22 A agente infiltrada! (Parte 2)

Categoria: Grupal
Contém 7068 palavras
Data: 25/09/2020 15:28:05

Ana tirou o batom da bolsa e fez beicinho pro espelho do banheiro. Fez questão de trazer Luan ao mesmo bar chiquérrimo no qual se encontrou com Félix meses atrás, foi inclusive naquela mesma pia que Amanda cheirou uma carreira de pó branco antes de partirem à noite que mudou sua vida.

Poxa, a vadia era muito linda, tinha traços fortes, europeus, cabelão castanho escuro e seios enormes feito melões. Vestia um chamativo body branco de decote telado preto e costa nua, os shorts, também pretos, de lacinhos nos lados, adornavam uma bunda maravilhosamente estufada. Claro, hoje era para o bumbum dela que a garota a seu lado espiava.

Depois do último encontro com a Senhora Mariana, sonhava constantemente com o passado, tinha dificuldade em controlar suas lembranças, mas precisava de foco, por isso limpou o excesso de batom e sorriu, satisfeita com seu trabalho. Gostava dos novos cabelos coloridos em vários tons de rosa e lilás, combinavam com seu ar infantil e olhos muito azuis. Hora de voltar, ela tinha um peixe grande para fisgar. Ana já tinha chupado muita rola, mas essa seria especial.

Luan, por sua vez, sabia que torraria a carteira em duas bebidas, por isso se fez de emburrado a conversa inteira, por dentro, admirado com o novo visual da modelo, a gargantilha de sininho lhe lembrava um pouco a Emy, mas o top branco franzidinho de lacinho a lá portuguesa, escondia seios bem maiores que os da mignonzinha. Barriguinha de fora, imaginava que dificilmente usava sutiã por debaixo do top. Cacete, que garota gostosa. Se foi Dani mesmo quem deu seu número a garota, talvez desculpasse o sumiço.

Nesse meio tempo, a ex loira tagarelava qualquer coisa da vida, lutando para permanecer alegre enquanto as memórias do encontro com Amanda se esgueiravam pelo canto da mente… Saíram do bar direto pro apartamento do Félix, campeão do Evento do Clube dos 16: uma noite no paraíso com Amanda e a nova Musa. Ainda no elevador ela sentia o calor de sua mão na parte interna das coxas e imaginava que Amanda estava passando pelo mesmo, toda sorridente pro sortudo que trazia uma gostosa de cada lado… caramba, foi preciso que ele enfiasse a mão por dentro dos shorts dela pra que Amanda desse seu primeiro pulinho de susto!

“Já tá molhada? Dá pra ver que é uma garota bem fácil, hein”, mesmo assim, foi pela costura dos shorts que ela se queixou, dizendo à companheira:

“O Dudu disse que o campeão levava as mais putinhas da festa, não disse?”, ao que Aninha teve que concordar, para alegria geral da nação. Bom, essa foi a parte boa da noite ainda.

-Então estamos comemorando?- as sardas de Aninha se destacaram, não esperava ser interrompida, desconcertada, tão perdida estava com sua cabecinha confusa -Por que, se entendi bem, estamos meio atrasados pra isso, você vem se dando bem há um tempo. Por que só me ligou agora?- o que Luan realmente queria saber era se conseguia fazê-la levantar para ver melhor aquela bundona na legging verde estampada.

-Bom… aquela vez não peguei seu número... - anda garota, fala logo! -Você ainda tem visto a Letícia?- bom, ELA tinha.

-Não- curto e grosso, mas dava pra ver que tinha algo ali.

-Tá sabendo do novo namorado dela?- aquele que deu Amanda de presente pro Evento do Clube.

-Eduardo. Conheço- claro que conhecia, idiota.

-E tá tudo bem pra você?- Tanto Eduardo quanto Félix eram dois animais na cama. Impossível ele estar satisfeito com a morena envolvida com eles!

-Se for pra falar sobre isso, vou embora- ai, caramba!

-Espera!- Tinha que ter um jeito mais fácil de chegar onde queria -E o Félix, você conhece o Félix? Não, senta aqui! Ele é o agente dela, mas ninguém gosta dele, já que quase todas as melhores garotas eram dele, e o Eduardo também não gosta da Letícia, só quer provar pra todo mundo que é melhor, que Félix, por isso quis ela- talvez por isso tenha dado instruções tão específicas pra Amanda àquela noite...

-Ainda não entendi como isso é problema meu.

-VOCÊ não gosta dela?- o máximo de resposta que obteve foi um olhar frio. Luan estava bem diferente do que se lembrava, não só mais forte, com corpo de homem, mais maduro também... -Eduardo não liga pra ela, não de verdade, ela pode ser linda, mas não é beleza que o satisfaz…

Não. Não era. Era outra coisa. Aninha viu isso em primeira mão.

Bobinha, a modelo sequer encontrou as caixas de som da casa do Dr. Félix, mesmo assim, a música era onipresente, um daqueles rocks dos anos 60 que te imploram pra dançar, o que ela fazia, no meio da sala, para o divertimento de Amanda que ria pra ela, gingando o corpo gostoso ao lado do seu e adivinhem: foi só Ana fechar os olhos concentrada no Elvis para sentir lábios quentes e úmidos tocarem os seus.

