FUI A PUTINHA DE UM VETERANO - 2ª parte

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 3450 palavras
Data: 19/09/2020 07:37:39

Esta é a segunda e última parte da minha história. Aproveitem !

Na segunda, quando cheguei na faculdade, a minha sensação de culpa era tão grande, que parecia que todo mundo já sabia do que tinha acontecido. Todos me olhavam diferente. Flávia e Carla logo vieram falar comigo, perguntando onde eu havia ido na sexta, pois tinha sumido do bar com o Jamaica. Dei uma desculpa que tinha passado mal. As duas se olharam com uma expressão de não terem acreditado na história. Na sala de aula, não conseguia me concentrar no que o professor falava. Meu receio era de que a qualquer momento, os veteranos iriam invadir e nos levar para os trotes. Naquele dia, tudo foi calmo, sem interrupções. Já na saída, um dos veteranos (amigo do Jamaica) chega até mim e me entrega um envelope grande, lacrado. Me disse pra abrir depois, me chamando de puta. Fiquei sem reação e fui embora. Quando cheguei em casa, logo fui abrir. Me deparei com a minha calcinha, que Jamaica havia dado aos seus “parças”, arrancada de mim na sexta. Ela estava toda manchada, seca, meia dura e engomada. De branca, estava meio amarelada. Junto havia um bilhete escrito (ao vestir, cuidado para não engravidar.......sua puta rampeira. Vários caras gozaram nela e você corre o risco de não saber quem é o pai). Fiquei apavorada e tive que jogar a calcinha fora, pois estava irreconhecível. A semana passou, comigo fugindo de todos. Na quinta, a noite, quando já estava deitada, escuto barulho na porta. Fiquei assustada e quando vi, era o macho entrando no meu apartamento. Jamaica se sentia em casa. Ele me viu deitada na cama, só de calcinha. Ficou louco e caiu em cima de mim, me beijando e chupando meu pescoço e meus peitinhos. Aquele peso todo, de um HOMEM sobre mim, me deixava excitada. Ele arrancou minha única peça com força, rasgando ela como se fosse um papel. Aquilo já me deixou molhadinha. Desceu até minha xaninha e se esbaldou nela. Chupou, lambeu e me comeu com sua língua, me levando ao primeiro orgasmo da noite. Eu não falava nada, só gemia e me contorcia. Depois veio a surra de pica na minha cara e tapas nas nádegas, me deixando marcada. Abriu minhas pernas e socou sua rola bem fundo, dentro mim. Eu gritava de tesão, agarrando forte aquele homem. Jamaica me comeu sem dó, me levando a loucura. Gozei mais uma vez junto com ele e desmaiei. Fiquei alagada e vazando porra a noite toda, manchando todo o lençol. Eu precisava, urgente, começar a tomar remédio, antes que ele me engravidasse.

Como eu iria justificar um bebê moreno, sendo eu ruivinha e meu noivo bem clarinho?

Todos iriam saber que a criança não era do Betinho!

Jamaica acabou dormindo comigo e repetimos o sexo de manhã. Logo que ele foi embora, liguei para um consultório médico e marquei uma ginecologista (Dra. Simone). Falei com o meu pai que ia para uma consulta de rotina, pedindo um depósito extra na minha conta para pagar. O horário era no final da tarde e de lá eu iria pra facul. Era uma médica bem nova, o que me deixou a vontade. As perguntas vieram de forma direta. Falamos muito sobre mim e meu momento. Enquanto ela me examinava, conversávamos sobre minha rotina de sexo, uso de métodos contraceptivos e práticas mais comuns. Eu disse que não tomava nada e que meu parceiro não usava preservativo. Estávamos transando quase todos os dias, várias vezes. Ela passou todas as orientações, sobre a importância na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, perigo de engravidar na fase em que eu estava, entre outras coisas. Uma indagação que me deixou mais desconfortável, foi quando ela perguntou sobre o meu noivo, porque ele não usava camisinha. Com certeza, ela havia visto a grande e grossa aliança na minha mão direita. Na hora, não conseguia explicar, me enrolando toda. Eu gaguejava e fiquei um pouco nervosa. Ela sacou na hora e mudou a pergunta.

- Marcela, você mantém sexo fora do seu relacionamento?

- Então doutora, sim!

- Meu noivo mora na minha cidade, bem distante.

