Perdendo a virgindade do cúzinho

Um conto erótico de Esposa Recatada
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 23/10/2020 09:15:12

Olá meus leitores.

Queria começar agradecendo pelos comentários e e-mails que recebi.

Vamos lá!!

Saímos de casa para irmos na minha mãe, assim que sentei no carro meu cuzinho reclamou, é uma sensação estranha o plug sendo pressionado, te preenchendo, fui o caminho todo com as pernas fechadas e apertando o cinto de segurança.

Chegando na minha mãe, fomos recebidos e o jantar já estava pronto, minha mãe, minha vó e minha irmã mais velha me deram um beijo no rosto, minha irmã me deu uma olhadinha discreta, será que ela sentiu o cheiro no meu rosto?

Fomos pra mesa jantar, na minha mãe é aquela mesa antiga de madeira, quando sentei na cadeira, senti meu cú piscar, nossa que dor, parecia que o plug ia num vai e vem com meus movimentos, apoiei um braço na mesa, baixando um pouco a cabeça, até aceitar o meu novo objeto.

Ficamos uns 45 minutos na mesa, eu já não estava aguentando, eu estava me perguntando como um objeto pequeno daqueles podia me foder tanto assim?

Saí da mesa e fui pro meu antigo quarto pra me jogar um pouco na cama, fiquei de brucos, levantei a saia e afastei as pernas, eu estava agregando pra um pedacinho de metal, quando percebo, sinto um peso do meu lado da cama, minha irmã tinha entrado, e estava me olhando com uma cara de satisfeita e safada, D sempre foi mais safada, sempre curtiu mais. Eu fiquei sem reação, como minha calcinha era sou fio, dava pra ver a base do plug no meu cú.

Ela me abraçou, e disse no meu ouvido, sabia que tinha algo diferente, tô orgulgosa, agora sim minha irmãzinha está parecida comigo.

Aquil me desconcertou, senti minha bochecha queimando, juntamente com o meu cúzinho, e fiquei molhadinha, que gostoso ouvir aquilo da minha irmã, como já comentei, tenho 24, e ela tem 27.

Ela deu um tadinha na minha bunda e disse pra gente descer, que ela queria ver a cara do cunhado dela, rs

Descemos, a filha da mãe me abraçou e deixou o peso, fazendo a gente sentar no sofá com o peso do corpo, senti o plug me rasgar, não aguentei e dei um gritinho, G olhou para nós, ele estava adorando, minha irmã deu uma pesquicadinha e deixou a gente conversando na sala.

Já estava tarde quando saímos da casa da minha mãe, quando entrei no carro, pedi pra tirar o plug, G olhou para mim, me comeu com os olhos, abriu a calça, tirou seu cacete pra fora, só de ohar eu percebi como estava pulsando, com certeza ele se divertiu essa noite, G mandou eu mamar até gozar em minha garganta, que aí eu poderia tirar.

Desci de boca no cacete gostoso dele, mas meu cú reclamava com cada movimento, eu me sentia uma vadia, estava sendo fodida no cú, com um caralho na boca e ainda assim ensopada, gozei com esse pensamento, apertei as bolas do G como pudi, lambi seu cacete das bolas até a cabeça, mordi de leve e então enterrei até minha garganta, eu ouvia os gemidos baixinhos que ele estava dando, não tirei mais a boca, mexia a língua num vai e vem e dava mordidinhas, senti seu pau pulsar, eu ia levantar pra ficar com a boca só na cabecinha, mas ele travou minha cabeça co seu cotovelo, gozando tudo na minha garganta, dei uma engasgada com o primeiro esporro, mas, engoli cada gota.

Levantei, satisfeita, eu sabia que agora ia dar o descanso que meu cú estava pedindo a horas.

Como já estávamos quase na rua de casa, G disse pra eu esperar, ir direto po banho e tirar lá, como faltavam uns 2 minutos, aceitei.

Quando chegamos, fui o mais rápido que consegui pro banho, tirei meu plug, estava um pouco sujo, como disse, tinha chego do trabalho, não deu tempo de fazer nada, estava com um pouco de sangue, lavei ele e coloquei junto do shampoo, levei uma mão até meu cú, sentia ele abertinho, dolorido, mas fiquei com tesão tocando meu cúzinho, me inclinei um pouco, flexionei uma perna, ficando na ponta do pé e comecei a me masturbar enquanto tocava meu cúzinho.

Devo ter ficado assim uns dez minutos, até gozar, soltei um gemido alto, como estava com mto tesão e o chuveiro abafa, não me contive mesmo, gemi, feito uma puta. Quando abri os olhos, G estava na porta do box, nú e com seu cacete na mão, dei um sorriso e perguntei desde quando ele estava ali, ele sorriu e disse, o suficiente.

Ele entrou no box, me beijou, beijou minha bochecha, e sussurrou no meu ouvido, você é a esposa mais linda e gostosa que um homem pode ter, então chutou minha orelha e foi descendo pelo pescoço, me encontrou na parede, beijou meu peito, chupou um seuo enquanto apertava o outro, quando ele mordiscou meu biquinho eu já estava fora de mim, eu gemia de olhos e fechados, e falava , vai meu esposo, dá prazer pra sua morena, me faz gozar sendo sua... Ele continuou descendo, até sentar no chão passou minhas pernas pelo seu ombro, me fazendo ficar na ponta do pé, e afastando um pouco o quadril da parede.

