A Reencarnação de Minha Filha Para Continuar Nossa História de Amor – Parte I

Um conto erótico de Leandro Cético
Categoria: Heterossexual
Contém 8445 palavras
Data: 25/09/2020 14:31:47

Sou engenheiro e desde sempre fui uma pessoa cética ao extremo. Para mim, tudo tem que ser explicável e ter lógica. Assim nunca acreditei em vida após a morte e reencarnação. Porém não sou ateu pois acredito que exista algo superior que criou tudo. E sendo cético sempre achava uma resposta lógica para tudo o que diziam não ser explicável. E essa minha história real seria uma daquelas que eu jamais teria acreditado se não tivesse acontecido comigo. Então para aqueles que pensam como eu pensava, talvez nem valha a pena ler minha história. Além do que toda história de incesto sempre também traz situações difíceis de serem criveis. Eu poderia até escrever um livro dessa minha vida, mas quando chegasse na parte de meu relacionamento com minha filha eu a teria que omitir, então só me resta escrever um conto erótico para compartilhar as incríveis mudanças em minha vida desde como eu enxergo a vida agora e também sexualmente, pois eu nunca imaginei e aceitei antes o que aconteceu e acontece entre mim e minha filha.

Tudo começou quando minha priminha Andreia nasceu. Eu tinha 1 ano e desde quando tomamos conhecimento de nossas existências começamos a ser muito próximos, pois nossas casas eram vizinhas e sempre estávamos juntos. Quando começamos íamos para a escola e era eu que a levava junto comigo sempre lhe dando as mãos. E em nossos momentos livres sempre brincávamos o tempo todo. O tempo foi passando e nós não desgrudávamos um do outro e quando chegamos aos meus 14 anos e aos 13 de Andreia o inevitável aconteceu. Não foi sexo, pois mesmo sendo tão grudados não tínhamos ido além de umas pequenas brincadeiras de esfregação ou mão boba. O que aconteceu foi que nos apaixonamos um pelo outro, uma paixão juvenil, mas o amor entre nós não seria e nunca foi passageiro. E escondidos de nossos pais começamos um namorico que não ia além de beijos, abraços e carinhos. Tínhamos muito medo da reação de nossos pais principalmente, irmãos um do outro. Felizmente sempre foram pessoas de cabeça aberta e quando a também inevitável descoberta de nosso namorico aconteceu, fomos chamados na frente deles e ouvimos um sermão. Eles não nos falaram para não continuar. Talvez porque sabendo que quando se fala para um adolescente não fazer é aí que ele faz. E eles tentaram utilizar a psicologia reversa em nós já que ambos eram professores e sabiam como lidar com os mais novos. Eles nos disseram todos os problemas que poderíamos ter namorando um primo e uma prima, inclusive se chegássemos a casar e ter filhos. Mas pelas evidencias que sempre demos que éramos inseparáveis eles mesmo permitiram o namorico dizendo que parecíamos almas gêmeas e que seria muito difícil nos separar. Era esse o sentimento de nossas mães e avós também. Eu sempre as escutava falando, não em nossas frente, que parecia que existia algo que nos unia e que éramos inseparáveis.

Então daí para frente tínhamos liberdade em nosso namoro e começamos as descobertas sexuais, uma após a outra. Éramos os dois virgens e inexperientes, mas devagar fomos evoluindo até que quando eu tinha 17 anos e ela 16 fizemos sexo pela primeira vez. E não paramos mais. Claro que escondidos de nossos pais pois eles não sabiam que nosso namoro estava tão adiantado. E eu até que resistia esperando que Andreia tivesse um pouco mais de idade. Nós já nos esfregávamos com ela sem calcinha e eu sem cueca e um dia enquanto escutávamos música no carro de meu pai e todos já tinham ido dormir, ela se sentou em meu colo e não aceitou somente a esfregação dizendo que já estava querendo me sentir dentro dela e nem me deu chance de reagir e se sentou em meu pau e transamos com uma ânsia juvenil como se aquilo fosse a última coisa que faríamos em nossa vida. E quando eu ia gozar e quis tirar de dentro dela, ela não deixou e ejaculei tanto dentro dela que minhas bolas até doeram. Depois que voltamos daquele êxtase eu falei que ela estava louca. Além de perder a virgindade ela ainda tinha me feito gozar dentro ela, mas ela me tranquilizou dizendo que tinha começado a tomar pílula. Ela sempre foi safadinha e não tinha me contado nada sobre isso. E assim que ela me tirou de dentro dela, pingaram algumas gotinhas de sangue em minhas coxas mostrando que seu cabacinho já não existia mais. Depois disso começamos a fazer a sexo a toda hora em todo lugar que conseguíamos. Quase sempre perigosamente pois não podíamos fazer dentro de nossas casas. Então era no carro, no quintal onde havia uma pequena construção, em algumas praças escuras e até nos elevadores, que naquela época ainda não tinham câmeras.

Além dor amor imenso que sentíamos um pelo outro o corpo de Andreia ainda com 16 anos era qualquer coisa de deslumbrante. Ela era morena de cabelo, pele bem clarinha e dois olhos cor de mel maravilhosos. Ela tinha um seio médio sem ser pequeno e era delicioso e durinho com aureolas pequenas e mamilos grandinhos. Uma delícia para serem chupados. E um corpo todo violão com ancas largas, bumbum arrebitado e pernas longas pois Andreia era alta com 1,76m somente dois centímetros mais baixa do que eu, o que complicava quando ela colocava saltos. E seu rosto era lindo com bochechas salientes e eu me irritava muito quando íamos à praia em família e todos os homens ficavam olhando para ela e ficava bem mal humorado, mas ela me deixava mais tranquilo quando dizia que os outros poderiam olhar, mas ela era e seria pela vida inteira somente minha. E eu sempre acreditei nisso.