- Estou dormindo com um “colega” da faculdade. Tudo aconteceu muito rápido, que nem sei como explicar. Estamos transando há uma semana e estou preocupada. Ele me mostrou os resultados dos exames que fez, mas mesmo assim fico insegura. Tenho receio que possa ficar grávida. Foram várias transas, com ele terminando dentro de mim.

- Marcela, recomendo que tanto você quanto ele, façam todos os exames e tentem se previnir ao máximo.

- Vou lhe prescrever um anticoncepcional e nos veremos daqui 30 dias.

Sai do consultório direto para uma farmácia. Eu precisava convencer Jamaica, a usar preservativo até minha menstruação, para começar a tomar a pílula.

Já na facul, logo que cheguei, meu novo macho veio conversar comigo, querendo saber onde eu estava. Falei tudo que tinha acontecido e ele comemorou. Também implorei para usarmos camisinha por uns dias, até eu começar o tratamento.

- Então gata, você não será tão cedo a mãe dos meus filhos?rs.

- Vamos fuder muito e faremos altas farras. Serei seu comedor mais ativo, já que o corno está muito longe. Sua bucetinha viverá cheia de esperma......eu garanto. Vou gozar muito e te fazer viciar no sabor da minha porra.

- Não vamos nem entrar na aula. Vamos meter!

Ele me pegou pelos braços e fomos pro meu ap. Novamente, o porteiro nos vê chegando juntos, com Jamaica me segurando pela cintura. Como era sexta, começamos a transar e paramos só de manhã. Eu nunca chupei tanto uma rola, como naquela noite. O alfa me colocava de joelhos, sem proteção nenhuma. Sua intenção era deixá-los ralados, com marcas que todos pudessem identificar e falarem, “olha lá, aquela é uma cadela chupeteira”. Eu babava e percorria minha língua por toda aquela tora, chupando aquele sacão e engolindo suas bolas. Fiquei mais uma vez, com as pernas bambas, bucetinha esfolada, com gala no útero e no estômago. O macho até roçou a cabeça do seu pau na minha bundinha, que piscava de tesão. Ele chegou a colocar a ponta pra dentro, mas chorei tanto de dor que ele tirou. Disse que da próxima eu não escaparia, e assim aconteceu. Depois do almoço, que eu preparei pra ele, o filho da puta foi até a farmácia e comprou um tubo de KY e várias camisinhas extra grande. Disse que na bucetinha usaria preservativo, mas meu bumbum ia receber “rola in natura”. Besuntou meu buraquinho e seu pau, socando até as bolas no meu cú. Gritei e chorei muito implorando pra ele parar, mas sem êxito. Eu dizia (aí não, por favor. Na minha bundinha não. Tá doendo...tira, tira, tira...por favor)...chorava e chorava, bem alto. Não me importava mais com os vizinhos, que com certeza ouviram tudo. Mesmo sendo um prédio de estudantes, sempre tinha alguém que ficava final de semana, por morar mais distante. Nesses dois dias, não saímos da cama. Jamaica não cansava de meter a vara em mim. Meu ânus já tava todo aberto, de tanto ele usar e judiar. Acabou com o tubo de KY. Ver um homem daquele tamanho, com um pau descomunal, andando pra lá a pra k pelado, balançando aquela jeba, me deixava atordoada. Ficamos os dois sem roupa, Sábado e Domingo, trancados no meu apartamento. O mais constrangedor, foi atender a ligação do meu noivo e conversar com ele, enquanto o macho me bolinava de propósito. Eu me esforçava para não dar sinais de que estava acompanhada. Não conseguia fazer Jamaica parar. Fiquei quase uma hora, Sábado a noite, falando com Betinho e sendo chupada pelo meu novo amante. Ele lambia minha xoxotinha e mamava nos meios seios. Foi uma tortura. Ele só foi embora domingo à noite, quando pude dormir em paz.

Os dias foram passando e minha menstruação chegou. Seguindo as orientações da Dra. Simone, comecei a tomar meu remédio, dando sinal verde para Jamaica abandonar, de vez, o látex. Ele praticamente mudou-se para meu apartamento e transávamos quase todos os dias. Fez amizade com o mesmo porteiro que conhecia meu noivo. Os dois viviam de papinho e toda vez que eu passava pela portaria, ele me olhava diferente, com malícia. Minha impressão era que o porteiro dizia com os olhos (lá vai a puta safada, santinha do pau oco).

