A Reencarnação de Minha Filha Para Continuar Nossa História de Amor – Parte IV - Final

Um conto erótico de Leandro Cético
Categoria: Heterossexual
Contém 5540 palavras
Data: 02/10/2020 11:15:14

Depois de uma semana da nossa volta de Campos do Jordão, quando Maria voltou da casa de sua mãe fizemos um amor desesperado logo após nossa gerentona ir embora. Foi um papai e mamãe, mas foi intenso, pois, a saudade era grande. Após esse amor gostoso fui para meu escritório trabalhar e ela veio atrás para estudar em minha companhia, mas tinha novidades. Sabe papai, mamãe ficou me perguntou se você está sem namorada? – E o que você disse Maria? – Não pude contar a verdade, né papai. Então falei que você tá cheio de pretendentes, mas não está aceitando. Mas para ela acalmar falei que você sai com alguém para se aliviar. – Você em Maria. Agora sua mãe vai ficar pensando mal de mim. – E o que você queria que eu dissesse papai? Se dissesse que tem namorada ela iria querer saber quem é e teria que mentir bem pior. – Você está certa Ma. Melhor assim. E como ela vai com o namorado? Parece que bem papai, mas ela disse que não vai querer morar junto. Disse que quer poder me receber com mais tranquilidade. – Que bom Ma, adoro que você se de bem com sua mãe.

– Sabe papai, estive pensando. Já que mamãe está se acertando com o namorado nós podemos nos comprometer mais um com o outro. – Como assim Ma, já fazemos tudo. O que falta? Não falta nada papai, mas podemos parar de brincar de sermos namorados e assumirmos que somos namorados mesmo. – Mas não podemos fazer isso na frente dos outros Ma. Sua mãe e nenhum conhecido aceitaria. – Não é isso papai. Não precisa ser em público, mas eu queria que você parasse de achar que é brincadeira sermos namorados. Quero que você aceite que eu sou sua namorada e sua mulher. Estamos continuando uma história de amor linda e eu já disse que nós vamos ficar juntos para sempre. – Isso só o tempo dirá Ma, você ainda é muito jovem ainda. Ela ficou enfurecida. – Papai, se você disser isso mais uma vez eu prometo nunca mais falar com você. Você acha que eu sou uma garotinha, mas não sou. Dezoito anos na outra vida e mais 17 anos agora me transformam em alguém que sabe o que quer. Não vou te perder de novo e você não vai me perder de novo. – Só se eu morrer de novo ou você não me quiser. – Não fale isso Maria, pelo amor de Deus. Eu nunca vou deixar de te querer. Só não quero atrapalhar sua vida pois eu te amo demais e ficar comigo vai te criar muitos problemas. Fui me sentar ao lado dela a abraçando com carinho. – Papai, se precisar mudamos de cidade ou de país. E você sabe que eu fiz algumas pesquisas. – Que pesquisas Maria?

No laptop que estava usando para estudar ela tinha algumas páginas salvas no navegador de internet. Então ela começou: – Você sabia que no Brasil não é crime fazer sexo que uma garota de 14 anos ou mais desde que seja consentido? – Não Maria, sempre achei que fosse só com 18 anos e se fosse menos seria crime. Então ela abre umas 3 páginas de decisões de tribunais e me mostra. – Sempre pensei que fosse 18 anos, então que alivio, falei sem pensar direito. – Então não vou preso por isso, só por fazer amor com minha filha. – Também não papai. – Certeza Maria? E ela me mostrou novas páginas mostrando a lei brasileira e algumas decisões de tribunais onde mostrava claramente que incesto não é crime no Brasil se for consentido e se não for feito com alguém com 14 anos ou menos. Mas deixava claro que não pode haver casamento e nem união estável, só concubinato. – Maria, eu não sabia nada disso. Pensei que fosse crime, ainda mais com uma filha de 16 anos. – Mas não é papai pois eu queria também fazer amor com você. Só que nunca poderemos nos casar. – Eu vi filha, mas mesmo se pudéssemos como iriamos fazer isso perante a família? – Papai, eu não preciso de um papel e nem quero. E para que serviria? Sou sua filha única. Não tem mais nada que eu queira de você além de seu amor. Dei um abraço forte e um beijo nela. – Você já tem todo o tipo de amor que eu posso te dar Ma. Todos.