Aos 18 anos eu entrei na faculdade de engenharia mecânica na cidade vizinha e continuei a morar vizinho de Andreia. E era quase impossível que nos víssemos e não fizéssemos amor. Para ter um pouco mais de conforto já íamos a motéis e ficávamos horas, mas Andreia se excitava bem mais quando fazíamos em lugares arriscados, sempre me levando a fazer alguma loucura com ela. E em uma dessas nossas visitas ao motel, no dia que ela fez 17 anos, ela me pediu que seu presente de aniversário fosse que eu comesse seu rabinho pela primeira vez e ela sofreu um pouquinho, mas adorou e daí para a frente fazíamos direto. Nesse período ela fazia cursinho e no final do ano entrou na faculdade de arquitetura. Ela tinha sido aprovada em várias faculdades, mas escolheu a mesma faculdade minha para ficarmos pertos um do outro. Só que não era no mesmo Campus e eu a levava as vezes e as vezes ela ia com a Van junto com outros estudantes.

E quando eu estava com 19 anos e ela 18 uma tragédia gigantesca aconteceu. Quando Andreia chegou na Faculdade com a Van e foi atravessar a rua olhando para o lado correto, veio uma moto na contra mão fugindo da polícia e a atropelou, jogando a ao chão e sua cabeça contra a guia e Andreia faleceu instantaneamente. Quando eu fiquei sabendo meu mundo desmourou e eu não conseguia parar de chorar e foi tudo muito traumático e inesperado. Eu tinha falado com ela minutos antes pelo telefone e depois ela não estava mais lá. Naqueles dias eu só queria morrer também pois a pessoa que eu mais amava em minha vida não estava mais comigo e as lembranças de nossos momentos me maltratavam.

Depois de um mês enclausurado e chorando em meu quarto, meus pais e meus tios, pais de Andreia, me forçaram a voltar a faculdade dizendo que seria isso que ela iria querer e então voltei sem nenhum animo, mas consegui finalizar o ano e passei par o 3º ano. E meu interesse por outras garotas era zero. Eu tinha certeza que não amaria nunca mais alguém como amava Andreia. Porém no início do ano letivo eu tive um impacto forte quando vi no pátio uma garota que me lembrava muito Andreia. Alta, morena e com olhos castanhos. Mas era o rosto o mais parecido e trocamos olhares. E a fiquei encarado por um tempo paralisado pela semelhança e com certeza ela pensou que era uma paquera, mas naquele momento não foi. E nossos encontros no pátio iam se sucedendo até que um amigo de um amigo em comum nos apresentou e seu nome era Ligia. Devagar fomos nos interessando um pelo outro e começamos a namorar, mas eu não conseguia ama-la oprimido pelo intenso amor que eu ainda sentia por Andreia. Porem tínhamos muita coisa em comum e segundo ela eu também era seu tipo físico preferido. Moreno de olhos azuis e sempre em forma pelos exercícios que eu fazia não para me manter em forma, mas para diminuir meus níveis de estresse que sempre eram altos. E o que ela gostou mais em mim, segundo ela, foi que eu era tímido e bem reservado, diferente dela expansiva e animada. Também aí ela me lembrava Andreia. E começamos a fazer amor e aí estava a grande diferença de Andreia e Ligia, pois Ligia, toda alegre e expansiva, na cama era muito retraída e fazíamos um sexo básico. Era um sexo muito gostoso até porque seu corpo lindo era muito bom de se ter, mas sem nenhuma criatividade e sempre quase do mesmo jeito. Entretanto o todo com ela me amando e por termos muita coisa em comum valia a pena e então chegou um momento que para eu ser honesto contei a Ligia minha história com Andreia e ela, mesmo eu tendo dito que não conseguiria ama-la como amei Andreia, aceitou me dizendo que com o tempo eu a amaria também.

E não deu nem um ano e nos casamos ainda fazendo a faculdade. Ligia tem minha idade e quando nos casamos estávamos os dois no 4º ano da faculdade, mas como fazíamos o curso noturno, trabalhávamos durante o dia e podíamos nos sustentar sem muitas regalias. Porém mesmo antes de terminar a faculdade montei com um amigo da faculdade uma empresa para fornecer peças para a indústria automobilística que deu certo desde o início, devido a rede de amizades de meu amigo e Ligia trabalhava em uma Multinacional na área de Administração que era o curso que ela fazia. E para não atrapalhar o fim de nossa faculdade e o início de nossas vidas profissionais evitamos filhos, sem pílulas e camisinhas, mas somente pela tabelinha. Só que quando faltavam 4 meses para terminarmos a faculdade Ligia engravidou mesmo que nós tenhamos tomado todos os cuidados. E o que eu mais ouvi de meus pais nessa época foi que “quando tem que ser, é”. E realmente pareceu que tinha que ser pois evitávamos fazer amor 3 a 4 dias antes e depois de seu período fértil e Ligia sempre foi muito regulada em seu período menstrual.

E mesmo não tendo sido planejado, Ligia estava grávida e ficamos felizes pois seríamos pais. Tudo seria mais complicado, mas nós daríamos um jeito. Quando chegou a data da primeira ultrassonografia na qual daria para saber o sexo do bebê, eu estava com Ligia e ficamos felizes da vida quando descobrimos que era uma menina. Era o que nós dois queríamos como primeiro filho. Depois vieram nossas formaturas e Ligia passou bem no início da gravidez e conseguiu estar presente tanto em sua como em minha formatura e estava muito bonita. Então com 23 anos me tornei pai e escolhemos o nome de minha filha e havia um segredo que eu nunca tinha contado a Ligia. Andreia tinha dois nomes, mas todos a conheciam somente por Andreia, porém Andreia sempre preferiu seu nome do meio que era Maria, hoje muito comum, mas nem tanto naquela época. E como eu sabia que ela gostava, só eu a chamava de Ma, e quando ela ouvia isso em qualquer lugar sabia que era eu a chamando. Então em nossa pequena lista de nomes para nossa filha eu coloquei como sugestão Maria e Ligia que tinha uma avó que se chamava Maria a quem ela adorava, logo escolheu esse nome e sem saber colocou o nome em nossa filha do amor de minha vida. E lembrei de meus pais e o que eles falavam - “quando tem que ser, é”