A loira se espantou, mas logo em seguida Mandinha soprou em seu ouvido: “Dudu pediu pra eu dar uma noite incrível pra vocês, amor”, e mordeu com força o lóbulo direito. Era a primeira vez de Ana com outra garota, contudo, se tivesse noção de como era bom, teria feito antes. A despeito da cabecinha da loira ficar lhe lembrando que era Ela a campeã, e era Ela a Musa do Félix, Amanda a submeteu com a facilidade de uma mestra guitarrista que sabe exatamente como fazer seu instrumento cantar, seus beijos quentes no pescoço eram de arrepiar, a firmeza das mãos eram um tesão, e as carícias hábeis na xota uma loucura. Em pouco, molinha molinha, a loira gemia nas mãos dela, para deleite de Félix. Quando ele se levantou para participar dos amassos, ela se pronunciou novamente: “Vamos ver se o Doutorzinho se compara ao Eduardo”.

Ana não teve nem coragem de ver a cara de Félix pra isso, mas imaginava que não fosse muito diferente da que Letícia fez pra ela pouco tempo depois.

Quer saber como a Lelê entra nessa história? Então vamos interromper essa suruba por um instante pra dar uma olhada no evento que Aninha decidiu revelar a Luan, como último recurso para fazê-lo ficar com ela no bar.

Lembram do “pequeno” problema da Lê com o namorado? Pois é. Ela achou que seu bumbum se acostumaria com o tempo, mas não rolou: apesar dos meses de fudelança, ele continuava apertado demais e seus orgasmos cada vez mais intensos. Se Eduardo já não deixava que ela sequer o chupasse, fraquinha depois de gozar pelo cu, era ainda pior de ter forças para qualquer coisa que fosse.

Nem por isso ela desistiu, determinada a fazer o namorado feliz. Era o relacionamento mais longo que Du já teve, o que era alguma coisa, mas o que faria se ele enjoasse dela? De uns tempos pra cá, Eduardo não tinha mais a mesma fome de antes, mas poxa, como pode alguém se cansar dela??

Aquele dia, completavam seis meses de namoro, não houve nenhuma grande festa ou evento para comparecer, apenas combinaram dela dormir no apartamento dele, mas Letícia deu sorte na faculdade e conseguiu chegar bem cedinho. Lê aproveitou que o namorado ainda não havia chegado para tomar um belo banho. Determinada a arrasar, trouxe de casa sua colônia francesa favorita, pôs sobre o corpo esbelto uma camisa quadriculada vermelha, um justíssimo short branco desfiado, tão apertado que ficava transparente, exibindo a silhueta de sua lingerie vermelha, provocante. Para fechar, pôs um cinto prata e vermelho, apertado na cinturinha, tão fina que você poderia envolver com ambas as mãos: a intenção era uma roupa dif[icil de tirar mesmo, pois era hoje que ela chuparia aquele pau! Até ouviu a porta se abrindo, mas preferiu terminar de se arrumar a atender. Queria ter certeza de que estava pronta para deixá-lo louco de desejo outra vez!

Só que então, enquanto trabalhava os longos cílios, vieram sons esquisitos da cozinha… Curiosa, Letícia entreabriu a porta, mas nada viu, Eduardo não havia acendido as luzes.

Na ponta dos pés, foi se chegando para se deparar com algo que jamais esqueceria: seu namorado com o rosto afundado nos seios de uma mulher sentada sobre seu balcão, as mãos dele já por debaixo do vestidinho branco de puta dela, e eles se beijaram, sim, se beijaram com a mesma paixão que costumava dispensar a ela, mas que agora dedicava àquela vadia de cabelo colorido. Letícia quis matar eles! Depois quis morrer… e depois só queria que a puta largasse a pica do seu homem…

Ela jamais soube porque não fez nada. Nada. Exceto ficar lá, espiando o namorado com outra. “Chupa. Quero ver se merece a coroa mesmo”. Obediente, a amante dele deu um pulinho do balcão, se ajoelhando para dar início a seus serviços. Ela devia ser muito boa naquilo, pois nunca Lelê tinha o visto fechar os olhos daquele jeito, o maldito balcão a escondia por completo. Foi quando seus olhos bateram com os dele.

Primeiro encontrou neles surpresa, depois até um pingo de raiva, mas o que predominou realmente foi o tesão. Há meses que ela não via aquele sorriso, mas para quem ele sorria? Pra piranha do boquete barulhento ou para ela, cujas mãos se encontravam entre as pernas grossas, antes mesmo que ela percebesse. Encontrar Eduardo excitado daquele jeito lhe deu mais tesão do que podia imaginar e nem tinha reparado nisso, um tipo de luxúria que ela desconhecia. Se pudesse, teria ficado só olhando...

Mas não pôde, pé ante pé foi até ele. E que beijo foi esse! Chegou tímida, mas Eduardo estava bastante aceso, pondo sua língua para duelar com a dela sem se importar com o boquete que recebia da safada lá embaixo. Já a puta, se assustou, batendo com a cabeça no balcão. Aha! Ela conhecia a vagaba desgraçada! Aquela era Ana! Eduardo tomou suas mãos nas dele e juntos puxaram a cabeça da putinha de volta ao trabalho.

-Bem vinda, Lê. Sabia que você ia gostar da surpresa- cara de pau! -Estava na hora mesmo de apimentarmos as coisas. Já conhece a Aninha?- Letícia balançou a cabeça afirmativamente, não confiava nas próprias palavras -Ah, que bom! Sempre soube que você não podia ser tão santinha assim- Hã? -Agacha. Quero ver quão bem vocês se “conhecem”!- subitamente de joelhos, Letícia encarou a rival com certa animosidade, afinal, a puta o abocanhava avidamente, caprichando ainda mais, agora que estava sob o escrutínio da namorada do rapaz. Apesar disso, Lê foi delicada ao empurrá-la de lado, para beijar pela primeira vez a rola que seu bumbum já conhecia tão bem… -Eu disse que quero vocês juntas. Não precisa ter medo. A Ana te ensina.