E Maria continuou a aula mostrando que ela tinha pesquisado muito sobre isso enquanto esteve em sua mãe. – Quase todos os países da Europa aceitam o incesto papai, só que poucos aceitam o casamento. Então se mudarmos para lá também não seremos presos, falou sorrindo, mas dando a entender que para termos uma vida de marido e mulher longe de quem nos conhece poderíamos mudar para lá no futuro. Porém o problema sempre seria Ligia. E para finalizar deu uma bomba que eu não esperava. – Também podemos ter filhos papai. Olhei assustado pois eu nunca tinha pensado nisso e ela pensou. – Veja aqui. A constituição do Brasil proíbe que se negue o registro de nascimento a qualquer pessoa, não importa quem sejam os pais, pois todo cidadão tem o direito a uma certidão de nascimento. Nesse caso papai, seu nome apareceria como pai e avô materno, me mostrando um site com as regulamentações dos cartórios para esses casos. E ela sorriu quando disse isso para mim, pois enxergou ter uma vida quase normal sendo minha mulher. Eu fiquei bastante assustado com tudo o que ela falou, mas também me tranquilizou em muitos pontos de nossa relação. Eu sabia que não adiantaria falar nada que contrariasse seus projetos futuros então dei uma resposta bem neutra – Que bom saber de tudo isso Ma. Fico aliviado. Mas só vamos usar essas leis a nosso favor se precisarmos. Por enquanto não precisamos. O que importa é que você está aqui comigo e é sim minha namorada. Sem brincadeiras. Para mim você é minha namorada de verdade. Ela pulou em meu colo feliz da vida e ficamos um bom tempo nos beijando e nos acariciando, mas depois voltamos a trabalhar e estudar até de noite quando minha namorada quis namorar novamente.

Continuamos nossa vida de casal fazendo amor deliciosamente sempre que tínhamos vontade. Maria só me cobrava para fazermos amor em locais perigosos já que pelo que ela tinha pesquisado não seríamos presos, mas minha preocupação que nos pegassem e se tornasse público e todos conhecidos ficassem sabendo fazia com que eu ainda segurasse esse seu desejo dizendo que somente quando ela tivesse os 18 anos. Naquele ano mesmo fizemos uma viagem para a Disney com um grupo reduzido e transamos bastante, mas só no hotel e então apesar de ter adorado fazer amor comigo em outro país, essa experiencia não fez que Maria esquecesse o sexo em lugares perigosos como havia sonhado. Ela é totalmente Andreia nesse ponto.

No comecinho do ano seguinte Maria fez vestibular e entrou na faculdade de administração de uma excelente Universidade que tem em nossa cidade. Moramos em uma cidade grande que tem duas ótimas Universidades. Maria quis administração para trabalhar na minha empresa que será sua um dia. Devagar ela ia ficando ainda mais madura do que já era. Eu podia ver em seu modo de agir e de se portar a mulher que surgia e a menina que ia desaparecendo. E seu corpo estava ficando ainda mais delicioso com algumas curvas se acentuando e com tudo ainda muito firme. E ela tirava se mim uma energia que eu pensava não ter e eu que achava que com o tempo ela poderia se afastar de mim, ela estava cada vez mais próxima e eu também. Éramos um verdadeiro casal apaixonado.