E foi quando eu vi Maria nos braços do obstetra dentro da sala cirúrgica que tudo começou a mudar. Eu tinha acompanhado o parto na boa e estava até tranquilo para um pai de primeira viagem, mas quando eu olhei o rostinho de Maria senti um calafrio enorme na espinha e fiquei mal imediatamente e tive que ser atendido pelos médicos que estavam na sala. Não foi de emoção se bem que fiquei emocionado e mesmo sendo impossível identificar bem as características de um bebê na hora que ele nasce eu senti o calafrio pois eu vi em minha filha a Andreia. Não tenho explicações e não sei o porquê senti isso pois Maria ainda era carequinha e nem dava para ver a cor de seus olhos, mas foi o forte sentimento que eu tive. E durante os dias que estive com Ligia na maternidade eu não conseguia afastar aquela sensação e até evitei segurar Maria com medo de passar mal novamente e poder deixa-la cair. Diante de meu ceticismo eu tentava me convencer que aquilo era só impressão minha, mas no primeiro banho que Ligia deu em Maria em nossa casa eu acompanhei e quando vi o que vi, entrei em parafuso. Bem acima do bumbum Maria tinha uma manchinha vermelha no formato de uma meia lua, aquela que parece um arco, idêntica a manchinha que Andreia também tinha e quando a vi comecei a me sentir mal de novo e com a preocupação de Ligia que não podia largar Maria, fui me deitar no sofá para me recuperar até que ela apareceu com Maria no colo já trocadinha e se sentou ao meu lado querendo saber o que tinha acontecido. Eu disfarcei que era apenas um mal-estar e que eu já estava bem.

O que eu tinha sentido e estava pensando ia totalmente contra o que eu acreditava e foi essa a pior parte naquele momento. Começar a duvidar do que se acredita piamente. Mas como engenheiro eu comecei montar a agora a lógica inversa de tudo aquilo. Ligia não era para ter engravidado e engravidou. A sensação que eu senti no nascimento e agora a mancha idêntica à de Andreia. Todos esses sinais balançavam minhas crenças. E veio outro sinal tão ou mais forte que a manchinha. Após um tempo do nascimento quando o olho de Maria mostrou definidamente de que cor era eu fiquei mais balançado ainda. Seu olho era cor de mel como o de Andreia. Não como o castanho de Ligia, mas cor de mel idêntico ao de Andreia. E intrigado como eu fiquei fui pesquisar se os antepassados de Ligia e Andreia não poderiam ter a mesma origem. Mas não achei nada que os ligassem, pois, a família de Ligia tinha vindo toda de Portugal e a de Andreia da Itália, inclusive nossos avós em comum. Sem uma explicação lógica minhas crenças já não eram certas como no passado. E por começar a imaginar que Maria poderia ser uma reencarnação de Andreia me apeguei a ela.

E essa minha impressão só foi piorando porque mesmo nenezinha Maria gostava muito mais de ficar comigo do que com Ligia. Quando ela disparava a chorar e Ligia não conseguia acalma-la bastava ela vir em meu colo e logo se acalmava. E isso até deixou Ligia triste até porque seus hormônios ainda estavam bagunçados e ela estava muito sensível. Mas mesmo chateada ao menos ela conseguia descansar um pouco quando Maria estava calminha em meu colo. E Maria foi crescendo assim e sempre agarrada a mim. Lá pelos seus 18 meses aconteceu algo que depois se repetiu outras vezes que destruiu definitivamente minhas antigas crenças e passei a acreditar no imponderável. Quando uma moto passou fazendo um ruído não muito alto de nosso lado, enquanto passeávamos no Parque próximo à nossa casa Maria desatou a chorar e demorou muito tempo para que mesmo eu conseguisse acalma-la. E na hora me veio o acidente que vitimou Andreia com a moto do fugitivo. Maria nunca tinha se assustado com nada e aquela moto produziu uma reação que nunca tínhamos visto antes. E depois outra e outra vez e sempre que uma moto fazia barulho, mesmo de longe Maria desatava a chorar sem parar. Então quem ficou assustado foi eu.

Comecei a imaginar que se Maria fosse uma reencarnação de Andreia, porque ela estaria de volta? Para se apaixonar por mim um dia? Mas então porque como filha e não como filha de outra pessoa para que pudesse ser minha namorada novamente mesmo com a diferença de idade? Essas dúvidas me perturbavam e comecei a fazer todo o tipo de pesquisa sobre o assunto que me explicaram muitas coisas sobre uma possível reencarnação, mas não me explicou porque Andreia voltaria como minha filha. E se o meu eu anterior ao nascimento de Maria me visse fazendo aquelas pesquisas diria que eu estaria louco. Porque era isso mesmo que eu falava para os amigos e familiares quando discutíamos sobre religião. – Se algum dia vocês me virem acreditando em vida após a morte e reencarnação, vocês podem me internar em um manicômio pois somente louco para eu acreditar nisso. E eu estava lá pagando com as dúvidas que me transtornavam tudo o que afirmei antes.

E por começar a ter essa sensação de que Maria poderia ser Andreia eu que já era apaixonado por minha filha fiquei ainda mais, muito além de um amor de pai. Ela era ainda um bebê, mas eu não conseguia explicar o amor que sentia por ela. O tempo foi passando e conforme Maria foi crescendo foi dando mais sinais fazendo coisas e com gestos que Andreia fazia. Ela não era nada parecida comigo. E também não era com Ligia. Não fisicamente pois como a mãe era moreninha, mas no jeito de ser. Até seu olhar cor de mel era idêntico ao olhar de Andreia e toda as vezes que ela me olhava fixo eu sentia arrepios. Quando chegou seus 12 anos Ligia quis o divórcio. Por nossos trabalhos decidimos não ter mais filhos e ela, com razão estava cansada de não ser amada e queria tentar ser feliz pois era ainda muito jovem aos 35 anos. E eu aceitei e me desculpei com ela por não ter sido o marido que ela merecia ter tido. Tudo andou bem pois ela já tinha tido várias promoções e ganhava muito bem na empresa. E minha empresa já tinha crescido bem e aceitei dar a ela o que ela pediu sem nenhum contraproposta, pois ela foi uma esposa maravilhosa e fui eu que não fui um bom marido, apesar de nunca a ter traído. Mas eu não era um marido bom nas coisas do dia a dia e do companheirismo. Só que quando foi para decidir a guarda de Maria não houve acordo. Eu e ela queríamos estar com nossa filha. Não chegamos a brigar por isso, mas discutímos perante ao juiz, cada um apresentando suas razões. E mesmo indo contra a maioria das decisões dos juízes que dão ganho da guarda à mãe, quando eu me propus a trabalhar no período da tarde em casa que era quando Maria não estaria na aula e Ligia não conseguiu dar a mesma solução pois trabalhava em uma multinacional e não tinha flexibilidade para isso, o juiz deu ganho de causa para mim, deixando Ligia muito triste, porém Maria feliz pois ela me dizia todo o tempo que queria ficar comigo e eu me empenhei para fazer isso acontecer. Como meu sócio cuidava da Produção e eu do financeiro, eu pude ajeitar meu horário para ficar em casa. Porém eu dei toda a liberdade a Ligia que visse Maria muito além do que o Juiz tinha determinado e isso selou a paz entre nós o que foi muito bom para Maria. Ter seus pais se dando bem.

