A Reencarnação de Minha Filha Para Continuar Nossa História de Amor – Parte II

Um conto erótico de Leandro Cético
Categoria: Heterossexual
Contém 4339 palavras
Data: 27/09/2020 00:09:31

Era sexta-feira e Maria já tinha combinado com Ligia que iria passar o final na casa dela e não teve como mudar. Ligia a pegaria na escola e a levaria na segunda-feira de manhã a deixando na escola novamente. Nós só nos veríamos segunda-feira à tarde e após aquela noite que passamos foi terrível passar sozinho o final de semana e nada me fazia esquecer de nossa noite juntos. E Maria também não, pois nunca me mandou tantas mensagens como naquele final de semana. Era uma atrás da outra e isso ajudou a matar um pouco a saudade. E nenhuma dessas mensagens tinham qualquer cunho sexual. Maria é inteligente e sabia que por descuido sua mãe poderia ver seu celular. Então ela trocava conversas normais comigo e dizia estar com saudade. E chegou uma mensagem cheia de carinhas gargalhando dizendo que sua mãe estava com ciúme porque ela ficava conversando comigo, dizendo que ela já ficava comigo a semana inteira. Então ela deu um tempinho para dar atenção à mãe, mas logo retornou.

Finalmente quando a peguei na escola na segunda-feira demos vários beijinhos, mas assim que chegamos em casa tivemos que nos comportar pois nossa gerentona ainda estava lá, porém após nosso almoço, quando ela foi embora Maria veio correndo para o meu escritório e não me deixou mais trabalhar. Se sentou em meu colo me enchendo de beijos e falando o quanto tinha ficado com saudade de seu namorado. E eu falei que também tinha ficado com muita saudade de minha linda namorada deixando a feliz da vida pelo comentário e por dizer que ela era linda. E mesmo ela estando no segundo grau, sua escola exigia uniforme e ela ainda estava com seu uniforme. Uma camiseta branca com gola em V azul bem justinha que mostrava o desenho de seu sutiã branco e de sua cintura. E a calça era uma legging azul que mostrava suas formas com perfeição. Nunca tive fantasia de fazer amor com alguém vestida de colegial, mas pela saudade que eu estava e poder sentir seu corpo dentro daquela calça justa, fiquei muito excitado e ela percebeu e se esfregou de levinho – Parece que você sentiu mesmo falta de sua namorada. Quer ir para o quarto? Ela se levantou e me puxou pelas mãos. Antes de me colocar a seu lado para abraçá-la olhei sua bunda linda e empinada com a marquinha da calcinha dentro daquela legging e fiquei muito mais tarado do que eu já estava.

No quarto, simplesmente nos jogamos na cama e fomos tirando nossas roupas. E ficamos nos pegando e nos beijando por um tempo totalmente nus. Eu não me cansava de sentir como seu corpo era deliciosamente firme e ela não parava de alisar meu peito e pegar em minha bunda e apertar entre seus dedos Como Andreia fazia. Eu tinha prometido a Maria não falar mais de Andreia mas era impossível eu não me lembrar dela quando Maria fazia algo parecido, até porque Maria só tinha feito amor uma vez e todas suas atitudes, gestos, movimentos eram de quem já tinha feito mais vezes e eram todos exatamente iguais ao de Andreia. Minha mente estava embaralhada e me concentrei pensando que estava para fazer amor com Maria e sempre seria com Maria. A não ser quando algumas lembranças viessem de algo muito particular. E dessa vez Maria foi mais ativa e enquanto nos tocávamos foi com sua mão e pegou em meu pau pela primeira vez. E começou a masturba-lo gostoso e não largou mais. E eu aproveitei e levei minha mão para sua rachinha e comecei a bolina-la e levei minha boca para seus seios me afogando deliciosamente neles os chupando e mordendo com carinho e ânsia. Nós gemíamos sentido o carinho um do outro e estava tão deliciosamente gostoso que não conseguimos parar, então deixei seus seios e fui para sua boca e gozamos um não mão do outro beijando gostoso. Estávamos muito tarados devido aos dias que ficamos sem nos ver após a primeira vez que fizemos amor. Eu melei toda sua mão, sua barriga e minha barriga e ela apenas teve curiosidade de ver como era levando sua mão para cima me olhando com cara de que queria saber mais sobre a consistência e a cor e ficou rodando um tempinho a mão melecada de um lado para o outro analisando e eu só a observando. Depois de matar a curiosidade sem me dizer nada foi até o banheiro e se limpou voltando para juntinho de mim com um sorriso maravilhoso.