Então no meio do ano, já na faculdade, Maria iria fazer 18 anos e como não poderia deixar de ser me pediu de aniversário o que ela me cobrava há tanto tempo. Fazer amor sentindo uma sensação de perigo e eu não tinha mais como evitar e então me coloquei a pensar como iria realizar seu desejo. Comecei lhe propondo algo mais simples como alugar uma casa em uma praia, mas ela não aceitou dizendo que ainda iriamos namorar dentro da casa. E também não aceitou um motel pelo mesmo motivo e também por não ter nenhuma vontade de ir a um motel, segundo ela um lugar onde muita gente usava a mesma cama e a mesma banheira. Com meus 40 anos, eu já não tinha tanta imaginação assim e pelo que eu me recordava com Andreia, as coisas aconteciam sem serem planejadas. Não escolhíamos um local, mas transávamos em qualquer lugar quando a vontade aparecia pois não tínhamos uma cama confortável como eu e Maria tínhamos agora. E também naquela época a violência não era tanta e muitas vezes fazíamos no carro em alguma rua escura e agora seria arriscadíssimo fazer no meio da rua. Também havia o fato que quando eu e Andreia chegamos a transar no banco de um parque com ela sentada em meu colo só de vestido, não haviam tantas câmeras como existem agora e essa era mais uma preocupação minha. Mas a opção de ser em um carro em algum lugar mais seguro me pareceu a melhor opção. Mas qual lugar? Então me lembrei de ter lido uma reportagem de que em uma cidade a uns 20 quilômetros da nossa tinha sido aberto um cine car, ou seja, um cinema onde se assiste o filme de dentro do carro. Era uma tentativa de resgatar esse tipo de cinema que havia no passado e que eu e Andreia pegamos ainda uns poucos abertos em plena decadência pois os cinemas estavam muito melhores e os motéis cada vez mais baratos. Me lembro que a maioria das pessoas que iam a esses cinemas iam somente para transar no carro e nem viam o filme e também não se importavam com quem estava do lado pois naquela época nenhum carro tinha o vidro escuro. E lá no cine car também não haveriam policiais para solicitar nossos documentos. O máximo que poderiam fazer seria nos expulsarem do cinema, mas isso eu sabia que não aconteceria, pois é impossível abrir um local desses e não imaginar que as pessoas vão transar. Até em cinemas normais elas conseguem transar. Quando pesquisei no site vi que era em um terreno gigantesco e havia muito espaço entre os carros. Então decidi que seria lá que eu faria o desejo de Maria na véspera de seu aniversário pois no dia seguinte haveria duas festinhas, uma com sua mãe e primas e uma comigo e suas amigas e familiares, e se não desse certo transarmos no cine car assistiríamos um bom filme juntos.

Maria ficou bem apreensiva nos dias anteriores e sempre que podia tentava tirar qualquer coisa de mim e quando chegou o dia, durante o almoço eu disse a ela que iriamos comemorar seu aniversário à noite em um cinema e ela ficou decepcionadíssima e até um pouco emburrada. Como fazia bastante frio e ela poderia usar roupas pesadas e complicadas e até mesmo estar de calça comprida eu disse algo a ela que a deixou ao menos esperançosa. – Ma, sei que tá frio, mas vai de vestido ou saia. Vai que encontramos algum lugar seguro para parar. E então ela me olhou com um olhar sorridente e safadinha. – Está bem papai, pode deixar que tenho um vestido quente de lã. Era uma sexta-feira e como eu não queria deixa-la triste até porque não sabia se teríamos chance do cine car falei a ela: – Mas Ma, se não der certo hoje, tentamos no domingo ou depois até dar certo, está bem? – Está bem papai, um ou dois dias não vai fazer diferença.

E quando chegou de noite no horário marcado eu fiquei no quarto dela já pronto a admirando e a desejando enquanto ela se trocava. Ela colocou um conjunto de lingerie lindo de lycra com uma calcinha bem sensual e confortável, mas não pequena e um sutiã sem bojo, até porque ela nunca precisou de bojo na cor verde pastel. Maria nunca gostou de cores vivas, mesmo ainda sendo uma adolescente e até já havia me perguntado algumas vezes se eu queria que ela vestisse algo super sexy, mas eu também preferia esses conjuntos mais comportados em cores mais neutras pois em seu corpo qualquer coisa ficaria sexy. Mas eu tinha plano de uma hora ou outra transforma-la por uma noite em uma deusa do sexo pedindo a ela para usar uma lingerie vermelha, mas não era um plano para muito breve. Se bem que com o sucesso daquela camisola rosa transparente que ela ainda usava para me excitar, ela já tinha comprado algumas lingeries levemente mais ousadas. E então Maria colocou duas meias de lã bem grossinhas que ia até o meio de sua coxa, um vestido curto de lã que passava um pouco baixo da altura da meia e então não se podia mais ver sua pele além das mãos e rosto, mas que deixava acessível sua calcinha e bucetinha. E por fim um tênis combinando e um casacão pesado por cima, mas aberto. – Que tal estou papai. – Maravilhosa e linda Ma. Cara e roupa de menina, mas corpo de mulher. Nem toda coberta você não fica linda. – Muito obrigado papai, você é muito puxa-saco. – Você sabe que sou sincero Ma. Só falo porque é verdade. Ela deu um lindo sorriso e então saímos para o cinema que ela não sabia o qual era, mas eu tinha falado do filme e ela tinha gostado.

