O Novo Mundo de Alessandra Parte 2/3

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 24/09/2020 07:59:22

Desde que cedera aos caprichos de seu novo patrão, Alessandra se escondia pela casa, fazendo todo o possível para não ficar a sós com Mário, que a devorava com os olhos. Ele, por sua vez, fazia o inverso, a agarrando sempre que podia, lhe roubando beijos de língua, a bolinando sem dó, passando a mão em sua bunda, apertando seus seios, às vezes bem próximo de sua esposa. Já havia se passado quatro dias desde o acontecido na lavanderia quando eles voltaram a ficar a sós, ela limpava o quarto do casal quando ele entrou:

— Que susto! — Alessandra apertava o tórax.

— Senti saudade — ele se aproximou.

— Não podemos — tentou empurrar o patrão, mas não conseguiu e foi abraçada.

Mário a beijou com paixão, as mãos apertando a bunda volumosa por cima da lycra azul que Alessandra usava.

— Você é louco!

Ele a segurou pelos cabelos e, forçando, a pos de joelhos à sua frente.

— Não! — ela protestou, revirando o rosto.

O membro estava tão duro que ele teve dificuldades em tirar da calça jeans.

— É assim que você me deixa — esfregou o membro no rosto de Alessandra, apertando a cabeça contra os lábios.

— Não faço isso nem com meu marido.

Mário riu e empurrou a cabeça inchada, avermelhada, para dentro da boca de Alessandra, que a sugou na mesma hora.

— Isss... Unnn... — ele gemia, acariciando os cabelos da bela morena.

Alessandra o chupava como conseguia, não mentira quando falou de sua inexperiência, ou de não fazer aquilo com o marido.

— Tira da boca e lambe a cabeça.

Ela obedeceu, lambendo com vontade a cabeça do membro grosso, cheio de veias, em sua mão.

— Abocanha!

Alessandra desceu a boca molhada pelo membro, devagar, podia sentir a cabeça batendo contra a garganta, uma leve aflição se formando graças à dificuldade em respirar. Mário controlava a ação lhe segurando pelos cabelos.

— Vou gozar! — anunciou, afundando ainda mais o membro garganta adentro.

Alessandra saboreava aquela sensação nova, o esperma quente e grosso contra sua língua, se alojando em sua garganta, a alimentando.

— Ohhhh del... Ahhh... Vadia gostosa!

Mário não largava os cabelos dela, fazendo até a última gota sair de seu saco direto para o estômago daquela morena de curvas deliciosas. Alessandra tossia, engasgando com o líquido quente e grosso que escorria por seus lábios e pingava do seu queixo misturado à sua saliva. Quando ele a largou, e saiu do quarto como se nada tivesse acontecido entre eles, sem olhar para trás, Alessandra começou a vomitar, pondo pra fora tudo o que ele depositara em seu estômago, seu café da manhã, misturado ao líquido esbranquiçado do esperma, se espalhava pelo chão, ela sentia um misto de vergonha e nojo, mas acima de tudo, excitação, que pulsava em sua boceta a molhando.

Estava ficando louca por aquele homem.

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Havia se atrasado com o serviço da casa, estava com a cabeça em outro lugar, no sorriso do marido pela manhã, quando a acordava com um beijo romântico e sorria. Ele não merecia o que estava acontecendo pelas suas costas, ela precisava acabar com aquela situação.

Estava saindo do serviço mais de duas horas depois do seu horário, sequer havia se dado conta da tempestade que caía sobre a cidade.

— Falei com a Claudia, vou te dar uma carona — Mário sorria de forma canalha.

— Não é preciso, seu Mario.

Claudia se aproximou, a abraçando de lado.

— O Mário não se importa em te levar, ele adora ter uma desculpa para dirigir por aí o brinquedinho novo dele — sorria de forma simpática.

A contragosto, mas se convencendo que seria a oportunidade perfeita para dar um ponto final aos abusos do patrão, ela aceitou a carona.

CINCO MINUTOS DEPOIS

De cabeça baixa, Alessandra começou seu discurso:

— Eu amo meu marido.

Mário riu alto.

— Eu não duvido.