– Papai. Quero fazer com você tudo que fazíamos antes. Sorrindo eu respondi: – Tenha calma Ma. Vamos sim fazer tudo. Mas você vai ver que ir descobrindo aos poucos é bem gostoso. E teremos muito tempo. – Vou tentar papai, mas eu sinto que sempre gostei muito de namorar com você. Acho que você não me contou tudo, falou me desafiando. – Claro que não Ma, impossível contar tantos detalhes. E você me pediu para não falar mais sobre sua outra vida. – Verdade papai. É que fico bem curiosa. Não estávamos satisfeitos e para encerrar o assunto fui em sua direção a beijando e pegando em seus seios. Depois de deixa-la excitada falei: – Vem aqui. Me deitei de costas na cama e a puxei para se sentar sobre meu pau e sua rachinha que estava já escorrendo novamente se encaixou direitinho em cima dele. Ela deu umas esfregadas, mas não teve muita paciência e pela segunda vez na vida foi colocando um pau em sua bucetinha apertada e quente. Nem precisei mostrar a ela o que fazer que começou a cavalgar bem devagarinho. – Assim é muito bom papai. Eu olhava e sentia aquele corpo de 1,74 metros me cavalgando e mesmo assim ela não era uma cavalona. Seu corpo, apesar da altura é todo proporcional e mesmo sendo alta ainda parecia uma garota. Primeiro ela me cavalgou sentada totalmente reta e eu peguei em suas mãos cruzando nossos dedos e dando apoio e ela começou a se esfregar com mais força e ficou assim por um bom tempo pois ela sentia meu pau bem no fundo de sua bucetinha. – Assim vai bem fundo papai. Eu não falava nada e só curtia o momento. Então quando já estávamos bem excitados ela se soltou de minhas mãos e vindo em minha direção as apoiou uma de cada lado de meu corpo e começou a me beijar e eu aproveitei minhas mãos soltas para segurar um pouco em sua cintura a puxando mais forte sobre meu pau e depois peguei seus seios com vontade. E ela gemia e gritava alto e então com seu grelinho esfregando em minha pélvis não iria demorar para ela gozar e ela aumentou ainda mais a velocidade e então tivemos um gozo simultâneo e deliciosamente longo em que eu despejei dentro dela litros de porra. Assim que ela terminou de gozar se deitou em meu peito ainda com meu pau dentro dela e ficou quietinha por um tempo curtindo enquanto eu acariciava seu cabelo. Mas Maria nunca foi de ficar quieta por muito tempo. Então se levantou um pouco desgrudando seus seios de meu peito e me olhou com seus olhos cor de mel – Papai, foi bom demais. Muito obrigado. Quando vamos fazer aquelas coisas que vi em meus sonhos? – Você está falando daquelas coisas perigosas em lugares públicos Ma? – Sim pai, você sabe que é disso que estou falando. – Ma, nós vamos fazer, mas precisamos esperar seus 18 anos. – Tudo isso papai? Vai demorar demais. – Minha filha. Se algum policial nos pega, vão descobrir que você é minha filha. Não poderemos dizer que somos namorados namorando. E o pior é que você só tem 16 anos e eu com certeza vou preso. Você quer que isso aconteça. – Claro que não, né papai. Mas ninguém iria nos pegar. Não fazíamos isso em minha outra vida? – Ma antes de você fazer 18 anos os lugares arriscados eram em nosso terreno, nosso carro e se alguém nos pegasse éramos somente namorados e só iriamos levar uma tremenda bronca. Pai e filha ninguém aceita nem dentro de casa, quanto mais fora. – Que saco, viu, falou chateada. Mas parece que você quer pois ficou bem duro de novo. Ela sentiu que meu pau ficou duro de novo com aquela conversa excitante. Para encerrar o assunto e deixa-la feliz falei: Vou pensar em algo que não traga riscos Ma, e agora preciso voltar a trabalhar e você deve ter que estudar. Ela deu um sorriso lindo e saiu de cima de mim e quando fui para o banheiro tomar um banho rápido ela veio atrás de mim. – Vamos tomar banho juntos. Tomamos um banho em que ela me pediu para a ensaboar e ela também quis me ensaboar, mas sua intenção era mesmo só pegar em meu pau e como ele ficou duro novamente ela o ficou olhando e analisando. – Ma, para com isso. Senão não vou conseguir trabalhar. Antes de dormir, você pode ver melhor. E ela não me respondeu, mas me olhou com uma cara de malandrinha gostando da ideia.