O cuidado que tive foi chegar em cima da hora que o filme estaria começando assim nós ficaríamos na última fileira. E quando ela viu que eu não fazia o caminho normal para o cinema de nossa cidade ela logo perguntou: – Não vamos ao cinema papai. – Vamos sim Ma, é que inaugurou um novo e melhor não muito longe e vamos lá conhecer. Por um tempinho ela ficou satisfeita e como estava ficando quente dentro do carro com tantas roupas ela tirou o casacão pesado. Eu ainda não enxergava nada de suas pernas, mas sabia que não seria difícil chegar até sua bucetinha. Quando cheguei na porta do cine car ela olhou curiosa e sem acreditar e quando viu do que se tratava deu um sorriso enorme. – Você me enganou papai. – Não Ma. É um cinema. É novo e vamos assistir ao filme que te falei. Tudo verdade. Ela estava tão contente e tão encantada com o lugar e nem mais falou nada até que eu estacionasse o carro como eu havia planejado na última fileira ao lado de outro carro que já estava com o vidro todo embaçado com aquele frio mostrando que não estavam muito interessados no filme. – Gostou Ma? Quando eu era jovem ainda existiam alguns desses, depois desapareceram. Agora parece que estão tentando de novo. E está bem cheio. Apesar da tela gigantesca tínhamos ficado bem longe e não era uma posição boa para assistir ao filme. Mas quem estava se importando com isso. Colocamos os alto-falantes para dentro, mas com o som bem baixinho. Maria estava encantada com tudo mas sabia do que se tratava e quando desliguei o carro o vidro embaçou de vez por causa do frio do lado de fora. Então toda empolgada ela veio e se sentou de lado em meu colo. E que saudade dos carros sem console entre os bancos. – Te adoro papai. Eu sabia que você faria meu desejo. E me deu um beijo delicioso já me deixando assanhado. – Acho que aqui não corremos muito risco Ma. Ninguém vai pedir nosso documento. – Está perfeito papai. Eu sonhei um monte de vezes que namorávamos no carro. Então está perfeito demais. Com ela de lado em meu colo, enfiei a mão por baixo de seu vestido para sentir sua pele e o contraste de temperatura fez ela dar um gritinho. – Sua mão está gelada papai. – Não Ma, ela está normal. É sua pele que está quente demais. E por sua empolgação, ela fez uma provocação que não era típico dela. – É que você não viu ainda como ela está quente. – Por isso não Ma. E devagar fui subindo minha mão até chegar em sua calcinha entre suas pernas que fervia. Já taradinha. – Brinca com ela papai. Comecei a massagear sua bucetinha por cima de sua calcinha enquanto trocávamos beijos gulosos. Apesar de minha idade éramos dois adolescentes fazendo amor em um carro. Quando já senti sua umidade molhando a calcinha, enfiei a mão por baixo dela e senti sua bucetinha totalmente encharcada e fiquei um longo tempo a bolinando enquanto continuávamos com nossos beijos e amassos. Mas eu queria mais. Queria dar prazer a ela chupando sua bucetinha e pedi para ela se virar e ir deitar com as costas em seu banco, mas deixar sua bunda sobre o console central. Se ela não fosse jovem nunca conseguiria pois ficou um tanto desajeitada, porém sua bunda sobre o console fez com que sua bucetinha ficasse fácil de acessar. Nessa hora seu vestido já tinha subido e eu via sua calcinha verde. A afastei de lado e coloquei com carinho minha boca em seu rachinho ensopado e comecei a chupar e sugar por toda sua extensão. Ela gemia tentando não fazer barulho e acariciava meu cabelo com sua mão me puxando mais para dentro de si e eu ia enfiando minha língua até o mais fundo que eu podia e quando eu me concentrei em seu grelinho ela dava pequenos espasmos levantando as costas do banco. Ela parecia querer dar gritinhos, mas sabia que não podia e eu queria faze-la gozar daquela forma, mas ela não quis. – Para papai. Quero gozar com você dentro de mim. E foi se acomodando em seu banco reclinando o totalmente e o colocando o máximo para trás. – Vem aqui papai. Enquanto eu pulava por cima do console o que não foi fácil, Maria tirou a calcinha e guardou no porta-luvas. Quando enfim consegui me colocar no meio de suas pernas já abertas, abaixei a minha calça o que pude e vim para penetra-la encostado devagarzinho e comecei a penetra-la com calma, mas ela não queria calma pois estava excitada demais e me puxou para entrar totalmente dentro dela de uma vez. E mais ousada do que nunca – Papai, quero gozar como em meus sonhos e minha outra vida. Me faz gozar. E ela estava agindo como Andreia nessas ocasiões mostrando que ela gostava muito de fazer sexo nessas situações. Comecei a meter forte em sua bucetinha e até escutava o som que nossos sexos faziam por ela estar tão intensamente lubrificada pelo prazer que sentia. Tentávamos nos beijar, mas a posição era difícil e então eu me concentrei em penetra-la cada vez com mais intensidade e ela em me agarrar e me puxar mais para dentro dela. Até imaginei o balanço do carro de quem poderia ver de fora, mas não achei que nossos vizinhos estavam preocupados com isso e o vidro totalmente embaçado era um seguro para nós. Eu até diminui o ritmo por duas vezes para prolongar aquele momento delicioso, mas então foi Ma quem gozou com espasmos fortes dessa vez dizendo que estava gozando e eu explodi dentro de sua bucetinha esporrando uma das maiores quantidades de minha vida.