Betinho chegou a ir duas vezes me visitar, num feriado prolongado. Em quatro dias que ele ficava, transávamos umas duas vezes somente, por poucos minutos e sempre de preservativo. Ele gozava rápido, as vezes nem esperando pelo meu orgasmo. Na verdade, nem fazia mais questão de gozar com meu noivo, pois tinha só prazer com o amante. Já não sentia mais a pressão do pinto do Betinho, o achando cada vez mais e mais pequeno, ao contrário da minha bucetinha, que estava cada vez mais aberta. Se ele havia reparado alguma mudança em mim, não comentou, mas como era sempre muito distraído, talvez nem chegou a notar. Sexo anal comigo, ele só fez umas duas vezes no começo do namoro, por sinal mal feito. Depois não deixei mais, então, não percebeu nada atrás.

Na presença do meu noivo, eu sentia falta do macho, da sua pegada, do seu pau grande e da “violência” com que ele me comia. Quando via Betinho conversando com o porteiro, morria de medo de ser desmascarada, mas nunca aconteceu. O FDP havia ficado mais íntimo do Jamaica, do que com o meu noivo. Na verdade, ele se divertia com a situação. Betinho vinha me contar sobre as conversas.

- Amor, você acredita que o Josevalvo nunca se casou?

- Nem namorar, ele namora.

- Disse que não dá pra confiar nas mulheres de hoje, que estão cada vez mais safadas e vadias. Só querem sair por aí abrindo as pernas.

- Falou que morre de medo de tomar chifre, pois pra ele quando o cara fica corno, ele também perde a visão. Não consegue enxergar as galhas que tá tomando.

- Eu ri pacas, pois ele é muito engraçado.

- Onde já se viu, viajar tanto assim numa fantasia?

- Eu até tentei fazê-lo mudar de opinião, citando a gente, mas o cara tá mesmo muito descrente e até meio lelé da cabeça. Teve uma hora que ele disparou a rir, do nada.

- Coitado!

- Benzinho, não dê bola pra essa gente.

- Não fica de papo furado por aí.

- Você tem razão amor, esse pessoal é muito amargurado.

No dia que Betinho foi embora, o deixei na rodoviária 17h. Era domingo e ele tinha uma longa jornada de retorno. Quando voltei pra casa, encontrei Jamaica deitado na cama. Ele era muito abusado. Mal esperou meu noivo sair dos limites da cidade, e já veio me comer. Me puxou pra cima dele e como sempre, abusou de mim. Na hora lembrei da conversa do Betinho com o Josevaldo, que as mulheres de hoje “não prestam”. Naquela noite dei muito, matando a saudade do meu amante. Agora só viria meu noivo daqui 5 meses. Até lá, com certeza, estaria com a minha xotinha mais larga.

Em quatro anos, dei muito e gozei muito. Engoli porra a beça e me viciei, conforme Jamaica havia dito. Me transformei numa putinha sem vergonha. Minha fama se espalhou pelo prédio e pelo campus. “A rampeira vagaba que dava pro pauzudo, corneando o noivo”. O tempo foi passando e minha rotina de sexo, só aumentando. Minha xoxota já estava com a anatomia do pau do meu macho alfa. Eu ia pra casa somente nas férias de Julho e final de ano, devido a grande distância. Em Junho, dia dos namorados, passei todas as datas com Jamaica, no tempo em que fiquei na faculdade. Eu fazia um face time com meu noivo durante o dia, e comemorava com o meu “Namorado” durante a noite. Transávamos até eu desmaiar de tanto gozar, e ele depositar rios de gala em mim.

Nessa história toda o que mais me marcou, foi na semana de formatura da turma do Jamaica. Eu ainda tinha um ano pela frente, mas com a certeza de que continuaria dando pra ele, pois já tinha arrumado um estágio de trabalho na cidade. Eu estava em casa, num Sábado, quando meu amante chega e me diz que tinha uma surpresa. Nós iríamos a uma festa numa chácara, onde passaríamos o final de semana. Fiquei super animada. Fiz uma pequena malinha de roupas, levando meu biquíni e algumas pecinhas de verão. Quando chegamos ao tal lugar, reparei que ainda não havia ninguém. Jamaica disse que logo o pessoal estaria lá. Era uma chácara muito bonita, bem isolada, com muros altos, cheia de coqueiros e um piscina linda. A casa era grande, com vários quartos. Jamaica me levou até o maior deles. Era uma suíte enorme, com uma cama imensa tipo super king. Tudo de bom gosto, uma hidro massagem que cabia umas quatro pessoas, no mínimo. A única coisa que achei estranho, é que na cabeceira da cama havia cravada duas argolas, com outros duas no apoio dos pés. Jamaica me disse que aquele seria nosso quarto, pois éramos os primeiros a chegar. Fiquei toda serelepe e já fui guardar minhas coisas no armário. Quando abri o dito cujo, encontrei um bolo de correntes com pulseiras de couro nas extremidades. Fiquei assustada com tudo aquilo, pensando: “pra que guardariam correntes em um armário?” Jamaica não me explicava nada, me pedindo para relaxar. Deitamos na cama e fizemos um sexo delicioso, antes que chegasse alguém. Depois que o macho me preencheu de esperma, o deixando descansando e fui para o banho. Após 20 minutos, quando saio do chuveiro, vejo Jamaica sentado na cama com as correntes nas mãos. Eu estava enrolada numa toalha, que quase caiu de tanto susto que levei.

