Aventuras da Juventude V: Cuzinho virgem

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Homossexual
Contém 3051 palavras
Data: 27/10/2020 18:20:32

Continuando minhas aventuras juvenis, como eu disse anteriormente, até começar a comer umas bucetinhas, eu comi alguns cuzinhos e não tenho nenhum arrependimento. É um assunto bem tabu no mundo hétero adulto, mas na juventude nenhum rapazinho tem acanhamento em comer um rabinho do mesmo sexo. Eu não tinha e praticamente todos os colegas e amigos que conheci também não. Hoje os jovens só ficam dentro de casa com vídeo-games, mas no meu tempo sempre estávamos nas ruas, soltos e sem correr riscos. Então, não faltaram peripécias nessa época e são essas aventuras que venho recordando aqui com vocês. Bom, mas vamos ao relato que é uma finalização do anterior!

Ao final do segundo bimestre daquele ano escolar, o Nandinho conseguiu uma melhora nas notas, mas sua mãe queria que eu continuasse com as aulas particulares com ele. Eu adorei e ele também é claro. Desde o dia que ganhei a primeira mamada, já no início do 3º bimestre, passei a querer comer o cuzinho dele de qualquer maneira. Passou-se umas 5 ou 6 aulas (ele estudava comigo nas seg-qua-sex como expliquei no conto anterior) e não conseguia ficar sozinho com ele em minha casa, pois minha mãe estava sempre por perto. Claro que eu não deixava ele sem a mamadeira que, aliás, ele já estava ficando viciado, mas não conseguia uma brecha para ir além e acho que ele também já ansiava por isso. Ele tinha uma mistura de medo e vontade que eu notava quando conversava com ele. Eu falava que estava louco pra comer ele, que queria gozar bem no fundinho dele, entre outras sacanagens e ele ficava maluquinho.

Então no fim de uma das aulas, depois dele ter tomado o leitinho todo, ele disse que a próxima aula poderia ser na casa dele. Perguntei a ele o por quê, ele acabou dizendo que ficaria em casa sozinho naquele horário durante aquela semana. Não pensei duas vezes e combinei na mesma hora que iria pra lá na segunda-feira.

Na segunda-feira, cheguei na casa dele de bike, mas vestido mais comportado que o normal, com calça de moletom e uma regata. Claro que não iria chegar lá com calção de futebol sem cueca e sem camisa como costumava recebê-lo na minha casa nas últimas aulas. Fomos para uma mesa da sala de jantar mesmo e estendemos os materiais nela. Dona Lúcia se aproximou de nós, se despedindo, avisando que teria que sair para trabalhar e que estudássemos bastante. “Vamos sim, Dona Lúcia. Pode deixar.” Falei simpático. Nessa hora Nandinho me pediu para pegar um brinquedo da irmãzinha dele que tinha caído no telhado da área de serviço. Como eu era mais alto, eu conseguiria apanhar com facilidade. “É mesmo Rodrigo, você nos faz esse favor, o Nandinho morre de medo de cair de lá” disse Dona Lucia já saindo pela porta, toda satisfeita com minha boa vontade e minha educação, mal sabia ela sobre minhas intenções com o Nandinho. Não entendi muito a situação, mas tudo bem, fui lá fora, subi no muro e depois no telhadinho e peguei o brinquedo. Nandinho me disse que se sua irmãzinha pequena acordasse, o tal brinquedo deixaria ela quieta por muito tempo e que o irmão mais velho dele, sacaneando a menina, tinha jogado o brinquedo no telhadinho. Entendi a idéia dele. Assim que desci do muro, ele pousou a mão no meu saco. Ele já estava bem soltinho comigo, a timidez tinha ficado pra trás. “Calma, Nandinho! Confere lá se sua mãe já saiu mesmo.” Fomos para o quarto dele e ele foi conferir pela janela, vimos ela já aguardando o ônibus na parada. Enfiei a mão dele dentro da minha calça, ele ficou batendo um punheta bem devagar no meu pau, enquanto espiávamos ela até ela subir no ônibus. Assim que ela entrou no coletivo, ele veio em direção à cordinha da minha calça, soltou o nó e puxou minha calça pra baixo devagarinho. Olhou pro meu pau, pegou nele, punhetou um pouquinho, puxou a glande pra fora e caiu de boca. “Tá guloso hoje hein!” brinquei já deixando ele bem à vontade pra tomar a frente naquele início, mas seria só no início, gosto do comando numa foda e queria ele bem excitado pra fazer o que eu já estava morrendo de vontade de fazer: comer a bundinha dele. Ele riu com meu comentário e também fez um: “Você cortou os pelos baixinho né!”. “Cortei.” Respondi, “Você gostou?”. Ele riu de novo, não me respondeu se gostou, apenas falou quase cochichando “Parece tá maior ainda”. Ele mandou ver e encheu a boca com a cabeça do meu pau de novo. Meu pau que ainda estava meia bomba, subiu feito um foguete. Não sou um hiperdotado, mas tenho uma pica imponente e já tinha nessa idade dos acontecimentos desses relatos. Me lembro que tinha passado uma máquina de cortar cabelo nº 1 ou 2 no saco. Me sentei na cama dele e ele se ajoelhou entre minhas pernas voltando a mamar bem gostoso. Ele já sabia como me deixar bem excitado chupando do jeito que eu gostava, babando bastante, engolindo a rola o máximo que conseguia, chupando minhas bolas, ... Enfim, eu só curtia e as vezes ajudava com uma mão na cabeça dele, pra que ele fizesse o movimento que eu queria.