Em nossa casa nós tínhamos uma gerentona. Ela sempre cuidara da casa e de Maria quando não estávamos. E sem Ligia eu combinei com ela que na parte da manhã, enquanto estaríamos fora, ela limparia a casa, depois faria o almoço e depois de deixar tudo em ordem inclusive o jantar pronto e só faltando esquentar, ela poderia ir embora às 2 da tarde pois eu estaria com Maria o resto da tarde e da noite. E logo após a separação Maria a quem eu já chamava de Ma há um bom tempo, como eu chamava Andreia, que já era grudada em mim ficou ainda mais grudada, pois nossa vida em comum se resumia a um estar com o outro dentro de casa ou fazermos algo sempre juntos. Ela tinha muitas amigas e eu sempre a deixava ir para a casa delas ou elas virem para a nossa. Nunca a isolei do mundo apesar do sentimento que eu tinha por ela. Adorava vê-la feliz e estar com as amigas a deixava alegre, mas quando não estava com elas ela também parecia até certo ponto obsessiva em relação a mim com um ciúme enorme e só de alguém falar para mim que eu precisava arrumar uma companheira, ela me fuzilava com seus olhos cor de mel. Ela era ainda uma pré-adolescente, mas quando estávamos a sós ou em público ela se comportava como se fossemos namorados, sempre abraçada a mim vivia me dando beijos e alguns selinhos. Nada que alguém pudesse pensar mal, mas mostrava ser uma filha super carinhosa com seu pai. Já ficando mocinha eu via exatamente Andreia quando ela tinha a mesma idade. Todos os trejeitos, gostos e o que não gostava eram parecidos aos de Andreia. E eu me desesperava pois não achava justo, que se realmente reencarnação existe, o porque ela ter voltado como minha filha. Eu nunca poderia ama-la da forma como eu amava Andreia.

Desde que eu havia me separado, ela manteve o hábito que já tinha antes de vir dormir em minha cama. Foi um hábito desde quando começou a andar e nunca coibimos, pois nossa cama sempre foi grande. Porém agora ela vinha se aconchegava um pouco em mim enquanto víamos TV no quarto e depois ia para seu lado dormir. Só que ela sempre teve um sono agitado e vira e mexe estava encostada em mim, ou com as pernas sobre minhas pernas ou até invertida na cama, mas isso não me incomodava. Quando fez 14 anos seu corpo deu uma mudada rápida e foi aí que tudo começou a mudar. Ela ficou com o corpo exatamente igual ao corpo de Andreia sem tirar nem por. Seu rosto que já era parecido quando menina ficou ainda mais parecida para meu desespero. Quando eu olhava Maria eu via Andreia. Então eu me esforçava todo o tempo para trata-la como uma menina e filha normal, mas no meu interior era muito difícil. Quando ela encostava em mim para qualquer coisa eu tinha arrepios, não sei se de pavor ou se de desejo pecaminoso, afinal ela era minha filha. E quando ela se encostava em mim na minha cama eu já havia por várias vezes ficado excitado em com o pau duro pensando em Andreia. Até o cheiro de Maria era igual ao de Andreia e quando ela deitava de conchinha como sempre fizera eu tentava ficar o mais longe possível de sua bundinha redonda para que ela não sentisse como eu estava. O pior era que Maria agia cada vez mais como se fosse minha namorada e a cada vez se atarracava mais em mim me colocando cada vez mais em situações em que eu ficava encostado atrás dela em seu bumbum, ela sentada em minhas pernas ou puxando meus braços em volta de deu corpo. E para eu entrar ainda mais em parafuso, tudo o que ela fazia era muito parecido com a forma que Andreia fazia e agia comigo.

As vezes Maria ficava alguns dias com sua mãe ou ia viajar com ela e eu tinha um pouco de paz interior pois eu conseguia me livrar daquele conflito por um período. Com ela, apesar de ama-la além do que é possível explicar eu ficava o tempo inteiro naquela dúvida se Maria era Andreia, apesar de todos os sinais mostrarem que era e eu já acreditar piamente nisso. Mas eu não queria aceitar pois ela era minha filha e nunca poderíamos viver a vida que foi interrompida com a morte de Andreia. E eu comecei a ficar triste com essa situação e não consegui fingir por muito tempo e Maria percebeu: – Papai, o que está acontecendo com você? Você está muito tristinho e eu estou preocupada. – Nada Ma. Alguns problemas, mas vai passar. Só que todas aquelas minhas dúvidas tinham me abalado muito e eu não aguentei e chorei após falar isso para Maria. E ela não aguentou me ver chorar e começou a chorar também – O que foi papai? Eu me sinto tão mal quando te vejo assim. E emendou – Papai, porque nós somos assim tão diferentes de outros pais e filhas? Nenhuma de minhas amigas sente pelo pai o que sinto por você. E nem os pais delas sentem pelas filhas o que você sente por mim. Eu te amo muito além do que você imagina. E aproveitando o que ela falou e precisando pôr para fora os sentimentos que eu nunca havia falado com ninguém sobre aquelas minhas dúvidas eu não me aguentei. E com um misto de choro e alivio fui devagar, com cuidado e achando as palavras certas contando toda minha história com Andreia até ela morrer, depois seu nascimento e todos os sinais que ela me deu que me levavam a acreditar que ela fosse a reencarnação de Andreia. E ela ouviu toda a história muda e completamente entretida em tudo que eu contava e quando terminei eu esperava uma resposta sua bem mais complexa apesar de sua idade, mas ela mostrou toda sua adolescência que se iniciava. – Será papai? Então já fui sua namorada? Então agora já sei o porquê você gosta tanto de mim e eu de você, falou sorrindo. Então vou ser sua namorada de novo. Pensei que ela estava falando de brincadeira para me fazer rir. E eu até respondi em tom de brincadeira levando aquilo como zoação. – Você é minha filha Ma. Não podemos namorar. E ela me respondeu: – Quem disse que não podemos papai? E eu fiquei sem palavras, mas com nossos sorrisos o clima ficou bem mais leve e mudamos de assunto. E eu estava bem melhor pois enfim tinha contado para alguém tudo o que eu sentia e esse alguém era a única pessoa a quem interessava meus sentimentos.