As garotas se entreolharam. Duas das modelos mais lindas da cidade, que se beijaram com a cabeçorra dele no meio. Juntas, elas chuparam simultaneamente, lambendo da cabeça ao tronco, línguas se cruzando a todo momento, dedos espertos roçaram de leve o queixo da morena: nada mais, nada menos que Aninha massageando as bolas do seu homem. Que visão!

O fogo do ciúme queimou o âmago de Letícia. Não queria disputar com Ana quem dava mais prazer pro seu macho, queria destruí-la, provar para além de quaisquer dúvidas quem era a melhor! Olhos cravados nos da vagabunda desafiante, uma vozinha constantemente a lembrava que Aninha tinha os olhos azuis naturais, enquanto seus verdes eram lentes, e para além da vergonha, Ana tornou a participar da mamada, claramente se aproveitando dos lábios de Letícia, aparentemente tão saborosos quanto a rola do Eduardo.

A puta sabia o que fazer, Amanda lhe ensinou bem quando esteve no lugar da morena. Será isso um ciclo? Uma puta faz da outra uma puta maior ainda?

-Muito bom! De pé. As duas! Que saudade estou de uma boceta!- chegou a hora? Cotovelos apoiados no balcão, um toque gelado subiu pela espinha -As duas foram muito bem. Especialmente você Lê, tem talento- ele ainda achava que ela era virgem... Estava disposto a ter a primeira vez dela desse jeito? -Por isso, faremos assim, vou dar uma bela chupada em quem primeiro tirar a calcinha... vai!- e ele riu, nem tinha como evitar, pois enquanto sua namorada se atrapalhava toda com o cinto, Ana apenas desenterrou o fio dental do rabo e ergueu o vestido, balançando marota o bumbum. Que vexame!

Eduardo deu um tapa na bunda de Letícia e se ajoelhou atrás da branquinha dos cabelos coloridos beijando-lhe a xoxota, de leve a princípio, mas aumentando a intensidade das carícias conforme ela se arreganhava para ele. Lelê estava admirada com a vadia gemendo descaradamente, rebolando de leve e puxando-o para si, do jeito que a posição permitia. Pinotes e gritinhos marcavam os momentos em que a língua do seu namorado brincava com o grelinho dela, do jeitinho que Letícia amava.

-Já tá bom, safada- ele parou, há instantes de fazê-la gozar -Aqui você é só um aperitivo- até Lelê o encarou meio confusa -Vem aqui, tira os shorts dela que você só vai gozar depois do meu amor.

-Certeza? Minha pepeca é bem gostosinha, sabia?- Letícia quis partir a cara dela ao meio, mas o tapão na bunda que ganhou do namorado bastou para imprimir respeito. Ana aproveitou que a morena já tinha retirado o cinto e com algum esforço conseguiu baixar os shorts da amiga, revelando uma calcinha linda, vermelha, de lacinhos delicados como presentes de natal, adornando o bumbum delicioso em formato de coração.

-Olha, só…. tira a calcinha dela. Vamos ver se essa tua xoxota usada se garante com uma zeradinha- Letícia era delicada e bem fechadinha, mas a verdade é que ele só estava provocando, Ana não ficava nada atrás, toda rosinha -Agora abre ela pra mim- as mãos de Ana arreganharam as nádegas da morena, cujo coração disparou de ansiedade quando Eduardo se agachou, o indicador roçando a entradinha babada dela.

-Faz de conta que o dedo é o meu pau, Lê… Isso, relaxa, tranquila… vou introduzir aos poucos. Até aqui é mais ou menos a cabeça. Não se preocupa, não vou forçar o hímen, quando sentir ele, eu paro… É só um dedo… só um dedo… Aqui deve ser o equivalente a metade do meu pau- e ele tirou o dedo com um sonoro “plop!” -Quer tentar, amor?- Letícia estava contente por parecer virgem depois de tanto tempo sem ação, mas o que ela queria mesmo era que ele enterrasse a rola de uma só vez, para acabar com seu suplício!

-Sim…- só que Eduardo nem estava mais olhando para ela.

-Pega a caixa Aninha- que caixa?? -Você continua olhando pra frente!- Letícia obedeceu instintivamente, mirando o nada um pouco assustada, mas bastante atenta ao som de sacolas plásticas ao fundo -Gostou do presentinho?- Ela podia ou não podia olhar? -Tô falando da garota, Letícia- a morena balançou a cabeça, concordando -Fala pra mim o que você achou dela- Eduardo definitivamente estava abrindo um pacote.

-Ela é bonita, mais que nas fotos. Os cabelos combinaram, são um ar de fantasia...- por que seu rosto esquentou tanto? Não era a primeira vez que elogiava outras garotas. De toda forma, Eduardo pedia mais detalhes e Letícia foi falando até chegar onde realmente queria -Gosto dos seios dela, parecem bem macios… sim, a amiguinha dela parece fofa também…- Ana agradeceu, empolgada.

-E você Aninha, porque não conta pra Lê o que vamos fazer com ela?- Fariam a mesma coisa que ele instruiu Amanda a fazer com ela e Félix aquela vez.

Amanda chupava muito, fazendo biquinho e esfregando o piercing da língua na glande, chupava feliz ainda por cima! Nunca dava descanso pra pica, quando dava um tempo pra sua boquinha, era nos mamilos duros dela que esfregava a rola, e mesmo quando beijava o Dr. suas mãozinhas não paravam a punheta firme. Um exemplo de vadia.

