Adriene e o passeio de lancha

Um conto erótico de Corno da Esposa II
Categoria: Grupal
Contém 3635 palavras
Data: 16/09/2020 07:08:52

Adriene trabalha em uma grande empresa multinacional, onde goza de todo prestígio profissional. É chamada a participar de reuniões acima de seu nível, os gestores da empresa fazem questão de ouvir as opiniões técnicas dela em situações eventualmente críticas, ou mesmo para novos projetos.

Ela tem duas colegas com as quais se dá bem, de outras áreas. Ambas divorciadas, mas com uma atividade sexual intensa. Elas sempre convidavam Adriene para sair com elas, frequentemente saem com grupos de homens, Adriene até se excitava com o convite, mas nunca havia dado certo.

Adriene tem 30 anos, aparenta bem menos, jeitinho e carinha de menina, toda loira, bem branquinha, um corpo maravilhoso de fêmea adulta – seios e quadris grandes e cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, toda depiladinha, e se veste provocantemente quando a situação permite. Começou sua vida sexual muito cedo e é muito experiente e extremamente sensual. Mesmo depois de casada, tem tido vários encontros com outros homens ou grupos de homens, que eu estimulo.

Dessa vez, quando contaram a Adriene que no próximo sábado iam sair com 7 rapazes para andar de barco, ela ficou excitada e resolveu aceitar o convite. Sexta-feira voltou mais tarde para casa, porque passou antes no salão de cabelereiros e estética, e sábado, levantou-se cedo e se aprontou, esperando que viessem apanhá-la. Saiu de casa de aliança de ouro bem grossa em um dedinho do pé esquerdo, que usa para essas ocasiões – os homens curtem muito comer mulheres casadas, tênis, um micro biquíni, um shortinho branco de cotton super-justo e transparente, um top também de cotton azulão, mínimo, e um bonezinho, além de uma mochilinha, com apetrechos pessoais, de higiene, lubrificante e preservativos. Logo a chamaram, da portaria do prédio, e ela desceu. O carro parou um pouco para trás da portaria do prédio, e pude vê-la, pela fresta da janela, sair rebolando, e entrar no carro, dirigido por um dos rapazes do passeio, que ela não conhecia. Vi que eles conversaram um pouco, e antes de sair, ele a abraçou e beijou, o que ela permitiu, e visivelmente gostando, mesmo se tratando de um desconhecido. Sairam em seguida, e ela só voltou no final do dia.

Chegou, bronzeada, cabelo molhado, tamancos de saltos, boné, shortinho e top, sem nada por baixo. Tirou toda a roupa na sala, onde eu estava sentado vendo televisão, e só de saltos e com o corpo todo marcado e melado de porra, veio para o meu colo, contar como tinha sido o seu dia.

Disse que o rapaz que veio busca-la foi usando-a até chegarem à marina – acariciou tudo o que quis, beijou-a, chupou-lhe os seios. Perguntei o ela havia feito, disse que curtido, facilitado e se oferecido para ele da forma que era possível, ainda dentro do carro e no trânsito.

O barco era imenso, com três cabines, dois tripulantes fixos, e além das três, havia o total de sete rapazes. Logo que as duas chegaram e o barco saiu da marina, começou a pegação com as duas, esfregação, e todo tipo de abuso. Discretamente ela saiu, foi para uma das cabines, e preparou-se para o que vinha: voltou para o salão só de tênis e bonezinho, e bem maquiada.

