SENDO A PUTINHA DO IRMÃO CHATO DA MINHA AMIGA

Um conto erótico de LISPECTOR
Categoria: Gay
Contém 1720 palavras
Data: 01/10/2020 15:33:24

Olá gente, prazer Lispector (apelido ficticio),postando meu primeiro de muitos contos relatando as minhas aventuras!

Vou compartilhar uma história que, de forma geral, é verídica, de como me tornei putinha de um macho e vivi assim pelos melhores anos da minha vida.

Minha descrição: tenho 22 anos, sou pardo, 1,60m de altura, cabelos e olhos pretos,sou magro e definidinho, tenho jeito de menininho e curso enfermagem.

Sempre fui uma pessoa mais reclusa e envergonhada com estranhos, mas depois que pego intimidade sou super animado e meio atrevido. Pau vantajoso, 19 cm e mesmo tendo prazer em ser uma putinha, as vezes curto muito usar.

Sempre fui um garoto muito aberto com os amigos, não tinha segredos com eles, com exceção de um, mesmo tendo condutas sociais de um bom rapaz, calmo, culto, super inteligente e muito aplicado em tudo, ninguém nunca desconfiou que mesmo eu gostando de homens eu tinha desejos tão insanos de ser a putinha mais vagabunda deles. Sempre que era chamado, ia de encontro com um novo macho, dominador e muito mandão que estava afim de me fazer de sua escravinha.

O fato que vou relatar aconteceu em 2016, tinha eu meus 18 anos, estava para me formar no EM e ingressar na faculdade, estudava com uma amiga (Gisele), que hoje não nos falamos mais, e tinhamos uma linda amizade, o que eu não suportava era o irmão (Resende) super chato dela (hoje não mais, hehehehe), que sempre que me via começa a implicar com algum assunto qualquer, como disse sou muito culto e justo em assunto sociais, a intenção dele era me irritar, acho que isso lhe dava prazer. Nos conhecemos em 2014, e todos os anos era a mesma coisa, poŕém em 2016 fui passar um final de semana na casa de Gisele, mesmo sabendo que o insuportável estaria lá. Na noite de sexta tudo correu bem, até porque ele não estava lá. Mas ele retornou do interior logo no sábado pela manhã, e quando me viu começou com suas implicações, mas suportei, no domingo foi quando tudo começou. Eles moravam com a tia, uma mulher muito católica, dessas que vão todos os domingos a igreja, ficando apenas eu e Gisele, seu irmão havia saído, foi quando Gisele recebeu uma ligação de uma prima que solicitava a ajuda dela com urgencia para um assunto pessoal, como era de confiança de familia, Gisele disse que iria e que eu poderia ficar a vontade que breve ela voltaria. Assim eu fiz, até que o Resende chegou e perguntou por todos, eu quase sem vontade o respondi, e ele implicou

Resende- Tão educado na frente dos outros, mas é um sem educação.

Eu- Se pudesse nem falaria com você.

Ele entrou para o quarto e ficou um tempo lá, mexendo em seu celular, até que de repente chegou uma mensagem no meu celular: "Vem aqui no meu quarto ver uma coisa que você gosta", era uma mensagem do Resende, fiquei paralisado de nervoso e nada respondi, achei que era mias uma de suas implicancias, até porque ele muito machão, vivia exibindo as meninas que pegava, jamais imaginei que poderia ser o que eu estava pensando. Então outra mensagem surgiu: "Vem agora sua putinha, antes que eu vá te buscar ai", NOSSA, aquilo me encheu de tesão e comecei a imaginar loucuras, mas ao mesmo tempo o nervossimos me impedia. E se fosse um trote?, e se alguem chegasse?. Talvez ele só quisesse implicar, me faendo demonstrar que eu não era o que parecia, aquele garoto que jamais se submeteria a vontade um macho por aparentar sempre ser empoderado.

Mas o desejo era mais forte, e também, convenhamos né, quem iria acreditar nele que sempre implicava comigo e eu sempre sendo muito educado, e fui. Quando cheguei la, ele estava em pé no escuro, apenas a luz do corredor dava uma pouca luz ao quarto, quando entrei ele me recebeu logo com um tapa no rosto (não sei se de odio, ou de vontade de mostrar quem iria mandar ali agora), eu tremi, e ele falou

Resende- Quando eu chamar você obedece o mais rápido sua cachorra.

Nossa, eu ainda estava sem acreditar em tudo aquilo, nunca imaginava que ele me trataria assim algum dia.

Resende- Agora tira a roupa, põe essa calcinha e vem da sala até meu quarto de quatro, como uma cadelinha que eu sei que você é.

Eu- Você está maluco? e se alguém chega e me ver nessa situação?

Resende- É bom que todos vem quem realmente você é. E agora cuida que eu já falei que eu mando e você obedece.

E me deu outro tapa, agora mais safado e mais dominador.

Eu estava em choque, primeiro pela situação que estava passando, depois pela que ainda estava por vir. Não sabia se aquilo era realmente real ou se ele estava apenas zoar comigo.

Resende- Cuida viadinho.

Comecei a tirar a roupa, peça por peça, e ele sentou-se na cama e ficou me observando com cara de de tarado. Depois que tirei a cueca ele me ergueu a calcinha e disse:

Resende- Veste logo.

