Esses fastos que narrei na primeira parte, aconteceram na quarta-feira.
Eu tinha dado um ultimato para a Sonja acabar o noivado ou não haveria mais nós dois. Eu não tava a fim de ficar num circulo amoroso, que é muito perigoso. Ela havia pedido ao noivo pra vir na sexta pela manhã, que ela precisava conversar seriamente com ele. O babaca veio achando que ela havia se decidido a casar logo com ele. Ela acabou o noivado. Nesse mesmo dia, a gente foi dormir juntos pela primeira vez, fudendo quase a noite toda. A gente tinha um fogo que ninguém conseguia apagar.
No sábado, depois da noitada, deixei ela até a casa da irmã pra se trocar, pra depois ir buscar minha princesa, lá pelas 12hs. A irmã dela ficou surpresa quando soube que a gente tava namorando.
Aproveitei esse tempo pra levar pra casa de minha irmãzinha, a Carolzinha, umas coisas de churrasco que eu havia comprado, especialmente cerveja. Como disse, nunca havia prestado a atenção como minha irmãzinha era gostosa... e eu estava disposto a tentar de tudo pra comer aquela mulher. Minha chance seria nessas duas semanas que o marido dela estaria fora, a trabalho. Segundo soube depois por minha própria irmã, a Sonja dava a impressão que também tava a fim de comer minha irmã.
Cheguei na casa de minha irmãzinha, a porta tava aberta. Entrei e perguntei se tinha alguém em casa. Só que eu tinha visto o marido dela sair com a filha, uns minutinhos antes.
- Entra aí, menino. Tô aqui na cozinha cuidando dessas carnes e frango, disse minha irmã.
Como ela tava de costa na pia, não dava pra perceber que fiquei observando ela ainda naquela roupa de dormir, uma shortinho transparente e folgado com a parte de cima de costa nua só amarrado no pescoço. Fiquei maluco, meu pau deu logo sinal de vida, batendo continência praquele mulherão. Cheguei pero dela por trás, abracei, encostando meu pau naquela raba gostosa e dei um beijinho no pescoço dela, deixando ela toda arrepiadinha e com os biquinhos dos seios dizendo “mãos ao alto”. Puta que pariu.
- Para com isso... sou sua irmã, seu tarado... vai, para... foi dizendo essas coisas, mas com uma vontade de dizer “me come...”, pela voz suave, macia que ela ficou.
Coloquei minha mãos por dentro da parte da frente e segurei os seios dela, durinhos, nem parecia que tinha amamentado uma filha, brincando com os biquinhos.
- Ai, por favor, para...
- Quer mesmo que eu pare? Olha nos meus olhos e diz que sim!
- Por favor, não para, me come!
Virei ela pra mim, beijei sua boca, chupava sua língua, fui descendo minha língua esfregando no seu corpo, chupei seus seios gostosos. À medida que ia descendo chupando sua pele, ia descendo sua roupa, até chegar na sua buceta, que tava com o grelinho intumescido e piscando. Chupei aquele pinguelo gostoso até ela quase desabar com as pernas abertas me pedindo pra chupar e comer ela todinha. Segurei ela, nos beijamos. Sentei na cadeira da mesa da cozinha e puxei ela pra cima do meu pau. Enquanto ela enfiava meu pau, eu chupava seus seios lindos e segurava sua bunda, enfiando um dedo no seu cuzinho, que tava piscando de tanto que ela tava com tesão. Ela sentiu meu dedo e ficou com mais tesão. Deixei ela fazer os movimentos de entrar e sair daquele buceta gostosa. Ela tava com tanto tesão que mais parecia que não trepava há muito tempo.
- Ai, meu Deus, vc vai me matar com esse monstro dentro de mim... me come, me come, seu tarado, sou toda sua, me enche com sua porra... ai, ai, vai, goza dentro de mim, me gala todinha... hummmmmm, aiiiii, que pau gostoso, me arromba todinha... aiiiiiii, goza, seu tarado, que eu to gozando...
Ela ficou abraçada comigo, sentada com as pernas abertas e meu pau lá dentro.
- Que loucura, meu Deus, nunca pensei em trair meu marido e ainda por cima com meu irmãozinho safado.