Na primeira vez, Amanda sentou Félix no sofá e pôs Ana em seu colo, a essa altura, ambas nuas em pêlo. Perdida num gostoso sanduíche entre os dois, Aninha estava ficando louca, era chupão no pescoço, massagem nos seios e uma pica insistente esfregando-se na entrada da rachinha… foi uma decepção enorme quando Amanda roubou a pica de entre suas pernas. Experiente, a vadia sentou-se meio por cima da Aninha, conduzindo a pica dele para a própria boceta, num ângulo difícil que permitia a entrada somente da cabecinha em sua gruta macia, o que não a impediu de dar início a um gostoso sobe e desce, como se fizesse questão de exibir o quanto estava molhada, porra, chegava a escorrer pelo corpo do pau.

“Quer descobrir como é uma boceta de alto nível de verdade?” Ana xingaria a garota pelo comentário, mas na hora, não soube o que fazer. “Fora o Du, que é o dono da minha princesinha, eu nem lembro que foi o último que comeu ela de graça… o senhor devia se sentir honrado”.

“Honrado” definitivamente não foi bem a palavra. Aninha terminou deitada por debaixo com a safada de quatro por cima e Félix bombando à toda nela por trás. Era incrível como ela conseguia receber cada martelada com o maior sorriso no rosto, gingava os quadris no ritmo dele, como se desafiando-o a meter mais. A puta sequer gemia, diferente da pobre Aninha, refém do capricho de seus beijos e toques.

“Opa, aí não!” Amanda disse, quase brincando. “Meu bumbum é só pra clientes muito especiais” e se levantou, rapidamente sentando na cara da Ana e de frente pra ele. “Tua loirinha tá no ponto, quer provar um pouco dela? Só pro senhor ver a diferença…” filha da mãe. Sensível após toda bolinação da vadia, Félix parecia ferro em brasa quando entrou nela e o pior: não dava nem pra gemer direito com a xoxota dela na cara! A verdade era que Amanda tinha ambos na palma da mão, nem o próprio gozo Félix pôde controlar, pois, como se pudesse prever as palpitações do pênis dele, ela sacou a rola de dentro da buceta da Aninha bem a tempo de vê-lo gozar.

Foi porra pra todo lado! E acham que Amada ligou? Antes mesmo de terminar de gozar, o pobrezinho já se contorcia na boca dela. “Vou te deixar bem sequinho” prometeu, “Você também, amiga”, fiel a palavra, lambeu cada gota de esperma que tivesse espirrado em seu corpo. “A primeira é toda minha, as outras você pode gozar onde quiser”, e haveriam muitas outras, se dependesse da raiva com que Félix tirou a pequena pílula da carteira.

Era isso que Eduardo queria que ela explicasse a Letícia.

-Vamos foder ela, Du… depois você vai me dar o teu pau pra eu chupar…

-Direto do cuzinho dela?- brincou -Não sabia que você curtia essas coisas...

-Não, bobo!- ai, que vergonha! -Nunca chupei pau depois dele foder a bunda de OUTRA garota!! Ah, mas vocês vão adorar me ter juntinho sim… é... eu tô muito excitada pra fazer isso, a Lelê é linda!

-Segura isso amor, quero que você filme o seu rostinho pro que vamos fazer agora, vai ser uma ótima recordação- a primeira coisa que a câmera pegou foi seu gemido de surpresa, quando Ana abriu suas nádegas de coração.

-Que bumbum lindo!- atendendo às ordens do homem, a garota cuspiu no botãozinho da amiga, depois o beijou, inserindo a língua sapeca em seu buraquinho… Subitamente, Letícia ficou consciente de como parecia uma puta, toda oferecida pros dois, mas o som dos vibradores roubou qualquer linha de pensamento que estivesse criando

-Começamos com esse!- A morena simplesmente não teve tempo de se preparar para o pequeno ovo vibrador em seu clitóris, mas no fundo sabia que a cena tinha ficado extremamente sexy na câmera do namorado. Que tortura gostosa… em segundos, suas pernas tremiam, quando ela sentiu o ovinho forçando passagem na sua xota, nem foi difícil, estava derretendo de tesão.

-Cuidado!- gemeu, entre a sinceridade e a provocação.

-Não esquenta, Lê. Só tô cuidando para que você curta toda a experiência- tlec! Aquele foi o estalo do controle remoto aumentando a intensidade das vibrações do ovo, acomodado na entrada de sua xotinha de princesa -E você, Ana?- mais barulho de sacos sendo mexidos -Quantos desses acha que consigo pôr dentro dela sem romper o hímen?- Letícia gritou de susto com o segundo ovo, no terceiro, balançou enfaticamente a bunda, dividida entre o protesto e o prazer, só que foi Ana quem resolveu a situação.

-Então… porque o senhor não coloca o pau logo? Tipo, com os vibradores dentro?- que ideia era essa?? -Deve ser bom…- a julgar pelo estalar de dedos dramático de Eduardo, era uma ideia incrível…

-Não!- Letícia queixou-se quando ele a puxou pelos quadris -Pára! Não faz assim!- mas Ana empurrou seu rosto para baixo, de encontro ao mármore frio do balcão. Eduardo deu uma só estocada, vigorosa, mas sem penetrar, subindo pelo rego desprotegido dela, da boceta ao cu. Os vibradores pararam.

-Não confia em mim, amor?- Puta. Que alívio! -Vamos pro quarto, minha linda- Para que fosse na frente, Eduardo deu um tapa no bumbum da garota, cuja xota contraiu, apertando os ovinhos. Lelê foi seguida de perto pelos outros dois, seu namorado, jamais deixando de apertar o rabo da outra menina, trazia na mão livre a câmera e os controles dos vibradores.