Os rapazes enlouqueceram, três vieram mediatamente para cima dela, enquanto os outros quatro se divertiam com as duas amigas dela. Ela foi usada, abusada e violada pelos três de todas as formas possíveis, primeiro em público, e depois a levaram para a cabine que tinha uma cama king size. Mais ou menos uma hora depois, um dos rapazes veio dizer que estavam voltando, porque as duas não paravam de vomitar, perguntaram se Adriene estava bem, o que todos confirmaram. Perguntaram a ela se toparia ficar com os sete, ela disse que ia adorar. Assim que atracaram, as duas desceram do barco, e imediatamente, voltaram de novo a navegar. Tinham dado alguns minutos para Adriene se higienizar, ela aproveitou e se lavou, retocou a maquiagem, ficou só de bonezinho, e colocou um par de tamancos de saltos bem altos, e voltou para o salão da embarcação, bem mulherona e bem putona, onde foi aplaudida, e começou a pegação geral. Foram sete machos que a cavalgaram, invadiram de todas as formas, fistaram-na, encheram-na de porra em todos os lugares – dentro e fora. Levaram-na depois para a cama king size, e fizeram o maior gangbang pelo qual ela já havia passado. Haviam adorado comer o cú dela, todos comeram, e ela, quando subiu para o convés para o almoço, subiu com um plug anal grande, e saltos, apenas, mostrando que estava se preparando para eles. Terminada a refeição, puseram funk para tocar, e pediram a elas que dançasse para eles. Ela tem uma sensualidade e uma vulgaridade espetaculares para dançar funk, resultado dos bailes que vai com frequência para namorar e sair com negros. E logo estava sendo montada de novo, por todos eles. Essa suruba rolou até o final da tarde, quando voltaram para a marina. Todos ficaram com o telefone dela, e a convidaram para andar de barco no dia seguinte, de novo. Ofereceu-se para trazer a irmã mais nova, se eles queriam. Quando souberam que ela era novinha, tinha acabado de fazer 18 anos e havia começado a ser putinha há pouco tempo, todos se animaram. Levaram-na em seguida para casa, completamente melada de porra, tanto que ele teve que esperar que o hall de entrada do prédio ficasse vazio, para pegar o elevador. Perguntei a ela como tinha se sentido, ela disse que tinha adorado ser puta dos sete, todos bem dotados, jovens e musculosos, e ia convidar Regininha para ir com ela no dia seguinte.

Levei-a em seguida para o quarto, e comecei a chupá-la inteira, limpando-a com a língua. A boceta dela não parava de escorrer, chupei-a aproximadamente uma meia hora, e ela foi para o banho em seguida ainda pingando. Quando voltou, ligou para a irmã, que ficou toda excitada, e combinou de vir dormir em casa, para escapar mais fácil do controle dos pais.

Logo Regininha chegou. Cabelo bem claro, liso e comprido, olhos claros, rostinho de menininha, apesar de já ter 18 anos, pele bem clara, pequenininha (1,55), seios grandes, bunda grande, coxas grossas, toda graciosa e um tesão. Recebi-a e puxei-a pela mãozinha para sofá. Vestidinho preto de cotton frente única, agarrado e bem curto, chegando só no meio das coxas e sem nada por baixo (boa aluna, tinha aprendido a ser puta com a irmã), saltões que a deixavam com quase 1,70m, ela rapidamente se sentou no meu colo, e me deixou beijá-la e acaricia-la a vontade. Ela estava um tesão, uma mulher puta com carinha de criança, e linda, toda provocante. Perguntei se ela não gostaria de sair a noite comigo, eu a levaria para fazer calçada um pouco, nós nos excitaríamos, e ela satisfaria uma curiosidade e uma fantasia que tinha há muito tempo. Ela concordou, avisei a irmã que estávamos saindo e fomos para um local que é ponto de prostitutas de luxo, que fazem calçada ali.

Avisei que ela teria que fazer o que eu mandasse, e cometeria os abusos que eu quisesse. Ela logo concordou toda excitada. Disse a ela que só sairia com homens idosos e em carros de luxo, e que até uma hora da manhã, poderia fazer ponto com o vestidinho, depois disso ficaria só de saltos. Completei dizendo que eu ficaria batendo punheta para ela, e esporrando dentro de uma taça que eu havia trazido, e que cada vez que a enchesse, eu a chamaria para bebê-la toda. E que pelo menos um dos programas, teria que ser com um grupo de homens. Ela só me respondeu: “Tudo o que você quiser...”, e foi para a calçada. Fo uma coisa surpreendente, era como se tivesse mel, fez programas um atrás do outro, os caras enlouqueciam com ela, pagavam o que ela pedia, e realmente só saiu com homens de mais de 60 anos, e em carros de luxo. Eu a chamei três vezes para esvaziar a taça, e uma hora da manhã a chamei para guardar o vestidinho. Depois disso, ainda por duas vezes voltou ao carro, para que eu limpasse com a boca os seus seios, cheios de porra, e em uma terceira vez, voltou e me beijou, estava com a boquinha cheia de porra de uma chupeta que acabara de fazer. Ela não ficou, em nenhuma das vezes, mais de 5 minutos parada na calçada. Três e meia eu a chamei para ir embora, ela já havia feito sete programas, e a convidei para ir a uma boate de swing comigo, o que ela adorou, porque nunca tinha ido. Limpou-se, no carro, com lencinhos úmidos, pos o vestidinho, e fomos. Perguntei a ela o que ela queria fazer lá, ela só repetiu: “Tudo o que você quiser...”