E em seguida se virou de costas. Eu fui até a sala, onde estava, com um enorme frio na barriga. Quando cheguei lá, outra mensagem no meu celular- Vem aqui no meu quarto fazer o que você gosta, ah mas vem de quatro como minha cadela-

E assim eu fiz. Quando cheguei, ele estava completamente nu, e seu pau de 21 cm grosso ainda estava meia bomba. Ele olhou para mim e me mandou baixar a cabeça e continuar de quatro, deu uma volta me analisando e falou.

Resende- Nossa, que perfeito, quando comprei essa calcinha sabia que caberia perfeitamente em ti, e sabia que logo loo você a usaria pra mim. Hoje você só tem um objetivo, agradar seu dono, seu macho.

Aquilo me deu um êxtase de tesão, uma sensação de desafio, medo, vontade de agradar muito aquele garoto que até alguns minutos atras eu odiava, mas que agora era meu senhor e eu estava disposto a deixar ele fazer o que quisesse comigo.

Resende pegou uma coleira e colocou em meu pescoço e disse que estava perfeito, e saiu me puxando para a cozinha, como seu realmente fosse a cadelinha dele. Lá ele sentou-se em uma das cadeiras e disse, para eu ser bem obediente.

Resende- Senta como uma cachorrinha adestrada vai.

Eu- So tenho medo de sua tia ou sua irmão chega…

Antes que eu terminasse recebi um forte tapa em meu rosto, e em seguida ele pegou com sua mão em meu pescoço e levei um tapa com muita força, doeu e senti meu rosto arder, ele voltou a falar no meu ouvido que ia me dar um tratamento digno de puta e que no final eu ia dizer se queria ou não ser sua fêmea, e que a surra de rola que eu ia levar eu jamais esqueceria. fui arrastado até uma das cadeiras e comecei a ser dedilhado, o primeiro dedo entrou queimando, depois ele começou a enfiar os dedos na minha boca e a enfiar no meu cu no terceiro eu já gritava, mas não saia dali a ordem era clara enquanto eu estivesse de coleira eu era submisso a ele.

Sufoquei várias vezes com seu pau na minha boca que ele teimava eu enfiar na minha goela.

Ele enfiou todos os seus dedos em minha boca e enfiou seu pau no meu cu, inteiro sem parar, abafando meu grito de dor, me mijei com aquilo, ele começou a me socar, quando viu que eu não gritava mais tirou os dedos da minha boca virou meu rosto e começou a dar fartas cuspidas na minha boca, dizendo pra eu não engolir, na quinta cuspida começou a escorrer da minha boca ele pegava e esfregava na minha cara, tirou a pica do meu cu e me arrastou por toda a cozinha de joelhos mandou eu cuspir o que ainda tinha na minha boca em seu pau depois me fazendo chupar tudo novamente, me pos de joelho em cima da mesa e me meteu rola novamente, mandou eu latir feito uma cadelinha, e eu lati. De repente ele tira a coleira e esporra dentro do meu cu, depois tira os 21 cm de dentro do meu ardido e arrombado cu e sinto sua porra escorrer, quando ele tirou a coleira me senti humilhado.

Ele riu daquilo, comecei a chorar, ele perguntou e eu disse porque estava me sentindo sujo e humilhado por ele. Ele sacudiu o pau na minha cara, eu ainda chorando fui arrastado até o banheiro onde ele descarregou toda a sua bexiga em mim, uma mijada grossa e intensa, eu fiquei todo ensopado. Quando ele terminou, tirou a coleira puxou meu cabelo pra olhar pra ele e cuspiu no meu rosto e me perguntou se eu queria ser sua fêmea submissa. Fiquei pensando, ele disse que se eu aceitasse não teria volta e que eu seria sua escrava. Sentia um tesão incontrolável, balancei a cabeça afirmativamente. Ele mandou eu falar alto, e eu disse, quero ser sua fêmea submissa. Ele falou que queria que soubesse que a partir daquele momento ele me humilharia de todas as formas, ele me levantou me deu um beijo na boca explorando todo o seu interior com a língua dedilhando as beiradas do meu anus.

Depois me arrastou ate o chuveiro e me deu um banho, disse que eu tinha que ficar limpinha e pronta para a madrugada. Sai do banheiro e ele ficou lá, fui direto para o quarto e me vesti. Pouco tempo depois minha amiga Gisele chegou e eu corri pra cozinha, fingindo estar bebendo água. Ela falou comigo e perguntou quem estava no banheiro, com os nervos a flor da pele disse que era o irmão dela. Em seguida ele saiu só de toalha, me viu totalmente nervoso e disse

Resende- Nossa tá acuado assim porque? Parece até um cachorrinho quando é maltratado pelo seu dono.

Por dentro sabia que ele falava aquilo literalmente, mas sua irmã o cortou dizendo para ele me deixar em paz.

BOM ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. DEPOIS CONTO O QUE ROLOU NA MADRUGADA.

SE TIVER ALGUM MACHO AI QUE QUEIRA ME FAZER DE BOA FEMEA E SO ENTRAR EM CONTATO COMIGO. ferrjardell62@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Lispector a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Elvinho

Nossa que tesão gosei muito gosto muito da parte da humilhaçao

0 0
Foto de perfil genérica

Perfeito! Sou louco pra achar um Resende assim pra mim haha

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

0 0