UM TRISAL SUI GENERIS

Um conto erótico de O BEM AMASO
Categoria: Heterossexual
Contém 1808 palavras
Data: 03/10/2020 22:58:40

A diabinha, sem mais nem menos, chegou, deitou no sofá e pôs seus pés bem sobre minha virilha! Olhei de soslaio e percebi sua risadinha safada. Pediu que eu massageasse seus pezinhos (Ai! Tortura!); comecei a massagem, sentindo a pressão que ela fazia em minha virilha …, a pestinha era a safadeza em pessoa! Ela sabia que aquele gesto com os pés me excitava e que meu pau respondeu à provocação, dando início a uma ereção vigorosa.

Continuei com a massagem, tentando evitar uma catástrofe, embora eu soubesse que isso era impossível, já que rola dentro a bermuda, pulsava, empurrando os pés dela; decidi encará-la com ar de severidade, mas, recebi em troca outro risinho maroto. “Ai! Que calor!”, reclamou ela, enquanto tirava a camiseta …, e pra piorar ainda mais a minha situação, e safada estava sem sutiã!

-Porra, Carolina! Assim não dá, né? – ralhei impaciente – Olha o que você tá aprontando?

-Ai! Então deixa eu ver ele, de novo? – pediu ela, fazendo beicinho, enquanto pulava no sofá, ficando de joelhos ao meu lado – Por favor, vai …, só mais uma vez!

Olhei para ela e fiz cara de malvado, mas, de nada adiantou! Aqueles olhinhos sapecas eram a pura expressão da sacanagem! Pacientemente, abaixei a bermuda, deixando minha rola dura a mostra para o olhar guloso dela. Sem aviso, ela o segurou com a mãozinha, apertando de leve; joguei a cabeça para trás e gemi de tesão. Carolina começou, então, a me masturbar bem devagar, me fazendo beirar a loucura.

Minha vontade, naquele momento, era arrancar o short dela e meter pica na sua buceta, socando sem dó …, mas, não podia …, e também não devia. Ela prosseguiu na punheta, me levando ao delírio …, e, aos poucos, ela acelerou o movimento, fazendo-me sentir vários arrepios percorrendo minha pele, enquanto os músculos contraíam-se involuntariamente. “Vai! Goza pra mim! Quero ver teu leitinho! É tão bonito ver!”, dizia ela, com tom agitado e olhos faiscantes.

Ao contrário de sua expectativa, eu resisti, mantendo-me firme e encarando aquele rostinho safado com um sorriso provocador. “Se quer ver meu leitinho …, antes tem que deixar eu te lamber bem gostoso! É pegar ou largar!”, disse em tom de ameaça. Carolina parou de me masturbar e fez cara feia …, mas, logo em seguida, abriu um sorriso, jogando-se sobre o sofá e tirando o short. “Então, vem …, vem que ela já tá molhadinha!”, disse ela, abrindo as pernas e exibindo sua bucetinha lisa e polpuda.

Mergulhei de cabeça entre as pernas da safada e comecei a lamber e chupar sua rachinha, dedicando-me ao seu grelinho inchado, que, vez por outra, pressionava entre os lábios, fazendo com que ela gemesse, soltando gritinhos histéricos. Era tão putinha que não demorou para experimentar uma sucessão de orgasmos intensos, que faziam seu corpo sacudir; eu saboreava o líquido agridoce que escorria de sua entranhas, molhando minha boca e língua.

Carolina gozou muito ao sabor de minha boca abusada e quando não aguentava mais, pediu arrego! “Por favorrrrr! Aiiii! Não aguento maissssssssssssss! Quero teu leitinho agora!”, balbuciava ela, ainda com o corpo convulsionado pelo prazer que eu lhe proporcionara. Retornei para a posição anterior, e ela veio até mim, retomando a punheta com mais vigor. Carolina estava como hipnotizada, olhando para meu mastro rijo que ela manipulava com muita destreza.

-Ui! Que rolona gostosa e dura! Assim que eu gosto! – dizia ela com tom ofegante, sem diminuir o ritmo da masturbação – Quer gozar na minha boquinha? Eu deixo? Você quer?