- Vc gostou? Tá arrependida? Vc deu uma linda gozada.
- Adorei! Não to nem um pouquinho arrependida. Eu fiz porque eu quis. Agora vou querer mais, seu tarado. Se prepare pra me comer todos os dias enquanto meu marido estiver viajando. Tarado, não deixa escapar nem a irmã! Se eu imaginasse que vc era tão gostoso, já teria dado a vc há muito tempo.
- Que horas o cornão volta?
- Ah, meu Deus, ia esquecendo. Cuide, vá embora que ele deve tá chegando. Vou tomar um banho, me vestir e ficar bem linda pra vc na piscina. Se eu pudesse, hoje eu dormiria com vc. Não gozava assim faz mais de um ano.
Fui pra casa, me recuperar pra depois ir buscar a Sonja. Eu tava de pau doído. Passei a noite trepando com a Sonja e agora dei essa bela trepada com minha irmãzinha. Ela era realmente gostosa, com uma bucetinha apertadinha, porque meu pau era bem grande e grosso. Mas ela nem imaginava que eu tinha ficado a fim de comer aquele cuzinho.
Peguei a Sonja em casa e fomos pra casa de minha irmã. Enquanto a Sonja foi dar um mergulho na piscina, minha irmã veio falar comigo. Encostou a minha boca no meu ouvido:
- Tô toda dolorida. Parece mais que minha xaninha foi arrombada. Sua gala tá escorrendo tanto pelo meu canal vaginal, que coloquei um protetor de calcinha no biquíni. Como vc é gostoso, irmãzinho. Tenha cuidado pra não abrir o bico pra Sonja, ouviu? Tem que ser tudo bem discreto, ninguém pode chegar a saber do nosso caso.
- Vc tá muito gostosa, irmãzinha. Quero comer vc outra vez ainda hoje.
- Vc tá louco, é?! Como vou fazer pra gente transar outra vez? Me diz! Por favor, não complica as coisas, tá? Vc vai ter 15 dias pra comer minha buceta todos os dias.
- Mas eu to tarado por vc. Quero gozar de novo dentro de vc ainda hoje. Dê seus pulos, irmãzinha! Meu pau tá ficando durinho por vc.
- não faz isso comigo, não! Eu to louca de tesão por vc. Quando fui tomar banho, minha calcinha tava ensopada de gala. Eu lubrifiquei minha xaninha com ela e me toquei, gozando bem gostoso. Olhe que eu faço uma loucura.
- então... faz que quero ver se vc é corajosa.
- Ai, meu Deus! Isso é loucura, Bob. Deixa pra segunda.
- Tá bom, fronchone! Fica pra segunda.
Umas 18hs., o churrasco já estava praticamente encerrado, o marido de minha irmã me chamou e pediu pra eu dar uma força a ela que ele iria tirar uma soneca, que alto, falando enrolado. A Sonja foi chamada pela irmã pra ir até a casa dela pra conversar. Tudo tava contribuindo para eu comer de novo minha irmãzinha naquele dia. Eu tava até ansioso. A minha irmãzinha me disse que o marido só acordaria no outro dia, de ressaca. Ele sempre fazia isso, deixando ela sozinha com os amigos dele. Uns até já tinham dado cantada nela.
Os últimos amigos foram embora. Encerramos e limpamos tudo logo depois. Minha irmã me pediu pra ajudar a levar o que restou de cerveja e carnes e limpar tudo na casa dela.
- Vc não vai se arrepender. Vc vai ganhar minha bucetinha de brinde, disse ela baixinho no meu ouvido,
Depois que terminamos tudo, ela disse:
- Vamos tomar a saideira? Disse ela e completou: eu sou sua saideira, meu taradinho.
Ela foi tomar um banho. Saiu enrolada numa toalha, mostrando como ela tinhas umas coxas gostosas, chegou perto de mim, deu uma rodada, virou-se pra mim e abriu a toalha:
- É assim que vc me quer? Vai encarar?
