Zac e Pádua 2 Continuação.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Gay
Contém 1596 palavras
Data: 05/10/2020 22:42:38
Assuntos: Coroas, Gay, pais

Zac e Pádua 2

Dividimos a cama, mas não dormimos junto exatamente. Mas no encostamos muito. Durante a noite. Pela manhã, como não poderia deixar de ser, fizemos as brincadeiras de quem passou a noite ao lado de outro macho.

Eu usava uma samba canção e o Pádua usava uma Zorba sleep preta. Achei que o dia já estava muito claro e já eram 8 horas da manhã, realmente relaxei muito para ter dormindo esse tanto. Fui ao banheiro e já estava ouvindo alguém chamar. Era o Coelho, amigo da casa e sempre nos ajudava com a manutenção. Fui abrir a porta ainda usando cueca e Coelho entrou e começamos a conversar e percebi o Pádua vindo em direção da cozinha, onde estávamos.

Trocamos um olhar muito intimo que me causou uma estranheza. Comecei a trocar uma ideia com o coelho sobre a reforma da casa e combinamos de ir até o Deposito do Manuelzão. Quis poupar o Pádua da tarefa, mas ele disse que queria participar comigo.

Tomamos café e fomos até a vila, ficamos por horas lá fazendo o pedido, levamos algumas coisas na caminhonete e o restante iria durante a próxima semana.

Fazia calor e fomos até o lago, tentei de novo deixar o Pádua por lá, mas foi em vão. Acho que forcei a barra e ele resolveu se defender e disse: “Pô, Zac tá a fim de me deixar aqui?” Encolhi e trocamos outro olhar de que algo estava acontecendo entre nós.

Caímos na água e andamos um pouco até um bar do lago e tomamos cerveja e comemos um peixinho frito. Eu estava me sentindo estranho, não sei se queria ficar a sós com o Pádua e ao mesmo tempo queria dispensar o Coelho e ficaria a sós com o Pádua. Estava confuso. Tinha medo dele puxar papo sobre o ocorrido na noite anterior.

Mais à tarde, fomos até o bar da Cida e almoçamos e começou a encher cada vez mais o bar porque ia começar uma música ao vivo lá. Outros chegados de lá se juntaram a gente na nossa mesa e começaram a descer cervejada, caipirinha e como não poderia deixar de ser cachacinha.

Pádua foi até o balcão e providenciou duas doses. Coitado do inocente, acha que ali era local de amador...hum. O pessoal sabe tomar uma pinga por lá. Escureceu e estávamos o dia todo na farra e resolvemos ir embora. Dizendo que iríamos voltar mais tarde, mas claro que isso era ficção, né?

Chegamos em casa muito tontos, nem sei como dirigi de volta. Pádua tentava se manter em pé, mas eu sacava que o galego estava trocando as pernas. Estávamos alegres e felizmente alimentados. Fui ao banheiro mijar e ele entrou em seguida com a escova de dentes na mão. Fazíamos tudo ao mesmo. Estava tão tonto que cambaleie até a cama e desmaiei. Era muito cedo ainda.

Acordei com a boca seca. Respirei fundo sem entender muito onde estava e o que tinha acontecido e ah, sem fazer a menor ideia que hora era aquela. Sai do quarto quando ouvi vindo da varanda uma musica. Fui primeiro até a cozinha e depois para a varanda. Encontrei Pádua sentado no banco de balanço fumando um cigarro.

Pádua: “pensei que fosse direto até amanhã.” Com um sorriso de ter gostado de ter me visto.

Eu ainda um pouco zonzo falei: dá um cigarro ai.

Ele estendeu um e o isqueiro e acendeu já nos meus lábios. Foi a minha vez de falar: Dormiu não?

Ele: “Topa tomar uma?” Eu ri e balancei e cabeça afirmativo.

Ele foi até cozinha e pegou mais uma garrafa e um copo e me serviu.

Ele: “Apagou, hein, rapaz?” enquanto ele falava eu fazia o movimento para dividir o banco com ele, espremendo-o mais ao canto.

Eu: Cê viu? Nem sei o que aconteceu.

Pádua sorria e soltar fumaça pela boca e falou: “não lembra de nada?” Risos.

Eu: Uhm, não, por que?

Ele: “Você já sabe, né?” “Cu de bêbado não tem dono.” “Ou melhor, o mais próximo toma conta.” Eu acompanhava no sorrisinho. Tentei falar sério para dar um troco na brincadeira dele, mas não consegui e comecei a rir.

Ele ria também e eu pensei e falei: Moço, você realmente pensou em me comer?

Ele demorou algumas frações de segundo para responder, acho que procurava a resposta certa.

Pádua: “uê, você ficou se oferecendo, deitado com a bundinha para cima.”

Na brincadeira e na intimidade, dei um soquinho nele.

Pádua rindo: “Acha que tô brincando?” Preparei um soco mais firme e dei no braço na altura dos ombros.

