As Aventuras de Regina - Em uma Realidade Paralela - Trepando com a Espiã Britânica

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 13/09/2020 15:31:26

Eu precisava medir as palavras, ou Diana poderia achar que Um estava surtando novamente.

“- E como veio até aqui?”

“- Hmmm...é difícil explicar. Melhor nos atermos às evidências que temos. Algumas pessoas lembram da existência de Regina, uma mulher belíssima, morena de olhos verdes. Certo?”

“- Certo. Mas e essa história de ‘Vibrião Astral’?”

“- Aconteceu no Caribe...” Como ela parecia não lembrar, preferi omitir essa parte.Continuei:

“- O fato é que Meister, percebendo a enorme energia sexual de Regina, decidiu alterar a realidade, não apenas para seu benefício, como para ficar com ela apenas para si... ela deve estar presa em algum lugar, e quase ninguém sabe que ela existe.Os que sabem, como os funcionários do restaurante, nada poderiam fazer...”

“- O que você disse faz sentido... lembro que Meister sofreu um acidente com um lobo durante um ritual”

“- Regina estava nesse ritual.”

“- Como você sabe?”

“- É como meu outro eu disse, Regina é minha esposa.”

“- Você é casado com Regina?” Diana já estava desconfiada de novo.

“- Na minha realidade paralela, há uma Regina, sim, idêntica.”

“- E por que , afinal,você veio aqui? “

“- Foi um pedido de Zarya. E um pedido dela é uma ordem para mim, pois ela salvou nossas vidas, minha e de Regina.”

“- Ai, Um, está complicado. Já estava complicado antes...agora...”

“- Vou tentar resumir, Diana: De onde eu venho, já conhecemos você e Drake há algum tempo, e tivemos treinamento no Castelo. Lá, conhecemos Mestre Wolfe e Ms. Hawke“

“- Então você vem do futuro, porque aqui você não poderia saber disso, pelo menos ainda.”

“- Bom... no futuro, então, a Deusa Zarya vai salvar nossas vidas, nos enviando ao nosso passado.”

“- Péra aí. Você então, além de atravessar realidades paralelas, viajou no tempo??”

“- Zarya fez isso, não eu. Parece que este plano de realidade é importante, ou ela não interferiria. Ela disse que a Verdadeira Irmandade não costuma interferir...”

“- Espere. Verdadeira Irmandade? Você disse isso?”

“- Disse. Mas lembro de ter dito isso logo após a missão em São Petersburgo.”

“- Você pode ter dito, mas seu eu daqui não, ele estava surtando, preocupado com Regina. Isto muda as coisas.”

“- Muda como?”

“- Porque a verdadeira Irmandade é assunto ultra-sigiloso. Ninguém dos círculos mais externos sabe de sua existência”

“- Diana, lembre-se que você jurou manter em segredo esta nossa conversa.”

“- E vou manter. Mas após resolvermos isto, terei que falar com Drake.”

“- Depois. Mas peço que me deixe tentar solucionar esta confusão.”

Diana pensou um pouco, depois falou:

“-Vamos tomar aquelas cervejas? Estou precisando.”

Abrimos uma garrafa, e Diana , após um gole, continuou:

“- Amanhã, vamos ao restaurante indiano, precisamos saber como eles ficaram protegidos da magia de Meister.”

“- Vi algumas estátuas e amuletos... devem tê-los protegido”

“- A partir dali, podemos tentar localizar Meister. E depois, Regina.”

“- Agora você acredita que ela existe?”

“- Acredito em você. Nela, acreditarei quando a vir pessoalmente.”

“- É justo. Infelizmente, tenho a consulta com o Dr. Steimer amanhã. Mas depois poderemos ir juntos”

“- Não. Deixe que eu falo com eles. Sendo daqui, conheço melhor o povo que veio da Índia.”

A conversa seguiu. Diana estava mais solta. Na minha realidade, já havíamos feito sexo antes, no hotel onde ficamos com Nguvu e Regina. Eu lembrava bem, ela era bem fogosa. Mas não sei se aqui havia rolado algo. Até que ela sinalizou:

“- Hmm. Acho que vou tomar um banho, o dia foi longo.” Ela tirou a roupa ali mesmo, na minha frente. Nua, era exatamente como eu lembrava. Curvas perfeitas, uma bunda redonda e lisa, pés perfeitos como os de Regina. Ela entrou no chuveiro , mas não fui olhar. Depois que terminou, ela se sentou na cama, ao meu lado. Ela notou minha surpresa.

“- Você realmente é outro. O Número Um daqui mal olhava para mim, ficava encolhido , virado de costas. “

“- Não há como não olhar para você. E já trepamos antes. Lembro que você mordeu meu punho quando comi seu cuzinho.”

“- Foi mesmo. Quando servimos de segurança para Nguvu.”

“- ...E Regina. Só que você não lembra dela. Não achou estranho um casal de seguranças para uma pessoa sozinha?”

“- Não... passamos como se fôssemos um casal no quarto ao lado.”

