O Rabo do Colega Novo - Parte 3

Um conto erótico de Gustavão
Categoria: Gay
Contém 1120 palavras
Data: 04/10/2020 07:52:13

Depois da pegação com Eric nas escadas do prédio onde trabalhamos, estava ansioso pelo fim do expediente, pois naquela noite teria a chance de finalmente foder aquele macho safado após nosso treino na academia. Mas meus planos foram por água abaixo quando, no meio da tarde, o chefe disse que um de nossos clientes estava tendo problemas ao instalar a última versão do software que havíamos disponibilizado.

Nesses casos, o procedimento é sempre o mesmo, eu e meu colega mais experiente, Pacheco, temos que ir até o local do cliente para dar um jeito na situação. Como esse cliente fica em uma cidadezinha há mais ou menos 250 Km de distância de onde moramos, seria necessário pernoitar por lá. Assim, fui para casa para pegar umas roupas, enquanto a empresa se encarregava de reservar um hotel na cidade.

Chegando no hotel, após dirigir por três horas e meia, qual não foi a minha surpresa ao me deparar com Eric na recepção. O chefe tinha mandado ele vir de carona com o Pacheco para já ir pegando o jeito de lidar com esses imbróglios. Só que pelo jeito esqueceram de avisar a secretária para reservar três quartos ao invés de dois. O último quarto disponível no pequeno hotel estava no meu nome e, depois que Pacheco se recusou a dividir seu quarto, Eric não tinha onde ficar.

Com toda satisfação, dei abrigo para Eric no meu quarto, que só tinha uma cama de casal. Apesar da vontade de pegar ele no momento em que entramos no quarto, não havia tempo para putaria naquela noite, tínhamos de ir a fábrica imediatamente embora já passasse das vinte horas. A jornada foi longa. Voltamos pro hotel só de madrugada e, exaustos, dormimos lado a lado sem dar vazão aos desejos que haviam nos dominado nos últimos dias; o cansaço se sobrepondo ao tesão.

A primeira visão que tive ao abrir os olhos pela manhã foi maravilhosa. Eric dormia ao meu lado de bruços, só de cueca. A bunda marcando o fino tecido da boxer branca que entrava no rego. Apesar de haver pouco tempo para me arrumar para voltar ao trabalho, cedi à tentação e comecei a alisar as costas de Eric, que aos poucos foi dando sinal de vida. Ao acordar totalmente, ele se virou e abriu um sorriso.

— Não repara não, mas de manhã eu sempre acordo assim - disse Eric descendo a cueca e revelando a piroca dura.

— Normal, mano. Eu também fico duro de manhã - respondi baixando meu calção e mostrando minha vara para ele.

Começamos a nos masturbar lado a lado. Enquanto batia, Eric não tirava os olhos da minha rola. Eu admirava seu corpo, suas pernas grossas e seu peito peludo. Mil fantasias cruzavam minha mente, mas não poderiam ser realizadas naquele momento, porque teríamos que estar de volta à fábrica em menos de uma hora.

Eu gozei primeiro, soltando fortes jatos de porra no meu próprio peito. Para ajudar Eric a gozar, eu comecei a passar a mão por todo seu corpo.

— Bate para mim, mano? - pediu Eric

— Vou fazer você gozar bem gostoso - disse eu, pegando na pica dele e começando a punhetar.

— Porra, que delícia, mano! Bate mais forte para eu dar bastante leite!

Eric revirava os olhos e se contorcia, enquanto eu o punhetava com vigor. Senti seu pau ficar ainda mais duro e ele ficou ofegante.

— Goza pra mim, vai, Eric! - falei.

— Vou te dar muito leite, seu puto!

Dizendo isso, Eric ejaculou uma porra grossa e bem branca, melando minha mão e seu abdomem. Em seguida, nos levantamos rapidamente para não nos atrasarmos por trabalho.

