VIÚVA ENCRUADA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 02/10/2020 22:19:14

Recentemente, tive notícias do falecimento de um vizinho que também era um grande amigo; ele faleceu há algumas semanas, vitimado por um AVC seguido de um infarto, deixando esposa e uma filha já adulta, a qual ajudei a conseguir uma colocação profissional após sua separação do ex-marido. Fiquei muito comovido com a notícia, pois, seu Álvaro sempre foi mais que um vizinho e mais que um amigo. Com o advento da pandemia e consequente confinamento, vi-me impedido de dar condolências à viúva, dona Alzira, a quem também dedicava muito carinho.

Por intermédio de um amigo em comum, consegui o número do celular dela e enviei um SMS com meus pêsames; alguns dias depois, ela respondeu agradecendo e informando que tinha instalado whatsapp, pedindo que eu a adicionasse aos meus contatos, o que fiz imediatamente. Conversamos um pouco por mensagem sobre o inesperado falecimento de seu marido; ela me contou que, se por um lado ela se sentia um pouco triste, por outro, tinha um certo alívio, já que seu marido, nos últimos tempos, padecia de diversas enfermidades que o deixaram enfraquecido e suscetível a qualquer espécie de doença eventual.

Lamentei saber sobre isso e confidenciei que ele jamais me contara sobre sua saúde frágil; Alzira continuou dizendo que fora melhor assim; ofereci meus préstimos, inclusive financeiros, caso ela necessitasse; Alzira agradeceu. “Se tem uma coisa que o falecido cuidou, foi da nossa estabilidade financeira …, era um safado! Mas, não me deixou a ver navios!”, disse ela, em tom de desabafo. Fiquei surpreso com o comentário, mas considerei válido ante a sinceridade com que foi dito.

Continuamos conversando com certa regularidade, e chegamos a nos ver por duas vezes, sempre mantendo a distância e a nova etiqueta sanitária; e tudo teria ficado nesse estágio, não fosse um evento inesperado. Certo dia, Alzira me ligou e perguntou se eu poderia levar o carro até a concessionária para a revisão que ela já havia agendado. Aceitei a incumbência, e na manhã do dia seguinte, fui até sua casa e ela me deu as chaves, o manual do proprietário e os documentos.

Ao chegar na concessionária, fui atendido por uma moça que informou que se tratava de uma revisão expressa, que não demoraria mais que hora e meia; me propus a esperar pelo seu término e permaneci na sala aclimatada com direito a cafezinho e internet gratuita. Enquanto esperava, aproveitei para conversar com Alzira, falando sobre coisas amenas …, mas, em dado momento ela começou um desabafo sobre o falecido, dizendo como ele fora safado ao longo da vida.

Confidenciou que ele teve várias mulheres, algumas amantes, outras apenas aventuras; e o pior é que Álvaro não fazia questão de ser muito discreto, permitindo, inclusive, que ela soubesse de suas aventuras através de outras; nem mesmo as amigas mais próximas foram poupadas, o que a deixou tão enfurecida que acabou “gelando” para ele. A medida em que Alzira falava, senti sua necessidade de desabafar, mas, e meu lado, meu pau crescia dentro da calça, tal era o tesão que ela despertava em mim. Dei corda e deixei que ela desabafasse, e só tive que interromper quando me avisaram que o carro estava pronto.

Quando fui acertar o pagamento pelo serviço, me informaram que a proprietária pagaria por meio de depósito eletrônico; agradeci e voltei para a casa de Alzira. Assim que estacionei o carro dentro da garagem, ela veio até mim, convidando-me para um café, o que não recusei. Sentados na cozinha, ela me disse que eu poderia tirar a máscara, pois, ela testara para a COVID e o resultado informou que ela já desenvolvera anticorpos, sem que soubesse. Saboreamos a bebida, ainda com ela me contando sobre as safadezas do falecido. Enquanto ouvia, pensava em como Alzira devia ser uma gostosa; imaginei-a pelada e fiquei ainda mais excitado, principalmente, quando notei que ela estava sem sutiã com os melões balançando dentro da blusa!

