Um estupro inacreditável que mudou a minha vida

Um conto erótico de Marcela Araújo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 5616 palavras
Data: 22/10/2020 21:10:13

Um estupro inacreditável que mudou a minha vida

Conto nº 113 – De Marcela Araújo Alencar

O relógio no criado mudo ao lado da cama de Madeleine faz um estridente alarme avisando que são seis horas. Ela com um espalmar o silencia, olha o marido que ronca ao seu lado e o chama.

- Fred, Fred acorda dorminhoco, está na hora, amor!

Ainda sonolenta, se levanta e vai direto para o banheiro, se preparar para mais um exaustivo e enfadonho dia. Tem de preparar o café dos seus filhos, que dormem nos seus quartos, ao lado do dela. Aninha com seis anos, Marcelo com oito e Clarice, com dezesseis. Parece que o tempo voa. Prepara o desjejum, coloca na mesa e vai despertar a sua turminha.

Frederico, pronto é o primeiro a chegar na copa, hoje ele tem de sair mais cedo, pois tem horário agendado com alguns clientes por volta das oito horas e, como terá de os levar ao apartamento que estão interessados em comprar, não quer se atrasar. Perder venda neste momento, nem pensar. Ele bebe seu café, dá um beijinho na esposa e sai apressado ao volante do seu carro.

Madeleine vai ao quarto de Aninha e Marcelo e os chama, tem de arrumar os dois pimpolhos e os levar para a escola. Clarice já está pronta e antes mesmo dos irmãos, está à mesa. Sete e vinte todo mundo preparado, ela sai levando os três filhos. Primeiro deixa os menores na escola e depois, conduz a filha adolescente para o seu colégio.

Madeleine, uma dona de casa diligente, com trinta e quatro anos, tem uma vida feliz e plenamente realizada. Uma família, com filhos amorosos ao lado de um marido, atencioso que não deixa nada faltar em casa. Mas no meio de tudo isso, há uma grande preocupação, sua filha Clarice. È uma jovem na flor da idade, que está despertando para o mundo. Uma adolescente bonita que apesar de estudiosa, vez que outra apronta algumas, dizendo aos pais que vai estudar com amigos, quando na realidade vai se encontrar com namoradinhos, que troca como se troca de roupas. Neste último sábado, por exemplo, chegou em casa, depois da meia-noite, dizendo que estava com amigas, mas veio no carro de um rapaz, e para tristeza de sua mãe, estava cheirando a bebida e com os cabelos desalinhados.

Levou uma tremenda bronca dos pais e pediu desculpas e disse que foram apenas alguns beijinhos e nada mais, apesar de ela estar com a blusa abotoada com alguns botões trocados. Quando questionada pela mãe, jurou que ainda é virgem.

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Voltada apenas para a sua família, Madeleine, tem raras ocasiões para sair com as amigas, que são muitas. Sua vida sexual com Fred é a normal para um casal com dezesseis anos de casados. Sexo papai e mamãe uma vez por semana, se tanto. Ela se casou muito nova, com apenas dezoito anos e já com quatro meses esperando Clarice.

Antes de voltar para casa, vai a um supermercado, pois tem muitas compras a realizar, necessita abastecer a dispensa e a geladeira, pois tem quatro lobinhos esfomeados para alimentar. Enquanto faz as compras, seu pensamento se volta novamente para Clarice. Está sempre atenta ao seu celular, pois tinha recomendado a filha que qualquer coisa de anormal com ela, ligasse imediatamente para a mãe.

Mas o inesperado não aconteceu com a filha e sim com ela e foi o dia mas horrível em toda sua vida, que guarda em segredo, e nem ao marido contou tudo, só parte do ocorrido, pois tem profunda vergonha daquelas muitas horas que passou com os seus sequestradores e do que fizeram com ela e do que sentiu naqueles momentos horríveis.

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Foi assim que os fatos aconteceram exatamente:

No estacionamento a céu aberto do supermercado, colocando as sacolas de compra no porta-malas, não notou a aproximação em surdina. Eram seis, todos muito jovens, entre quinze e dezoito anos, no máximo.

-Tia, deixa a gente ajudar a senhora, depois só nos dê uns trocados.

