Peguei a Namorada do meu Amigo Depois de Irmos a Praia de Nudismo - final

Um conto erótico de Luizpoa
Categoria: Heterossexual
Contém 2616 palavras
Data: 31/10/2020 19:39:16

Parte 7 - A Despedida de Solteira

Eu segui saindo com Julia por mais dois meses até que um dia ela me avisou que precisávamos conversar. Pelo tom de sua voz no telefone eu já sabia que o assunto era sério e não mais alguma putaria.

- Luiz, o André me ligou ontem dizendo querer que a gente volte, que ele me ama...

Eu não disse nada, queria saber o que mais ela iria falar antes de pensar em alguma coisa.

- O que rolou entre a gente foi incrível, mas foi uma loucura. Nós dois sabemos que é só uma aventura e que a gente não tem nenhum futuro juntos (era verdade). Já com o André eu tenho uma história longa. Já a gente é só isso: uma aventura. Uma aventura maravilhosa, que eu nunca vou esquecer, mas uma aventura. Eu preciso de mais e, apesar da minha relação com o André ser diferente, eu sei que eu amo ele e pode dar certo. Então eu acho que a gente precisa terminar. Nunca mais pode acontecer algo entre nós dois.

- Eu entendo. Não posso dizer que eu tô feliz, mas eu entendo. E o André é um baita cara. Tomara que dê certo. Eu quero que tu seja feliz sempre.

A gente se abraçou pra se despedir.

- Tu já respondeu pra ele?

- Ainda não. Fiquei de pensar.

- Então vocês ainda não voltaram de verdade.

- É... tecnicamente não.

- A gente deveria aproveitar uma última vez...

E assim fizemos, dividindo uma última noite juntos.

Durante a semana o André veio me contar a "novidade". Claro que na versão dele quem quis voltar havia sido ela. E eu tinha que ficar ouvindo aquela baboseira sem dizer nada. Por mais que eu gostasse do cara a verdade é que eu estava bastante decepcionado por ter perdido uma foda maravilhosa. Mas eu gostava dos dois (de formas bem diferentes, claro) e não faria nada para atrapalhar a relação deles.

O tempo passou e André foi trabalhar em outra empresa, mas seguimos bastante amigos, nos vendo regularmente (raramente com a presença de Julia). Quase um ano depois de toda essa loucura o André me disse que havia pedido a Julia em casamento e ela tinha aceitado. Pior, o cara disse que queria que eu fosse padrinho de casamento dele. Na hora eu tive que aceitar o convite, mas fiquei preocupado com a reação de Julia. Quando eu cheguei em casa resolvi enviar uma mensagem para ela:

- Oi. O André me contou a novidade, parabéns.

- Obrigada :)

- Tu sabia que ele iria me chamar para ser padrinho?

- NÃO! O filho da mãe nem me falou nada.

- Eu não sabia como dizer que não na hora e acabei tendo que aceitar. O que eu faço agora?

- Não faz nada, oras.

- E viro padrinho do teu casamento?

- Claro! Não tem nada demais. É só uma bobagem "burocrática". Eu ainda arrumo uma amiga bem gata para ser madrinha contigo ;)

Dessa história até a data que eles acabaram marcando o casamento se passou mais um ano e meio sem que acontecesse nada de muito relevante. Porém uma semana antes do casamento eu recebi uma mensagem de Julia que acabou mexendo comigo:

- Oiii!! Tudo bem?

- Tudo certo e contigo?

- Também. Quer dizer, mais ou menos.

- O que houve? Posso ajudar em alguma coisa?

- Justamente. Pode. Eu queria que a gente se encontrasse uma última vez na quinta de noite.

- QUE? Eu nem sei o que dizer.

- É só dizer sim :(

- Julia, eu não posso fazer isso. Na época que a gente ficou vocês estavam separados. Agora é diferente. Vocês vão se casar no sábado.

- Tu sabe que ele vai aprontar na despedida de solteiro e nem adianta tentar negar. Eu sei onde eu tô me metendo. Então eu acho que é justo eu também ter o direito de aprontar um última vez.

- Pode ser. Eu não vou te julgar se tu fizer isso. Mas eu não posso fazer isso com o André. Desculpa.