Parecia que não ia parar de ejacular dentro dela e com isso meu gozo foi se prolongando e o de Maria também por um longo tempo. Quando enfim saímos daquele relaxamento delicioso do gozo, sai de dentro dela e deitamos muito apertado de lado no banco um de frente para o outro e enfim pude lhe beijar e lhe dar carinho que em seu corpo estava difícil com toda aquela roupa e então me concentrei em ficar acariciando seu rosto dando beijinhos e olhando com amor para seus olhos cor de mel. – Papai eu amei. De verdade é gostoso namorar assim. Por isso eu sonhava tanto. E você me deu o melhor presente de aniversário da minha vida. Ainda mais achando um lugar tão legal como esse. – Também adorei Ma. Só quero te ver feliz. – E eu estou muito feliz papai. Principalmente agora, me falou sorrindo. Brinquei com ela que já estava velho para ficar muito tempo naquela posição desconfortável e que ficaria com dor nas costas, se bem que era desconfortável mesmo. Então fui me sentar em meu banco e peguei as toalhinhas que eu já tinha colocado lá durante o dia e nos limpamos, mas Maria não colocou a calcinha. E para continuarmos como namorados ela veio de novo e se sentou em meu colo de lado entre mim e o volante.

Ficamos conversando apaixonadamente por um tempo, mas um filme não tem mais do que 1:40 ou 2:00 horas e eu sabia que Maria não estaria satisfeita com uma vez somente. Então levei de novo minha mão até sua bucetinha que mesmo ela tendo limpado ainda estava bem melada de nossos fluídos. Fiquei um bom tempo a bolinando e o máximo que ela conseguiu foi se levantar um pouco e pegar com a mão em meu pau sobre a calça. Eu disse para ela não se importar comigo que naquele dia o presente era dela, mas eu já estava duro como pedra. Quando ficou bem taradinha ela veio totalmente para meu banco e se sentou de frente para mim abrindo minha calça e a puxando para baixo e segurando meu pau com sua mão o colocou na porta de sua bucetinha sentando de uma vez e dessa vez fui eu que dei uma gemida por sua sentada gostosa. – Que delicia Ma. Já se mexendo para frente e para a trás. – Papai, quero ficar assim curtindo o maior tempo possível. Até quase o fim do filme. Está muito bom. Naquele momento já escutamos alguns carros saindo pois já tinham cumprido sua missão e o filme pouco importava como pouco importou para nós. Tentei um jeito de levantar seu vestido e pegar em seus seios, mas não consegui e tive que pegar por cima do tecido grosso, mas estava gostoso também e como eu apertava bem Maria sentia tesão com isso. Maria cavalgava e falava algo: – Papai, é bom demais aqui no carro. Cavalgava e falava: – Papai, vou querer voltar aqui de novo. E depois de uns 20 minutos nesse movimento gostoso quando pelo som do filme percebemos que poderia estar terminando Maria acelerou os movimentos e eu a puxei fundo contra meu corpo e gozamos deliciosamente e quando terminamos – Te amo papai. Obrigado pelo presente. – De nada meu amor, mas seu presente ainda não acabou. Ainda é cedo. Vamos jantar como namorados em um ótimo restaurante que reservei e esperar dar meia-noite para eu poder te cumprimentar e você pode tomar um champagne comigo já que vai ter 18 anos. Sorrindo gostoso pelo que falei da bebida. – Mas não precisamos esperar até meia-noite para tomarmos champagne. – Claro que não meu amor. Brincadeira. Demos um jeito de nos limparmos com as toalhinhas e no restaurante nos comportamos como namorados de verdade. Depois das 11:30 da noite só restamos nós tomando bem devagarinho o champagne e quando deu meia-noite eu dei um delicioso beijo nela em frente aos funcionários e nem me importei e ela amou essa sensação na frente dos outros. Chegando em casa, tomamos banho juntos e dormimos um sono maravilhoso. No sábado ela aproveitou muito as duas festas feitas para ela e estava feliz como nunca.