Ela os olhou, mal vestidos e foram logo colocando as compra no grande porta-malas do seu carro. Olhou para todos os lados, mas não havia ninguém por perto e com receio do grupo, aquiesceu e ficou apenas olhando dois deles terminar de guardar os pacotes das compras. Quando terminaram, ela abriu a bolsa e deu uma nota de cinco para os dois dividirem

- Só isso tia, somos em seis... queremos mais!

- Não tenho mais trocado além disso, só vocês dois me ajudaram.

- Oh, tia... a gente não se importa que não tenha trocados, queremos tudo que está em tua bolsa.

Madeleine tem a bolsa arrancada de sua mão por um dos moleques e num gesto automático a puxa de volta, ao mesmo tempo que tentam arrancar o colar, ela empurra os dois e consegue acertar um tapa num outro que segura a gola de seu vestido. Ainda pode ver uma mão, brandindo um bastão, mas não tem tempo de se esquivar. A pancada é tão forte que caí desmaiada com metade do corpo para dentro do porta-malas. Os pivetes olham para todos os lados, e como não tem ninguém por perto, a empurram para o bagageiro e fecham a porta. Rapidamente, todos os seis entram no carro. Com os pneus rangendo partem a toda do estacionamento. São exatamente dez hora e o ataque a senhora, durou menos de um minuto.

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Madeleine acorda, lhe parecendo que a cabeça está partida em mil pedaços. Sente os raios do sol incidirem em seu corpo e percebe que está totalmente nua, estendida sobre um tapete de grama. Com dor e assustada, fica sentada e então pode ver a uns três metros, o seu carro, com todas as portas abertas e espalhadas ao redor, tudo que comprou no supermercado. Pode ver sua bolsa aberta e vazia e com horror os seis pivetes, que comem e bebem os mantimentos e bebidas que pensava abastecer sua geladeira e dispensa.

Ela vê ao lado da bolsa, o seu celular e como estão distraídos na comilança, se arrasta e estende o braço para o celular. Mas um deles nota o seu movimento e chama atenção dos outros e ele mesmo vem e se senta na sua barriga, continuando a comer um pedaço grande de queijo branco.

- Fique quietinha aí tia, que depois da gente comer, vamos nos divertir com tu.

Madeleine estremece mediante esta ameaça e olha para todo os lados e percebe que estão numa pequena clareira cercada por árvores frondosas e com o peso dele sobre sua barriga nua, sabe que nada poderá fazer para evitar que seja estuprada por eles e isso a atemoriza demais.

Alguns minutos depois, o pivete se levanta de sua barriga, quando os outros a cercam.

- Como é tia, está preparada para nós? Não adianta botar berreiro, pois aqui ninguém vai "ouvi" tu!

Ela está por demais assustada e com tanto medo, que não consegue nem protestar quando duas bocas começam a chupar seus mamilos e suas coxas são mantidas bem separadas por mãos fortes e uma cabeça se posiciona entre elas e sua boceta é beijada por uma boca e um dedo é enterrado na sua bunda. Eles estão sobre ela em grupo, todo os seis e durante muito tempo se revezam, Madeleine é virada e revirada ao bel prazer deles. É lambida, chupada e mordida em cada canto de seu corpo e por nenhum momento suas genitálias ficam livre das bocas famintas, tanto o ânus como a buceta. Esta violação inacreditável pelo grupo de pivetes, dura uma eternidade. Madeleine sabe da inutilidade de tentar resistir, pois eles são muitos e a subjugam totalmente e inerte se deixa manusear, só rezando para que não a machuquem com suas brutalidades, está como que entorpecida, mas implora que não a mordam, como fez um dos mais novos, que chegou a deixar marcas dos seus dentes na sua coxa direita, perto de sua xoxota.

Ela já se sente toda babada com as salivas dos moleques, agora virada de lado sente a boca de um beijando seu anel anal que insiste em colocar a ponta da língua dentro do reto enquanto outro com a boca praticamente dentro de sua parede vaginal, chupa com força seus fluidos. Na posição que está, só outro rapazote consegue lamber seus mamilos e se sente aliviada porque agora não está mais sendo mordida.