Eu engasguei. Ela era linda, com um corpo escultural, uns seios durinhos, apontando pra mim, uma bucetinha gostosa, pouco volumosa, com um belo grelinho pra fora, raspadinha... fiquei lambendo os lábios pra ela ver, quando ela chegou perto de mim, colou sua boca na minha:
- eu quero essa sua língua deliciosa chupando meu pinguelinho, entrando e comendo minha bucetinha. Deixa só eu ir ver se o corno tá dormindo mesmo. Eu pensava que iria ter uma despedida com meu marido, mas ele sempre faz isso.
- Vcs dois não transam mais com frequência, não?
- Não. Às vezes ele me deixa 40 dias sem dar nenhuma. Eu fico subindo pelas paredes. Ai, meu amor, tenho que me tocar. Não sou de ferro!
Ela foi ver se o marido tava realmente dormindo. Votou nua, me pegou pela mão, me arrastou pro quarto de empregada. Deitou-se na cama, abriu as pernas:
- Me chupa, meu taradinho! Me come com sua língua, me faz gozar muito. Vc despertou a lobinha faminta que há de mim, agora quero vc dentro de mim de todas as maneiras. Vou fazer vc se apaixonar por mim e só querer a mim como única mulher pra comer.
- E vc não quer se apaixonar por mim, não, não é?
- Eu já estou louca de tesão por vc, meu irmãozinho... vc não sabe do que sou capaz pra ter vc. Agora... dá pra vc parar de falar e me comer!
Caí de boca naquela bucetinha gostosa. Passei minha língua pelos seus grandes lábios, fui lambendo seu grelinho durinho, coloquei ele entre meus lábios e fiquei brincando com a língua, ela começou a gozar e teve uns três ou quatro orgasmos seguidos.
- Ai, safadinho gostoso, me chupa, me chupa com força, me come... ai, meu Deus, vc me deixa louca de tesão... ai, to gozando, me chupa... huuuuuuuuummmmmm... aiiiiiiiiiiiiii...
Ela ainda tava se recuperando da gozada, quando disse:
- Vai, meu tesão, bota essa rola gostosa toda dentro de mim... me come... me gala...
Subi em cima dela, que abriu bem as pernas pra receber meu cacete todo dentro daquela buceta gostosa. Ela tava tão molhada que meu pau deslizou até tocar seu útero, sem que eu fizesse muito esforço. Deixei ela sentir meu pau. Ela forçava como se quisesse que ele entrasse mais. Começou a se mexer, fazendo movimentos, fazendo meu pau entrar e sair dela. Ela tava com tanta tesão, que sua buceta se contraia, como se quisesse comer meu pau. Passei a entrar e sair dela, que se agarrou a mim:
- Ai, meu amor, vou gozar, vou gritar de tanto tesão que vc me dá...
Eu colei minha boca na dela, forçando a gente se beijar, pra evitar que ela gritasse, mas a danada tava quase gritando dentro de minha boca...
- Huuuuuuuummmmm, hummmmmmmm...
Até que desabou numa gozada violenta. Nunca tinha sentido uma mulher gozar daquele jeito, de tanto tesão reprimido. Isso, conclui, era a falta de sexo constante que uma mulher casada, normal, tava sentindo. Só sei que ela gozou várias vezes, que que anunciei que iria gozar. Ela praticamente me fez gozar dentro dela. Nunca imaginei gozar tanto e com a minha irmã...
Fomos tomar banho juntos e demos uma trepada. Encostei ela na parede do banheiro, coloquei meu pauno pinguelo dela, fazendo movimentos, sem penetrar, só esfregando no grelo dela, que bem ligeirinho começou a gozar e enfiou meu pau dentro, me pedindo pra gozar dentro dela, o que fiz. Eu tava de pernas bambas. Terminamos de tomar banho, ela me chamou pra jantar. Saímos abraçadinhos como se fôssemos um casal em lua de mel. Quando chegamos na sala, peguei ela nos braços e levei até a cozinha.
- Nem imaginava que vc era tão romântico assim, meu irmãozinho. Olha que vou ficar mal acostumada.
Aí perguntei:
- Vc tá mesmo apaixonada por mim ou é só sacanagem sua?
- Ainda não, mas sei que vou ficar loucamente apaixonada por vc, to sentindo isso. Por enquanto sinto só um tesão louco, vontade incontrolável de ter vc dentro de mim a todo momento. Sinto muito ciúme quando vc tá com aquela sua namoradinha. Eu quero vc só pra mim.