- Olha gata, acho que descobri pra que elas servem.

- Uma base com cadeado vai na argola e a outra, com pulseira, amarra alguém. São 4 cadeados e 4 correntes, duas para as mãos e duas para os pés.

- Vamos testar?

- Adorei essa fantasia!

- O dono deve usar para orgias sexuais. Sei que aqui mora um senhor de 50 anos, bem de vida e viúvo. Ele deve trazer suas putinhas e castiga-las na cama.

- Não sei não, Jamaica. To com medo!

- Medo de que, gata. Vamos aproveitar e farrear um pouco.

- Sei lá.....e se chega alguém?

- Não vai chegar ninguém agora, eu garanto!

- Não sei, está muito estranho.

Jamaica veio até mim e de forma autoritária, do jeito que eu gostava, me agarrou e me beijou. Me entreguei toda em seus braços. Ele abriu uma garrafa de vodka, que estava no frigobar da suíte e me deu uma dose pra beber. Depois veio outra e outra, até me deixar molinha. Fui praticamente embriagada e ele me envolvendo de tal maneira, que quando me dei conta já estava sem a toalha, toda nua, deitada na cama de barriga pra baixo, com a bunda pra cima, acorrentada pelas mãos e pelos pés. Não conseguia me livrar e o medo tomou conta. Implorei pra ele me soltar, mas Jamaica nem deu bola. Só disse que queria realizar uma fantasia. Eu não entendia nada. Ele saiu do quarto e fiquei sozinha por meia hora. A todo momento eu gritava seu nome, mas não era atendida. Só ouvia ele falando com alguém ao telefone. De repente ouço baralho de um carro chegando e fiquei preocupada, mas por pouco tempo. Jamaica volta, trazendo com ela uma linda loirinha. Ela estava nua e seu corpo era divino, com seios siliconados. Eles se aproximaram de mim, me olharam e começaram a se beijar. Aquilo durou uns 10 minutos, com eles se roçando, o que me deixou morrendo de ciúmes, sentimento que nunca tive com meu noivo.

Depois do showzinho dos dois, o macho veio bem perto do meu ouvido e explica tudo.

- Gata, esta é a Bruna. Ela é uma garota de programa e veio aqui para brincar com a gente. Eu conto com você, pra me agradar e realizar essa fantasia. Ela vai cuidar muito bem de nós, por esses dois dias.

- Esse é o presente de formatura que estou ganhando do meu pai. Ele ficou muito feliz em saber que seu filho tá passando a rola numa ruivinha comprometida, mas que eu também tenho que provar outras xanas, pois nasci pra isto. Tenho o dever de comer várias putinhas, que imploram para serem enxertadas por um pauzão alfa.

- Ele alugou essa chácara de um amigo tarado, que traz mulheres pra festinhas particulares, de sexo e orgia.

- Bruna adora mulheres e vai te ensinar coisas maravilhosas. Você conhecerá novas sensações. Assim, podemos depois, arrumar uma namoradinha pra gente. Faremos lindas e gostosas farras.

Estava muito bebada, com tudo girando. Não tinha controle sobre meu corpo.

