ABUSADA E DESCARADA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1889 palavras
Data: 28/10/2020 23:22:44

Camilla descobriu as delícias do sexo muito precocemente; primeiro foi a masturbação com o uso dos dedos; eram longas horas, escondida de todos, dedilhando sua bucetinha novinha e gemendo baixinho a cada novo orgasmo; depois, vieram os acessórios, tais como vibradores mecânicos, bolas tailandesas e massageadores clitorianos com controle remoto. Ela estava sempre pronta para uma gozada, fosse em casa, na escola, no curso de inglês e com as amigas, fazendo compras no shopping.

Suas experiências individuais sempre foram sua razão de existir; certa vez, em um banheiro de um centro comercial, ela viu-se flagrada por uma mulher mais velha; era uma morena elegante, de corpo esguio com formas voluptuosas, usando um vestido justíssimo e saltos altos. Camilla estava para sair do reservado, quando, ao abrir a porta deu de cara com a tal mulher. Elas se entreolharam, e a expressão de safadeza no rosto da mulher era um sinal que ela não estava ali para repreensões, mas sim, para alucinações!

Empurrou a garota de volta para o reservado, fechando a porta atrás de si; com exímia habilidade, deixou-a nua, sentou na tampa do vaso sanitário e fez Camilla sentar-se em seu colo; primeiro ela beijou a garota que ficou encantada com a sutileza do gesto; e enquanto ainda se beijavam, a mulher começou a dedilhar a bucetinha lisa da garota, apertando o clítoris e chegando a meter um dedo em seu interior.

Camilla não conseguiu controlar-se e teve vontade de gritar quando o gozo sobreveio, mas foi impedida pela boca de sua parceira desconhecida; Camilla ainda experimentou mais orgasmos, sempre com a boca selada pelos lábios da mulher, que, vez por outra, também dedicava-se a sugar e mordiscar seus mamilos durinhos.

-Hummm, safadinha! Se quiser, te levo para passear – convidou a mulher com tom rouco – Meu carro está no estacionamento …, quer?

Camilla, ainda trêmula ante tanto gozo, não conseguiu responder, limitando-se a acenar com a cabeça. A mulher, que apresentou-se com o nome de Val, ajudou Camilla a se vestir e combinou que iria na frente; trocaram números de celular e a garota pôs-se a esperar pelo contato. Em poucos minutos, ela estava dentro do SUV de Val, que imediatamente, partiu.

Camilla não sabia para onde ia, mas, mesmo assim, queria experimentar novas sensações; algum tempo depois, Val entrou na garagem de um edifício suntuoso; desceram e entraram no elevador; lá dentro, começaram as preliminares de Val divertindo-se com o corpo da garota. Ao entrarem no apartamento, Camilla ficou extasiada com o requinte e sofisticação do local.

-Vamos, garota, não temos muito tempo – disse Val em tom impaciente – Tira logo a roupa! Enquanto ordenava, Val também tratava de ficar nua.

Camilla despiu-se e foi agarrada por Val, que a jogou sobre o sofá atirando encima dela e mergulhando seu rosto entre as pernas; Camilla reagiu gemendo e acariciando os cabelos de Val, pois, nunca tivera sua vagina chupada e lambida, que mostrava-se muito melhor que apenas valer-se dos dedos.

A garota gozou caudalosamente, até que Val deitou-se do outro lado do sofá, abrindo as pernas, exibindo sua vagina polpuda para os olhos gulosos de Camilla.

-Vem, putinha! Vem me chupar gostoso! – disse Val, abrindo sua vagina com as próprias mãos.

Tremendo de excitação, Camilla aninhou-se entre as pernas de Val, e, timidamente, começou a lamber a vagina escancarada, quente e molhada.

Sob as orientações quase didáticas de Val, Camilla foi aprimorando sua experiência, não demorando a fazer sua parceira gozar intensamente, gemendo e puxando os cabelos ga garota. Vez por outra, elas se alternavam, até terminarem em um prolongado sessenta e nove que a fez gozar e gritar! Suadas, mas felizes, foram tomar banho, juntas, e Val elogiou a beleza de Camilla, que chamou de “gostosa!”