Ele: “Ah, agressão física, você vai ver.” Jogou o cigarro no chão e me pegou com os dois braços. Fui reagir e fui fazer cocegas nele e fudeu tudo. Nós nos agarramos e ele mordiscou o meu pescoço e eu chamei ele de veado. Ele pôs mais força e nos entregamos no abraço. E nos beijamos, na varando no escuro da noite da montanha.

Não pensei em mais nada. Ele estava cheirosinho. Tinha tomado banho, escovado os dentes, tudo que eu não tinha feito. O beijo foi bom demais e beijamos mais. Ele é foda ele segue na proposta e já estava enfiando a mão na minha bermuda e pegando o meu pau. Achei gostoso pra caralho, mas não tive a mesma atitude imediatamente. Ele segurava a cabeça do meu pau com as pontas dos dedos. Eu já estava ficando muito eufórico.

Ele tirou a mão de dentro da minha bermuda e cheirou os dedos e falou: “uhh... tá fedendo seu pau, seu porquinho.” A gente ria e senti o cheiro e ele tentou colocar os dedos no meu nariz e sem querer acabou passando na minha boca e os dois rindo que nem adolescentes.

Eu falei: não tomei banho o dia todo hoje a não ser no lago. Risos. Fui levando e para ir para o banheiro e tirei a bermuda e ele atrás de mim. Falou: “ vou lavar esse seu rabinho direitinho, viu, porque hoje tem.” Virei para ele de frente e balancei meu pau para ele, que estava meia bomba e falando: aqui o que tem para você.

Não tinha prestado atenção que ele estava só de cueca, era uma boxer branca e ele já estava tirando e falando que ia me dar banho. Eu disse: vem, uai.

Ele tirou a cueca e foi para o chuveiro e eu já estava o esperando querendo beijar e foi a primeira coisa que fizemos. Começamos a gemer de tesão. Ele já estava de pau duro. Eu estava com o sabonete na mão e ele foi pegando o xampu e foi jogando nos meus cabelos e fazendo espuma e tomou o sabonete da minha mão e foi me ensaboando. Foi ensaboando meu pau e meus pentelhos com muito carinho e me beijava. Me apertou junto ao seu corpo e foi com as mãos para minha bunda e depois tentou me estocar com os dedos e conseguiu me dar uma dedada no cu, que reagi, com um ai.

Ele: “deixa eu lava seu fiofozinho, deixa.” “hein?” “Deixa?” “Deixa?” Voltamos para os beijos enquanto ele me dedava aí resolvi fazer o mesmo com ele enfiar o dedo no cu dele e ele só riu. Sem nenhuma reação contrária.

Assim que a espuma escorria pelo meu corpo ele ia beijando partes do meu corpo, como o peitoral e depois os bicos do meu peito, que são pequenos. Chegou na minha barriga, dando mordiscadas e eu gemendo, era uma sensação esquecida na minha memória sensorial. Eu gemia e chamava ele de puto, veado e tudo mais, mas não adiantava, até que ele chegou nos meu pentelhos e falou: “você tem tantos pentelhos, eu gosto.” Ajoelhou e pôs a cabeça do meu pau na boca. Fiquei louco. Gemi alto e fiquei de pau duro. Ele me perguntou: “quer continuar ou terminar na cama?” Falei: vamos sair daqui e vamos para o quarto. Enxugamos com trocas de carinhos. Fui escovar os dentes e ele peladão, falou rindo: “ de novo deixamos a casa toda aberta.”

Eu falei: Você viu hoje pela manhã, né, como a gente acorda com gente na porta. Fechamos a casa e fomos para cama os dois peladões e começamos um sarro gostoso. De gente grande. Primeiro ele deitou em cima de mim, ficamos roçando o corpo todo e nos beijando. E sussurros dentro do clima.

Ele de repente mudou a posição, ajeitando o pau na minha cara e já pondo o meu pau na boca. Entendi o recado e comecei a mamar ele também. Esse tal de 69 é gostoso demais. Eu até então nunca tinha chupado um pau e tava era gostando muito. Ele tinha a manha, ao mesmo tempo em que me chupava ele massageava as minhas bolas. Começamos a nos punhetar com os paus na boca e a sensação de gozo foi chegando e eu tirei o pau dele da minha boca para pedir para ele parar de me chupar que já ia gozar, mas ele não me obedeceu e comecei esporrar na boca dele e ele na minha cara.

Ele tomou outra iniciativa e mudou a posição e veio me beijar com a boca cheia de minha porra e misturou com a dele estava no meu rosto e meus lábios. Foi um mundo de experiências malucas ao mesmo tempo para mim, mas todas muito boas. Ficamos um tempinho ainda abraçado. Fui ao banheiro dar uma mijada após gozada. Ficamos próximos na cama ele cruzou o pé ao meu. Conversamos mais um pouco, e o sono chegou.

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