- e vc por acaso vai poder ser só minha?
- Vc quer que eu me separe pra ser toda sua? Olhe que eu sou muito mulher pra me separar do meu marido e ir morar com vc, como sua mulher. Duvida?!
Jantamos, ainda nos agarramos um pouco mais, o fogo era muito grande. Mas tive que ir até a casa da irmã da Sonja. Lá ela me disse que a mãe dela tava doente e que o pai dela precisava muito que ela fosse passar uns dias lá, até a mãe dela se recuperar. Essa notícia dela ficar foram pelo menos uma semana, me deu calafrios na barriga. Eu poderia passara semana inteira comendo minha irmãzinha, já que o marido dela estaria viajando.
A Sonja insistia para eu passar a semana na fazenda com ela e os pais.
- Sonja, entenda uma coisa. Eu, muito embora esteja de licença por dois anos, me comprometi com a empresa dar assistência todas as manhãs. Então eu ligo meu computador e fico de sobreaviso. Não tem como eu ficar uma semana fora. Seria muito chato, afinal a empresa não me demitiu depois que a Mel faleceu, muito pelo contrário, meu chefe me deu muito apoio e concordou em eu passar esses dois anos me tratando da depressão. Mas por outro lado, teve esse porém. Entendeu? Não que eu não queira tá com vc, mas preciso trabalhar, dar assistência a quem me paga.
- Tá bom, seu chato! Mas pelo menos dá pra vc me levar lá agora a noite?
- Tudo bem, eu levo vc. Se arrume, arrume suas coisas e vamos.
Todo o percurso ela foi calada. Não deu uma palavra comigo. Quando chegamos lá, o pai dela me recebeu muito bem. Fomos até o quarto da mãe dela, que também me recebeu bem. O pai dela insistiu muito pra eu dormir lá e só voltar pela manhã, mas tive que fazer a mesma ladainha que fiz com a Sonja.
No domingo, fui até a casa da minha irmã. Ela tava apreensiva porque me viu saindo com a Sonja. Mas o que eu queria mesmo era saber se meu cunhado iria viajar no domingo ou na segunda. Eu tava afinzão de comer minha irmãzinha de novo. Ela me disse baixinho que tava toda molhadinha, de tesão e da minha gala que escorria de sua buceta, que estava deixando ela louca pra trepar comigo. Meu cunhado me pediu pra dar uma assistência a Carolzinha. Claro, disse a ele. Era tudo o que eu queria, dar assistência total a minha irmãzinha. Depois que ele saiu pra ir buscar a filha na casa dos pais dele, eu e minha irmãzinha caímos na risada. Coitado, entregou a mulher, que mal dava assistência, nas mãos do lobo mau. Com certeza eu iria cuidar muito bem dela.
Comecei logo depois que ele saiu. Fui pra cima dela. Ela tava de costas pra mim, na cozinha. Abracei ela, fui beijando e dando umas mordidinhas no seu pescoço, ela ficou toda arrepiadinha.
- Ai, amor, vc tá me deixando toda molhadinha... quero vc dentro de mim!
Nem tirei seu shortinho, que de tão folgadinho, botei meu pau por trás dela, que ficou suspirando, esfregando sua bunda no meu pau. Encostei a cabeça na entrada de sua buceta, ela forçou seu corpo pra trás e meu pau entrou todo. Fui me mexendo, fazendo meu pau entrar e sair da buceta dela, que louca de tesão, segurou minha mãos e me fez agarrar seus peitos, enquanto ela enfiou os dedos na seu grelinho, tocando siririca enquanto eu comia aquela buceta gostosa.
- Ai, amor, me mata de tesão assim, me come todinha... ai que cacete gostoso, amor... vou gozar, vai mais forte, amor, me come, me come... aiiiiiiiiii, taradinho, me come, me gala... t\õ gozando, amor, me enche de gala, vai, aiiiiiiii, huuuuuuum, goza, amor... huuuuuuuum...