Porém após nossa conversa Maria assumiu mesmo seu papel de namorada, mas uma namoradinha de quase 15 anos. E agora mesmo diante de nossa família ela ficava bem mais agarrada a mim, dava as mãos o tempo inteiro, me puxava atrás dela pra assistirmos algo ou ouvir uma conversa. Aos que não queriam enxergar as evidencias ela era apenas uma filha ultra carinhosa. Porém eu sentia que ela estava um pouco perdida com minha confissão e estava indo além da conta, apesar de eu estar adorando ser paparicado por ela. E para a deixar feliz eu ia com ela a todos lugares que ela queria ir. Shows, cinemas, e até a algum barzinho, mas sem ela beber e só para ficar vendo o movimento e encontrar as amigas. E ela não tinha um pingo de vergonha de estar comigo nesses lugares. Apesar de eu não ser mais garoto também não era velho demais com meus 38 anos. E em casa tudo começou a complicar quando ela já queria dormir quase todo dia em minha cama e fazia questão de que ficássemos juntinhos com meus braços a envolvendo. A tentação de seu corpo estava me deixando abalado, pois eu me lembrava de todas minhas loucas transas com Andreia e vivia com meu pau duro encostado em seu bumbum delicioso e era impossível que ela não estivesse sentindo.

As vezes com remorso eu tentava me afastar, mas Maria não me deixava e me segurava no mesmo lugar. Ela dormia com um pijaminha de shorts e uma blusinha de alcinha, bem confortável, mas muito sexy aos meus olhos. Então um dia na cama ela se virou para mim e me pediu: – Papai, me beija? Me assustei com sua proposta. – Ma, sou seu pai, não posso fazer isso. – Mas papai, já fui sua namorada em outra vida. Então não tem nada demais. Eu nunca beijei ninguém. – Ma, não sei como vou me sentir depois se fizer isso. Ela me cortou. – Papai, só quero te beijar, nada mais mostrando que sabia qual era meu medo. – Está bem Ma, mas só um beijo. E comecei a ir em sua direção para beijar sua boquinha maravilhosa, mas ela me segurou e foi decidida. – Eu não falei só um beijo papai. Se for só um é bom nem dar. Eu quero que você me beije como você beijava sua namorada. Eu nem respondi e aceitei sua condição. Se era para ser um beijo de namorados seria um beijo de namorados, mas depois não haveria mais nada.

Fui com meu tronco por cima do corpo de Maria e toquei seus lábios com meu lábios dando beijinhos neles e então fui colocando minha língua dentro de sua boca e começamos um beijo amoroso e gostoso e mais uma vez eu senti um frio na espinha pois Maria, apesar de ter dito que nunca havia beijado, beijava deliciosamente bem e sua língua se movimentava exatamente com Andreia fazia. Não podia ser apenas coincidência tudo aquilo e por uns instantes me senti beijando Andreia, mas quando voltei e vi que era minha filha Maria que podia ser Andreia fiquei ainda com mais vontade e a beijei por muitos minutos e ela retribuía da mesma forma. E quando paramos e olhamos um para o outro mostrando que tínhamos gostado muito daquilo Maria falou com um lindo sorriso no rosto: – Que delicia papai. Acho que foi um verdadeiro beijo de namorados. E vou querer sempre. Obrigado. Eu achei que ia ser mais difícil, mas eu me senti como se eu já tivesse beijado antes. E só quando falou, foi que ela percebeu o que falou. Será papai? Será que eu já te beijei em outra vida? – Ma, o que posso te dizer é que não sei. Eu não sei mesmo. Porém se você é a Andreia ou não é eu te amo muito além do que um pai ama uma filha. Isso eu tenho certeza. Ela sorriu contente com a resposta e me deu um selinho habitual e voltamos a deitar e dormimos juntinhos.

O que me preocupava de dormir tantas vezes juntos é que como Maria já era uma mocinha, nossa gerentona poderia estranhar que não precisasse arrumar a cama dela toda manhã e poderia desconfiar de alguma coisa que não acontecia. Só que eu não queria falar isso para Maria, mas tive que falar com jeitinho explicando que nossa funcionária poderia pensar mal de nós e que ela deveria deixar a cama desarrumada toda a manhã que dormisse comigo. Ela entendeu minha preocupação e fazia exatamente isso. E Maria começou a abusar dos beijos, me beijando como namorada em lugares públicos que íamos onde não nos conheciam. Ela queria que todos acreditassem que eu era seu namorado de verdade apesar da diferença de idade, o que não era crível para as outras pessoas, mas ela ingenuamente acreditava nisso. Ela se agarrava em meu pescoço e me beijava. Eu não permitia que fossem beijos longos e quando eu reclamava, ela dizia: – Mas eu sou sua namorada e namorados se beijam. O que eu mais temia não eram os constantes olhares de desaprovação, mas se algum policial nos pedisse os documentos por estarmos nos comportando daquela forma e descobrissem que éramos pai e filha. Maria ainda não tinha 18 anos e tudo poderia se complicar, mas sua vontade de fazer isso em público me lembrou novamente como ela era parecida com Andreia que vivia querendo transar em lugares perigosos. Com tantas evidencias eu já estava aceitando “namorar” Maria, mas do jeito que estávamos fazendo, somente com agarração e beijos amorosos, mas não na frente dos outros como ela fazia.