Assim que chegamos sem sombra de dúvida ela foi notada, com aquela carinha linda de criança e aquele corpão de fêmea adulta. Havia reservado uma mesa em uma cabine, para nós, e fomos para lá. Namoramos um pouco, ela estava muito excitada. depois tirei o vestidinho dela, e fomos passear pela boate, ela só de saltões e aliança. Levou muitas passadas de mão, amigos meus a usaram rapidamente, conhecidos pediram o telefone que ela deu a todos, e qual não foi nossa surpresa, vimos a irmã dela andando do mesmo jeito, nua, só de saltos, de mãos dadas com um milionário da cidade. Resolvemos observá-la, e ficamos excitados com o que vimos, ela foi usada por vários homens, conhecidos do seu acompanhante, de formas diversas, e quando chegaram à cabine dele, ele a deixou aberta, colocou-a de bruços na mesa, e pelo menos uns 6 homens comeram o cuzinho dela, para todos ela rebolando, gemendo e provocando. Depois seu acompanhante a levou para uma cabine coletiva com um imenso sofá redondo, e deixou-a a vontade, ela se prostituiu com 7 homens diferentes, e fez tudo o que pediram, sempre rebolando, gemendo e provocando-os. Em seguida, ela foi embora com ele – provavelmente para o apartamento dele, porque só apareceu em casa na hora do almoço, e levei Regininha de volta para a cabine. Ela estava excessivamente excitada, e assim que eu me sentei, ela veio para o meu colo, de frente para mim, e sentou na minha rola, me agasalhando com aquela bocetinha novinha e gostosa, sem camisinha. Assim que gozamos, perguntei o que ela gostaria de fazer em seguida, disse que gostaria de ir a uma cabine coletiva como havia visto a irmã, se eu concordasse e a protegesse de qualquer violência ou abuso. Concordei, e fomos. Foi o mesmo sucesso da calçada, eu deixei 5 caras montarem nela, e depois a tirei de lá, perguntei se gostaria de ir para casa, ou que dissesse o que gostaria de fazer, que eu faria. Disse que gostaria de ir, mas estimulada por ver a irmã sendo uma putona, disse que queria chamar o sobrinho e ir para cama comigo e com ele, e fazer sexo a vontade com os dois, sem camisinha. Concordei, ela ligou para ele, e chegamos os três praticamente juntos em casa. Ele olhou para ela, e perguntou aonde ela tinha ido com aquela roupa, e ela contou tudo a ele, e disse que agora queria ser putona do cunhado e do sobrinho, aproveitando que a dona da casa não estava. Ele ficou louquinho e já avançou em cima, dela, arrancando o micro vestido, e enfiando a rola na bocetinha, enquanto eu pegava o cuzinho, e ela, já toda puta, gemia, rebolava, e estimulava os dois a acabarem com ela. Ficamos muitas horas com ela, e fizemos tudo o que tivemos vontade, inclusive um pouco de sado-masoquismo, ela ficou enlouquecida – enfiamos objetos e mãos na bocetinha dela, no rabo, batemos nos seios, ela andou de coleira, foi pendurada, currada, tivemos os três uma madrugada memorável. Cedinho, o sobrinho foi embora, e ficamos os dois dormindo juntos, até a hora em que a irmã dela chegou, com um belo plug enfiado no rabo, por baixo da sainha. Rapidamente foram as duas se arrumar, porque estava na hora do passeio de barco.

Meia hora depois estavam prontas e vieram para a sala se despedir, porque logo alguém deveria vir busca-las.

Adriene estava provocante, mas simples, de tênis, shortinho e boné, e uma bata por cima, bem maquiada e com aliança de casada – havia decidido que iria investir em sua irmãzinha, para que chamasse mais a atenção, e se firmasse com o grupo de rapazes. Já Regininha estava com um micro biquíni de stress prateado, o top eram apenas dois micro triângulos que mal cobriam os bicos dos seios, a tanga era um fio na cintura, um fio que descia e entrava na rachinha, e que ficava perdido no meio da bundona dela atrás, uma sandália de saltos bem altos, de amarrar na perna, amarrada até as coxas, também prateada, uma aliança de casada em um dedinho do pé esquerdo, e uma bata por cima, que não permitia ver sua roupa, parecendo uma criança maquiada de forma pesada, feito uma mulher adulta de programa.