Continuamos levando nossa vida de casal juntos e nosso fogo não diminuiu, por mérito de Maria que sempre me provoca e pelo seu corpo que está ainda mais maravilhoso. E ela quis voltar mais algumas vezes ao cine car. Quando fez 21 anos no ano passado fizemos uma loucura tremenda em seu aniversário. Comprei um camarote vip em um show de um cantor internacional que ela adora e esse camarote era totalmente fechado nas laterais e só havia a abertura da frente que dava de frente para o campo onde o estádio estava montado. Na verdade Maria não tinha pedido nada especial, mas eu procurando um ingresso para o show que ela adora alguns meses antes vi que tinham esses pequenos camarotes vip e por um preço absurdo eu comprei um deles, mas não liguei pois seria seu aniversário. Para nos ver dentro do camarote assistindo ao show, somente quem estava no campo ou do outro lado do estádio, mas era muito longe. Como a luz estaria apagada durante o show eu imaginei que seria possível fazer amor com Maria sentado em nossas poltronas. No dia de seu aniversário, como sempre era frio e ela ameaçou colocar uma calça comprida. Então eu disse a ela que como ficaríamos em uma sala vip ela teria aquecimento, e tinha mesmo, e ela poderia ir de vestido de lã. Quando chegamos lá a sala era ótima, mas bem pequena. As poltronas confortáveis e o melhor que havia me deixado preocupado, a sala tinha uma tranca simples pelo lado de dentro e eu me certifiquei que não houvesse câmeras e não havia. Quando o show começou e Maria começou a dançar eu tranquei a porta e vim por trás dela para dançar, mas não era um ritmo lento. Então eu comecei a acaricia-la e ela entendeu o que eu queria e se aproximou de frente agarrando em meu pescoço começando a me beijar sem parar de dançar. Ela estava muito animada e ainda não tinha percebido o que eu queria, mas então nesse agarra eu fui colocando a mão sob seu vestido até chegar a sua calcinha e começar a esfregar meus dedos em sua bucetinha. Então enfim ela soube o que aconteceria e me falou: – Vamos fazer isso aqui papai? Eu só resmunguei: hum, hum. – Eu vou amar. – Eu sei meu amor. Devagar fui dando passos para trás até que encostei na cadeira e me sentei. Ela ainda em pé em minha frente me viu abrindo a o zíper da calça que eu tinha escolhido que fosse a calça mais fácil para fazer isso. Então ela levantou um pouco o vestido, se sentou em meu colo de frente para mim e afastando a calcinha encostou meu pau em sua bucetinha. Eu pensei que ela ainda não estaria muito lubrificada, mas parecia uma cachoeira. Toda aquela gente e aquele som que ela gostava a deixou tremendamente excitada. Fui eu que a puxei e me enterrei de uma vez nela e no ritmo de sua música não demorou 3 minutos para que gozássemos um dos gozos mais intensos de nossa vida. Eu esporrei demais em sua bucetinha que já estava melada e nossos fluidos escorriam por nossas pernas, mas nós não paramos por uns 5 minutos mesmo depois de gozar. Tinha sido muito rápido e não tínhamos ficado satisfeitos. Ela só me dava beijos me agradecendo pela noite maravilhosa e quando sai de dentro dela tentamos nos limpar com os guardanapos a disposição sem muito sucesso. Então mais animada do que antes Ma voltou a dançar e após ficar um bom tempo admirando aquela maravilha de mulher sentado de minha cadeira me levantei, abri a porta e chamei o garçom para nos trazer algo para comer e beber e quando ele saiu eu tranquei de novo. Eu sabia que Maria iria querer mais. E depois de comermos algo e