Eu estava curtindo a mamada, mas não podia perder a chance de foder o cuzinho dele. Acho que Nandinho era virgem, nunca perguntei isso a ele, mas ele realmente não tinha experiência, se tinha feito algo com algum outro carinha, não fizeram direito ou o cara não sabia nada também. Pedi a ele pra tirar o short que ele usava, ele ficou tímido, mas insisti e ele tirou. Voltou a ajoelhar entre minhas pernas e a mamar. Ele estava com o pau duro também e isso era bom. Ele sabia que eu iria tentar comê-lo naquela tarde, não era ingenuidade me chamar para ir pra casa dele numa tarde onde a casa estava quase vazia (só a irmãzinha dormia no quarto dela como eu já disse antes). Acho que ele queria muito me dar, mas estava receoso.

Depois de quase 10 minutos mamando minha rola, pedi a ele pra subir na sua cama e ficar de quatro. Ele veio pra cama, mas se deitou de bruços. Eu de pé, fiquei olhando a bunda branquinha dele com marquinha de sunga. Ele era um loirinho queimadinho de sol, o cabelo era aquele loiro meio castanho, com um rosto bem feminino. A bundinha era redonda, grandinha pro corpo dele, afinal ele era magro com um corpo normal, mas a bundinha era carnuda. Me sentei ao lado dele e pus as mãos em sua bunda. “Bundinha gostosa, hein, Nandinho” comentei. Abri um pouquinho as bandas e vi o cuzinho fechadinho, do tom da pele dele, passei o polegar em volta dele, ele reagiu, mas não se moveu. Dei uma cuspidinha e voltei a passar o dedo na borda. Outra cuspidinha e comecei a dar uma penetradinha com o dedo enquanto massageava a bunda dele. O corpo dele reagia ao meu toque, mas ele não me impedia de continuar fazendo. Pedi a ele novamente pra ficar de quatro. Ele ficou do jeito que eu queria. A bunda ficou bem exposta. A coluna dele já fazia uma curvatura que deixava a bundinha dele bem exposta, nem precisava forçar. Meu pau estava estourando de duro, doido pra invadir aquele cuzinho exposto daquele jeito. Mas eu sabia que tinha que ir devagar pra não perder aquela chance. Continuei cuspindo e enfiando meu dedo, agora o indicador, naquele cuzinho. Ele dava uns gemidinhos, mas me deixava ir invadindo cada vez mais. Ele sabia que aquilo era uma preparação. Quando meu dedo começou a entrar com mais facilidade, achei que já era a hora. Me levantei e tirei minhas calças de vez, ela estava ainda baixada nos meus pés, mas não tinha tirado ela completamente. Ele pediu um minuto, fiquei meio puto, porque já estava impaciente pra fuder o cuzinho dele, mas ele foi apenas ver se a irmãzinha continuava dormindo e, sim, ela continuava. Voltou e já se posicionou de quatro. “Nandinho, dá mais uma mamada aqui e deixa ele bem babado, bem molhado” puxei ele pra dar uma preparada na minha pica.