Após o banho me vesti como de costume e voltei para meu escritório para terminar o trabalho e quando já estava trabalhando Maria chegou com os cadernos e livros na mão, mas só com um conjunto de calcinha e sutiã básico bege, mas que naquele corpo lindo virou uma tentação. – Papai, quero estudar perto de você hoje. Ainda não matei a saudade. E se deitou de bruços no sofá abrindo o caderno sobre ele. – Ma, você bem que poderia ter posto algo por cima. E ela sorrindo. Papai, você sempre me viu assim. Não tem nada demais. E também sorrindo eu respondi: – Tem sim Ma, tem muito demais e agora não é como antes. – Não mesmo papai, agora sou sua namorada e você vai me ver sempre assim ou até com menos. E ela blefou e esperou para ver o que aconteceria. – Se você quiser vou me vestir. – Não Ma. Pode ficar assim. Vou poder te admirar e tentar trabalhar se eu conseguir. E aquela conversa terminou com um enorme sorriso de cada um de nós e depois de um tempinho de admiração consegui trabalhar e até gostei dela me fazer companhia. Eu estava apaixonado por minha filha e antiga namorada.

Quando Maria acabou de estudar foi para seu quarto e só no vimos quando fomos preparar o jantar e ela já estava com uma legging e camiseta pois disse que tinha esfriado. Jantamos juntos conversando muito sobre tantos assuntos como sempre aconteceu entre nós como pai e filha próximos que éramos. Só que agora já estávamos nos portando como um casal apaixonado pois durante a preparação e durante o jantar não perdíamos a oportunidade de dar um beijinho um no outro. E após o jantar fomos assistir um filme bem juntinhos parecendo um casal de recém casados. Quando fomos dormir, cada um foi para seu quarto se trocar. Apesar de já dormirmos juntos há um bom tempo Maria ainda tinha seu quarto e sempre vinha trocada para minha cama. E enquanto tivéssemos uma funcionária ela nunca poderia vir definitivamente para meu quarto, mas dormir juntos já nos deixava totalmente satisfeitos. E quando ela apareceu em meu quarto aquela noite andando bem de levinho meu queixo caiu – Meu deus Ma, você está maravilhosa. Ela deu um sorriso enorme de satisfação. Ela estava com uma camisola transparente rosa até o meio da coxa e eu podia ver seus seios e suas aureolas perfeitamente e uma calcinha também rosa tipo tanga deliciosa. Ela deu uma voltinha e vi aquela calcinha entrando em sua bunda redonda e fiquei tarado. Meu pau já cresceu sob a cueca samba canção que uso para dormir junto com uma camiseta. – Você só me achou maravilhosa papai? Eu sabia o que ela queria ouvir. – Não Ma. Você está maravilhosa, terrivelmente sensual e muito gostosa. – Ah bom, mas só vim dormir com você. Amanhã de manhã tenho aula e tenho que acordar cedo. E pulou ao meu lado na cama. Eu vi que era só provocação. – Então tá Ma e simulei que ia apagar a luz. Era tudo um joguinho de sedução entre nós. – Espera papai. Você me prometeu algo no banho para agora, então não podemos dormir ainda. Eu sabia o que era e já estava com o pau doendo de tão duro. – Não me lembro Ma. Então ela perdeu a paciência com a brincadeira e me disse carinhosamente com uma carinha de safada. – Deita aí papai. Vou te lembrar. Quando me deitei ela primeiro veio me dar um beijo gostoso. Depois tirou com minha ajuda minha camiseta e começou a acariciar e beijar meu peito e devagar foi descendo pela barriga. Então pegou a minha cueca e a puxou para baixo e eu para ajudá-la levantei minha bunda e ela puxou até meus joelhos. Ela estava com o rosto a 10 centímetros de meu pau que tinha saltado duríssimo de dentro da cueca. Então com sua mão pegou em volta dele e começou a olhar e analisar. – Lembrou papai? – Sim Ma. Esta uma delícia. Ela não tinha feito nada, mas só sua mão quentinha em meu pau já era tremendamente excitante. Depois de olha-lo de todos os ângulos ela começou a me masturbar devagarinho e continuou a observar gostando de ver o que fazia e de ouvir meus gemidinhos. E devagar ela veio em direção a ele e deu uma lambidinha na glande. – Ahhhh Ma. E quando eu pensei que por ser a primeira vez ela ia lamber desajeitadamente ela lambeu deliciosamente e engoliu o que pode gulosamente me dando uma chupada maravilhosa. Ela engolia o que podia, depois lambia de cima embaixo e depois ao redor da glande. Em minha mente eu já comparava aquela chupada deliciosa com as chupadas que Andreia me dava e então ela fez algo que Andreia sempre fazia. Deu uma mordida com pouco dolorida entre a base de meu pau e minha pélvis. Não do lado de baixo onde estão as bolas, mas do lado oposto. E ficou segurando por alguns segundos exatamente como Andreia. Eu me excitava com aquela dorzinha e naquele instante me excitei com Maria mais do que qualquer vez com Andreia. Era exatamente a mesma coisa, mas tinha algo a mais por Maria ser minha filha também. Então comecei a gemer forte mostrando que iria gozar. Eu imaginei que ela poderia querer engolir minha porra como Andreia fazia, mas achei que era muito cedo para isso. Então quando eu comecei a gozar e antes de ejacular a puxei com carinho afastando sua boca e ela pôde me admirar gozando jatos e jatos sobre minha barriga e não tirou os olhos até que eu terminasse. Então veio subindo até deitar a cabeça em meu ombro, mas sem tirar o olho de minha porra espalhada em minha barriga. Mas eu sabia que ela queria mais daquele momento. – Ma. Desse jeito, foi o mais maravilhoso de minha vida. E ela já olhou sorrindo para mim. Aproveitei seu olhar e perguntei: – Você tem nojo? – Não papai. Não tenho nenhum nojo do que é seu. Se você não tivesse me puxado. Não a deixei terminar de falar. – Quer sentir o gostinho? Põe na pontinha do dedo e depois na ponta da língua, se você quiser. Ela nem respondeu e com um dedo, o colocou sobre minha porra que ainda estava quentinha no contato com meu corpo quente e colocou uma gota na língua me olhando. Sentiu bem o sabor e disse olhando em meus olhos: – É salgadinho e também docinho. Eu sabia que uma hora ou outra ela iria engolir minha porra e gostar, pois, Andreia adorava, só que eu queria que levasse um tempo para isso acontecer. Então para matar a sua curiosidade por enquanto eu criei aquela situação.