As duas com sacolas tiracolo, que quando perguntei o motivo, contaram que iam passar a noite com os rapazes em uma chácara em uma ilha, e só voltariam no dia seguinte, por isso estavam levando algumas roupas ... e aí deram uma risadinha, e eu fiquei imaginando que putas maravilhosas elas seriam para aqueles rapazes ...

Vi as duas entrando em uma SUV nova, de luxo, com vidros escuros, Adriene se sentou na frente com o motorista, e Regininha atrás, com dois dos rapazes, e pelos movimentos, logo vi que estavam arrancando a bata, mas não vi mais nada, foram embora em seguida.

Voltaram só na noite seguinte, tiveram que esperar que ninguém estivesse subindo no elevador, porque as duas cheiravam porra, e estavam visivelmente marcadas nas partes dos corpos que apareciam. Assim que entraram na sala, jogaram as batas no chão, e não tinham mais nada por baixo, além de porra e marcas de violência. Sentaram-se as duas no meu colo, uma em cada perna, apenas de saltos, e começaram a contar como tinha sido o “passeio” delas, enquanto me beijavam, se beijavam, e me davam partes meladas do corpo para lamber até que ficassem limpas.

Contaram que o tempo todo foram tratadas carinhosamente, mas como duas putas, o que muito as agradou, principalmente Regininha, começando nessa vida. Havia, para o susto e a alegria delas, cinco rapazes na lancha, além dos três que tinham ido no carro busca-las. Como haviam combinado, quando chegaram, Adriene deixou que um dos rapazes a engatasse e a levasse para uma cabine – era o combinado, Adriene, sexo individual, no início do passeio, Regininha, em grupo. Os caras ficaram enlouquecidos com aquela carinha de menininha, o corpão de fêmea adulta, e a sensualidade de sua apresentação. Logo tinham tirado o seu biquíni, e ela estava só de saltos, fazendo chupeta, sendo enrabada, tendo a vagina penetrada por dois, e mais o que era possível. Regininha contou que nunca bebeu tanta porra, como naquele passeio. Transou o tempo todo sem camisinha, e todos fizeram com ela tudo o que tiveram vontade – inclusive algumas práticas de sadomasoquismo e violência, que ela curtiu feito uma profissional. Encheram as duas de álcool, ela ficaram super-soltas e mais provocantes ainda. Adriene recebia os rapazes na cabine, as vezes de um em um, mas chegaram a ir até três de uma vez, enquanto Regininha era usada por todos os outros de uma vez, lá fora. Ancoraram em um trecho deserto da costa, a caminho da ilha, e foderam e violentaram as duas a vontade. Depois de um tempo, pararam, foram comer e beber, e as duas foram tomar banho e combinaram de voltar para o grupo, apenas de saltos, maquiagem e alianças. Eles curtiram, acariciaram um pouco as duas, mas resolveram ir para o rancho da ilha de uma vez, que ficava rio acima. Navegaram mais uns 40 minutos, enquanto as duas nuas tomavam banho de sol, no deck da proa, e eles as filmavam e fotografavam a vontade, com o que elas desavergonhadamente colaboravam, fazendo poses que eles pediam, inclusive as duas se beijando e se acariciando.

Assim que chegaram ao rancho, na ilha, e ancoraram o barco, as duas combinaram de irem para o quarto delas descansar e se preparar para a noite, já que eles tinham avisado que iam fazer uma festinha, ali pelas 10 da noite, e tinham convidado alguns amigos para conhecerem as duas, as únicas mulheres presentes. As duas, sozinhas no quarto, conversaram a respeito de como tinha corrido o programa de cada uma, durante a vinda, e concluíram que haviam planejado bem, as duas estavam sendo requisitadas por todos, e já tinham ficado com o telefone delas, para chama-las para outros programas e festas. Resolveram dormir um pouco, pois ainda tinham tempo, para depois tomarem banho e se aprontarem para fazerem aquilo que elas tinham tanta vontade – serem putas de todos aqueles homens. Acordaram uma hora antes do horário, para tomar banho e se arrumar. Estavam as duas nuas, na cama, e resolveram, antes de levantar, namorar um pouquinho, trocaram beijos e carícias e foram para o banho.