— Não podemos continuar com isso, eu não posso, entende?

— Direita ou esquerda? — ele a ignorava.

Alessandra o guiava, tentando lhe dizer que não era uma mulher infiel, que não era acostumada àquilo, àquele tipo de coisa.

— O senhor precisa entender que... — ela se calou quando ele estacionou quase de frente à sua casa, a tempestade havia aumentado.

— Chegamos, não é isso?

Ela assentiu.

— Obrigada — quando ela fez menção de abrir a porta, Mário a segurou pelo pulso.

— Ainda não, boneca — a puxou para um beijo.

Suas línguas se enroscavam, Alessandra sentia as coxas quentes, formigando.

— Você é maluco, meu marido, ou alguém, sei lá, podem nos ver aqui.

Ele abriu a calça jeans que usava e colocou o membro para fora, Alessandra umedeceu os lábios sem perceber.

— Vem — a laçou pela nuca.

— Não, aqui não, por f...

A puxou com violência pelos cabelos e enfiou o membro em sua boca.

— Non porrr ahhhh — ele socava o membro contra sua garganta.

— Que boquinha!

Alessandra tentava se livrar do domínio de Mario sem sucesso, mais forte, ele a mantinha chupando o membro duro.

— Quero foder sua xota — abaixou o banco do carona e subiu em cima do corpo de Alessandra.

— Pelo amor de Deus, patrão, aqui não — ela suplicava, já sentindo sua saia jeans sendo puxada para cima e a calcinha sendo colocada de lado.

Mário, com habilidade, libertou os seios de sua empregada, os sugando de forma faminta.

— Seu Mário, pelo amor...

Ele lhe deu um tapa na cara, a calando.

— Você é linda, sabia? — apontou o membro na entrada da boceta e pesou seu corpo contra o dela.

Alessandra gemeu entre os dentes quando sentiu o membro duro deslizar para dentro de suas entranhas, abrindo caminho, latejando de desejo.

— Se-seu Mário... Nã-não... Po-por favor... Favor.

Ele estocava com força, sem dó, fazendo a cabeça de seu membro bater no colo do útero de Alessandra, que gemia a cada golpe do quadril de seu patrão contra sua boceta.

— Gostosa demais sua boceta — mordeu um dos seios de Alessandra.

Mário a fodia com força, apertando seu rosto e pescoço, lhe dando beijos molhados, mordendo seus lábios.

— Cri-cristo... Seu Mário... Uhnnn ainnn me-meu Deus... Ainnn — não podia esperar, estava gozando na pica do patrão.

Ele parecia um animal se movendo em cima da fêmea, estocando a boceta de Alessandra de uma forma que ela nunca havia experimentado antes.

— Tô quase... Gostosa!

O cheiro de sexo já havia tomado a pick-up de Mário, ele agora apertava os seios de Alessandra enquanto lhe fodia com movimentos rápidos e ritmados, fazendo sua empregada gemer em uma mistura de medo de ser descoberta e prazer.

— Vou esporrar! — se deitou sobre ela e acelerou o vaivém.

— Dentro não... Por favor... De novo não... Eu não posso fazer isso com meu...

Não terminou a frase, a sensação do esperma quente lhe enchendo a boceta a fez calar.

— Toma, sua puta gostosa — ele gozava sugando com força um dos seios de sua empregada.

Alessandra tentava não se deixar levar pelas sensações daquele membro no fundo de suas entranhas, pulsando, a fazendo se arrepiar.

— O senhor é louco — choramingou abraçada ao patrão.

Mário buscou sua boca para um beijo apaixonado.

— Eu não posso engravidar, não posso!

Mário voltou para o banco do motorista e, com um movimento brusco e violento, lhe rasgou a calcinha e enfiou a peça de renda no bolso da calça.

— Agora desce! — abriu a porta se debruçando por cima de Alessandra.

Ela ainda respirava ofegante quando ele a empurrou de leve, forçando sua saída, depois bateu a porta e saiu com o carro. Alessandra não correu para casa, tinha esperança de que a chuva forte que caía sobre ela lavasse os seus pecados, ou pelo menos o esperma que ela sentia escorrer por suas coxas.

CONTINUA...

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