- Nem se eu te disser que estava planejando liberar aquele lugarzinho onde tu nunca esteve?

- Pqp! Aí é covardia, Julia. Como que eu vou dizer não pra uma oferta dessas?

- Não vai. Nem precisa responder. Te ligo na quinta, beijos.

Apesar de ter tido as maiores aventuras sexuais de minha vida com Julia eu jamais havia comido seu cuzinho e obviamente era uma ideia que me atraía. Durante os mais de dois anos desde que havíamos terminado nosso caso, volta e meia eu me pegava pensando em como tinha tido tantas experiências diferentes com ela, mas havia deixado ela escapar sem nunca ter comido seu cu.

Durante os dias seguintes as suas mensagens não saiam da minha cabeça. A simples possibilidade de comer o rabinho de Julia era o suficiente para enrijecer meu pau. Isso sem falar na chance de reencontrar sua buceta tão perfeitinha depois de tanto tempo. Porém era muita sacanagem com meu amigo comer sua noiva dois dias antes do casamento, logo eu, o padrinho. Eu dizia para mim mesmo que não faria isso, mas a verdade é que desde o início eu sabia que acabaria cedendo a tentação.

Até a quinta-feira de noite Julia não havia mais entrado em contato comigo e eu achei que talvez ela tivesse mudado seus planos, o que me causava ao mesmo tempo alívio e decepção. Na mesma noite eu ainda tinha de ir a despedida de solteiro do André. Nós dois mais outros cinco amigos de André (três que eu mal conhecia) fomos a um dos principais puteiros da cidade.

A festa era regada a whisky e estava bastante animada, o que ajudou a me distrair e tirar Ju da cabeça... pelo menos por alguns minutos. Porém logo meu coração começou a bater diferente, ansioso esperando seu contato. Eu não tentava mais me enganar dizendo que não queria encontrá-la. Nem mesmo as stripers pra lá de gostosas conseguiam prender minha atenção e eu olhava o celular de minuto em minuto para conferir se havia chegado algo.

- ÔÔÔ bunda mole, o que tu olha tanto esse telefone? Desliga essa merda, vamos beber. Hoje a putaria não tem hora para acabar, AUUUUUU!!!!! - chamou minha atenção André, já bastante alterado pela bebida.

No início da madruga ele partiu para um quarto com duas garotas, mas dado o estado alcoólico em que ele se encontrava eu tenho algumas dúvidas se ele conseguiu aproveitar tudo que elas tinham a oferecer. Alguns minutos depois dele ter saído finalmente chegou a mensagem tão esperada:

- Estou pronta. Posso ir para tua casa?

- Ainda tô na despedida do André. Onde tu tá? Eu passo aí pra te buscar.

Julia então me passou o endereço de um barzinho. Me despedi do pessoal explicando que tinha que acordar cedo no dia seguinte, o que não evitou certo protesto. Quando cheguei ao local combinado Julia já estava esperando do lado de fora, acompanhada por algumas amigas, e usando um vestidinho minúsculo , que mal chegava as sua coxas. Ela entrou no banco de trás:

- Oi! Falei paras minhas amigas que tu era meu Uber. Ninguém pode saber disso.

-Beleza. Tu sabe que pode confiar em mim.

- Eu sei.

- Parece que a festa tava animada. Gostei do vestido.

- Haha elas que compraram para mim e disseram que eu tinha que usar hoje. Mas até que ficou, né.

Quando chegamos a minha casa, confesso que eu ainda e estava sem jeito com a situação. Era estranho encontrar ela depois de tanto tempo e minha consciência ainda estava pesada pelo André, com quem estava até poucos minutos. Assim que bati a porta nos olhamos e rolou um silêncio constrangedor. Notei que ela também estava nervosa e, sei lá porquê, resolvi lhe dar um última chance de desistir:

- Tem certeza que tu quer fazer isso?

A resposta dela foi um beijo. Foi o suficiente para quebrar a tensão. A partir dali foi como se voltássemos dois anos no tempo. Tudo começou a rolar naturalmente. Em pouco tempo ela já estava nua em minha e eu com a cabeça enfiada entre suas pernas:

- Como eu senti falta dessa bucetinha maravilhosa. Parece que ela ficou ainda mais gostosa.

