Comendo a Amiguinha

Um conto erótico de afanando
Categoria: Heterossexual
Contém 607 palavras
Data: 18/09/2020 23:38:36

Era apenas uma amiguinha minha, mas depois de algum tempo passou a me provocar. Ela, uma morena alta, bonita e com um belo corpo. As conversas normais passaram a um pouco mais picante, e embora não declarado ela tinha interesse em mim, e ao mesmo tempo me mantinha afastado. Fazia um joguinho comigo: me incitava até um ponto e depois retraia.

Certa vez, resolvi ir além do que ela permitia, eu estava só de bermuda, e ela de calça jeans e blusa, (sem sutiã para me provocar) ela fazia o seu joguinho, me tocando e facilitando a visão rápida de seus peitinhos, quando me aproximei e lhe dei um abraço forte.

Isso lhe surpreendeu, e junto com o abraço fui tirando o atrasado e percorrendo seu corpo com as mãos. Aqueles peitinhos durinhos e pequenos não escaparam dessa investida, e à medida que eu me excitava ela também.

Estávamos nos beijando e sarrando, quando resolvi liberar meu pau duro e pulsante de dentro da bermuda e deixei que encostasse nela, que percebeu e passou a se esfregar mais. De repente parei (mentira minha!) e disse que sua calça estava me machucando. Rapidamente ela tirou a calça, e eu também, e continuamos, só que mais à vontade com tudo aquilo liberado... Enquanto eu acariciava seus seios ela agarrava a cabeça de minha pica com vontade.

Sem lhe pedir ela ficou de joelhos e deu um trato na minha rola, quase me levando ao clímax. Sua língua percorria da base até a glande e a colocava na boca dando uma deliciosa chupada. Depois toquei sua bucetinha, sempre por cima da calcinha e ela ia à loucura, gemendo e rebolando.

Me encostei por traz dela e baixei um pouco sua calcinha, o bastante para meu pau poder passear ao longo de sua buceta entre ela e a calcinha. Lembrei do jogo dela até então e resolvi deixar ela na vontade. Minha rola caminhava da entradinha até se clitóris e voltava. Com a mão pressionava a calcinha para a rola se manter colada nela, sempre por fora. Ela ficou enlouquecida se mexendo, toda molhadinha em contato direto com minha rola. Até que de repente começou a gemer e rebolar mais, tentando capturar minha pica. Mas ficou por aí.

Nos recompomos e ela foi ao banheiro, ao se despedir, me chamou de cruel, não sei por quê!

Dias depois me ligou, chamei para um motel e ela aceitou na hora! Fui buscá-la e ao chegarmos no quarto ela estava com uma tara louca para ser penetrada, parecia que não houvera alguns dia entre o nosso outro encontro e esse, mas a acalmei, quando fui deixando os peitinhos e percorrendo seu corpo com a língua, cheguei a sua buceta, que exalava um cheiro divino, meu corpo ao contrário do dela, segurei firme em sua bunda e aos poucos passeava com a língua ao longo de sua buceta, já toda molhadinha! E enquanto eu dava uma chupadinha no seu grelo, ela me fazia um boquete maravilhoso, mas percebi que não queria gozar assim, e passou a comandar! Veio por cima de mim, segurou meu pau com as duas mãos, o direcionando para sua entradinha, quando conseguiu, desceu de uma vez e ficou estocando e rebolando ao mesmo tempo, estava querendo muito minha rola dentro dela, talvez por conta do outro dia...

Passeie para a posição por cima e já muito excitado, fui muito malvado com ela, estocando com muita força seguidamente, até nossos corpos perceberem o momento do gozo intenso. Nos abraçamos sem desfazer a penetração e assim ficamos por algum tempo.

Agora acabou o joguinho, quando ela vem, vou direto ao ponto!

Afanando

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