Eu não acreditava em tudo aquilo, mas me sentia toda molhada. Aquela menina chegou perto de mim e começou a passar sua delicada mão na minha bunda. Era a primeira vez que recebia carinho de outra mulher. Eu estava imobilizada, acorrentada pelos pés e pelas mãos, totalmente indefesa. Bruna, aos poucos, foi explorando todo o meu corpo, com as mãos e sua boca. Eu estava toda arrepiada, sentindo um prazer inexplicável. De repente, ela e o Jamaica, botam dois travesseiros embaixo de mim, para deixarem minha bundinha toda empinada e minha bucetinha exposta. Aí, sinto aquela putinha passar a língua na minha xoxota. Dei um suspiro diferente, agudo, que fez Jamaica rir de satisfação. Fechei meus olhos e comecei a ser chupada por uma boca feminina. Aquilo era diferente, me deixando confusa. Gozei gostoso na boca daquela linda garota, mas ela não parou de me degustar. Continuou enfiando a sua língua e me chupando até eu gozar pela segunda vez. Achei aquilo incrível. Fui liberada das correntes e o macho me virou de barriga pra cima. Eu estava molinha, pela vodka e pelos orgasmos, que nem tive forças para resistir aos beijos que comecei a receber, de Bruna. Ele me beijava na boca, como se fôssemos namoradinhas. Eu me entreguei e pela primeira vez, estava experimentando os lábios de outra mulher. Nós nos abraçávamos e fazíamos a alegria do Jamaica, que estava de pé ao lado da cama, manipulando seu magnífico instrumento. Enquanto Bruna me beijava, ia esfregando sua bucetinha na minha. Eram duas pepekas peladinhas, “brigando”. Nós rolávamos pela cama, como duas cobras. De repente, Jamaica entra na brincadeira e começamos um beijo triplo. Tudo tava muito gostoso, duas putinhas nas mãos do macho. Em minutos, estávamos eu e ela disputando a rola com a boca..... (O sonho de 11 a cada 10 homens, é ter duas mulheres chupando seu pau ao mesmo tempo). Jamaica estava realizando esse sonho. Deixamos seu instrumento todo babado e pronto pra nos furar. Ele botou a camisinha pra comer Bruna, enquanto eu a beijava. Depois, com ela de quatro e comigo por baixo, socou forte enquanto eu chupava a bucetinha dela e o saco dele, ao mesmo tempo que o pau entrava e saía da gruta. Quando gozou, tirou a camisinha e despejou tudo na minha cara. Chupei seu pau, limpando o resto. Eu estava com o meu rosto todo galado, quando Bruna veio até mim, passou a língua no que pode e me deu pra chupar. Nos beijamos e engolimos todo o sêmen do nosso garanhão. Fomos os três para a banheira e lá, chegou a minha vez de levar pica. Jamaica me fudeu com vontade, sem proteção como de costume. Gozou dentro de mim, forçando a puta chupar tudo e entregar minha parte.

Foi um final de semana de muita putaria. Aprendi a gostar de mulheres e colocamos essa fantasia em nosso cardápio. Uma vez por mês, contratávamos uma garota de programa para brincar conosco. As vezes eu pagava, outras era ele e na maioria, seu pai orgulhoso do filho comedor. Repetimos nossos encontros com Bruna, também. Foi uma época incrível, que chegou ao fim.

Eu me formei e voltei para minha cidade, montei meu escritório, me casei e hoje tenho uma filha de dois aninhos. Betinho é muito ligado a menina. A gente mal transa. Duas vezes por ano encontro Jamaica, que está namorando mas não perdeu a mania de comer as putas. Ainda mantemos contato e combinamos nossos “eventos” anuais. Eu sempre invento um congresso para ir, deixando Betinho cuidando da nossa filha. É o meu momento e minhas férias conjugais. Ele nem questiona, me apoiando sempre. Pego de 10 a 15 dias e sumo. Eu e Jamaica passamos todo o tempo juntos, metendo muito e nos atualizando.....rs. Realizamos altas putarias e algumas vezes, contratamos outra vadiazinha pra brincar conosco.

Nunca contei para meu marido as aventuras que tive na faculdade, onde “FUI A PUTINHA DE UM VETERANO” e continuo sendo até hoje.

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Comentários

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Pensei que na hora que ele a amarrou, tinha chamado todos os caras da faculdade pra se revesar nela e dizer que aquela era a despedida deles, pois era jovem e teria que parti para novas bucetas kkk

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Nunca deu pro porteiro aposto que ele deve ter cobrado silêncio dele? E os colegas da calcinha gozada aposto que deve ter rolado jma suruba pelo silêncio deles também.

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Muito bom, adoro todos os seus contos. Inclusive, estou com saudades de ler mais!

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Ai que gostoso! Continua, Richard, não para não... Ai que delícia!!!

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Gostei desta parte , muuuito excitante...da primeira eu não tinha gostado por você ter sido abusada ...nota 10 pro desfecho

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