Se surpreende, poi já a horas que eles estão sobre ela, só com as bocas línguas e dedos, se revezando e ainda não a penetraram. Reza que isso não aconteça, pois está em período fértil e há muito deixou de tomar pílulas.

Entretanto, com sua passividade e a atitude de só a chuparem está fazendo com que fique excitada e isso é tudo que não queria. E faz tudo que pode para se controlar, elevando seus pensamentos para o marido e seus filhos... mas os diabinhos não param nunca com as línguas dentro dela e quando sente em seu clitóris o toque repetido de uma língua, não consegue segurar e um violento orgasmo a toma de assalto. Com os três que não cessam nunca de a manusear, ignorando que seu corpo todo treme sobre efeito de suas línguas continuam a torturar com isso, Madeleine alucinada com os múltiplos e consecutivos orgasmos, deixa escapar de sua garganta, berros de prazer e louca movimenta braços e pernas, tudo para facilitar o acesso deles em suas carnes.

Assim incentivados, o mais velho deles, um mulato grandão, afasta os outros, se deita por cima e com pau duro como pedra a penetra. Seus movimentos são rápidos dentro dela, em vai e vem longo e ritmado. Ele é grande, maior que o de Fred e sai quase que por completo de dentro e depois volta com tudo, enterrando até parecendo encostar no útero. Madeleine cruzas as pernas em torno dele, numa chave de coxas e o abraça com força e o beija com paixão. Em um par de minutos, outro orgasmo a domina e ela se cola ao rapazote, em meio a seguidos e estranhos gemidos, entremeados de palavra entrecortadas de louco prazer. "Berra' enlouquecida, quando finalmente ejacula uma quantidade enorme de porra, com jatos potentes que parecem nunca terminar

Ainda dominada com os efeitos do clímax, que a faz contrair todos seus nervos e músculos, se sente frustrada quando, tão rápido como entrou, sai de dentro de sua gruta. Mas não tem tempo para nada, outro moleque a monta e a penetra, com tanta ânsia, que em um par de minutos a enche de porra. Este é menor que o primeiro e seus movimentos são mais lentos e tem pausas entre um e outro empurrão, e ela gosta e ele a excita ainda mais, passando a língua em sua orelha, olhos nariz e boca, em minutos outro orgasmo a toma de assalto, este mais calmo que os primeiros, entretanto quando ele novamente goza, sem ao menos tirar, ela chega ao clímax novamente.

O diabo é que, cada um deles a quer foder também. Madeleine sabe que nesta altura do campeonato, não adianta nada se preocupar em estar em período fértil, pois já está recheada de porra dos dois primeiros, então se acomoda no melhor que pode e assim recebe dentro dela os outros quatro, mas com estes, totalmente exaurida, fica indiferente, só reclamando quando o cachorrinho que gosta de morder, lhe dá uma violenta dentada no ombro direito, quando despeja seu gozo dentro dela. O sol já quer se esconder entre as arvores, quando o último sai de dentro de sua dolorida buceta.

Eles agora estão reunidos repartindo tudo que saquearam, o dinheiro o celular a aliança de casamento e o que sobrou das suas compras. Madeleine encolhida como um feto, com as mãos em volta de suas pernas, sente bastante frio, pois nua como está e com sol se pondo, não tem como se proteger. Já implorou algumas vezes que a deixem ir embora, mas os pivetes se negam e lhe dizem que fique quieta, que ela como galinha velha, ainda tem muito caldo. No meio do vozerio deles, escuta o som de seu celular e pelo tipo de som, sabe que é de seu marido. O sarará grandão, que está com o seu aparelho, olha a telinha e sorrindo mostra para ela e pergunta de quem é a foto que aparece no aparelho.

- É o meu marido... ele está preocupado com o meu sumiço. Por favor me deixem atendê-lo!

- Nem pensar... tu agora não és mais mulher dele e sim a putinha de nós.

Ela chora e implora novamente que a libertem, pois já fizeram tudo que queriam com ela. Ele lhe aplica um violento tapa no rosto e a manda parar de choramingar.

