Mark foi pai muito cedo, quando ele ainda tinha 18 anos, Rey seu filho era fruto de um amor avassalador, entre ele e Mary sua colega de faculdade.
Quando Rey tava com dois anos e meio eis que acontece uma tragédia praticamente anunciada, isso porque Mary quando estava no volante corria demais, e numa noite de muita chuva ela derrapa o carro e vai de encontro a uma árvore com a colisão, ela bate a cabeça de encontro ao vidro lateral, o que lhe causou morte instantânea, Mark na ocasião só não enlouqueceu por causa de Rey.
Daí pra frente ele se apega ainda mais ao filho.
Os anos se passam, e a vida segue seu rumo como deveria.
Quando Rey completa 23 anos, ficou noivo e só aí eles deixaram a parceria, as saídas e programas que sempre faziam juntos, pois pareciam mais dois amigos que pai e filho, sem falar no fato de Rey o chamar pelo nome, e como Mark apesar de ter 41anos tinha uma aparência jovial e bem cuidada.
Mark era um homem belíssimo, fato esse que fazia com que fizesse muito sucesso com as mulheres, mais apesar desse sucesso ele munca quis se comprometer com nenhuma, até porque a dor de perder seu grande amor, ainda o machucava silenciosamente apesar dos anos. E por conta dessa dor, ele sempre se isolava nos finais de semana, na sua casa de campo.
Casa essa que ele herdou de seus pais, e era um pedaço do paraíso, e o que de bom veio com um upgrade a Dedé, pessoa que trabalhava lá desde a época de seus pais, ela cuidava da casa e dele quando estava lá, e seu marido da propriedade.
Lá ele além de descansar, ele tinha a paz que não encontrava na agitação da cidade.
Numa semana ele vai para lá e chega bem tarde, sobe toma banho e cai na cama, no dia seguinte ao descer pra tomar café, ele ao entrar na cozinha, dá de cara com uma bela garota que estava providenciando seu café, ele então pergunta quem era ela, calmamente ela explica, que era sobrinha de Dedé e como ela não está muito bem de saúde ela veio assumir suas funções, até que ela ficasse bem.
Ele toma seu café sem tirar os olhos da garota que era uma beleza, ao acabar levanta-se e vai ver o que pode fazer por Dedé, apesar da teimosia dela não querer ir ao médico ele a leva, e o médico recomenda repouso, no caminho de volta ele quer saber mais sobre a garota, ela diz que pelo fato dos pais serem muito pobres, e ela estar com a idade avançada contratou Yvis sua sobrinha, para ajudá-la nos serviços mais pesados, então ele diz para ela que dali pra frente ele assumia o salário da garota, pois queria que Dedé se poupasse ela agradece, ele a deixa em casa e volta para sua.
Passa por Yvis e fala que ela pode ir tirando o almoço, que ia tomar um banho e já descia assim foi, depois que almoçou, subiu para seu quarto para da um coxilo.
Quando acorda vai sentar-se na varanda para ler um pouco, tarefa essa que ele não consegue executar, pois diante dos olhos dele estava aquela garota que cada vez que se abaixava para pegar uma roupa e colocar no varal, deixava a mostra suas pernas, e aquela bunda farta e empinada, o que deixava ele hipnotizado sem concentração. Ao terminar ela passa por ele e pergunta se ele deseja lanchar, ele reponde que quer um café com bolo, não demora ela aparece com uma bandeija e o serve, quando vai saindo ele manda que ela pegue também para ela e sente ao seu lado, pra lhe fazer companhia, ela envergonhada rejeita, e ele diz firme que ela venha lanchar com ele, ela obedece, mais por conta do nervosismo ela entorna a xícara com café quente sobre seu colo, quando grita ele se levanta manda que ela mantenha o vestido suspenso que ele já volta, quando aparece traz nas mãos uma pomada para queimadura, e faz questão dele mesmo passar o remédio em suas coxas, com delicadesa, ele espalha por toda sua pele, como se estivesse lhe fazendo uma carícia, o que de fato estava, mais pra isso mesmo, pois em alguns movimentos ele levava sua mão até bem próximo da sua xaninha, tanto que dava pra ele sentir o calor que vinha daquela região, a qual ele pretendia desbravar em breve.