Pica bem lubrificada, desmamei ele e fui pra trás. Segurei em sua cintura e dei umas pinceladas com a cabeça da pica cuspindo mais uma vez. Apontei a cabeça do pau e vi que a circunferência da cabeça do meu pau ia fazer um belo estrago naquele anelzinho. Claro que isso não me dava pena nenhuma, o tesão era muito forte naquele momento. Comecei a forçar, ele deu um pulinho pra frente. “Relaxa, vai ser gostoso, relaxa!” fui falando segurando ele firme pela cintura com minha mão esquerda enquanto dirigia minha rola para aquele cuzinho com a direita. Dei mais uma cuspida e anelzinho foi abrindo pra cabeça do meu pau. Ele soltou uns gritinhos de “ai, ai, ai” e a cabeça passou. Aí soltou um grito mais forte, “Ai, tira, tira, por favor, tira!” me pedia. “Calma, daqui a pouco passa, calma!” falei. Mas não adiantou ele deu um salto pra frente e conseguiu escapar da minha pica. “Doeu demais! Não consigo não! Não consigo não!” falou pra mim já sentando na cama e saindo da posição que ele tava. “Consegue sim, é só ter calma” insisti. “Por favor, Rodrigo, não vou conseguir não, por favor!” me pediu. “Olha como eu tô Nandinho, tô louco pra te comer, vai me deixar assim desse jeito?” falei de pé com a pica em riste na direção dele. “Por favor, eu não consigo, doeu muito. Eu te chupo até você gozar, mas na bunda não, por favor!” falou já em tom choroso. “Calma, é só na entrada, depois você acostuma e vai gostar. Você também tava querendo, não tava?” Balançou a cabeça afirmativamente, mas voltou a dizer que doeu muito, que enquanto eu estava com o dedo ele até estava gostando, mas que a minha pica era muito grossa e ele não ia conseguir, e bla bla bla. Eu precisava de algo pra lubrificar o cuzinho dele melhor do que cuspe, eu sabia que vaselina era o melhor óleo pra essas coisas, mas na nossa idade e vivendo na nossa cidade qualquer garoto tinha vergonha de comprar vaselina, aquelas bobagens da juventude. Mas foi nesse dia que descobri o poder do óleo de amêndoas, aquele oleozinho que nossas mães usavam e vinham em frasquinhos parecidos com esses de amônia e acetona. Nem sei se ainda vendem isso hoje em dia, mas era muito comum naquele tempo. Tempos depois até descobri que aquilo era óleo mineral (vaselina líquida) com um pouquinho de óleo de amêndoas misturado, por isso funcionou tão bem.