Agora o celular não para de tocar, é o toque do marido e da filha Clarice e quando ele vê o lindo rostinho de sua filha, mostra aos outros e em tom de deboche comenta

- Olhem só, manos, que gostosinha é esta mina, no ponto de levar pau na buceta e na bunda.

Com os insistentes toques do celular, eles o desligam. A noite já escureceu por completo e Madeleine, cada vez mais encurvada sobre si mesma, se sente congelar sob o sereno da noite fria e apenas soluça, não sabendo o que mais eles querem dela. Até que os dois maiores, o sarará grandão e o mulato, se aproximam e o que lhe falam, a faz ficar apavorada;

- Tia, tu é uma mulher super gostosa e gozou como uma puta com a gente ti fudendo. Então eu e o mano aqui, decidimos que tu ainda pode nus render uma grana preta. Vai ficar aqui, bem pianinha, enquanto nós leva os outros manos e os teus trecos. Queremos ver se a dona Lulu, te quer cumprar di modo tu trabalhar no puteiro dela, no alto da comunidade. Si a gente fizer negócio, vamus te buscar. Loirona como tu, é apreciada pelos negos de lá.

Madeleine, entra em pânico e histérica começa a gritar descontroladamente, se debatendo, quando é levada pelos dois para o tronco de uma das árvores ao redor. Usam os forros dos bancos do seu carro para amarrar seus braços em torno do tronco e fazem o mesmo com os tornozelos. Para cessar com seus alucinantes "berros", entopem sua boca com estopa que encontraram no carro e com tiras dos panos prendem a mordaça por trás da nuca.

Amarrada desta maneira ao tronco, os outros moleques se aproximam e discutem com os dois, pois querem, antes de irem embora, "darem mais uma trepadinha na tiazona". Desta forma, ela é estuprada pelo grupo novamente, mas Madeleine só sente terror enquanto é violentada, só pensando, quase que enlouquecida no que eles querem fazer com ela.

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Eles partem levando o seu carro e tudo que era dela, na pequena clareira só três garrafas vazias de vinho que ela comprou para o marido e muitas latas de refrigerantes consumidos e restos de tudo que ele comeram, emporcalhando a clareira, e num montinho, seu vestido e a calcinha rasgada. O sutiã e os sapatos, devem ter levados com eles.

Madeleine treme de frio e de pavor, demonstrando todo o pânico que a envolve, imaginando animais da mata se aproximando para a devorar. Mas assim mesmo o medo dos bichos é bem menor do que imagina poderá acontecer com ela, sendo levada para um puteiro de uma comunidade qualquer.

Foram muitas horas que ficou amarrada no tronco, totalmente nua e quase que congelando com o frio, Não tinha nenhuma noção das horas, mas já devia ser madrugada, pois a lua já tinha riscado o seu arco no céu e agora estava se escondendo por trás das árvores. Madeleine pedia aos santos, que eles jamais voltassem, pois, presa ali, durante o dia teria a possibilidade de ser encontrada por alguém e libertada.

Mas não foi assim, pode escutar, no silêncio da noite, o ruído de um carro se aproximando, e o seu coração disparou querendo sair pela boca. Viu o facho dos faróis iluminar a clareira e estacionar bem ao lado de onde estava. O terror voltou a dominá-la, quando viu o mulato e o sarará, virem em sua direção.

Tremia todo o corpo tal o grau de terror e com os olhos esbugalhados ficou olhando para os dois que parados em sua frente apenas a observavam sem nada falar. Até que o sarará quebrou o silêncio e o que ele estava dizendo, encheu o seu coração de esperanças:

- Tu tem muita sorte, tia, dona Lulu não te quer e mandou a gente vir até aqui e ti soltar. Só porque tu é coisa quente. Tua família abriu o berreiro pelo teu sumiço. Tua foto está nas televisões e o teu homem oferece uma grana preta para quem dar uma pista de tu. Tem um montão de gente ti prucurando só para abiscoitar a grana du teu homem. Até os meganhas de pé-preto, estão ti buscando para ganhar o dinheiro du teu homem, A gente vai ti soltar, conforme mandou o patrão du morro, ele não quer polícia fuçando a tua procura, diz que é ruim para os negócios dele.