Começou a me chupar ferozmente, aquela boca devia estar pelo mel da morena dele, eu sentia sua língua sugar tudo, e a água do chuveiro escorrendo bem na minha barriga, ele sugou meu clitóris, prendeu de leve com o dente e ficou só com a pontinha da língua, gozei umas 3x seguidas, ele abriu minha banda com as mãos e pincelou meu cú com as pontas do dedo, woow, eu não conseguia mais nem falar, estava mole terminando meus orgasmos, minha perna amoleceu, ele se levantou, me beijou de novo e disse pra ir descansar.

Olhei pra ele, já exausta, e perguntei se ele não queira gozar de novo, disse que mesmo eu estando mole, minha bucetinha estava molhada desde quando ele fedeu minha boca, e que ela queria sentir seu cacete rasgando ela.

Confesso que disse tudo isso pois queria retribuir meu homem, mas a verdade é que eu já não aguentava mais nada.

Ele sorriu e disse que tudo bem eu ir descansar, e tinha sido uma boa putinha e merecia descasar, então dei um beijo nele e saí do banho, me sequei de qualquer jeito, estava muito calor mesmo, e me joguei de bruços na cama, temos o costume de dormir sem roupa, afastei bem minha perna e cochilei.

Acordei com o G beijando a sola do meu pé, ele tinha acabado de sair do banho, foi beijando minha batata, minha perna, minha coxa, lambeu de uma vez só minha buceta até meu cú, e subiu me beijando até chegar no meu ouvido.

Ele disse, sua buceta ainda está molhada, era um fato, minha bucetinha estava sedenta, ele ficou beijando minha nuca, e brincando com o dedo na minha bucetinha, mas sem penetrar, só brincando mesmo, então ele secou o dedo no meu cúzinho, como fui ingênua né? Rs

Ele escorregou todo aquele cacete grosso pra dentro do meu cú, jogando todo seu peso por cima de mim, eu gritei, gritei mesmo, até chorei de dor, mas era impossível tirar ele de cima.

Eu falei, G seu filho da puta, tá doendo, você me rasgou, para amor, você disse que eu podia descansar.

Ele agarrou meu punhos colocando meus braços pra baixo, agarrei o lençol, e ele disse, acha mesmo, que só plug ia fuder essa sua banda gostosa toda redondinha? Você ficou se a acostumando a noite toda pra eu dormir sem gozar dentro?

Então ele bombou, uma, duas, três vezes, eu chorei, não senti nada além de dor, então ele parou, colocou o braço por baixo da minha barriga e me puxou um pouco, colocou os travesseiros por baixo, era como se eu estivesse emlinada dando de quatro, agarrei os lençóis, ele voltou a por o peso no meu braço, e voltou a bombar, devagar mas com força e ritmo, comeco dizendo, que bunda gostosa, olha como seu cú aceita meu pau, como eu fodi antes?

Sua gostosa, delicia de morena, vai, goza com um cacete no seu cú.

O ritmo foi deixando meu cú acostumado, ele me xingando efaabdo tudo aquilo me deixou com tesão, comecei a curtir meu anal.

Estava perdendo a virgindade do meu cúzinho, então empinei a bundinha como pude, e rebolei devagar, eu estava exausta já, mal consegui rebolar, comecei a gemer no cacete do meu homem, ele aumentou o ritmo dizendo, viu sua pura? Sabia que você ia gostar, e batia na minha bundinha, nessa hora ele já não segurava meu braços, eu já disse que tenho uma banda média, redondinha e durinha, ele apertou forte minha bunda, puxando e aumentou o ritmo, ele puxava tão forte que eu nem conseguia revelar mais, então gozei, que delícia, que sensação diferente, gozar com uma rola no cú.

Ele diminuiu o ritmo estava gozando fentro de mim, senti seus jatos quentes e fortes dentro de mim.

Ele jogou seu corpo e cima de mim, ofegantes, satisfeitos, dormimos assim mesmo, dormi com uma rola no cú. Rs

E assim perdi minha virgindade.

Comentem de novo amores.

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Comentários

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Adoro uma esposa recatada safada...adorei o conto. Quero receber fotos sua prof.tavao@gmail.com..faz contatos ok

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Que marido eficiente e sortudo, adorei esse conto tbm! Nota 10!

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Que delícia de conto! Parabéns!!

Quando puder, de uma olhada nos meus!

Forte abraço!!!

Instagram: @lionheartvictor

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És maravilhosa demais, o máximo, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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So melhora seu conto,creio que as novas aventuras serao cada vez melhores,mas de rectada nao sobrou muito né kkk,ta bem submissa agora,se puder manda umas fotos 69billi22@gmail.com bjs...

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Excelente!!! Será que não vai rolar nada com a sua irmã junto, senti uma pontinha de vontade sua e dela.. nota dez

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Excelente continuação e final! Dá pra imaginar toda cena que descreveu enquanto lemos seu relato e isso estimula a gente a ler e saber o final. Não é um conto cansativo, pelo contrário, ficou muito interessante e excitante. Parabéns e espero que venham outros contos com essa mesma inspiração. Se puder, leia e comente nos meus contos tbm!

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Que delicia...quero comer essa bundinha...tem fotos: jorgeportugal.sp@yahoo.com

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Mais um conto extraordinário!!! Mal posse esperar pelo próximo...me tornei um grande fã!!!

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Nossa que delícia , queria ter uma esposa e uma cunhada safada assim hehehe.. pena que vc não me respondeu no e-mail.

cristiano.palmeiras22@gmail.com

Adoraria conversar com vc

Gozei duas vezes lendo seus contos..

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