E aquela situação com aquela conversa me deixou excitado novamente e com vontade de comer sua bucetinha. Mas como eu já tinha gozado uma vez quis retribuir antes disso. Me limpei com minha camiseta mesmo e a deitei na cama e primeiro abaixei a alça de sua camisola e suguei guloso seus seios, primeiro um de cada vez e depois apertando-os juntos e lambendo seus biquinhos ao mesmo tempo. Quando ela já gemia gostoso, coloquei a camisola no lugar e desci até sua bucetinha afastando a calcinha rosa, também transparente e enfiei meu nariz dentro de seu rachinho e comecei a lamber e chupar seu grelinho com vontade e sugava seu melzinho sem deixar perder uma gotinha. Quando coloquei dois dedos dentro de sua bucetinha ela não aguentou e gozou em minha boca puxando minha cabeça quase me afogando dando tremores sem parar até que terminou de gozar. – Que deliciiiiiiia papai. Experimentar minha porra a tinha deixado muito excitada.

E eu também já estava excitado novamente, mas esperei até ela se recuperar deitado ao seu lado a acariciando. E antes que ela começasse a falar eu fui me sentar no encosto da cama e a chamei. – Ma vem sentar aqui. Estou precisando demais. E vindo em minha direção ameaçou tirar a camisola. – Não Ma. Não faça isso. Falei até um pouco alto e ela não entendeu. O que foi papai? – Nada Ma. É que quero você usando a camisola e a calcinha pois você está deliciosa com ela. E aí ela ficou feliz por ter me deixado babando por ela. Então ela veio colocando uma perna de cada lado de meu corpo e afastou a calcinha – Isso Ma. É assim que eu quero. E se sentou em meu pau que ainda entrou muito apertado parecendo que estava sendo esmagado por sua bucetinha. – Que delicia assim papai. – Sim Ma, é muito bom assim. E eu posso te olhar e posso pegar neles. E peguei com vontade em seus seios por cima da camisola. Ela tinha acabado de gozar, mas minha confissão de ter adorado ela naquela camisola, depois a posição gostosa e minhas mãos apertando com força seus seios a deixaram acesa novamente. Depois de curtir seus seios larguei minhas mãos e com elas segurei as duas polpas de seu bumbum a puxando forte para bem perto de mim e depois a empurrando fazendo meu pau entrar até o fundo de sua bucetinha apertada e depois sair quase até o fim. Quando ela já começou fazer sozinha os movimentos, passei por um tempinho minha mão por cima da camisola sentindo seu tecido e as carnes de Maria por baixo. Eu estava me esforçando para demorar a gozar e então abaixei as duas alças de sua camisola deixando seus seios lindos e firmes a minha disposição e voltei a devora-los. Maria gemia alto, mas ainda não parecia que iria gozar, mas eu queria que ela gozasse junto, então resolvi fazer um teste. Toda vez que Andreia ia demorar para gozar e eu não ia aguentar eu dava uns dois ou três tapas em sua bunda e aí ela gozava na hora. Nada de violência, mas com um pouquinho de força. E quando eu vi que não aguentaria mais dei um e depois outro tapa na polpa da bunda de Maria e ela deu um grito que pensei que fosse de dor mais foi seu gozo que chegou forte e tive que correr para conseguir gozar junto com ela. Enquanto gozamos peguei em sua cintura e a puxava para deixar meu leite bem lá no fundo de sua bucetinha e após o gozo ficamos entorpecidos ainda por alguns minutinhos com Maria toda mole em meu peito. E quando conseguiu falar Maria não perdoou. – Papai, você me bateu, fazendo biquinho. – Desculpe meu amor. Te machuquei? Nunca