– Olhe aqui, branquela, a gente vai ti soltar, mas tu não vai abrir o bico, vai ficar bem pianinha e inventar uma história pru homens, qualquer coisa. Num pudi falar qui fomos nos seis qui ti pegamos.

- Si tu falar, olhe o qui nos vamus mostrar para todo o mundo na internet, o padrão viu o que nos temus de tu e té tirou uma cópia.

Madeleine viu apavorada o que eles filmaram durante grande parte do dia, usando o seu próprio celular; Ela nua com os pivetes em dupla penetração; ela engatava com o Sarará, com as pernas e os braços em torno dele, e o mesmo com o mulato grande e o pior de tudo é que captaram os gemidos de prazer dela e ainda tinha cenas com ela sendo fodida com os outros pivetes. Não havia qualquer dúvida, se aquilo fosse parar na rede, ela estaria totalmente desmoralizada perante sua família e para todos seus amigos e conhecidos.

Não restou alternativa para ela, a não ser lhes dizer que jamais os delataria e implorar que dessem fim aquelas filmagens.

- O patrão disse que esperará tu ser encontrada pelos homens e ver o que tu vai dizer, se achar que tua desculpa foi boa, ele falou que vai destruir o que nós filmamos de tu. Agora vamus te soltar das cordas e tu vai se virar para encontrar o caminho de volta e falar umas mentiras para dizer por que sumiste. Acho melhor falar que dois branquelos ti pegaram, roubaram tudo de tu e te foderam que dipois tu fugiu deles.

- Mas eu não sei onde estou e estou nua e descalça, como vou encontrar o caminho para sair daqui?

- Pobrema" seu tia, a gente está te fazendo um favor em ti deixar viver este carro aqui não é mais teu, ele vai ser desmanchado lá pelo pessoal do morro. Mas se a tia quiser qui a gente ti leve té uma trilha onde tu pode encontrar como sair daqui a gente faz, mas vamus te foder mais um pouco.

Madeleine é solta e derrubada sobre a grama fria da manhã e novamente estuprada pela dupla, que além de emporcalharem cada pedaço de seu corpo, com lambidas, chupões e mordidas, a penetram em dupla, e eles se revezam, ora um pela frente, ora por trás, sabe que pra não desgraçar sua vida, tem de aceitar numa boa a violação inacreditável de seu corpo. Sem opor qualquer resistência a eles, fica inerte durante todo o tempo que é violentada pela dupla.

Ela não quer se sentir excitada, mas não consegue, o corpo vence a batalha com sua mente e ela, ao sentir aqueles dois enormes e jovens paus a penetrando num louco e interminável entra-e-sai, mergulha em múltiplos orgasmos e geme como uma loba no cio, tão alto que até as aves da floresta ao redor se espantam e voam para longe. Madeleine tomada por enorme furor sexual, implora que continuem a penetrando, mesmo quando os dois pensam em deixá-la.

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Duas horas depois, em plena manhã, sarará e o mulato a deixam numa trilha. Está descalça, sem calcinha e sutiã e apenas o vestido rasgado cobre sua nudez. Está bastante debilitada, pois há muitas horas, não bebe e nem come nada. Com o frio da manhã de inverno se sente congelar ainda mais que passou toda a noite anterior totalmente nua amarrada num tronco no meio da floresta. Seu corpo dói e está todo cheio de manchas roxas e vermelhas de tanto foi chupada, e ainda tem muitas marcas de dentadas, algumas até com sangue seco em torno. Tem plena consciência que sofreu estupros múltiplos de seis pivetes, por muitas horas seguidas, que quase foi a loucura de tanto prazer que dois deles lhe proporcionaram. Mas com tudo isso, enquanto caminha sem rumo, não sabendo que direção tomar, tem desenhado em sua cabeça, que fora sequestrada por dois homes brancos, que a levaram no seu próprio carro, para algum lugar nas montanhas da região. Levaram tudo dela, e a estupraram por muitas horas e depois a deixaram e foram embora. De tanto imaginar que foi assim que ocorreu, o seu seqüestro que até tem na memória o tipo físico deles, um homem grandão sarará, com nariz arrebitado e um mulato muito alto e magro.