Uma vez no quarto, onde o perfume da morena ainda predominava, ela passou a camisa quadriculada por cima da cabeça, revelando a lingerie de renda vermelha, com um lacinho de presente entre os seios, mas não conseguiu a atenção dele por muito tempo, pois Aninha imediatamente o puxou para um beijo lascivo.

-Já vai comer ela, gatinho?- Eduardo foi enfático ao confirmar, mesmo que o fizesse agarrando a traseira dela com ambas as mãos, o que deu uma pontada dolorida de ciúme no peito da morena. Sacana, Aninha aproveitou para tirar o vestido, ficando também apenas de sutiã, uma peça cara, com a parte debaixo vazada e renda chique cobrindo dos mamilos para cima, desta vez era ela quem fazia o papel da Amanda. TINHA que estar no controle.

-É só que… eu também quero te sentir dentro de mim...- ela mordeu os lábios dele, transbordando luxúria ao sussurrar em seu ouvido, alto o bastante para que Lê ouvisse: -Vai. Come ela. Só não esquece de dar leitinho pra sua putinha depois, tá bom?- Até Letícia parou no meio do processo de tirar os vibradores, tamanho ciúme se apoderou de seu peito.

-Vem aqui, amor, vem!- ela deu dois tapinhas na boceta, convidativa. Se ele queria os ovinhos dentro, tudo bem -Não tá empolgado pra ser meu primeiro? Quer meu cabacinho?- AAAARGH! Jamais pensou que diria algo tão chulo, mas usaria tudo que tinha. É verdade que ela nem era mais virgem, nem sabia quem pôs na cabeça dele que ela queria casar “pura”, mas agora dane-se, quanto mais o excitasse, melhor, se Ana quiser a pica dele, ela que lute!

-A santinha quer levar pau, quer?- Eduardo deu a câmera novamente para ela segurar, voltada para o próprio rosto. Que tipo de santa do pau oco levava tanto na bunda? Ah, deixa disso… contanto que ele venha logo, tá óóótimo… -Então se toca pra gente ver. Geme bem gostoso pra eu ver quanto você quer a minha pica - mas antes que ela fizesse qualquer coisa, ele já estava se amassando com a puta da Ana.

Letícia fechou os olhos para se concentrar, estava ensopada, apesar de tudo, os gemidos de piranha da rival a incomodavam, mas o grelinho estava no ponto, todo tesudo. Masturbou-se lentamente, por vezes colhendo o mel da bocetinha para lubrificar e aquecer o clitóris, por vezes chupando sensualmente os dedos para se tocar melhor.

Não estava habituada ao próprio gosto, mas sabia que seu homem adoraria ter isso em vídeo e de mais a mais, aquilo era excitante, DIFERENTE... havia ciúme, e havia raiva, mas assim que alguém encostou na parte interna de suas coxas, o tesão foi a mil, no que lhe escapuliu um escandaloso “Uhnnnmmmmfff!!!!”, os dedinhos se esfregando fortes e sofridos no clitóris.

Então Eduardo ligou todos os ovinhos de uma vez.

-Aiaiaiaiaiaiaiai! AAAAH! AH! Aaaaaaiiii, CARALHOOOO!!!- a morena se tremeu toda, até derrubou a câmera, no que sentia a cama e o mundo balançar loucamente, a boceta cuspindo os ovinhos mágicos para fora. Aquilo tudo foi um orgasmo só? Porra, nem parecia, que foi isso?? Os olhos embaçados não lhe deixaram enxergar bem, mas acolheu o abraço quente da pessoa que se deitava ao lado dela, tamanho êxtase teve. Aff. Era a Ana.

-Ei, linda. Olha pra mim- a morena obedeceu, ainda meio grogue -Eu te amo- Letícia queria muito não ter contraído a xoxota tanto quanto contraiu ao ouvir aquilo, especialmente porque NÃO foi nela que sentiu a glande forçar passagem, o abraço virando uma prisão -Não precisa se esforçar tanto. Eu te respeito muito, não vou tocar na sua “amiguinha”- mas que filho da putaaa!!

Isso era na mente de Letícia, pois Ana o estava achando um fofo. Quem dera seu primeiro namorado tivesse sido cuidadoso assim! Aliás, ele também era bem diferente do sádico Félix. “Vocês são só meus brinquedinhos!”, o homem mais velho queixou-se, sem ter ainda comido o bumbum de ninguém “Teu trabalho é ficar quieta e oferecer os buracos pra mim!”, bom, Amanda ofereceu. Por uma FORTUNA, mas ofereceu, e por mais que o filho da mãe quisesse se impor, simplesmente não tinha combate com o jeito como ela encaixava a pica no rabo.

Amanda cavalgava brincando com os próprios seios, fodia de corpo inteiro, com fome e tesão, fazendo louco de prazer o homem que logo logo se arrependeu da assistência do azulzinho, incapaz de fazer frente às habilidades da moça de família, que toda sorridente se inclinou para ele “Quer gozar, quer?”, até Aninha se arrepiou com o tapa estalado que ela deu na própria bunda “Dentro é mais caro”.

“Puta”. Viu só? Ana achava dudu um doce em comparação. Letícia discordaria, é claro.

A pobrezinha cerrou os dentes com força enquanto a piroca irrompia cu a dentro, sem creminho nem nada, e Aninha acariciava seus seios, para lhe dar algum alívio.

-Continua- ele ordenou, trazendo a câmera da qual ela havia se esquecido para seu rostinho de sofrimento. Nunca tinham feito assim, de frente, e eu lhes digo uma coisa, tomar no cu de frango assado não é simples.