- Ela tava babando de saudades de ti.

De fato, sua buceta se encontrava encharcada de tesão. Bastaram alguns minutos chupando seu grelinho mais dedos enfiados dentro dela, para Julia chegar ao orgasmo com direito ao seu famoso "squirting". Apesar de não ser mais novidade era primeira vez que isso acontecia apenas com sexo oral. Depois de seu orgasmo ela quis retribuir o favor e começou a me chupar também. Mas a verdade é que naquela noite a última coisa que estava interessado era sua boca, então logo voltei minhas atenções para sua buceta.

Eu montei sobre Julia no bom e velho pai-mamãe e a penetrei de uma vez. Julia foi ao delírio, contorcendo sua cabeça para trás com os olhos fechado e o corpo tremendo. Acho que eu nunca tinha visto Julia tão excitada. Eu ainda nem havia feito nada e ela já estava em êxtase. Acredito que devido muito mais a situação (longo tempo sem nos vermos somado ao fato de estar fazendo algo proibido) do que necessariamente a algum mérito meu. Assim que meu pau estava todo dentro dela eu parei por alguns segundos para curtir aquele momento.

- Isso que é pau!!! Como eu senti falta dele - disse ela ao abrir os olhos.

Logo de cara eu já comecei com tudo, com movimentos rápidos, sem dar muito tempo para nenhum de nós descansar. Mesmo com o ar-condicionado ligado, nossos corpos foram sendo tomados de suor. Eu peguei as duas pernas de Julia e segurei seus joelhos próximos a cabeça. Enquanto eu metia cada vez com mais violência, ela gemia cada vez mais alto. Em seguida eu mandei Julia de ficar de quatro e passei a comer aquela buceta espetacular por trás. Enquanto isso eu distribuía tapas naquela raba.

- AAAAAAAAHHHH! ISSOOO! BATE, BATE NA TUA PUTA!!

- Cachorra!!! Tu não tem pena do teu noivo, não?

- NÃÃÃOOOO!!! AIIIIII, ISSOOOO!!!!

- Não? Então pede mais.

- MAIS, EU QUERO MAIS!!!!!! ME COME!!!!!

Seus gemidos foram se intensificando até ela gozar novamente. E mais uma vez com direito ao já tradicional "jato". Da onde vinha tanto líquido até hoje eu não sei. Nesse momento eu puxei ela pelo cabelo com a mão esquerda até deixar seu rosto próximo ao meu:

- Não pensa que eu esqueci do que tu me prometeu - e com a mão direita comecei a massagear a porta do seu cuzinho com meu indicador.

- Eu sei, espera. Alcança minha bolsa.

Ela então retirou um frasco de lubrificante da bolsa e me entregou:

- Toma. Espalha no teu dedo. Pode botar um dedinho, mas só um dedinho por enquanto.

- Safada!!! Veio preparada é?

Penetrei lentamente o dedo e tentei sincronizar os movimentos de meu quadril com os de minha mão. Enquanto meu pau seguia em sua bucetinha o dedo rompia por um local até então inexplorado.

- AIIII!!! ISSOOOOO, ASSIM!!

- Tu já fez isso antes, putinha?

-Já, mas só duas vezes e nunca com um alguém do teu calibre.

- E com quem tu fez?

- Com meu noivinho. Foi meu presente para ele, quando ele me pediu em casamento.

- Quer dizer que ele não é do meu "calibre"?

- Tu sabe que não. AHHHHHH!!! Tu é maior e muito melhor, gostoso!

- Eu quero esse cuzinho agora!

- Tá bom, mas tem que ser de ladinho e bem devagar.

E assim eu fiz. Espalhei o lubrificante no meu pau pulsando e, de ladinho, fui bem lentamente avançando cuzinho adentro. Seu cuzinho parecia resistir e, de início, Julia parecia bem desconfortável. Cheguei a temer que ela desistisse, o que daria uma grande sensação de fracasso a noite. Eu mal avançava um pouco mais e Julia gemia e pedia para eu parar. Esperava alguns segundos para ela ir se acostumando, mas não permitia que meu pau retrocedesse um centímetro sequer. Assim ela ia se acostumando até dizer que eu podia botar mais um pouco. Após um minuto ou dois meu pau estava finalmente todo dentro daquele cuzinho.