Então continuamos a levar essa vida de brincarmos de namorados ou eu brincar de sermos namorados pois para Maria era sério. E quando ela já tinha 16 anos com um corpo já totalmente formado com 1,74 metros, muito parecido com o corpo de Andreia, em uma das noites que estávamos de conchinha e ela podia sentir que eu estava excitado, ela me deixou ainda mais excitado quando se virou para mim e perguntou: – Papai, o que mais fazíamos quando éramos namorados além de beijar? Eu já não sabia se ela usava isso para conseguir o que queria de mim ou se realmente ela se sentia com se realmente tivesse sido Andreia. O que eu sabia era que Maria desde que eu havia contado a história para ela, estava sempre pesquisando sobre o assunto e até quando tinha aquelas famosas discussões religiosas de família ela se colocava na posição de acreditar piamente em reencarnação. E me punha em situação difícil pois desde que ela nascera e eu tivera minhas certezas abaladas eu nunca mais tinha discutido sobre isso e quando o assunto aparecia eu me calava e todos me estranhavam. Então respondi o que ela perguntou: – Ma, nós passeávamos, íamos ao cinema E ela me interrompeu – Não é disso que estou falando papai. Eu sabia que não era essa sua pergunta, mas eu tentei desviar pois uma conversa dessas poderia não ter volta. – Você me contou que nós, e ela insistia em se colocar definitivamente como Andreia, começamos a namorar bem novinhos e quando nossos pais descobriram o namoro eles permitiram. Com 16 anos como eu tenho agora o que nós fazíamos? Eu estava assustado pois Ma estava se comportando como se fosse a Andreia e até no modo de fazer as perguntas e me encurralar com sua pergunta, era Andreia falando. O pior é que com 16 anos Andreia perdeu sua virgindade comigo. O que eu poderia responder? Então me calei. – Papai, tenho 16 anos e converso muito com minhas amigas e sei o que algumas delas fazem com os namorados. Não sou nenhuma tonta. Eu só quero saber se na outra vida quando eu tinha 16 anos como agora, nós já fazíamos o que minhas amigas fazem com os namorados? Eu não queria mentir, mas tinha dificuldade de falar então gaguejei: – Sim Ma. E ela me olhou com uma cara de satisfeita e até contente, mas curiosa. – E eu gostava? – Ma, você está me constrangendo. Isso não é uma conversa entre pai e filha. – Pode ser papai que não seja uma conversa entre pai e filha, mas é entre namorados. E foi você quem me contou toda a história de que eu poderia ser sua Andreia. E eu acredito nisso também, pois além de tudo que você me falou em que eu sou parecida com ela eu as vezes tenho alguns sonhos estranhos com você.

Aquela sua declaração me deixou curioso e muito interessado – Como assim Ma? Você nunca me contou. – É que fico um pouco assustada com tudo isso, papai. – Me conta Ma. O que você sonha? – Sonho que estou namorando com você e além dos beijos fazemos mais algumas coisas. E é sempre em um lugar perigoso em que alguém pode nos pegar. Eu fiquei branco e empalideci. Meu coração batia acelerado e eu simplesmente não conseguia falar nada, mas tentei disfarçar e perguntei ainda curioso. – Mais alguma coisa Ma? – Sim papai. Eu só te chamava de Le. – Meu deus Ma! – O que foi papai? E eu tinha pensado em voz alta e não teve como não falar pois Ma ficou angustiada. – Ma, a única pessoa que nunca me chamou de Leandro em minha vida foi Andreia. Ela só me chamava de Le desde pequenininha. E dessa vez Maria também ficou com cara de assustada também. – Verdade papai? Então acho que sou sua namorada mesmo. Eu nunca te chamei de Le, pois sempre foi papai. E mesmo quando brinco com você é Senhor Leandro. Meu coração batia a 140 batimentos por minuto ou mais e minha excitação já tinha ido embora pois nossa conversa tinha se tornado algo muito, muito importante em nossas vidas. Não tinha mais como eu não acreditar. O ex-cético agora já poderia ser internado como louco no manicômio, mas diante de tantas evidencias e sinais eu me convenci definitivamente naquele momento que Maria era Andreia, o amor de minha vida. O problema seria como enfrentar essa situação sendo ela minha filha. – Ma, depois disso que você me falou não tenho mais dúvida. E se o amor de um pai por uma filha já é o maior do mundo agora nem sei mais o quanto te amo. E ela me agarrou e me disse sorrindo e feliz que também me amava muito e muito e disse sério, mas ainda sorrindo: – Amo você por ser sua filha e por você ser o amor de minha vida. E me abraçou amorosamente e me deu um daqueles seus beijos de namorada ardente.

Porém Maria mesmo com toda a emoção que sentíamos por essas revelações não esqueceu de uma pergunta que me tinha feito e eu não tinha respondido. – Papai, você não me respondeu se eu gostava de fazer com você o que os namorados fazem? Eu não queria responder, mas no ponto em que a conversa chegou não tinha mais como evitar – Sim Ma, você gostava muito. Ela sorriu e me disse: – Eu sabia que eu gostava papai. Em meus sonhos eu sempre gosto muito. – E isso que eu sonho de ser sempre em lugares perigosos? Tem alguma coisa a haver? Nossa conversa não tinha mais volta e eu iria revelar tudo o que ela quisesse saber. – Andreia é que gostava assim Ma. – Hummmm papai. Então é por isso que gosto de te beijar na frente de todo mundo? Eu sabia que sou sapeca, mas nem tanto, falou com cara de...sapeca. E você também gostava? Novamente constrangido. – Sim Ma, é claro que eu gostava de namorar com o amor de minha vida. – Entendi. Estávamos deitados na cama no princípio, mas quando ela começou a me fazer as perguntas ela se sentou e eu me sentei em sua frente. E quando eu acabei de falar ela veio até mim e me abraçou novamente, depois me deu um selinho e falou em meus olhos: – Quero ser sua namorada de novo papai. De verdade. E fazer tudo que fazíamos. Aquela sua declaração me assustou de verdade pois era minha filha de 16 anos falando aquilo. Com sofrimento no coração eu respondi: – Ma, não podemos, sou seu pai. É meu pai, mas é o amor de minha vida e eu sou da sua. Ninguém pode nos separar. Ela falou isso com nossas bocas muito próximas uma da outra e olhando em meus olhos. Parecia que aquela menina tinha mais maturidade do que eu. E então ela deu o golpe fatal. – Papai, para facilitar para você, não vou mais te chamar de papai. De agora em diante voltamos a ser a Ma e o Le. Eu te amo Le.

