Uma Vida Liberal - Sabadinho

Um conto erótico de Camila Colt
Categoria: Heterossexual
Contém 870 palavras
Data: 28/09/2020 22:57:02

Oii pessoal, a escritora mais inconsistente do site voltou rs. Essa pandemia nos impede de fazer a maioria das brincadeiras, e aí acabo ficando sem inspiração para escrever minhas aventuras. Mas hoje vim contar sobre os acontecimentos de sábado retrasado.

Pra quem não leu meus contos anteriores: Meu nome é Camila. Tenho 25 anos, 164cm de altura, 64kg, cabelos pretos, longos e lisos, pele branquinha, seios de médio para grandes, bumbum idem, olhos escuros. Sou casada há mais de 2 anos com o Thiago, meu namorado desde a época de escola, e sou uma esposa liberada.

Alguns seguidores notaram no sábado retrasado que meu marido e eu fomos passear um pouco, pela primeira vez em um bom tempo. E para compensar tanto tempo perdido, resolvi ir de saia e sem calcinha!

Decidimos ir até o shopping. Passeamos pelas lojas, e era fácil notar o olhar de alguns homens em mim. Talvez pela saia, branca e curta, ou pela blusinha preta decotada que eu escolhi justamente para causar. Meu marido ria cada vez que notava alguém me olhando, e não foram poucas as vezes que notei piscadinhas vindas dos desconhecidos.

Fizemos as compras que precisávamos, e decidi tomar um sorvete. Sentamos na praça de alimentação, e fiz questão de chupar o sorvete da forma mais provocante que podia. Fechava os olhos e me deliciava, e era claro que algumas pessoas olhavam. Minhas pernas estavam levemente abertas, então alguém no ângulo certo poderia ver tudo por baixo da saia.

Resolvemos sair do shopping e sair para jantar. Rodamos de carro pela cidade, procurando algum lugar legal para beber alguma coisa e jantar. Durante todo o caminho, a mão de Thiago não parava no volante e a todo momento buscavam minhas coxas descobertas, me provocando e me deixando excitada.

Paramos em uma hamburgueria, fizemos o pedido e fomos sentar. Escolhi um daqueles booths (aqueles que ficam no canto do restaurante e parecem sofá) e sentamos lado a lado. Não haviam muitas pessoas ali, e de onde estávamos ninguém podia nos ver.

Conversando normalmente, Thiago começou a deslizar sua mão pelas minhas pernas. Eu tentava disfarçar, mas admito que não estava tendo muito sucesso. Até ele tocar minha bucetinha, já molhada, com a ponta dos dedos. Soltei um gemido de tesão e susto, e comecei a rir tentando disfarçar aquele som.

Eu pedia para meu marido parar, mas sei que meus olhos queimavam implorando para ele continuar. E ele continuou. Seus dedos passeavam pelo meu clitóris e penetravam minha bucetinha. Movia-se lá dentro de um jeito que ele faz e me deixa louca, e já era difícil controlar minhas reações.

Vimos o pedido chegando, mas ele não parou, só diminuiu os movimentos. Quando o garçom saiu de perto da mesa, ele acelerou novamente. Não sei como consegui controlar minha vontade de gemer e sentar nele ali mesmo, mas logo senti meu orgasmo chegando. Gozei nos dedos dele, e senti que meu mel acabou molhando um pouco o banco. Aproveitei o guardanapo para não deixar muitos rastros, e comemos normalmente.

No caminho de volta para casa, eu queria me vingar. Enquanto ele dirigia, baixei minha blusinha e deixei meus seios expostos, com o vidro do carro aberto. Na hora percebi ele ficando excitado, e passei a provoca-lo e acariciar seu pau já duro.

Quando percebi que ele estava pronto, abri o zíper da sua calça e puxei seu pau para fora. Me curvei sobre ele e comecei a chupar. Lambia a cabecinha, deslizava a língua por toda a extensão e depois engolia tudo. O pau do meu marido pulsava na minha boca, e senti a mão dele buscando minha bucetinha novamente, e dando tapas na minha bunda.

Acelerei o ritmo. Chupava ele com vontade, rápido, engolindo tudo. Ao mesmo tempo, seus dedos me penetravam e eu gemia, agora sem me controlar. Senti meu orgasmo se aproximando, e passei a gemer mais alto. E entre os gemidos, pedia pra ele gozar na minha boca.

Thiago gemia, e não sei como ele conseguiu manter o controle do carro, pois eu já estava totalmente desnorteada. Gozei nos seus dedos novamente, e senti ele gozando sem controle na minha boca. Segurei o leite todo na minha boca, deixando o pau dele todo limpinho. Me sentei no banco, deixei ele ver que todo o gozo estava na minha boca, e engoli tudo.

Nesse momento percebi que não sabia onde estávamos. Segundo ele, para não chegar rápido em casa ele foi mudando o caminho, para ter mais tempo para me sentir chupando-o no carro. Safado!

Chegamos no nosso condomínio, e subimos as escadas comigo ainda provocando ele. Era tarde, então eu subia na frente dele e alternava entre abaixar e levantar a saia, até ele não resistir e me colar contra a parede. Mordeu levemente minha nuca, apertando firme minha bunda, ainda na escada. Entramos no apartamento, e aproveitei para fazer o que queria desde a hamburgueria: sentei gostoso nele, e transamos até cairmos exaustos na cama.

Pessoal, essa foi lembrança de hoje. Com a pandemia aparentemente se acalmando, quem sabe voltamos a aprontar com mais frequência e, assim, consigo escrever mais rs

Como sempre, conto com os comentários para dicas e críticas, e espero todos vocês no instagram: @camila.colt

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