-Devagar- aquela era Aninha, revirando na cama pra ficar de quatro sobre a amiga, o forte cheiro de sexo de sua bocetinha inebriando a mente da modelo. Deslizando pelas coxas dela, Ana chegou a xoxota da morena, deixando-a louca. Eduardo adorou o jeito como ela gritou de prazer, e amou mais ainda sentir o anelzinho dela distender, atento à sua pica, a tentação de dar a rola pra loira chupar também era imensa.

Mesmo assim, ele empurrou tudo de uma vez no bumbum da namorada.

Letícia fez o maior escândalo, a filmagem ficou horrível. No fundo da mente, ela lutava com a ideia de que já não tinha muitas pregas, só assim pra ele entrar tão fácil, só assim pra ela estar gostando tanto do vai e vem de sua rola grossa. A câmera estalou com a força com a qual ela a apertou, gravando sua expressão toda babada, sob a sombra de Aninha. Caralho! Era a primeira vez que recebia uma chupada enquanto metiam no seu bumbum. Foi incrível. estranho. Intenso. Foda. A sensação dos dedinhos safados da rival na xota, junto ao vai e vem da rola na bunda era indescritível. Lelê estava até ficando sem voz…

-Dá aqui- Aninha pediu, assim que percebeu-o fraquejar. Eduardo saiu de dentro e ela imediatamente o atacou. A boca experiente fazendo peripécias indescritíveis com a cabeça de sua rola, punhetando e levando fundo na garganta dela, depois fustigando o próprio rosto, quando precisava de ar. Aquela era a pica que há instantes comia o bumbum da Lê...

-A trapaceira quer leitinho né? Safada!- mas ele não estava disposto a colaborar, recuando a pica de sua boca -Você é boa mesmo nisso- só que não chegou a se afastar, pois logo em seguida Letícia lhe agarrou pelo pau.

-Continua… Me pega de quatro...

-Não, Dudu! Vamos trocar…- Aninha implorou. A morena estava incrédula com tanta cara de pau! -Deixa eu te provar também…- a garota balançava em cima dela feito adolescente birrenta -Tudo bem pra você, né, Lê?- Claro que não!

Esperto como sempre, Edu a beijou, deitando a garota ao lado da namorada, pernas igualmente abertas, entretanto, ela foi ainda mais safada, abrindo com os dedinhos os lábios da boceta. “É bem pequenina”. Letícia se pegou pensando que ele podia ter sido um injusto ao chamá-la de rodada há pouco.

Eduardo sorria como numa manhã de natal. Uma de cada vez já era foda, juntinhas assim, as duas eram um tesouro, seu pau chegou a dar um pinote só de pensar no quanto ia lucrar com elas.

-Aaaahhh...!!- Que ódio Letícia sentiu dele! Já Aninha podia sentir a boceta espirrando seus fluidos na pica do comedor. Foda -Você é incrível, Eduardo!!- Exagerou, lembrando-se das técnicas de Amanda. Aiaiai… Ainda precisava lembrar-se de fazê-lo gozar na sua boquinha ou no bumbum -Mete tudo, vai! Viu como sou apertadinha?- só que tava realmente ficando muito bom... Ah, concentra, garota! Só mais um pouco e ele vai estar na palma de sua mão -Não, não, não, não!- mas logo logo ele saiu de novo, quase rindo dela -Vem brincar comigo, vem!!- De volta a namorada, foi logo pincelando a pica no cuzinho dela, que piscou num reflexo dolorido.

-Amor… ei, amor!- ele parou por um instante. Letícia até ergueu mais o bumbum, ao puxar as pernas com força para si -Come minha bucetinha, come! Por favor!- foi apenas por um segundo, mas Letícia tinha certeza, lá estava a chama do começo, a fome dos seus primeiros encontros…

-Não- o caralho entrou rasgando, desta vez realmente doeu muito. Porra, não custava nada pelo menos buscar o KY ali do lado! -Não faz isso que eu posso não resistir, amor. Sei que está excitada, mas prometi te respeitar até o fim- apesar das palavras, não lhe pareceu nada respeitoso o jeito como ele a virou de lado, sem tirar o pau de dentro, erguendo sua perna para que Aninha pudesse vê-lo entrando e saindo na bunda dela. A morena detestava quando ele girava seu corpo com a rola dentro, mas a dor tesuda da enrabada estava começando a levar o melhor dela.

-Então… pelo menos… pelo menos… fala pra mim... que eu sou melhor que ela…!- que sorriso enorme ele deu -Sou eu quem te dá o cuzinho todos os dias! EU sei o que te faz feliz! EU te amo mais que tudo, Du! Aahh… ah… AH! Olha… olha… o meu bumbum foi feito todo pra ti, amor…!- talvez ela falasse mais, mas Ana a interrompeu com um quentíssimo beijo…

-Acha que seu bumbum é feito pra ele?- luxúria transbordava de seus olhos azuis -Só se for porque ele ainda não provou do meu- com o canto do olho, viram Eduardo erguendo a sobrancelha.

-Ah é?- tome tapa na bunda -Quero vocês duas de quatro, uma do lado da outra- o sacana juntou a câmera esquecida, capturando a imagem paradisíaca das duas se ajeitando -Vamos comparar, então. Ana, pega o lubrificante aí na gaveta do criado mudo- devidamente aparatado, pica brilhando de KY, ele ainda gravou o botãozinho de Ana piscando para ele, tentando seduzi-lo, -Vamos ver, vamos ver….