tentar conversar o que era impossível com aquele som alto, Maria veio se agarrar de novo em meu pescoço e disse em meu ouvido para que eu ouvisse: – Papai, vou querer de novo. Eu só olhei mostrando que eu já sabia. Ela continuou. Como não temos opção vai ser de novo em seu colo que é delicioso. Mas antes vamos só brincar um pouquinho pois eu estou meladinha ainda e vamos aproveitar. Eu não imaginei o que ela queria. Então ela me sentou na cadeira novamente e veio se sentar de costas levantando o vestido e afastando a calcinha se sentou em meu pau e ele entrou de uma vez em sua buceta completamente alagada. E ficou assistindo ao show sentada em meu colo de costas como se nada tivesse acontecendo para os que pudessem nos ver e ainda dava movimentos no ritmo das músicas me deixando louco. Eu pensei que era só isso que ela queria e se viraria de frente para gozarmos novamente, mas então ela se levantou um pouco, pegou meu pau melado e esfregou em seu rabinho várias vezes para deixa-lo bem lubrificado e devagar foi sentando em meu pau. Aquela sensação de ir sentindo seu rabinho apertado me engolindo e esmagando meu pau me deixou taradíssimo, mas era ela que estava controlando. Como já tínhamos feito muitas vezes assim nos quase 5 anos que fazíamos amor não foi difícil e com vontade ela me engoliu todo e se inclinou um pouco para trás falando em meu ouvido: – Está gostando papai? Está demais Maria. – Então faz carinho no meu grelinho. Levantei um pouco da parte da frente de seu vestido e comecei a bolinar seu grelinho e ela que também extava excitadíssima e já colocava e tirava meu pau de dentro de seu rabinho começou a também rebolar de levinho no ritmo da música e ficamos curtindo sem pressa mas quando parecia que iriamos gozar, Maria parou e falou: – Tive uma ideia e foi se levantando. Ela foi atrás de uma das cadeiras e se apoiou com a mãos na cadeira olhando o show lá de trás. – Vem aqui papai. Vamos continuar assim. Então entendi o que ela queria, fui por trás dela, levantei seu vestido o necessário, afastei sua calcinha e meti de novo em seu rabinho até o fundo. E para entrar mais ela deu uma empinada no corpo e então eu entrava até o mais profundo de seu rabinho. Enquanto ela simulava dançar assim olhando o show eu bombava e com meus dedos alcancei seu grelinho e comecei a bolinar. Ela dava gemidos altos que podiam se confundir com a música enquanto eu me concentrava em penetra-la e bolina-la. E depois de um tempo nessa dança ela gozou forte dando um grito que também se confundiu com a música e eu vendo-a assim gozei em seu rabinho deliciosamente esporrando o que eu ainda tinha que o deixou meladinho e quando eu precisei tirar depois de um tempo dentro dele após o gozo, escorreu muito por sua perna. Ela ficou um pouco tremula se segurando na cadeira e eu a ajudei a se segurar e depois que ela se firmou nos limpamos com os novos guardanapos que o garçom havia trazido. Ela agarrou em meu pescoço me dizendo que dificilmente aquele aniversário seria superado e me agradeceu beijando sem parar. E eu fiquei contente de deixa-la feliz e também de ter tido tanto prazer com uma mulher maravilhosa como ela. Depois desses amassos fomos ao banheiro um de cada vez e enfim pudemos nos limpar bem e assistir o fim do show. Quando chegamos em casa durante nosso banho e antes de dormir, Maria não conseguia para de falar de tanta adrenalina no corpo por tudo que tinha acontecido e desde então meu desafio será arrumar um presente para ela melhor que aquele.