Deixei-a a vontade para desabafar, e quando percebi que acabara seu oxigênio, disse que precisava ir embora, mas perguntei se poderia voltar outras vezes. “Claro! Pode voltar quantas vezes quiser; além de um bom amigo é um bom ouvinte!”, disse ela enfatizando que se sentia muito só e precisava de mais que apenas a filha e o neto. Me despedi com a promessa de retornar.

Nas semanas seguintes, eu e Alzira mantivemos uma troca de mensagens frutífera e incessante, sempre falando de assuntos amenos e também da solidão dela. Algumas vezes perguntei como fazia para aliviar seu tesão, mas, sempre ela desconversava ou mudava de assunto. Uma manhã, ela me enviou o print da página de um site de contos eróticos, destacando meu nome e perguntou se era eu mesmo; imediatamente, respondi que sim; em seguida ela mostrou outro print de uma foto minha, pelado, e fez a mesma pergunta, recebendo a mesma resposta.

Repentinamente, Alzira mudou o tom das mensagens, passando a me chamar de pervertido, depravado e perguntando seu eu não tinha vergonha de tudo aquilo. “Não, não tenho e pelo visto você parece ter gostado, já que acessou a página, não é?”, respondi. E, então, a comunicação virtual, cessou! Por alguns dias, Alzira não me enviou mais mensagens, e eu, temendo que ela não respondesse, me quedei silente.

Alzira me gelou por algumas semanas, e eu não a procurei, pois, não desejava deixá-la desconfortável com a minha presença; todavia, para minha surpresa, um dia ela enviou uma mensagem me convidando para um café na manhã do dia seguinte, que aceitei sem titubear. E lá fui eu para a casa dela, conforme combinado. Toquei a campainha e ninguém me atendeu; pensei que ela tivesse desistido, porém, uma nova mensagem me fez mudar de ideia.

“Estou saindo do banho, mas a porta está aberta. Entre que eu já desço”, dizia a mensagem; abri o portão e depois a porta e fui para a cozinha esperar por ela. Logo, Alzira desceu, usando uma camiseta regata e uma bermuda; me cumprimentou e pediu que eu me sentasse, servindo o café; saboreamos a bebida em uma cortina de silêncio que não ousei romper.

-Olha, Neto, queria te pedir desculpas – começou ela, com tom cabisbaixo e sem me encarar – Aquele dia fui muito grosseira com você …, me perdoe …, mas, é que …

-É que você ficou com tesão, não foi – interrompi eu, com tom maroto – Ficou pensando em como seria foder comigo, não é? Fala!

-O que é isso? Me respeita, seu safado! – esbravejou ela, com tom hesitante – Sou uma mulher viúva e …

-Viúva e mal comida! Duvido que agora você não esteja com a buceta molhada! – tornei a interromper com tom provocador – E os bicos dos peitos durinhos! Vai! Fala que não!

-Ah! Assim não dá! – reclamou ela, ensaiando uma crise de raiva – Eu te convido para vir na minha casa e você …

-Me convidou, porque queria ver isso aqui! – gritei mais alto, ficando em pé e pondo a rola pra fora do calção – Não é isso? Responde, cadela? Tá no cio! Louca por uma rola bem dura! Olha aqui!

Alzira emudeceu, e seu olhar arregalado com a expressão facial de êxtase, comprovou o que eu estava dizendo. “Vem aqui, vadia! Vem mamar minha rola!”, disse eu, aproximando-se ainda mais dela, permitindo que meu pau ficasse ao seu alcance. Alzira olhou para mim e voltou a mirar na rola dura; ela, timidamente, estendeu a mão, cingindo meu pau e apertando com desejo.

Não demorou para que ela estivesse de joelhos, mamando a rola com uma voracidade impressionante, ora sugando, ora lambendo, ora apertando as bolas e tornando a mamar com gula! Deixei que ela saciasse sua fome de rola, até o momento em que a peguei pelo braço e levei-a para a sala, onde fiz com que tirasse a roupa. Fiquei vidrado nos peitões dela, que mesmo um pouco caídos, ainda eram suculentos, segurando-os em minhas mãos e beijando e sugando os mamilos durinhos, ouvindo a vadia gemer de tesão.