Muito contra gosto ele termina, e diz pra ela ficar ali mais um tempo, pra que a pomada fizesse efeito.
Mais tarde, já depois do jantar, ele tá sentado na sala, e chama ela pra sentar e ver TV do seu lado, ela senta e ele pergunta como ela estar, ela fala que nem parece que tinha se queimado nem marca ficará, ele chega mais perto dela, e levanta seu vestido com a desculpa de ver como realmente tava sua pele, passa a mão delicadamente entre suas pernas e percebe ela fechar os olhos e morder os lábios, nesse momento ele teve a certeza que poderia investir ser mais ousado, e foi o que fez.
Com uma mão nas coxas e com a outra ele segura sua nuca, e cola sua boca na dela dando um beijo ardente que a faz gemer, sem descolar sua boca, sua mão avançava cada vez mais, por entre suas belas coxas, quanto mais ele avançava mais sentia como ela era quente, quando chega em seu sexo, toca ainda por cima da sua calcinha e já sente sua umidade, então num gesto ainda mais ousado, ele mergulha sua mão para drntro se sua calcinha, e encontra uma bocetinha bem molhadinha com poucos pelos e muito quente, aos poucos ele enfia os dedos naquele poço do amor, e seu pau já está a ponto de furar a bermuda quando sente a mão dela segurando e apertando seu mastro, endurecido de tensão.
Sem se aguentar mais ele escorrega o corpo dela no sofá tira sua calcinha, afasta sua coxas, e enfia a cara entre suas pernas, primeiro lambendo aquele caldo quente, e depois enfiando sua língua serpenteando sua cavidade do prazer, mal ele chupa seu grelinho a danada se contorse geme alto e goza na sua boca, ainda tremendo pela sensação forte que acabará de sentir, ela ergue o corpo fica de joelhos em uma das almofadada, abre o zíper da bermuda dele, puxa fora sua bermuda, baixa sua cueca liberando aquela pica cheia de veia que pulsava descontrolada, ela acaricia sua bolas, e segue lambendo até chegar na cabeça já melecada pelo pré gozo, e então coloca ela toda na boca, ou melhor, quase toda pois era enorme e grossa, uma verdadeira delícia, ela em seus pensamentos dizia, chuparia essa maravilha até o final dos tempos, e quando ela acelera a punheta juntamente com a chupada ele a joga depressa no sofá, e lhe empurra a jeba por inteira, que com mais algumas bombadas ela vibra, dentro daquele buraco quente e jorra toda sua porra.
Porém ela não teve tempo suficiente para gozar, ele para compensa- lá ainda com o pau meia boca, bate uma de leve e quando o cassete da pronto, pra uma nova invasão, ele a coloca de quatro e entra empurrando tudo sem dó, ela se toca enquanto geme e rebola naquela rola deliciosa, e quando o gozo vem ela morde o sofá, pra não gritar de prazer.
Depois de relaxarem ali agaradinhos no sofá, eles sobem para o quarto dele onde agora ambos completamente nus e deitados um nos braços do outro, começam a explorar suas zonas erogenas, e quando ele chupa e morde os seios dela, ela cai de boca em sua pica chupando como uma bezerra faminta, enquanto sua bocetinha não para de contrair, querendo ser preenchida por aquele mastro inflado, ela senta nele, e quanto mais ela enfregava seu grelo na virilha dele, mais excitada ela e ele ficavam, ele entre um beijo e outro pede pra ela deitar de ladinho, que tinha um outro tipo de prazer que deveriam sentir ainda aquela noite, então ela se coloca a mercê dele, que com muito carinho enfia sua jeba naquele cuzinho quente e apertado, a princípio ela quase chora pela pela dor que aquela penetração lhe provocará, mais com todo o carinho que ele estava tendo, ela se vê rebolando e sentindo que uma onda de prazer estava lhe invadindo, o que fazia ela contrair mais e mais seu anelzinho causando em Mark um extasi sensacional, que nenhuma outra mulher tinha lhe dado, e quando os dois acabam de gozar dormem agaradinhos, e satisfeitos.
Com certeza, aquela garota não só iria substituir nas tarefas domésticas, como também ia substituir a presença de outras mulheres na vida dele.
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