Já vestidas, Val acompanhou Camilla até a saída, e antes que ela entrasse no elevador, enfiou uma nota de cem reais em sua bolsa. Camilla ficou surpresa e disse que não era preciso. Val deu um sorriso e acariciou os cabelos da garota.

-Isso não é um pagamento, bobinha! – disse ela com tom afetuoso – É apenas para pagar a condução de volta para sua casa …, e também para te estimular a um novo encontro!

Dentro do carro de aplicativo, Camilla estava exultante, pois acumulara uma nova experiência em sua vida; ao pensar no que acontecera naquela tarde, ela sentiu-se úmida novamente, cruzando as pernas, envergonhada, imaginando que o motorista pudesse perceber sua excitação. Naquela noite, após muita masturbação, agora, fantasiada com lembranças, Camilla pôs-se a pensar como era bom chupar e ser chupada; queria, sim, repetir a experiência, mas, ainda não sabia como, já que Val morava muito distante dela.

Em um sábado que estava sozinha em casa, Camilla não se preocupou em ser flagrada, tirando a roupa na sala e ligando seu tablete procurando um vídeo pornô; achou um em que duas mulheres exuberantes se pegavam nas lambidas e chupadas, chegando mesmo a usar uma espécie de prótese peniana que possibilitava uma foder a outra. Vendo aquelas imagens, ela se acabava de tanto dedilhar sua bucetinha, que já estava um pouco avermelhada ante tanta fricção.

-Porra! Você é mesmo uma safada – gritou seu irmão, Eriberto, chegando de surpresa – Batendo siririca aqui, sem mais nem menos?

-Ai Beto! Que susto, porra – reclamou ela, puxando uma almofada e cobrindo o corpo – Eu não sabia que você voltaria da faculdade tão cedo!

-Ah! Larga mão, mana! Você acha que já não vi mulher se masturbando – perguntou ele, sentando-se ao lado de Camilla – E olha que você até tem uma bucetinha bonita!

-Seu puto! Para, hein? Senão conto pra mamãe! – devolveu ela, em tom ameaçador.

-Sei! Vai contar o que? Que eu te peguei pelada batendo uma? – ironizou o irmão – E quer saber? Deixa isso pra lá! Vamos …, mostra a bucetinha!

-Abusado você, hein? Já não viu mulher pelad?a – respondeu ela com tom brincalhão.

-Claro que já, mas, minha irmãzinha, nunca! – devolveu ele, com uma risadinha marota.

Cheia de si, Camilla jogou a almofada longe, virou-se para o irmão e abriu as pernas, permitindo que ele vislumbrasse sua vagina. Os olhos de Eriberto faiscaram de excitação, e seu mastro avolumou-se dentro da calça. Instintivamente, ele levou a mão ao volume apertando-o de maneira provocante.

-Escuta, mana …, vamos fazer um acordo? – propôs ele, aproximando-se ainda mais da irmã – Você deixa eu te chupar e, em troca, te mostro meu pau que está durão! Topa?

-Sei não …, você vai me sacanear! – respondeu ela, tocando o clítoris saliente com o dedo indicador.

-De jeito nenhum! Trato é trato! – disse ele com convicção, apertando ainda mais o volume na calça.

Camilla deu um sorriso safado e mordeu os lábios; em seguida, ela apontou a mão direita para ele, levantou o indicador, sinalizando que aceitava a proposta. Sem perda de tempo, Eriberto atirou-se entre as pernas da irmã, sugando e lambendo a vagina quente e muito úmida; o contato da língua tórrida do macho, causou um impacto imediato em Camilla, que não conseguiu conter um longo gemido, seguido de um gritinho, anunciando que o gozo lhe sobrevinha.

Eriberto ficou ainda mais excitado com a reação da irmã, e aprofundou as linguadas, proporcionando mais orgasmos na irmã; e por algum tempo, o rapaz permaneceu banhando com sua língua, a vagina ardente da irmã, que ficava cada vez mais úmida. Camilla, por sua vez, deliciava-se ao sentir o contato da língua de eu irmão, deixando-se levar pelo gozo intenso, ao mesmo tempo em que brincava com seus mamilos durinhos.

-Agora, chega! Quero ver sua rola! – interrompeu ela, empurrando a cabeça do irmão.