Os pivetes informaram que seguindo em frente logo encontraria uma estrada descendo a montanha, mas já estava caminhando a mais de três horas e cada vez mais a trilha se estreitava e agora tinha certeza de que eles a ludibriaram. Sem forças para continuar, se sentou à sombra de uma árvore e sem sentir adormeceu. Acordou no meio da noite e com terror escutou o rosnado de bichos e pode ver os olhos reluzentes de lobos, muitos deles, em sua volta. Aterrorizada sentiu quando os primeiros pularam e levantou os braços para se defender e a dor dos dentes em suas carnes. Acordou tremendo, foi tudo um pesadelo. Sentiu que estava toda molhada e em sua volta uma poça se formava da água da chuva que caia torrencialmente.

A muito custo conseguiu ficar em pé e dar alguns passos, mas tudo a sua volta parecia rodar e tombou desfalecida sob a forte chuva e ali ficou o que lhe parecia uma eternidade, num macio colchão de lama.

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Madeleine não tinha noção de onde estava, tinha acordado a pouco, e em sua volta uma semi escuridão. Não sentia mais frio e nem dor, mas não podia se mover, seus braços e pernas pareciam pesar toneladas e com o canto dos olhos, percebeu que estava em um quarto e se viu ligada por fios e tubos a alguns aparelhos que reluziam e acendiam acima e por trás dela. Por todos os santos, estou numa cama de hospital? Qual a razão, o que aconteceu comigo e porque não me lembro de nada?

Uma enfermeira entrou e se surpreendeu em a ver com os olhos abertos. Depois Madeleine ficou sabendo que estava internada há quase três meses. Que a equipe médica lutou muito para a salvar, pois além de ser acometida de uma Pneumonia bacteriana, que de tão violenta, foi muito difícil de ser debelada e que além disso teve infecção generalizada por DST, resultante dos estupros sofridos. No início havia poucas esperanças de ser salva, mas no fim obtiveram êxito e ela ficou fora de perigo.

Tudo aquilo surpreendeu enormemente Madeleine, pois ela não se lembrava de nada disso, sua última lembrança era que estava num supermercado e depois saindo com o carrinho de compras e então tudo ficou escuro e então acordou aqui no hospital. Os médicos disseram que ela tinha passado por um enorme drama e que sua mente, para a proteger, suprimiu as lembranças dos momentos que passou nas mãos dos seus sequestradores. Madeleine assumiu tudo isso inconformada, principalmente por saber que ficou tantos meses longe de sua família, de seus filhos, de sua filha adolescente maluquinha sem sua supervisão, mas os abraços carinhosos deles e do marido em a ter de volta, a fazia ficar feliz.

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Meses mais tarde, depois de deixar os filhos nos colégios e como costume ir ao supermercado fazer compras, ao estacionar o carro, foi surpreendida por uma camionete que estacionou ao lado, tão perto que achou melhor avisar ao motorista imprudente que ele estava fora da demarcação. Mas subitamente se viu puxada por mãos fortes para dentro da camionete através da porta corrediça, gritou por socorro, mas logo um pano com clorofórmio foi colocado em seu rosto e ainda se debatendo, percebeu o veículo arrancar e depois apagou.

Acordou e se viu deitada em uma cama, vestida, mas sem os sapatos. Ainda tonta e com o nariz e os lábios ardendo pela ação do entorpecente, ficou sentada, com os pés para fora da cama. Foi quando viu, em pé no meio do quarto, um homem enorme, um negro com cabelos à escovinha que com os braços cruzados, a observava.

Madeleine, com o coração querendo sair pela boca, custou a ter coragem em perguntar qual a razão dele a raptar assim, se era por dinheiro, que fale logo.

- Não é por dinheiro, Madeleine. Há muitos meses eu a vejo em seu desempenho sexual e fiquei taradão por você. Sei que é uma mulher casada e com filhos, mas assim mesmo quero que faças sexo comigo.

- Que negócio maluco é esse, cara? Você me vê fazendo sexo! Acho que se confundiu, não sou nenhuma artista pornô! E quanto a fazer sexo comigo, esqueça, pois como você mesmo diz, sou casada e com filhos. Acho que você está totalmente equivocado comigo.