Outra longa jornada na fábrica se seguiu sem que conseguíssemos resolver o problema. Ao retornarmos ao hotel já tarde da noite, o cansaço e o estresse estavam em nível máximo e novamente adormecemos na mesma cama sem nos tocarmos. Na manhã seguinte, acordei cedo e decidi deixar Eric dormir mais um pouco, apesar da tentação de acordá-lo batendo meu pau na sua cara.

Levantei e me dirigi ao banheiro para tomar uma ducha. Durante o banho, ouço a porta se abrir. Eric entra no banheiro sem cerimônia e começa a mijar. Ao terminar, retira casualmente a cueca e entra no box de vidro onde tomo banho, dizendo bom dia com um sorriso safado. Com aquele macho gostoso nu ao meu lado, não resisto à tentação e começo a tocar seu corpo musculoso. Passo o sabonete nos seus ombros e braços e vou descendo pelo peito e costas, ensaboando cada centímetro da pele daquele meninão. Passo pela bunda, esfregando as nádegas, e me agacho para ensaboar as coxas e canelas chegando até os pés.

— Você esqueceu uma parte - disse Eric apontando pro seu pau.

— Eu deixei o melhor final.

Me levanto para lavar a rola dele. Puxo o prepúcio e exponho toda a glande. Com os dedos lavo minuciosamente a piroca dura de Eric.

— Aqui também você não lavou - Eric falou se virando e abrindo a própria bunda.

— Achei que você não gostasse que eu toque aí.

— Na verdade, até que é bom. Além do mais, tem lavar essa parte, né?

Ensabôo minha mão e levo até o rego aberto de Eric. Primeiro, dou esfregada em toda a extensão, depois me concentro no buraquinho. Nesse momento, Eric dá um empinada na bunda. Não é que o puto tava gostando de ter o cuzinho estimulado. Fico dedilhando a entrada até que tento penetrar a pontinha do meu dedo ensaboado. Sinto o corpo de Eric estremecer de tesão. Acho que eu era o primeiro a brincar no cu daquele macho safado.

Quando tento enfiar mais o dedo, Eric diz que está doendo e pede para eu parar. Para não me deixar na mão, ele se ajoelha na minha frente e começa a chupar meu pau. Apesar de não ter experiência dando a bunda, Eric parecia profissional em chupar uma rola. Lambia todo meu mastro, passava a língua na cabeça, engolia até o talo e chupava as bolas. Louco de tesão, eu comecei a meter na boquinha dele enfiando a vara até sua garganta. Eu delirava observando meu caralho entrando e saindo da boca daquele macho musculoso. Eric se masturbava enquanto eu metia, mas nem sequer parava para respirar.

Gozei muito com aquele boquete, despejando porra quente na boquinha do Eric. Ao olhar para seu rosto, vi meu leite escorrendo pela boca dele. Vi também que ele tinha gozado na minha perna.

— Adoro leite no café da manhã - disse Eric apertando meu pau para sair mais porra.

— Putão guloso! Toma mais vai!

Eric levou meu pau novamente à sua boca para tomar o restinho de porra que saía da cabecinha. Era o jeito ideal de começar mais um longo dia de trabalho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 49 estrelas.
Incentive Gustavão1988 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Porra continua... Tá massa demais o conto

0 0
Foto de perfil genérica

CARAMBA, QUANDO SERÁ QUE VAI CONSEGUIR COMER O ERIK? RSSSSSSSSSSSSSSSSSS ERIK ESTÁ SE FAZENDO DE DIFÍCIL DEMAIS.

0 0
Foto de perfil genérica

Só quero te pedir para detalhar bem na vez da foda, kkkkkkkkkkk. Caraca mano, tu deixa qualquer um nos cascos, que TESÃO DA PORRA. Dá pra sentir o que o GUSTAVÃO tá passando. Puta merda é tesão demais... nota 100 pra você.

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia, adorei demais. Quantas saudades das putarias com machos da adolescência. Leia as minhas aventuras.

0 0