No mês seguinte ela começou a trabalhar comigo na empresa como estagiária e então não ficávamos mais à tarde em casa, mas na empresa, porém as nossas noites eram cheias de amor e de namoro como ela diz. E quando ela não ia passar o final de semana com sua mãe aproveitamos também para nos amar.

E antes de Maria completar 22 anos esse ano devido a Pandemia voltamos a ficar mais tempo em casa sozinhos e o que eu imaginava que poderia diminuir só aumentou estando mais tempo juntos e fazemos amor com mais frequência. Em seu aniversário de 22 anos, devido à Pandemia ficamos em casa mesmo, mas fizemos um amor delicioso com ela vestindo uma lingerie linda que eu a presenteei o que faço sempre que eu posso.

As vezes conversamos sobre nosso futuro e ela já falou várias vezes que vai querer ter filhos e que para sua mãe não desconfiar ela dirá que teve um caso passageiro com um cara que desapareceu e a deixou grávida. E vai registra-lo como mãe solteira, mas que ser for possível vai me colocar como pai. Veremos no que vai dar, mas eu já estou bem disposto a fazer seu desejo quando ela se formar daqui há dois anos. E se precisar vamos morar em outro país para que possamos viver como marido e mulher na frente de todos. O que já fazemos todas às vezes que viajamos para algum lugar que ninguém nos conhece. Nesses lugares sempre nos apresentamos dessa forma. E por esse motivo viajamos muito, principalmente pelo Brasil. Mas agora só quando tiver a vacina.

E não me lembro mais de Andreia quando estou com Maria, nem quando vejo sua marquinha transando com ela. Eu sei que Maria é Andreia reencarnada. Mas eu sei que nosso vinculo de pai e filha transformou nossa relação em algo muito mais especial do que minha relação com Andreia. E se não fossem a mesma e eu tivesse que escolher, sem dúvida alguma Maria seria a escolhida pois eu a amo muito além do que amava Andreia. Mas que bom que eu não preciso escolher e Maria é tudo para mim.

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Comentários

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Que série de contos foi essa que maravilha, e um assunto bem diferente é eu sou um cético, não acredito em reencarnação. Mais gostei demais da história de vocês dois, parabéns, pela escrita cheio de tesão e bastante amor envolvido. Por favor volte a escrever, trazendo atualização de como vocês estão, deixou um gostinho de quero mais.

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Série muito boa, mote melhor ainda. Pena que o autor se fixou muito no viver da vida passada sem discorrer dos acontecidos. Porém, em se tratando de um tema delicado, poderia ter se atido mais no presente...

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Ótima história . Vc podia nos atualizar né.

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Fantástico !! Muuuito bom espero que tenham filhos e continuem felizes....nota mil

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