Carolina sabia provocar um macho! Quem não gostaria de uma mamada daquela boquinha quente e macia com lábios carnudos e insinuantes? Balancei a cabeça em aceitação. Ela deu outra risada sapeca e aproximou seu rostinho do meu pau, fazendo-o desaparecer dentro de sua boca. Começou, então uma mamada homérica, que me fez vibrar em êxtase; Carolina engolia até a glande roçar sua glote, para depois, cuspir, deixando sua saliva escorrer pelo pau!

Pensa em uma boca safada e marota! Carolina mamou meu pau com muito vigor, me levando à loucura …, e foi tão intenso, que quando tive a intenção de avisá-la de que meu gozo sobrevinha, já era tarde demais! Um espasmo me atingiu, contraindo meus músculos com tanta força que acabei gozando! Ejaculei dentro da boquinha dela, com jatos intensos e seguidos, cuja tensão era tal que meu corpo parecia uma marionete desengonçada ao sabor do gozo e da boca de Carolina.

Infelizmente, ela não conseguiu reter toda a carga de esperma em sua boquinha, deixando uma parte escorrer, lambuzando meu ventre e a parte interna das coxas; Ela se levantou, e com um sorriso, abriu a boca, exibindo, com orgulho, a massa esbranquiçada que jazia em seu interior; com um olhar instigante ela engoliu o esperma, sorrindo para mim logo que terminou. “Uau! Valeu, hein! Foi demais! Agora preciso ir! Tchau!”, ela disse, pegando suas roupas e desaparecendo da sala.

Quando a noite chegou, jantei com Rute e depois de ver um pouco de televisão, fui para o quarto; tomei uma ducha, inclusive, para me livrar dos resquícios da safadeza anterior. Pus uma camiseta e fui para a cama; estava absorto, olhando as mensagens em meu celular, quando Rute chegou toda assanhada. Tirou a roupa e correu para o box; saiu de lá ainda secando o corpo e atirou-se na cama, colando seu corpo ao meu.

Eu sabia que ela estava com tesão, mas, de minha parte, havia o receio de “negar fogo”, já que havia abusado da sorte durante a tarde. Inicialmente, me fiz de desentendido, torcendo para que ela abortasse a ideia de uma foda e fosse dormir …, tola expectativa! Rute estava tão excitava que eu podia sentir a umidade de sua buceta, enquanto ela se esfregava em mim. E não houve jeito, já que, quando dei por mim, a danadinha estava mamando minha rola com um apetite voraz!

E ela mamou com tanta destreza, que senti a ereção surgir e vingar vitoriosa; Rute olhou para o seu trabalho apurado, e subiu sobre mim; segurando a rola com uma das mãos, ela desceu em sua direção; como sempre meu pau encaixou-se com perfeição, preenchendo a vagina quente e úmida de Rute que não perdeu tempo para me cavalgar com a fúria e destreza de uma amazona experiente!

Segurei-a pelos peitos, apertando os mamilos durinhos e ouvindo seus gemidos roucos; vez por outra, sugava um mamilo deixando-a ainda mais louca de tesão; subindo e descendo sobre a rola dura, a safada não demorou para gozar várias vezes, gemendo e soltando gritinhos histéricos, enquanto eu sugava seus mamilos e apertava sua bunda.

Depois de muitas gozadas, Rute quis mudar de posição, deitou-se de costas sobre mim, segurando o pau e apontando para seu cu. “Vem, seu puto! Fode meu cu! Me arregaça!”, pediu ela em tom exasperado, puxando o pau na direção de seu selo; a putinha estava tão transtornada que cuspiu saliva sobre o pau, esfregando a glande no cu, deixando a região bem lambuzada; meu tesão fervilhou e mandei ver, golpeando com força até a glande invadir o buraquinho, laceando as preguinhas e fazendo minha puta gritar e pedir para que eu seguisse em frente.

Com boa parte da rola metida no cu, Rute colocou seus pés sobre minhas pernas e suas mãos sobre meus braços, iniciando movimentos de gangorra invertida, fazendo a rola entrar para depois sair, tornando a entrar, cada vez mais rápido. Rute empolgou-se tanto que aproveitou para massagear seu grelo, gozando mais vezes …, a piranha gozou muito, levando-me ao limite de minha resistência.