E o modo como Maria falou eu vi em seus olhos cor de mel que era Andreia que falava aquilo e não foi mais possível resistir. Me ajoelhei reto na cama e a puxei para se ajoelhar também e ficarmos com nossos corpos colados. E a beijei com uma volúpia que eu nunca tinha colocado em nossos beijos de namoradinhos. Enquanto isso minhas mãos começaram a passear pelo seu corpo enquanto ela se agarrava em meu pescoço não querendo largar minha boca. Eu nunca a tinha sentido dessa forma passando a mão por suas curvas marcantes, suas costas e seu bumbum delicioso. Era tudo muito durinho e gostoso e eu já não fazia sexo há muito tempo, dedicado de corpo e alma a Maria desde que me separei de Ligia. Então fui com minha mão por baixo de sua blusinha de dormir e peguei em seu seio deliciosamente firme e bem maior que minha mão e comecei a acaricia-lo, passando minha mão, depois o espremendo entre meus dedos e apertando seu biquinho que não era grande. Ela tirou um pouco sua boca de minha boca – Le, está uma delícia. E falando isso nenhuma dúvida e nenhuma culpa mais restou e eu me entreguei para fazer amor com o amor de minha vida. Puxei sua blusa de pijama para cima desnudando seus seios, que eu tinha visto poucas vezes nu em alguns descuidos dela, mesmo que ela nunca se importasse de ficar de calcinha e sutiã em minha frente. E eu podia ver o que já tinha sentido em minhas mãos. Seus seios lindos eram deliciosos e idênticos aos de Andreia. A deitei na cama e vim por cima dela beijando e sugando os seios e quando os senti não queria largar mais deles. Ela gemia passando as mãos carinhosamente em meus cabelos. Aproveitei minha mão livre e fui descendo por seu corpo, entrei por baixo de seu short, senti os pelos ralinhos e quando coloquei o dedo em sua rachinha ela estava totalmente alagada e quente como um forno. Comecei a passar por todo seu interior sentindo aquela delicia escaldante e quando toquei em seu clitóris ela gemeu forte e não parou mais. Eu sugava seus seios e massageava seu botãozinho com ânsia e Ma dava pulinhos da cama. Mas eu queria mais e então fui abaixando por seu corpo até chegar ao seu short que tirei por suas pernas e via a bucetinha mais linda do mundo e mais uma vez era idêntica à bucetinha de Andreia quando começamos a fazer amor. Totalmente fechadinha e não se enxergava seus lábios internos e seus pelos eram ralinhos e morenos como seus cabelos. E ao abrir seus lábios pequenos e seu clitóris também era idêntico ao de Andreia. Comecei dando beijinhos por fora e voltei a abri-la e comecei a lamber seu interior com calma pois eu queria que durasse muito. Depois eu a sugava saboreando seu melzinho delicioso e comecei a lamber seu botãozinho. Ela já se agarrava na cama e seus gemidos pareciam o de uma mulher e não o de uma garota. E então eu fiz algo que Andreia gostava. Enquanto lambia o botãozinho dela estiquei um dos braços e com dois dedos peguei seu mamilo entre eles e o apertei. E em seus delírios pré gozo ela disse algo revelador e poderoso. – Que saudade eu estava Le. E Maria gozou e gozou e gozou escandalosamente gostoso como Andreia fazia. E enquanto ela não parou eu não parei de chupar seu grelinho e apertar seu mamilo prolongando ainda mais seu gozo.