Pedi a ele pra buscar algum creme ou óleo que tivesse lá na casa dele e ele voltou com esse óleo de amêndoas. “Achei isso” me disse. “Blz, vamos tentar de novo” Falei segurando meu pau e fazendo o gesto com a cabeça pra ele voltar a ficar de quatro na cama. Ele foi pra cama ainda dizendo que era melhor deixar pra outro dia, mas insisti e consegui. Dai passou a me pedir pra ir devagar. Peguei o oleozinho, passei no cuzinho dele, enfiei o dedo, deslizou bem, percebi que ia funcionar. Passei mais, enfiei o dedo várias vezes, ele foi relaxando, falando até que estava bom. Peguei um pouco do óleo e passei no pau, voltei pra trás dele, pincelei bastante a pica no cuzinho dele, pra ele ir relaxando, queria que ele pedisse pra eu enfiar, não deu certo, ele não pediu. Então já que o pedido não veio, comecei a forçar de novo, começou a abrir mais fácil e a cabeça foi engolida. Segurei ele imediatamente com as duas mãos pra ele não fugir. Veio mais uns gritinhos de “ai, ai, ai”. “Calma, relaxa, relaxa! Tá dando pra aguentar?” perguntei. “Acho que tá, mas espera, espera, não mexe.” Fiquei parado com a cabeça atolada no cuzinho dele, olhando o cuzinho arrombado do jeito que eu gosto de ver. Meu pau estourava de duro naquele cuzinho. “Que bundinha gostosa! Sua bundinha é muito gostosa” repeti elogiando. Ele foi relaxando um pouco e eu comecei a me movimentar devagarinho, segurando ele firme pela cintura. Fui botando mais, mais, demorou um tempinho, mas encaixei a pica inteira, até a bunda encostar nos meus pentelhos. “Ainda tá doendo?” questionei pela última vez. “Tá, mas tá melhor. Vai muito fundo, mas tá melhor.” Agora era foder, gozar e ser feliz. Seria a primeira de muitas fodas naquele cuzinho, eu tinha a certeza disso.

Comecei a socar devagar, ele não falava mais nada, só gemia. Comecei a tirar o pau todo pra enfiar de novo e ver o cuzinho engolindo a cabeça do meu pau, eu gosto de fazer isso e nunca resisto em ver um cuzinho sendo arrombado devagarinho pela minha rola. Mas com o Nandinho da primeira vez que tirei, vi que o pau ficou meio sujo de merda na ponta. Fazendo uma pequena observação: Naquele tempo, confesso que não usávamos camisinha nessas fodas, é um erro, mas a verdade era essa, acho que pensávamos que só aprontávamos com garotos conhecidos e não havia perigo nessas fodinhas locais. Fomos passar a usar preservativo depois de mais velhos quando já transávamos com as meninas.

Voltando ao relato, não queria que ele visse meu pau sujo de merda, pois Linoca e Cesinha não gostavam de ver quando sujavam o meu pau ou o do Pedro, eles ficavam muito acanhados com a situação. Não queria que o Nandinho visse e soquei pra dentro rápido. Não queria nenhum acanhamento dele naquele momento. Queria que ele curtisse o máximo possível pra me dar aquele cuzinho depois toda vez que eu quisesse. Mas de repente ele deu um salto e saiu da minha pica dizendo que tinha que conferir se a irmã estava dormindo. Aproveitei um papel higiênico que ele tinha deixado no quarto (o safadinho sabia que as vezes a minha porra caia no chão e precisaria limpar, deve ter deixado lá pra isso) e dei uma limpadinha na cabeça da pica. Ele retornou e voltou a ficar de quatro. Não notou minha higiene íntima, hahahah. Passei mais um pouquinho do óleo e soquei a pica quase inteira, já estava entrando mais fácil. Ele deu um pulinho e um gemidinho, mas curtiu. Comecei a socar mais forte, segurando ele firme, sabia que não ia aguentar muito tempo com aquela bundinha linda apertando meu pau daquele jeito. Soquei, soquei, já tava fazendo aqueles estalos fortes quando ele me pediu pra ir olhar a irmã de novo. Deixei é claro. Ele foi e retornou rapidinho. Voltou correndo e já ficando de quatro na cama, voltei a fuder seu cuzinho.