Mais uma vez, minha fisiologia agiu sem esperar; apenas um espasmo longo e a contração muscular fizeram seu trabalho e eu gozei; ejaculei dentro do cu de Rute, que gemia e agradecia por receber minha porra em seu cu, diminuindo os movimentos até quedar-se deitada sobre mim. Exaustos, permanecemos algum tempo naquela posição, embora fosse para mim mais desconfortável para respirar; Rute de um pulo e correu para o banheiro, tomando outra ducha; e eu fiz o mesmo, logo depois dela …, e assim, finalmente, adormecemos.

No meio da madrugada, senti algo estranho …, pensei que estava sonhando, mas, ao abrir os olhos, vi que não era sonho; ajoelhada ao lado da cama, Carolina segurava meu pau, lambendo a cabeça; ela olhou para mim e deu um sorriso safado; discretamente, olhei para o lado e vi que Rute dormia pesadamente; tentei me desvencilhar de Carolina, mas a safada já estava mamando que rola que endurecia em sua boca!

Ela mamou muito, bolinando meus culhões e mordiscando a glande com seus lábios; de meu lado, usava de toda a energia para não gemer e manter a respiração sob controle, embora não fosse algo fácil. E após muita mamada, me contraí enquanto gozava, ejaculando dentro da boquinha de Carolina que, desta vez, engoliu tudo; terminado, ela olhou para mim, sorriu e rastejou para fora do quarto. “Que menina maluca!”, pensei, enquanto tentava dormir.

Na manhã do dia seguinte, acordei sozinho, pois Rute devia ter descido para preparar o café da manhã; tomei outro banho, me vesti e desci. Ao chegar na cozinha, Rute estava sentada com uma caneca de café em uma mão e uma torrada na outra; olhou para mim e sorriu afetuosamente. “Bom dia, papai! Dormiu bem?”, ela perguntou com tom alegre.

-Melhor impossível! – respondi com tom maroto – Ademais foi uma noite e tanto!

-Ah, papai! Preciso de um favor – disse Rute, levantando-se da mesa e indo para o fogão – Dá pra você levar a Carolina na faculdade, hoje? É que preciso entrar mais cedo …

-Ah, mamãe! É claro que o vovô vai me levar …, não é vovozinho? – perguntou Carolina que irrompia pela cozinha.

Limitei-me a acenar com a cabeça. Rute sorriu e me serviu café. Tomamos nosso desejum e Rute apressou-se em sair. Olhei para Carolina, cujo olhar sapeca era muito insinuante. “Vovô, antes da gente sair, queria uma coisa!”, disse ela fazendo aquele beicinho. Tive receio de perguntar, mas, nem precisei, pois a menina é atirada demais; ela abaixou a calça jeans, revelando que não usava calcinha. “Quero uma linguada matinal bem gostosa! Você me dá?” perguntou ela, me deixando desarmado.

Em poucos minutos, eu estava com o rosto mergulhado entre as pernas de Carolina, chupando sua buceta e lambendo seu clítoris; a safadinha não demorou a gozar algumas vezes, sempre elogiando meu desempenho e dizendo-se feliz. “Aiiii! Uhhhhhhh!!! Que língua mais gostosa, vovozinho safado e tesudo!”, ela balbuciava enquanto seu corpo era sacudido por mais orgasmos. Carolina recompôs-se como deu e fomos para o carro, rumando para sua faculdade.

-Vovô, avisa a mamãe que vou chegar um pouco mais tarde hoje – disse ela antes de descer – Tenho grupo de estudos na casa do Rogério.

-Grupo de estudos? Na casa do Rogério – perguntei em tom irônico – Ah, tá!

-Vamos estudar anatomia – ela respondeu com tom sapeca – Mas acho que o pau dele não é tão gostoso como o seu …, Tchau, vovô!

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Comentários

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Sensacional esse boquete com a outra perto . . .nota maior e três estrelas. (rubilaser@yahoo.com )

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