Joguei-a sobre o sofá e subi sobre ela, enterrando minha rola em sua buceta quente e muito úmida, com um só golpe, fazendo Alzira gemer ainda mais! Soquei com muita avidez, me deliciando com os orgasmos que sacudiam o corpo dela, deixando-a a minha mercê! Meti e saquei a rola muitas vezes, e não lhe dava trégua, proporcionando-lhe uma sucessão de prazer que, creio, jamais ela experimentara em toda sua vida.

Muitas socadas depois, fiz que ela ficasse de quatro e lambi seu cuzinho, mesmo sob os protestos veementes dela. “Não adianta resistir, cadela! Vou foder esse cu pra te deixar bem mansinha!”, sussurrei em seu ouvido, pincelando o buraquinho com a ponta do meu pau; meti a cabeça que entrou com alguma dificuldade, ouvindo os gritos e gemidos de Alzira, que mesmo reclamando, não fugia da luta. Fui arremetendo aos poucos, com alguns intervalos para que seu cu se acostumasse com o intruso, até perceber que eu metera a rola por inteiro.

Passei a golpear com vigor e rapidez, enquanto me inclinava sobre ela, manuseando seu clítoris, e fazendo a cadela gozar ainda mais; era uma loucura! Eu socava a rola bem fundo no cu dela, e dedilhava, fazendo a vadia gozar muito; e depois de sentir-se fêmea novamente, ela sussurrava pedindo que eu não parasse mais. Segui socando rola sem dó naquele cu que eu queria ver laceado de uma vez por todas, e bati várias siriricas para ela, ouvindo seus gritos e gemidos de prazer.

E não houve tempo para mais nada, quando senti o gozo sobrevindo, me arrepiando e contraindo meus músculos; urrei, ejaculando dentro do cu de Alzira que também não aguentava mais de tanto gozar. Ficamos sentados no sofá, suados e exaustos, respirando com dificuldade e esperando para recuperar energias. Mais de duas horas depois, ela pediu que eu fosse embora, pois queria tomar um banho para se limpar de mim. Fiquei muito irritado com a frase e peguei-a pelos cabelos, puxando seu rosto na direção do meu pau. “Chupa minha rola, sua puta! Chupa! Vamos! Nunca mais vai esquecer do gosto dele!”, grunhi, enquanto esfregava seus lábios na rola.

Alzira não resistiu por muito tempo, tornando a mamar a rola com muito afinco, aproveitando para massagear as minhas bolas e sugar a glande; ela mamou muito, até que eu ejaculei em sua boca, segurando sua cabeça para que ela não fugisse da responsabilidade. E quando terminei, exigi que ela engolisse a carga; Alzira tentou resistir, mas dei um puxão em seus cabelos e disse que se ela não engolisse, levaria uns tapas na cara. Mesmo a contragosto, ela acabou engolindo meu sêmen.

Depois de fazê-la lamber a rola para saborear o restinho de porra, me levantei, vestindo as roupas e me despedindo dela. “Eu sei que você gostou …, você é uma putinha depravada muito gostosa, viu?”, disse eu, antes de sair pela porta. Dias depois, enviei mensagens, mas Alzira não respondeu. E para minha surpresa, certo dia, ao passar em frente a sua casa vi a placa de “aluga-se”, indicando que ela não morava mais ali.

Conversando com outros vizinhos, fiquei sabendo que ela e a filha mudaram-se para um apartamento em um endereço mais próximo do trabalho da filha. Ainda tentei enviar mensagens, mas, infelizmente, ela não respondeu. Desisti de insistir, e parei com o assédio virtual, pois, de qualquer maneira, sei que ela gostou da foda …, alguns meses depois, recebi uma mensagem dela, apenas com uma palavra: “Obrigado!”.

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