mais faço. E sorrindo ela respondeu: – Que nada papai. Eu adorei. Nem doeu. Só ardeu um pouquinho mais foi bom. E não para não. Vamos tomar banho? E ela tentou sair de cima de mim, mas eu a segurei. – Ma, eu queria ficar assim para sempre. Você está muito linda nessa camisola e dei um beijo delicioso nela. – Você gostou mesmo papai. Acho que vou ter que comprar mais. – Gostei demais Ma, mas não precisa ser sempre não. Adoro você com seus pijaminhas confortáveis. E são melhores para dormir. Mas só hoje, você pode dormir com ela? – Claro que sim, né papai. – Mas não precisa usar sempre não viu Ma. Só de vez em quando, falei sorrindo. Porque você é linda de qualquer jeito. – E você o melhor pai namorado do mundo. Então ela saiu de cima de mim tentando segurar a calcinha de lado para não sujar já que ela iria dormir com ela. Tomamos um banho gostoso juntos com Maria falando pelos cotovelos. Ela parecia muito feliz. E fomos dormir juntinhos.

Na manhã seguinte despertei um pouco antes do despertador tocar às 6:30 horas da manhã que era nosso horário para dar tempo de deixar Maria na escola e depois ir ao trabalho. Mesmo depois de todo o prazer que tive com Maria poucas horas antes acordei com uma ereção matinal gigantesca e eu estava duro como pedra. Até ri mentalmente imaginando de onde eu estava tirando tanta energia. Como sempre fazia nessas situações eu levantaria, tomaria um banho e depois acordaria Maria para ir se arrumar para a aula. Mas agora Maria não era mais só minha filha, mas minha namorada e amante. E quando eu olho para o lado e a vejo deitada de costas e com as pernas levemente abertas com aquela camisola rosa e a calcinha transparente mostrando seu rachinho levemente aberto eu não aguentei e decidi aproveitar aquela ereção matinal. Eu desci até o meio de suas pernas e de levinho afastei sua calcinha, e abri sua bucetinha com meus dedos e comecei a chupa-la bem de levinho. Então ela despertou sentindo-me lamber seu grelinho e deu um gemidinho colocando a mão em meus cabelos. Quando percebi que ela tinha acordado comecei a chupar com mais vontade até que senti seu melzinho começar escorrer. Então tirei meu calção e fui subindo até encostar meu pau em sua bucetinha e nos olhávamos sem dizer nada ainda na penumbra do amanhecer. Devagar fui penetrando e queria curtir o máximo que pudesse o seu calor interno. Quando coloquei tudo, me apoiei sobre ela e comecei a meter enquanto ela me abraçava forte em volta do pescoço praticamente se pendurando em mim. Aumentei a cadencia e a força e chegamos juntos a um gozo sereno e absolutamente delicioso. Quando saímos do êxtase eu falei sorrindo: – Bom dia meu amor. E ela deu um lindo sorriso. – Bom dia é pouco papai. Maravilhoso dia. O que foi isso? Que delicia assim logo cedo. Obrigado. Nunca acordei tão animada. É assim vida de casados? Gargalhando respondi. – Não Ma. As vezes até acontece, mas depois vai acabando. – Não vou querer que acabe nunca papai. – Fica tranquila Ma. Com você nunca vai acabar. Ainda mais se estiver dormindo assim e mostrei sua camisola. – Entendi papai. Acho que não vou demorar para usar de novo. – Vamos Ma, precisamos tomar banho. – Vou com você. – Melhor não senão a gerentona vai ver que você não usou seu banheiro. – Nem todo dia tomo banho papai. Então ela não vai perceber. Só não posso molhar o cabelo. E foi buscar uma touca de banho e fiquei brincando durante o banho que ela estava muito sexy com aquela touca.