Eu não estava satisfeito e fui subindo entre suas pernas beijando sua barriga durinha, novamente seus seios e quando cheguei de frente a beijei de novo e ela não se importou que eu estava com seu gostinho em minha boca. E então meu pau encostou em sua bucetinha e começou a abrir caminho e quando encostou em seu cabacinho. – Eu quero Le. Forcei um pouco e ele não rompeu e então com um pouco mais de força senti meu pau entrando em seu canal. Seu cabacinho já era e Maria só tinha dado um leve gemidinho de dor. Eu senti um calor diferente e pensei que fosse seu sangue, mas ela não reclamou e não pediu para parar. Eu não sabia se ela me aguentaria inteiro dentro dela pois meu pau é grosso e um pouco maiorzinho que a média, mas eu sentia uma pressão de seu canal que parecia que ele estava sendo esmagado. Com calma a fui penetrando e ela arranhava minhas costas gemendo sem parar. E cheguei ao fundo de sua bucetinha parando por um tempo sentindo e melhor sensação de toda a minha vida. – Eu te amo Le. Continua. E eu a seu pedido comecei a tirar e a colocar meu pau em sua bucetinha, primeiro devagar e depois aumentando o ritmo. Minha pélvis batia em sua bucetinha com força. Nos beijávamos com volúpia e eu queria demorar, mas não consegui. Subi um pouco mais meu corpo e esfregava meu pau em seu grelinho e depois de um tempo nesse ritmo sincronizado gozamos juntos enquanto eu ejaculava dentro dela sem parar e Maria novamente dava seus gritinhos escandalosos enquanto eu tive o mais longo e o mais gostoso gozo de minha vida. E mesmo com todos os maravilhosos gozos que tive com Andreia, nenhum tinha sido tão intenso como aquele. Maria praticamente desfaleceu embaixo de mim e pós eu relaxar dei um beijo em sua testa e me deitei de lado ao seu lado a admirando. Eu nunca tinha visto antes minha filha como mulher como eu a olhava. Seu corpo perfeito e delicioso sempre tinha sido admirado por mim como pai por ter feito uma filha tão linda. Mas agora eu sabia que dificilmente olharia para seu corpo sem cobiça-lo mesmo se tivesse só admirando sua beleza. E para aproveitar o máximo eu a acariciava passando de levinho meus dedos em sua pele me perdendo em suas curvas fazendo-a se arrepiar. Eu via em meu pau e no lençol o sangue de seu cabacinho, mas ela nem comentou sobre isso pois o tinha perdido naturalmente sem dores ou trauma. Quando ela conseguiu se recuperar ela também se colocou de lado na cama de frente para mim e enquanto eu ainda a acariciava ela começou a falar com carinha de satisfeita. – Agora eu sei porque vocês gostavam Le. É muito bom. Sorri e respondi para ela: – É sim Ma. É bom demais. Sei que essa foi sua primeira vez e mostrei o sangue no lençol e ela só sorriu. E essa data vai ser sempre especial para você. Mas também quero dizer para você que também vai ser especial para mim. – Foi o mais gostoso amor de minha vida, não importa com quem eu compare. Ela sorriu toda feliz e provocou: – Nem comigo na outra vida? – Não Ma. Essa foi a melhor de todas. Andreia era o amor de minha vida e mesmo você sendo ela eu te amo mais pois você é também minha filha. Eu jamais amaria alguém como amo você. – Então Le, esse dia vai ser duas vezes especial para mim depois do que você falou. Mas já que você falou isso posso te pedir algo? – Tudo que você quiser Ma. – Então. Por tudo que você me contou, pela minha marquinha aqui, se virando e mostrando seu bumbum lindo e a marquinha de lua e pelos meus sonhos eu sinto que eu sou sua Andreia. Só que eu voltei como a Maria e queria que você não pensasse mais em mim como ela, mas apenas como a Maria que está aqui. A Maria que te ama. E agora é a Maria que é sua namorada de verdade. Você consegue fazer isso por mim? Claro que consigo Ma. Já fiz. Para mim você não é apenas a Andreia. Seria a Andreia 2.0. Ela sorriu. – Você para mim é muito mais do que ela. Então já que você me pediu isso posso também te pedir algo Ma? Claro Le. – Então Ma, é sobre isso que você falou. – O que foi que eu falei? – Você me chamou de Le. E se você quer que eu te enxergue só como a Maria eu gostaria que você não me chamasse de Le. Eu vou gostar muito mais se você continuar me chamando de papai, mesmo sendo namorados, falei sorrindo. – Claro papai. Também prefiro. Eu só tinha começado te chamar de Le pois você estava muito travado me vendo como sua filha. E funcionou, falou sorrindo. Mas agora que tudo aconteceu, vou adorar namorar com meu papai. – Isso que fizemos é tabu filha. – Eu sei papai. Mas não estou nem aí. Nossa ligação vem de outra vida e vai continuar nas próximas. – Tudo bem Ma, mas ninguém pode saber. – Claro que não papai, não sou mais criança. Mas já vou avisando desde já. Vou ser sua namorada a vida inteira. Não vou namorar mais ninguém nem para disfarçar. – Você é muito jovem Ma e pode encontrar alguém. – Papai, eu já disse e falou meio irritada: – Nossa ligação é de outras vidas. Eu voltei só para ficar com você. Não vai ter outro. Sua determinação me impressionou e eu não me atrevi a falar mais sobre isso. Mas pedi algo: – Ma, não podemos deixar que ninguém desconfie, principalmente seus avós e sua mãe que é a mais perigosa. Além de você ser minha filha ainda tem só 16 anos. – Pode deixar papai. Ninguém vai descobrir. Nem mamãe, nem minhas amigas e nem ninguém. – Como você vai fazer com as amigas? – Ah, com elas eu dou umas paqueradas nos garotos e depois eu recuo se alguns deles chegar em mim dizendo que ele tem um defeito muito grande. Depois vou para a faculdade e as amigas mudam. Pode ficar tranquilo que eu me viro. No máximo vão me chamar de solteirona e encalhada daqui um tempo, falou rindo alto. – Ma, difícil alguém assim linda e com um corpo maravilhoso como você encalhar. Eu ainda continuava a fazer carinhos em seu corpo e mesmo que Ma quisesse continuar a fazer amor comigo naquela noite eu teria pedido para deixarmos para outro dia, pois foi tão especial tirar sua virgindade e sentir o maior prazer de minha vida que eu queria que terminasse assim. E como ela tinha gozado duas vezes e estava satisfeita também, nossa noite terminou assim e nem tomamos banho, nem nos vestimos e nem trocamos o lençol. Só nos cobrimos e dormimos mais agarradinhos do que nunca. Na manhã seguinte foi uma correria porque acordamos tarde e eu tinha que trabalhar e antes levar Maria para a aula. E como seria estranho lavar um lençol e nossa gerentona poderia desconfiar eu tranquei meu quarto e disse a ela que eu tinha começado a fazer uma arrumação em meu guarda-roupa e que ela não precisaria arrumar naquele dia. E ela acreditou e até gostou de ter um pouco menos de trabalho. Quando cheguei à tarde lavei o lençol na máquina e tive que colocar uns produtos fortes e lavar de novo para sair o sangue. E depois de secar na secadora coloquei de novo na cama e estava resolvido esse problema.

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Comentários

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Parabéns pela forma que você escreveu escreveu este primeiro conto, um conto que mesclou tudo amor, paixão avassaladora é entrega da Maria pelo que ela já sentia por você. Aquilo que eu sempre falo quem sou eu pra condenar atos de qualquer pessoa. Eu não teria coragem de algo rolar com uma filha, mais com uma irmã sim, eu era louco pra ter uma irmã mais infelizmente eu não tive, então isso fica só em pensamento.

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Que conto maravilhoso, uma mescla perfeita de amor, paixão e tesão com intensidade, meu sonho há uns anos atraz era ser pai de uma menininha, mimar ela nesse mesmo nível p ela ser minha namorada quando ficasse adulta, mas para mim isso não é possivel mesmo se incesto não fosse mais considerado tabu. parabéns pelo conto!

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Adorei sua história se possível gostaria de saber o que aconteceu após esse fato

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Você escreveu uma das melhores estórias deste site, meus Parabéns! Espero que escreve uma continuação, ou outras estórias, pois talento não lhe falta.

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Parabéns pelo conto , além de bem erotico, foi com bastante amor envolvido ....parabéns amigo tu escreve muuuito bem !! Nota mil

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Se me permite uma observação, já que Maria não tomava pirula e vc gozou dentro dela, vc devia ter dito que ela tomou a pirula do dia seguinte, me baseando que a relação de vcs foi no pelo, mais olha gostei muito do seu conto além de bem escrito, parabéns merece 3 estrelas. Se quiser conferir alguns dos meus contos por favor fique a vontade

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Óia quem eu encontrei comentando neste conto, comecei a ler, esta série de contos hoje, logo logo volto pra ler os seus. Abraços Katita 🌹😘

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Tudo bem meu querido fique a vontade, aproveito pra lhe desejar boas festas junina, grade abraço 😘

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