Ela gozou como se fizesse muito tempo que não sentia um orgasmo daqueles. Ela tirou meu pau de dentro, se virou pra mim, encostou meu pau na sua buceta, segurou minha cabeça e nos beijamos muito. Agora é que dava pra notar que ela era muito carente de sexo, que seu marido não dava. Ela me olhou dentro dos olhos e disse:
- amor, quero fazer uma pergunta e te pedir duas coisas. Posso?
- Vá em frente, mulher!
- Adoro quando vc me chama de mulher, coisa que meu marido nunca faz. Desculpa eu tá toda enrolada, é que fico com vergonha de perguntar... sei que vc vai rir na minha cara, disse de cabeça baixa, logo disparou: quer ser meu namorado?
Eu engasguei, segurei no seu rosto entre minhas mãos pra olhar bem dentro de seus olhos lindos. Fui beijando seu rosto, ela tava tão nervosa que tremia; então eu disse:
- Claro que quero!
- Quero que vc apague esse fogo danado que tenho por sentir vc todo dentro de mim e...
- Mas quem disse que quero apagar esse seu fogo? Quero sentir ele sempre queimando, quero sua bucetinha sempre toda molhadinha, com meu pau bem lá dentro...
Nos agarramos de novo, muitos beijos, meu pau ficou logo duro, ela encostou sua buceta nele, subindo um pouco se corpo para encaixar melhor... mas voltamos a realidade quando ela ouviu o carro do marido parando em frente. Foi por pouco... ufa!
- E as outras duas coisa que vc ia me pedir?
- Depois digo a vc, amor...
Logo depois, eEle entrou e eu já tava de saída, quando ele falou comigo:
- Bob, posso contar com vc pra tomar conta da minha família nessas duas semanas que eu estiver fora? Só a Carol vai ficar em casa porque ainda não está de férias da faculdade, mas a Lisa vai amanhã de manhã com meus pais pra casa de praia passar o veraneio. Vc pode dormir aqui com ela? Vou dormir hoje a noite na base e amanhã de 4hs da manhã a gente levanta voo pra Manaus.
- Tá, tudo bem, cunhadinho (me deu vontade de chamar corninho). Eu venho, sim. Pode ficar tranquilo. Vou pra casa e mais tarde eu venho.
Aquilo era tudo o que eu queria ouvir. Dormir aquela noite pela primeira vez com minha irmãzinha e ainda por cima, comer ela... um mulherão que o marido não dava valor. Fiquei com calafrios! De casa não dava pra ver a casa de minha irmã, mas dava pra ver quando o carro do meu cunhado saísse. Fiquei de olho. Assim que ele saiu, tomei um banho e fui bem apressadinho pra casa dela. Ela abriu a porta toda contentinha. Fechou a porta, me escorou na porta, me beijando, foi descendo tirando minha camisa, passando a língua pelo meu peito, descendo... (imaginei o que ela iria fazer), até que beijou meu pau por cima do calção, foi baixando, meu pau saltou bem no rosto dela, que passou a esfregar ele no rosto, beijar a cabeça, começou a passar a língua, depois passou os lábios no meu pau, engoliu aos poucos, foi fazendo movimentos de entrar e sair de sua boca...
- Que boca gostosa, Carolzinha... chupa sssim, bota todo na sua boca...
Fui perdendo o controle da situação, até que não aguentava mais, mas não queria gozar na boca dela:
- Para um pouco, irmãzinha safada, que estou pertinho de gozar...
- Goza na minha boca, amor, enche minha boca com seu leitinho... sua gatinha tá faminta, goza...
Não aguentei mais e comecei a gozar. Senti os jatos de gala voa dentro de sua boca, que não parava de chupar engolindo tudo, até a última gota.
- Era isso que eu queria, amor, que vc gozasse na minha boca. Sempre tive vontade, mas meu marido sempre dizia que mulher que faz isso é puta. Não sabe ele que sou uma tremenda puta! Quero fuder com vc todos os dias. Meu marido nunca fudeu comigo toddos os dias, nem quando a gente tava em lua de mel.
Ela foi tomar um banho. Aquelas duas semanas prometiam. Mas na sexta-feira seguinte eu teria que ir buscar a Sonja na fazenda do pai dela, o que a princípio eu pensei que atrapalharia meus planos, nas não foi o que aconteceu. Mas isso fica para a terceira parte.