- Não Madeleine, não estou equivocado e você fará sexo com o negro aqui e sei que irás gostar muito, pelo que vi nos vídeos, você é uma mulher que gosta de trepar e é facilmente excitada e isso eu lhe garanto sei fazer bem melhor que os moleques que te comeram lá no mato. Não tenha medo de mim. Estamos num motel e depois de uma bela foda, te levarei para o teu carro lá no estacionamento.

- Deus do Céu, que porra é essa tua conversa, cara?

- Olhe aqui mulher, estou perdendo a paciência com tu. Eu tenho o vídeo que eles fizeram de você gozando como uma puta e se quiser bancar a difícil comigo vou distribuir cópias dele para o teu marido, para a diretora do colégio dos teus filhos e da tua filha. Para não dizeres que estou blefando, olhe ali na tela da TV, eu preparei tudo para tu ver o vídeo.

Madeleine direciona o olhar para a TV do quarto de motel e na telinha pode ver uma mulher, num descampado, totalmente nua fazendo sexo, quase que animal, com um rapaz sarará, ela geme e cruza as coxas nas costas dele e o envolve com seus braços.... e essa mulher é ela. Conforme as cenas vão se desenrolando, vai ficando pálida e como num acender de lâmpadas, tudo lhe volta à memória e ela, com o choque desfalece sobre o leito.

Quando volta a si, está nua e ao seu lado, o negro igualmente nu, lhe dá uns tapinhas no rosto, como que a alentar.

- Você agora está sabendo por que tem de permitir que eu a coma, numa boa, sem fazer palhaçadas! Depois de umas horinhas comigo, você voltará para o teu marido e filhos e nenhum deles verá este vídeo. Estamos combinado, Madeleine?

Por quase trinta segundos, ela o fixa, com os olhos arregalados e nada diz, depois do que, apenas sussurra um SIM.

Malaquias o todo poderoso manda chuva da comunidade "Chapéu Velho", com um sorriso, se inclina e a envolve com um abraço e a beija com ímpeto, demonstrando no beijo todo o desejo acumulado por aquela mulher.

Madeleine, sem ação, aceita a língua dele dentro de sua boca, a sente enorme duelando com a sua e misturando suas salivas. Depois do que, ele a beija por todo o rosto, pescoço e ombros, deixando por onde passa uma trilha de saliva. Os seios, apesar do tamanho, são quase que abocanhados pelo negro, que suga os mamilos com enorme vontade. Ele beija e lambe o ventre, o umbigo e passando pela buceta, passeia longamente por ambas as coxas, as pernas e os pés e depois volta pelo mesmo caminho. Com uma só mão a vira de costas e sua bocarra passeia pelas nádegas de Madeleine, pelas costas e depois retorna para baixo e ela sente a língua enorme e áspera no vale de suas coxas, lambendo seu ânus e finalmente chegar a sua buceta.

Ela, há alguns minutos, está noutro mundo, aquele negro enorme a está deixando alucinada e sem conseguir se controlar geme de prazer, parecendo compor uma sinfonia com o que sai de sua boca, de sua garganta de sua alma.

"ahahaahaaaahaaaa.... aiaiaiaiai... uiuuuuiiiiiiiii, zzzzzzzzz, aaaaaaaa, uuuuuuuiiii aaaiaaaaaaaaaaaaaa"

Malaquias, com a boca e a língua praticamente dentro da vagina dela, a faz ter múltiplos orgasmos e quando ele sobe e se posiciona por cima de Madeleine, para finalmente a penetrar, ela o abraça e o beija com tremenda paixão, dominada por uma força louca de prazer que nunca pensou conhecer. Mas quando ele direciona a cabeça do pau entre as paredes de sua gruta, ela tem um choque. Aquela coisa a pedir licença para a invadir, mas lhe parece ser um enorme punho. Se agarra ao homem, fincando as unhas em suas costas e todo seu corpo se contrai, conforme as paredes vaginais vão se alargando para caber o monstro que a penetra. Suspende a respiração, atordoada com tudo aquilo dentro dela. Madeleine nos seus trinta e poucos anos de vida, nunca imaginou que no mundo pudesse existir um pênis tão descomunal. Como ele foi entrando nela, bem lentamente, deu tempo para que a elasticidade da vulva, fosse se adaptando ao membro anormal, coisa que Madeleine pensava não ser possível.