No horário combinado, foram para a sala, foi a maior algazarra entre os rapazes. Adriene chegou com uma sandália dourada de saltos de amarrar na perna, até o alto das coxas, um shortinho branco transparente, bem baixinho e bem recortado atrás, e que mostrava que ela não tinha nada por baixo, e os seios nús, além de bem maquiada. Regininha entrou na sala de saltos pretos bem altos, e um vestidinho super-micro, de renda preta, sem forro, que contrastava muito com sua pele bem branca, sem mais nada por baixo, e aquela carinha de menininha maquiada feito uma puta. Havia, na sala, 11 homens, que rapidamente ficaram nús, de paus de pé, e que rapidamente elas tiveram que mamar eles todos, que estavam loucos por elas, Regininha mamou 4, enquanto a irmã, mais prática, mamou os outros 7, e beberam o leite de todos, o que os excitou mais ainda. Em seguida as duas foram levadas para o meio da sala por dois dos rapazes, postas de 4, os dois comeram os cús das duas, e outros seguiram, até que todos tinham comido e ejaculado dentro, como elas gostam. A essa altura, já havia virado um gangbang com as duas, e elas estavam levando paus na boca, dois na vagina, um no cú, e assim por diante, e recebendo toda a porra possível. Depois de um tempo, quatro deles pegaram Adriene e a arrastaram para uma cabine, enquanto Regininha ficou na sala com os outros 7, resistindo para força-los a que a violentassem, o que ela tinha aprendido com a irmã, que excitava muito os homens, e ao mesmo tempo, ela tinha gostado. Enquanto isso, os quatro fizeram tudo o que quiseram com Adriene, amarraram suas mãos e seus pezinhos, e a curraram a vontade, deixando-a depois na cabine amarrada e com a porta aberta, para que outros a usassem, o que aconteceu ainda muitas vezes.

Ali pela uma hora da manhã, foi servido um lanche, quando todos fizeram um intervalo, e eles discutiram como ia continuar a noite das duas, e decidiram que queriam ver as duas namorando, se elas topariam. Adriene consultou a irmã mais nova, e essa, toda excitada, aceitou, indo para o quarto se arrumar, enquanto Adriene a esperava com os rapazes na sala, só de saltos, completamente nua. Regininha voltou uns minutos depois, e enlouqueceu os rapazes, estava com um tamanco de saltos muito altos e plataforma, vermelhos, um babydoll vermelho exíguo e transparente, exibindo a bocetinha porque estava sem fio dental, um plug anal grande, maquiagem pesada, ursinho no colo e um pirulito na boca. Adriene chamou-a e a pos sentada em seu colo, abraçando-a, beijando a boquinha da irmã, e tirou-lhe o pirulito, que começou a enfiar na vagininha da irmã e brincar lá dentro, tirando e chupando o sumo da bocetinha dela, e repetindo. Quanto mais fazia, mas Regininha abria as pernas, muito excitada, e se pos a mamar um dos seios da irmã, de forma bem sensual, enquanto acariciava, beliscava e batia no outro. Logo Adriene a colocou deitada no sofá, e foi para o meio das pernas dela, chupar a bocetinha da irmã, que arreganhou as pernas e logo gozou, vindo Adriene deitar em cima dela, ambas trocando carícias íntimas. Em seguida Adriene a virou e a pos de quatro, retirou o plug e pos-se a chupar e lamber o cuzinho dela, enquanto ela rebolava e gemia. Alguém trouxe um cinto com um grande consolo e entregou a Adriene, que imediatamente o colocou e enfiou tudo de uma vez, de forma violenta, no cú da irmã, que gemeu, chorou, mas pedia a ela que enfiasse mais fundo, o que sem dúvidas ela fez. Quando Adriene retirou o consolo, Regininha ficou chorando, e Adriene pediu a um dos presentes que lhe arranjasse um cinto, e com ele dobrado, deu uma surra em Regininha, que gemia, chorava mais, mas pedia para ela não parar, que ela tinha que aprender a apanhar para poder ser uma puta requisitada. A bundona dela já estava toda vermelha, quando a irmã parou, e ofereceu o cuzinho dela aos presentes que quisessem, para sodomizá-la – e claro que todos foram. Quando terminaram, Adriene chamou Regininha para o seu colo - a essa altura, ambas estavam só de saltos, e as duas ficaram se acariciando intimamente e namorando, até que foram arrastadas para a cama pelos machos, e tiveram que dar conta do recado.

Rolaram de cama em cama, e de quarto em quarto, até a hora de irem embora, e já foram convidadas para outro passeio de barco ... além de outros convites individuais que surgiram ...

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