De quatro, a modelo de cabelo rosa balançava o bumbum ao passo que introduzia um dedo banhado em lubrificante no próprio buraquinho, uma linda cena filmada do alto. Pernas roliças bem afastadas, rostinho apoiado no colchão, rabo arrebitado pra cima. Eduardo pressionou com a glande o botãozinho rosado dela, apreciando o gemido de antecipação, e foi empurrando aos poucos, atento ao fato de que agora ela tinha a cintura parada, concentrada em recebê-lo com seu cuzinho gentil e acolhedor. A modelo era claramente acostumada à sodomia, após a metade jogou ela mesma o corpo para trás.

-Hmmm…! Que cuzinho gostoso… Nada mal, nada mal- ele julgava, veja bem: comer a bunda de uma modelo gostosa era uma coisa, comer a bunda de uma gostosa que GOSTA de anal… Ahh, isso que é vida... -O anelzinho dela não é tão elástico quanto o seu, amor, mas a bundona dela é mais macia.

-Ain, meu cuzinho, meu cuzinho, meu cuzinho…- Aninha sussurrava, sexy, com o bumbum cheio -Vai… vai… me usa! Usa como quiser!- pediu, com as bandas do bumbum balançando a cada metida. Eduardo se achava o dono do pedaço, com a pegada firme na cinturinha da vadia e bombadas constantes, a filmagem da enrabada com a morena ansiosa do lado estava espetacular.

-Não preciso dizer que adoro seu bumbum, amor, mas ela é boa! Será se você vai perder? HM!! Caralho!!- Atenta ao “jurado”, Ana contraia a musculatura com toda força, sedenta por porra -O que você acha?

-Nunca!- Eduardo simplesmente abandonou a traseira da branquinha, saltando para a de sua namorada ciumenta. “Ele tá deitando e rolando”, ponderou, por um lado puta com a arrogância e falta de gratidão dele, por outro, entregue ao tesão, no que abria o cuzinho ela mesma -AI, CARALHÔÔÔ!!!!- Claro! Claro que ele faria isso, direto na bunda, sem nem se preocupar em repor o KY. O puto enterrou a pica sem frescura, iniciando de cara uma trepada forte, do jeito que ELE mais gostava.

-MINHA BUNDA! MINHA BUNDA!- intenso! Ele fodida intenso demais pra resistir! -AAHHH!! AH!- o safado não estava exatamente ignorando a bagunça da namorada… estava era adorando cada segundo dela -Tá… tá doendôôô!! AH! AH! AH! AH! AAAHHH!!- os gritos ficariam de matar me vídeo.

-Gostosa! Gosta de tomar no cu, amor??- Letícia apenas gritava, fazendo-o cravar a pica com ainda mais fúria -GOSTA?? Fala pra mim!!- a cama rangia e balançava junto com eles.

-Gosto! Gosto de tomar no cu!!- a essa altura, que tinha de mais admitir isso? Ela sempre dava a bunda pra ele mesmo, pouco importando o quanto ficasse arregaçada depois. Cada tranco na traseira era uma dor, mas um choque de prazer também. Que porra confusa! Olhinhos cheios de lágrimas, ela queria que ele parasse com a mesma intensidade com que queria gozar.

-Porra, mas é uma pervertida mesmo! Se eu não tomasse conta, já tinha liberado essa xota, não tinha?- fala pra câmera, vai...

-SIM! SIM!! SIIIMMM!!!

-Fala o que que cê quer??

-QUERO QUE VOCÊ COMA MINHA BUNDA! ABUSA DO MEU CU ATÉ GOZAR!!- Era só isso que ele precisava ouvir: Eduardo praticamente a atropelou de tanto que meteu, na traseira da coitada, difícil saber quem gozou mais forte, ambos se tremendo com um orgasmo simultâneo de quebrar os dentes e vazar esperma na cama toda.

-Sorri para a câmera, minha linda…- possuída pela luxuria, ela obedeceu- sem perceber que Aninha já estava se aconchegando atrás do seu namorado, por mais compadecida que estivesse da enrabada praticamente a seco, precisava de um segundo round -Vocês DUAS são incríveis...

Acham que Luan gostou da história?

-Por que você tá me contando tudo isso?- já não bastava os olhares dos enxeridos espiando a conversa, agora tinha que ficar ouvindo sobre como a prima curtia dar a bunda.

-Você não tá entendendo: o filme! Eduardo pretende vender a virgindade da Letícia! Aquilo era uma prévia, uma amostra! Material de divulgação...

-Isso não só é loucura como também não é problema meu.

-Não Luan, eu sei que você gosta dela. Precisa fazer alguma coisa- ele não respondeu, mas começou a se levantar, tirando da carteira o dinheiro das bebidas -Olha isso aqui!- ele parou para ver o celular dela ainda com as notas na mão. Era um site estilo closefriends de um casal, a mulher uma morena mascarada bastante familiar.

-O que é isso?- ah, mas ele sabia muito bem o que era.

Ana não tinha muita alternativa para fazê-lo ouvir. Um site foi o que salvou Amanda e um site era o que estava para ferrar com Letícia. As palavras da acompanhante ecoando em sua mente:

Tarde da noite, Félix roncava alto, nocauteado depois de tanto foder, quando Amanda a flagrou mexendo no cofre.

Ana já tinha se metido em muita encrenca na vida, mas não se lembrava de uma vez que teve mais medo que esta, mesmo assim, Amanda não gritou, nem nada do tipo, apenas sentou, cruzando as pernas e acendendo seu beck, sexy como sempre em sua lingerie rosa choque de lacinho entre os seios perfeitamente redondos.

