso.

Lambia o saco e chupava as bolas do Tio Marcio e ele gemia alto, alto até demais e falava:

- Isso Daniel, mama o tio.

Eu dava meu melhor, tentava abocanhar aquele pau enorme e enquanto mamava com a outra mão massageava suas bolas enormes, que homem maravilhoso era o Tio Marcio.

Ele então me olhou de cima e disse:

- Está gostando?

- Sim. Disse convicto. Se algo naquele dia se mostrou claro, era que eu era desejado pelos amigos do meu pai, e que eu iria desfrutar de cada momento que esse desejo me permitisse.

- É seu, quer ele pra você?

Olhei com cara de dúvida, eu sabia o que ele queria dizer, mas não, não tinha como, ele jamais iria me penetrar com uma rola daquele tamanho.

- Confia em mim, eu boto com cuidado.

- Não tio, vamos ficar só assim.

- Confia no tio.

Falou me virando de costas, baixou e ficou pincelando o pau na minha bunda, quando tocava no meu cu, doía, meu cu estava todo dolorido.

- Vai doer. Está doendo.

- Vai não. Abaixou e meteu a mão no bolso da bermuda, ele tinha um sache de lubrificante e uma pomada.

Passou a pomada no dedo, em uma quantidade bem abundante e baixou, passando no meu cu, passou na beiradinha e então enfiou o dedo. Ardeu muito, eu fiquei na ponta dos pés pra fugir mas não deu, o dedo do Tio Marcio por si só já era grosso, jogou o tubo da pomada (era em gel) em cima da bermuda e me beijou novamente, me apertava contra seu corpo, teve um momento que me pegou pelos braços e me levantou, eu fiquei pendurado e o abracei com as pernas em sua cintura, senti seu pau tocando meu cu, que tesão de sensação.

Então ele me botou no chão, pegou a sua bermuda, jogou no tronco e sentou em cima, com o pau parecendo um mastro ereto e grosso, pegou o lubrificante e passou no pau, me pegou pela mão, puxou pra perto e pediu pra me virar, obedeci.

Ele então passou o lubrificante no meu cu, e eu já não sentia mais dor, estava adormecido, eu sentia o tesão, mas não a dor, que remédio mágico era aquele (futuramente descobri que era lidocaína, e usei bastante durante toda minha vida), então ele gentilmente pediu.

- Senta em mim.

Me virei de costas pra ele e lentamente, me apoiando as mãos em seus joelhos, sentei, encostando a cabeça o seu pau enorme na entrada do meu cu, que já sofrera bastante até aquele momento. Tentei baixar mas ainda assim não conseguia, ainda assim doía, tentamos algumas vezes e não conseguia. Então ele se levantou, me pegou e colocou em cima do tronco, encostado na árvore, fiquei praticamente da sua altura.

Ele então ficou pincelando o pau no meu cu, deu uma cuspida farta e ajudou na lubrificação, enfiou um dedo, senti um leve desconforto, dois e senti uma leve dor, então ele posicionou o pau e forçou entrada, ainda assim aquele pau enorme não entrou, ficou então fazendo o movimento na portinha, até que a cabeça entrou, senti como se algo se rasgasse, seu pau era grosso por inteiro e já sabem o que falam, quando passa a cabeça, vai tudo.

Tio Marcio sentiu a cabeça entrando e ficou ali, parado pulsando o pau dentro de mim, eu por minha vez estava com as pernas trêmulas, impossível não sentir dor, estava sim doendo, mas ainda assim eu tinha um tesão louco, me agarrei na arvore e tio Marcio foi fazendo movimentos leves até entrar tudo, ou quase, não senti a pelve encostando na minha bunda como senti com Tio Roberto, mas em determinado momento ele começou a fazer o movimento de vai e vem, beijando meus ombros e meu pescoço, me masturbando.

Ficamos assim, eu abraçando a arvore e sendo fodido pelo Tio Marcio por um tempão. Então ele me pegou no colo, naquela posição abaixou e me colocou sentado em seu colo. Ele sentado no tronco e eu de cócoras sentado no seu pau grosso, ele pegou minha mão e colocou na entrada do meu cu, mostrando que seu pau estava dentro de mim.

- Rebola, disse ele.

E eu obedeci, rebolei gostoso na rola do Tio Roberto. Levantava e me sentava, fiquei nesse movimento até minhas coxas começarem a queimar os músculos, o que não demorou muito, além de claro, minhas pernas estarem bambas. Em uma dessas me levantei e fiquei olhando pra seu pau enorme, tinha uma manchinha de sangue na cabeça, mas não nos preocupamos.

- Vem aqui, senta. Ia me sentar de costas novamente e ele falou. – Assim não, de frente, vem aqui.

Me colocou naquela posição que estávamos antes, eu me abaixei, segurei sua rola imensa e coloquei na entrada do meu já sofrido cu, abaixei e senti entrando tudo desta vez, e senti minha bunda encaixando perfeitamente no colo do Tio Marcio.

Ficamos nessa posição e ele me comendo gostoso, nos beijando e ele abrindo minha bunda com as mãos para entrar tudo, parecia que ele queria me comer mais e mais. Eu confesso, já estava cansado, já queria gozar e subir logo, falei que ia gozar.

- Vem aqui. Falou levantando.

Me colocou em pé contra a árvore, abaixou, me colocou com as mãos no tronco, me deixando de 4, mas de pé, quase na posição que fiquei com Tio Roberto.

Então ele posicionou a rola na portinha, deu uma cuspida, pincelou carinhosamente e foi entrando devagar, eu sentia cm a cm entrando dentro de mim, e começou a bombar, nessa posição seu saco batia no meu, aquelas bolas imensas batendo nas minhas bolas, na minha bunda era um tesão à parte.

- Posso?

Sabia o que ele queria saber.

- Pode Tio, me fode.

Ao falar isso ele intensificou as socadas, eu sentia rasgado, currado, completamente esgotado e Tio Marcio socou mais forte até parar e me puxar pela cintura. Ficou parado pulsando dentro de mim, pulsou muito, bastante.

Ele então me masturbou com sua tromba inteira dentro de mim ainda meio dura até que eu gozasse, e gozei bastante também.

- Há semanas eu não gozava menino, que delícia, obrigado.

Falou isso saindo aos poucos de dentro de mim, que já estava de pé nesse momento, quando saiu por completo, junto do meu cu caiu um jato de porra no chão, olhei e vi que também tinham umas manchas de sangue, olhei pra Tio Marcio que era médico e ele disse:

- Preocupa não, não é nada, no máximo um pequeno vaso que se rompeu, desculpa.

- Nada não Tio, ufa... cansado.

- Imagino. Falou rindo. – Você é guerreiro moleque.

- Valeu.

Ele pegou minha sunga, me entregou e começou a se vestir.

Nos vestimos e ele falou:

- Quer falar sobre isso?

- Foi gostoso, vamos fazer de novo?

- Você quer?

Assenti com a cabeça.

- Então faremos de novo, mas agora, vamos subir, ta escurecendo.

Continua...

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Amei o Marcio, ele foi top como amigo e como amante.

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