Socando de novo bem rápido e apertando a cintura dele, ele me pediu pra parar outra vez. Nem acreditei. Ele foi ver a irmã, mas dessa vez estava demorando a voltar. Eu já estava morrendo de calor, tirei a regata, fiquei completamente pelado e fui atrás dele pela casa. Eu estava bem doido, imagina se alguém aparece e me pega andando pela casa nu e ele nu da cintura pra baixo? Mas, ainda bem, isso não aconteceu. Achei ele na cozinha bebendo água, tomou um susto quando me viu pelado atrás dele, mas já cheguei me agachando um pouco, arqueando ele e encaixando a pica. Já estava arrombadinho, a pica entrou certeira, ele só fez gemer e me chamar de doido. Soquei forte ali na cozinha, ele deixou por uns minutos, mas falou pra voltarmos pro quarto dele. Falei “Vamos, mas não desencaixa minha pica”. Ele, obediente, foi andando devagarinho comigo encaixado com as pernas mais abertas porque ele era baixinho, com passos no mesmo ritmo e minhas mãos firmes em sua cintura. Passando pelo quarto da irmãzinha, deu mais uma olhada e nos dirigimos pro quarto, rindo da situação, mas sem desencaixar.

Chegou na cama, ficou de quatro e voltei a mandar ver com força. Não tava aguentando mais, comecei a ficar muito tesudo, puxei o cabelo dele que era liso e grandinho, perfeito pra puxar e soquei, soquei, soquei a rola, até que explodi. Urrei e jateei o cuzinho dele pra valer. Ele sentiu que eu estava gozando e deu umas reboladinhas gostosas. Soltei os cabelos dele e fui relaxando. Segurando sua cintura com as duas mãos, fui tirando a pica de dentro dele, puxando ele mais pra borda da cama pra porra cair no chão se caso vazasse. E vazou, eu tinha gozado muito naquele rabinho. Fiquei parado olhando ele se levantar, escorreu bastante por suas pernas, enquanto ele passava a mão no próprio cuzinho. Devia estar tentando sentir o estrago que eu tinha feito, mas sorriu. “Seu cuzinho é muito gostoso, não aguentei mais segurar” falei olhando já nos olhos dele. “Vamos lá no banheiro, preciso me limpar” me falou. O segui até o banheiro, ele se sentou na privada e eu fui pro lavatório dar uma lavada no pau. Ele ficou me olhando. “Deixa que eu lavo ele” me pediu. Claro que deixei. Ele terminou de se limpar e já veio segurando meu pau todo gentil. Lavou ele com sabonete devagarinho e quando terminou meteu a boca de novo. Nem acreditava naquilo, ele havia se tornado uma putinha em poucos dias. “Assim eu vou querer de novo hein!” disse a ele. “Hoje não! Hoje não!” foi me dizendo já parando de me chupar “Veste sua roupa, minha irmã já deve tá perto de acordar, ela não entende quase nada, mas pode falar alguma coisa com minha mãe sobre ter um rapaz pelado aqui em casa” me aconselhou. Fui pro quarto dele me vestir. Nesse dia nem estudamos, ele disse para eu ir embora, disse que não conseguia se concentrar mais naquele dia. Montei na bike e fui embora feliz e satisfeito, ele não tinha gozado, mas acho que estava louco pra bater uma punheta assim que eu saísse de lá. Voltei a comer a bundinha dele muitas outras vezes e mantive o segredo por muito tempo, até para o Pedro, meu amigo. Só contei quando ele permitiu.

Tenho lido que vocês leitores curtiram minhas histórias, ainda tem muitas outras boas sacanagens daquele tempo, depois conto mais algumas delas. Valeu!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 60 estrelas.
Incentive Digao Lima a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicia! Muito excitante, tô lendo todos. Continua logo por favor 🙂

0 0
Foto de perfil genérica

Pqp!! Q inveja de uma foda assim!! Perfeito,mano! Continua seus contos! Perfeito!

0 0
Foto de perfil genérica

Você adora tirar as preguinhas dos garotos novinhos vc também gosta de chupar um caralho bem gostoso grande e grosso e dar o cú Também para quem tanto gosta só de comer cú vc vai acabar dando o seu cuzinho e chupar um pau merece 10 mais três estrelas

0 0