“Tem certeza disso?”, apesar do caderninho em mãos, a verdade é que não tinha. Enrico foi claro em suas exigências, Félix não confiava em computadores, por isso deixava suas mais valiosas informações num pequeno caderno, guardado no cofre, Ana precisava fotografar algumas páginas e mandar para ele, do contrário estaria na lista negra no velho e todos sabem o que houve com Lorena, a “Croata”, e a coitada sequer tinha lhe ofendido diretamente. Foi então que Amanda contou sua história:

“Onde eu morava, havia uma casa de shows popular na vida noturna, onde uma garota esperta podia conseguir uma bela grana pra pagar os estudos, pra ser sincera, um pouco demais até, o bastante para cair em certas tentações.

“A grana foi entrando e de repente a faculdade nem era mais tão importante, então pensei: ‘por que não incrementar um pouco a renda?’, passei a trabalhar como camgirl, fazia uns showzinhos especiais no campus, umas brincadeiras na biblioteca, no banheiro, ou em sala de aula. Até dar errado, deu tudo muito certo, entende? Hahaha! Engraçado como ESSE tipo de coisa a polícia pega. Não dá prisão, mas a multa também não é piada.

“Foi quando esse cara apareceu. Bandido malandro, metido a fodão, Dono de uma boca de fumo local, eu achava que ele não era nada de mais. Me ajudou a pagar e começou a frequentar a boate. No começo eu pensava nele como um dos piores clientes, era até melhor ir direto pro quarto com ele, porque o sujeito me agarrava em pleno salão, só que…” enquanto pensava, Amanda aproveitou para soprar o cigarro “Aquele puto simplesmente amava trepar. Um maníaco. Na maioria das vezes eu nem conseguia tirar a roupa antes da primeira foda, ele só fazia puxar a calcinha pro lado e meter, não queria saber se eu estava pronta ou não. Puxava meus cabelos, rasgava minhas roupas. Sexo pra ele era uma coisa unilateral, eu era apenas um brinquedo pra ele… e como eu deixava, o puto acabou gostando de mim.

“Sempre que vinha na boate ele me procurava. O safado me sujeitou a todo tipo de coisa… quer saber? Eu te digo: Foi esse viado quem tirou a minha virgindade anal, meu único conforto foi minha própria calcinha que ele enfiou na minha boca para que eu não gritasse. Esperneei e lutei, mas não havia nada que eu pudesse fazer, eu REALMENTE era apenas o brinquedinho dele e não tinha ninguém que pudesse fazer sobre isso. Ele NÃO iria parar.

“Por isso eu fugi. Sei que sou bonita. Consigo grana em basicamente qualquer lugar” e pela primeira vez desde que começou a falar, Amanda sorriu. “Claro que um pouco menos. Mesmo assim, eu estava contente, ou ao menos aliviada que estava longe dele. Isso até a noite que ele chegou atirando pra cima na maldita casa onde eu trabalhava.

“O corno pôs todo mundo pra fora e comeu no salão mesmo.

“Não tinha como fugir do maluco. O que eu devia fazer? Dar parte na polícia? Imagina o que ele faria comigo quando saísse. Me expulsaram da casa, claro, no que ele se tornou meu único ‘cliente’, por assim dizer. O corno ficou cada vez mais pervertido, gastava uma grana com esses acessórios de BDSM, cordas, velas, ballgags, consolos… ele me maltratava e queria que eu gostasse. Você não imagina como é ser fodida por um maluco desses TODOS os dias e se eu chorasse era ainda pior.

“Foi DESSA vida que o Du me salvou. Ele gostou de um bendito vídeo meu na arquibancada da faculdade e por um total capricho mandou me acharem durante as férias.

“Imagina QUÃO bem eu dei pra ele. Minha grande chance de escapar. Ele arranjou um trabalho pra mim, uma semana com ele e uns amigos na Europa, ah, como eles gostavam de putaria. Dormi mal, mas fodi bem demais. Me prometeram um contrato com um estúdio pornô de lá pra começar a vida. Cheguei a perder a conta de quantas vezes me comeram, um metia e o outro descansava, ficaram revezando minha bunda por uma eternidade, tinham algum tipo de fetiche com bunda de brasileira, mas se vocês quer saber, acho que nunca gozei tanto na vida, nem nunca tinha provado aquelas bebidas e comidas todas, era um mundo bem diferente do meu.

“Você tem uma ideia de como isso deu certo pra mim. Já estive mais ou menos no seu lugar, no bom e no ruim, e o que eu quero dizer é: pensa bem no que tá fazendo. Tem sempre um peixe maior e essa gente nunca esquece”.

-O que você quer, Aninha?- concentrada, ela pôs uma das mãos na parte interna da coxa de Luan, braceletes dourados balançando.

-Quero você- o filho do grande Rodrigo P., o peixe maior. Minha passagem para longe disso tudo -Quero distância desses caras. Do Eduardo e do Félix. E de quebra ainda estou te oferecendo a chance de salvar a Lê, se você quiser- então puxou ar para a declaração final: -Tá com raiva do Eduardo? De mim? Da Letícia?- olhou fundo nos olhos dele -Se vinga. Desconta em mim. Eu aguento.

A velha bruxa Mariana foi enfática, quanto mais esperma arrancasse dele melhor, se tudo desse certo, não precisaria mais temer nem Félix nem Eduardo, tampouco seria obrigada a beber a porra deles ou levar ferro na traseira para garantir sua segurança. Só precisava que o rapaz pensasse um pouco com a cabeça de baixo.

-Você é louca.

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Comentários

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cara nem preciso dizer !sou fan na torcida pelo nosso herói! 10

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Está série é boa...mas está meio confusa...como o Luan lá do estágio, morando com o Jorge e sara chega até aqui ? Tudo bem que ele começou à malhar....🤔

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Minha série favorita, escrita profissional, texto delicioso só vou dar 3 estrelas por que não tem como dar mais

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