Quando descemos nosso café já estava deliciosamente colocado e então começamos a fazer nosso dejejum. Nossa gerentona estava arrumando alguma coisa longe dali então eu disse para Maria: – Acho que tenho uma ideia para namorarmos em algum lugar diferente. Muito curiosa e interessada ela logo perguntou: – Como papai? No mês que vem é as férias de julho. Lembra quando alugamos uma casa junto com os pais de suas amigas e fomos para Campos do Jordão e ficamos 15 dias? – Claro que lembro papai. Foi muito bom ficar com minhas amigas e com você. – Então Ma. Eu era o único solteiro, mas eles não se importaram porque vocês se dão muito bem. E eles me disseram que gostariam de voltar. Então como vai ser seu aniversário, vou convida-los pra comemorarmos lá e se nós formos vamos ficar de novo no mesmo quarto separado da casa. Fora nós dois, são 3 casais. Um com duas filhas e os outros com um casal. Naquela vez tentaram colocar você para dormir com as meninas, mas não tinha espaço. Se todos forem vai ser igual e se mudar alguma coisa você dá uma desculpa e dorme comigo. Aí você fica o dia inteiro com suas amigas curtindo Campos e eu com os pais delas como ficamos na última vez. – Vou adorar te namorar lá papai e comemorar meu aniversário com minhas amigas. – Hoje mesmo vou falar com eles Ma e ver se a casa está disponível. – Vou torcer para dar certo papai.

Olhei para os lados para ver se a gerentona estava próxima e como não estava entrei em outro assunto. Como Maria estava feliz da vida com nossa transa matinal eu quis aproveitar. – Ma, tem outro assunto que quero falar, falei baixinho. – O que foi papai? Respondendo baixinho também. – Ma, eu adorei o dia de ontem, mas não vai poder ser sempre assim. Estarmos juntos após o almoço e antes de dormir. Primeiro porque é demais e tudo tem sua hora. E segundo minha filha, é que não vou aguentar, falei sorrindo. Logo faço 40 anos e você só tem 16. Ela sorrindo respondeu ainda baixinho. – Eu sei que não pode ser sempre assim papai. Não se preocupe. Vamos manter nossas vidas. É que eu estava com muita saudade por ficar 3 dias sem te ver após nossa primeira vez. Mas deixou uma possibilidade aberta – Mas às vezes pode, né? Não aguentei e sorri e respondi: – Às vezes pode sim Ma. – E papai, hoje foi você. Não vai falar que foi minha culpa. – Hoje não resisti Ma. E às vezes isso também vai acontecer de novo. – Acho que seus 40 anos não vão atrapalhar não, falou agora sorrindo alto. – Vamos para a aula Ma. – Vamos papai. Vai ser o melhor dia de aula de minha vida.

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Comentários

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Amei seus contos! Não para não contínua contando...

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Muuuito excitante, espetacular este amor de vocês, que dure para sempre....rs...continue véi..

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Tirando a parte q vai ser foda eles conseguirem ter uma vida normal de casal pq sao pai e filha e linda a historia

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Adorando seu conto. Pois creio na reencarnação. Forte abraço

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