Julia pediu para eu permanecer imóvel por um tempo. Fiquei alguns segundos parado com pau atolado em sua bunda, mas a pressão insana daquele cu sobre a cabeça pulsante de minha rola já era o suficiente para me dar prazer. Aos poucos ela passou a mover seus quadris e a rebolar na minha piroca, ainda que bem devagar. Quando senti que ela estava mais a vontade segurei sua cintura com ambas as mão e passei a fazer movimento igualmente lentos. Com uma das mãos passei a massagear seu grelinho e aos poucos ela foi relaxando. Quando seus gemidos voltaram ao tom habitual notei que ela estava começando a curtir o momento e com isso meu tesão aumentou ainda mais.

Não demorou muito e pedi para mudarmos de posição, para assim eu dar uma "segurada". Julia preferiu me pedir para ficar deitado e montar no meu pau, assim ela poderia continuar no controle, ditando o ritmo conforme fosse confortável para ela. Mas nesse momento seu cu já parecia mais habituado ao novo "hóspede". Aos poucos, Julia ia quicando com mais e mais vontade. Eu ergui meu tronco e abocanhei um de seus seios, depois o outro. Ela já estava louca de tesão e a dor, se ainda existia, era muito menor prazer.

Depois de um tempo eu pedi para ela ficar de quatro novamente. Só que desta vez não seria para comer sua buceta. Passei mais um pouco de lubrificante e mergulhei minha rola naquele cu que estava piscando para mim. Finquei com força meu dedos em sua cintura e comecei a meter usando toda energia que ainda me restava. Aquela pressão mais minha excitação não me permitiram eu continuar me segurando por muito mais tempo e, depois de alguns minutos, eu gozei feito um louco dentro daquele rabinho.

Passamos o restante da madruga transando feito loucos. Como se não houvesse amanhã e aquela fosse a última transa de nossas vidas, naquela que foi uma das noites mais incríveis que eu já tive. Pela manhã deixei ela na casa de seus pais antes de ir para o trabalho sem dormir. Meu celular estava cheio de mensagens de André me avacalanhando por ter saído cedo da despedida. Dizendo, inclusive, que eu "provavelmente não gostava de mulher". Vejam só que ironia. Pobre André.

No sábado eu tive que acompanhar bem de perto Julia se casar com um grande amigo meu. Mas não fiquei com ciúmes. Estava feliz pelos dois e ainda mais feliz pelo que tinha vivido com ela. Tudo na vida é passageiro e nossa relação maravilha felizmente acabou sem que ninguém se magoasse. Ainda peguei uma das madrinhas que Julia havia escolhido para mim, conforme prometido. Mas não foi nada comparado com o que eu havia experimento com a noiva menos de 48 horas antes.

Desde de então passaram-se cerca de 3 anos. Hoje eu estou com 34 anos de idade e noivo de uma mulher incrível. André e Julia ainda estão casados e hoje tem um filinho de dois anos de idade. Porém há alguns meses (pouco antes da pandemia estourar) eu recebi uma mensagem de Julia dizendo que tinha brigado feio com André e perguntando se a gente poderia se ver. Eu recusei de cara. Ela disse que só queria conversar, desabafar, mas eu sabia onde isso iria dar e rechacei a ideia dizendo ser muito perigoso devido a nossa história. Se ela pretendia aprontar que fizesse com outra pessoa, eu não iria ajudar a estragar uma família, isso sem falar da minha noiva que eu amo muito, sou fiel e pretendo seguir sendo. Desde então não falei mais com Julia. Fiquei sabendo pelo André que eles resolveram tudo, mas algo me diz que ela achou alguém para "desabafar" no meu lugar.

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Comentários

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Li a primeira parte e não consegui parar. Parabéns pelo conto.

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Parabéns pelo conto amigo 👏👏

Muito interessante a história nota 10..

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