Quando começou a se movimentar dentro de suas paredes, num vai e vem lento, Madeleine foi levada ao máximo de prazer e demonstrava isso, alucinando aos "uivos" de gozo.

Duas horas depois, ele saiu da cama e se dirigiu ao banheiro e Madeleine, totalmente exausta, demolida sobre a cama com as pernas abertas e os lábios levemente separados, deixava saliva escorrer para o queixo, perplexa pela imensidão do prazer que aquele homem lhe proporcionou. Estava tão "abestalhada" que ele quando retornou do banho e ainda molhado se sentou ao seu lado, teve de a sacudir.

– Mulher, vá se lavar, acho que devemos voltar ao estacionamento para que possas pegar o teu carro e ir para tua casa.

Como um autômato, se movendo com movimentos lentos de um robô, Madeleine se levantou e no banheiro, mergulhou na banheira, com água até o pescoço e só então se deu conta de tudo que estava lhe caindo sobre a cabeça, com a força de um grande furacão e começou a chorar, pois se sentia como uma pessoa perdida no mundo, não sabendo que rumo tomar. Só depois de quase trinta minutos ela conseguiu se acalmar e raciocinar sobre o ocorrido naquela manhã, das lembranças das horas que ficou submetida a sanha dos seis moleques, cada minuto do seu sofrimento, cada pênis que sentiu dentro dela, cada orgasmo que sentiu na ocasião, estava bem nítida na sua mente. Preferia mil vezes que tudo ficasse escondido dentro dela, agora ali estava aquele homem a obrigando a fazer sexo com ele. Que destino mais louco o seu!

Quase quarenta minutos depois, saiu do banheiro e o viu deitado, ainda nu, com todo o seu físico de gigante, com o pau, agora dormindo sobre sua coxa e ficou parada ao lado da cama. Malaquias entreabriu os olhos e a olhou em toda sua nudez e ela desviou o olhar para o monstro que dormia entre as coxas do negro, que parecia ter vida própria, se movendo, acordando de sua letargia. Madeleine se sentou na cama e levou uma mão para o envolver, ainda que só ´pela metade, devido a grossura dele. Parecendo hipnotizada pela enormidade que crescia, vibrando entre seus dedos, se inclinou e o levou aos lábios. Por longos minutos se deliciou chupando aquela "maravilha" e quando ele vibrou e despejou toda sua potência, ela saboreou cada jato, não deixando nenhuma gota ser desperdiçada

Depois, com os olhos vibrados, subiu na cama e se posicionou com as coxas abertas sobre a cabeça do homem e se sentou no rosto dele e comandou:

- Me chupe, negro safado, você me queria, pois agora sou eu que o quero.

Tão logo sentiu a língua grande e áspera dentro de suas carnes, se inclinou e deitada sobre ele, novamente abriu a boca e engoliu o membro. Por longos minutos, no quarto se ouvia os sons abafados de bocas e línguas de um 69.

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Bem mais tarde, em sua casa, Madeleine não conseguia esquecer a loucura que foi aquela quase seis horas que ficou no motel com o negro. Se sentia outra mulher, sabia que agora tinha um segredo só dela, uma chantagem do negro Malaquias: "Mulher, eu quero que você fique atenta, quando eu tiver vontade de novamente te foder, vou ligar para o teu celular.... este aqui na tua bolsa... e avisar que vá me encontrar onde eu indicar. Se não me obedecer, já sabes qual será a consequência".

Não ir ao seu encontro! Isso é coisa que ela nunca deixou de fazer, nos meses e anos seguintes, pois ficava impaciente quando ele demorava para ligar, pois o queria ao menos uma vez por semana, possuída de enorme paixão pelo seu amante, pelo seu negro e senhor, manda chuva da comunidade "Chapéu velho" e dono do seu corpo.

FIM

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