Eriberto tornou a sentar-se e, lentamente, abriu a calça, pondo para fora seu membro grosso e duro. Camilla arregalou os olhos e fez uma expressão de ansiedade; por alguns minutos, ela examinou visualmente aquele membro enorme, com uma glande parecendo uma chapeleta, com veias grossas saltando aos olhos.

-Uau! Como é grosso e cabeçudo! Posso pegar nele? – perguntou ela demonstrando alguma impaciência.

Eriberto aquiesceu com a cabeça, e a garota aproximou-se, estendendo a mão e segurando a ferramenta do irmão; sentiu a grossura e também a rigidez, percebendo que sua vagina comichava ardorosamente; desceu a mão para tocar também no saco boludo de Eriberto, pressentindo algo a escorrer entre as pernas.

-Posso chupar? Nunca fiz isso na vida – perguntou ela em tom exasperado. Eriberto sorriu e acenou com a cabeça.

Camilla deitou-se sobre o irmão e começou a lamber o membro como se fosse um picolé, da glande para a base, descendo até as bolas e depois subindo, até chegar na glande que ela envolveu com os lábios, ante o olhar estupefato do irmão, que sentia seu corpo tremelicar de tesão. E sem precisar de qualquer orientação ou instrução, Camilla fez o mastro desaparecer dentro de sua boca, passando a mamá-lo com extrema habilidade, o que deixou Eriberto ainda mais surpreso.

-Ahn! Mana! Que gostoso! Você conhece, hein? – balbuciou ele, sentindo-se dominado pela boca sapeca da irmã.

Camilla não disse nada, até mesmo porque não conseguiria, já que sua boca estava cheia! Passado algum tempo, Eriberto sugeriu que eles fizessem um sessenta e nove; de pronto, a imagem da diversão com Val em seu apartamento veio-lhe a mente; Camilla sacou a rola de sua boca, acenando afirmativamente. Eriberto, então, deitou-se sobre o sofá, enquanto Camilla punha-se sobre ele, oferecendo-lhe sua vagina, enquanto ela tornava a abocanhar o membro.

Mais uma vez, Camilla foi tomada por uma onda de orgasmos proporcionados pela boca e língua do irmão, ao mesmo tempo em que se dedicava a lamber, sugar e chupar o membro do irmão. Assim permaneceram por muito tempo, até o instante em que Eriberto anunciou que seu gozo sobrevinha. Inexperiente, Camilla não deu muita atenção ao aviso do irmão, prosseguindo em apetecer-se do mastro rijo, entrando e saindo de sua boca, e intensificando ainda mais seus movimentos orais.

Subitamente, Eriberto contorceu-se e seus músculos contraíram-se involuntariamente; após um espasmo quase convulsionante, Eriberto atingiu seu clímax, ejaculando violentamente; Camilla, surpreendida pela explosão da carga de sêmen em sua boca, quase engasgou ao tentar retê-la, libertando o mastro pulsante e recebendo um jorro em seu rosto e cabelos.

Com uma pequena porção de sêmen ainda em sua boca, ela não titubeou em engoli-la, tentando apreciar seu sabor; e inexplicavelmente, ela gostou do que sentiu ao verter em sua garganta o líquido quente e pegajoso. Prostrados ante tanto esforço físico, irmão e irmã permaneceram como estavam, ou seja, um por cima do outro. Camilla ainda aproveitou para lamber o membro que amolecia aos poucos, apreciando mais um pouco daquele líquido estranho.

Eriberto, por sua vez, separou as nádegas da irmã e começou a lamber seu selinho, tomando-a de surpresa e provocando uma nova espécie de sensação. Entre lambidas e chupadas, ele também aproveitava para meter um dedo no buraquinho, provocando imediata reação da irmã que, embora ralhasse com ele, empinava o traseiro, deixando evidente o quanto aquilo lhe aprazia.

Encerrada a diversão, foram eles tomar um banho, juntos, aproveitando para mais bolinações safadas, com Eriberto sendo premiado com mais uma mamada que resultou em nova explosão de esperma que, desta vez, Camilla tentou conter inteiramente dentro de sua boca; e depois de fazê-lo com êxito relativo, abriu a boca, exibindo, orgulhosa, a carga do irmão em seu interior; sorrindo, ela engoliu tudo e depois pediu um beijo para o irmão que não perdeu tempo em atender. “Eita! Maninha safada!”, disse ele ao final.

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