“- Pelo jeito, Meister pensou em tudo. Mas para isso, precisaria ter acesso à Tecnomagia. Computadores que calculassem tudo, para que ninguém mesmo se lembrasse dela. Waite provavelmente o ajudou”

“- Vai me dizer que conhece Waite também...”

“- E o Dr.Eldon. Aliás, você deve tomar cuidado. Se você entrar naquela máquina deles, pode perder seus sentimentos...”

“- A Máquina?”

“- Ah não, você já entrou... então quer dizer que você e Drake não...”

“- Não deu liga...até que antes eu achava que poderia haver algo entre nós...”

“- Mas a máquina extraiu os seus sentimentos. Eldon e Waite guardaram em esferas espelhadas, fechadas com um sigilo.”

“- Isso não pode ser. Impossível”

“- Foi como aconteceu. Eles queriam espiões frios e indiferentes.”

Ela ficou pensativa.

“- É muita coisa. Muita coisa mesmo, para não ser verdade.”

“- Então você acredita...”

“- Acredito... não sei se em tudo, mas se for realmente tudo verdade, então muita coisa vai mudar, e não só a existência de Regina.”

“- Tem alguma coisa que eu não sei?”

“- Meister agora é o Mago Supremo , líder de todas as Ordens e Irmandades que conhecemos...”

“- Ah não!”

Agora eu estava preocupado de verdade. E certamente era esta a razão de Zarya ter me enviado para cá. Resolvi tomar o meu banho também, Diana estava lendo alguma coisa no tablet. Quando voltei, ela estava emocionada:

“- Vem aqui... fica do meu lado. Acabei de saber que uma grande amiga minha, da Agência, faleceu.”

“- Ah não! Quem é?!

“- Você não conhece...” Ela estava chorando. “- Ela me ensinou praticamente tudo o que eu sei sobre como ser agente secreta...”

Olhei a foto. O nome dela era Emma. Eu a abracei e beijei seu rosto, tentando limpar as lágrimas. A toalha dela se soltou, deixando à mostra os seus lindos seios.

“- Será que tudo acaba assim?”

“- Se você jurar segredo, eu garanto que não acaba.” Fiquei pensando se Zarya aprovaria que eu contasse a Diana sobre como voltamos. Então, omiti algumas partes.

“- Eu já fui dado como morto uma vez, e voltei. E a projeção da consciência prova que podemos sobreviver em outros corpos...”

“- Ah... se for assim, uma parte dela vai permanecer...”

Ela se aproximou mais e beijou meus lábios, a boquinha aberta esperando o toque de minha língua. Nos beijamos ali, como se o amanhã não importasse. Acho que Regina também não se importaria, afinal já havíamos feito sexo com Diana, nós dois, e Regina com Nguvu, na mesma ocasião.

Ela estremecia, estava bastante excitada. Eu a beijei inteira, da cabeça aos pés, depois beijei e chupei sua bucetinha, lambendo seu clitóris até que tivesse um orgasmo intenso.

A seguir, penetrei sua bucetinha com meu cacete, ela continuou gozando gostosamente. Depois, coloquei-a de bruços e, lubrificando bem , comi seu cuzinho.

Ela adormeceu abraçada em mim.

Na manhã seguinte, tomamos o tradicional “English Breakfast” , e Diana seguiu para suas investigações , procurando manter sigilo, enquanto eu ia à consulta com o Dr. Steimer. Eu estava com aquela sensação estranha, que o nome me era familiar.

Ao passar por uma vitrine, vi o reflexo de um letreiro que dizia:

“- MAERD” . Na verdade, “DREAM” ao contrário. Embaralhando as letras, poderia ser “MERDA”. Eu ri. Mas isso me deu um estalo.

Segui até o consultório. Ficava no décimo terceiro andar do prédio. A secretária do médico estava falando com alguém ao telefone.

“- Não, Senhora...ele está em consulta. Não pode atender agora...” Ela desligou.

Menos de um minuto depois:

“- Eu sei, Senhora... entendo...mas eu repito, ele não permite que interrompamos sua consulta...a Senhora quer que eu dê o recado? Eu escrevo e levo para ele.”

A secretária anotou alguma coisa em um papel, e saiu da sala de espera em direção ao consultório. Eu tive o impulso de ir até o telefone, e foi o que fiz. Do outro lado da linha, alguém soluçava. E me pareceu reconhecer o som. Eu falei :

“- Alô? Eu posso ajudar?”

A voz do outro lado disse:

“- Me ajude...por favor...”

Nesse instante, ouvi os passos da secretária e larguei o telefone na mesa. Sentei imediatamente, mas a secretária parece ter tido a impressão de que eu estava me levantando para sair.

“- Não precisa sair, o Doutor já vai atendê-lo. E desculpe a ligação...a esposa dele tem sérios problemas de saúde mental...logo ele, que é psiquiatra...”

Eu já havia obtido informações suficientes para elaborar uma teoria. Meio maluca, mas que talvez fosse verdadeira.

Se eu estivesse certo, talvez conseguisse encontrar Regina. Mas faltava saber como reverter o trabalho de Alta Magia com que Meister havia alterado esta realidade.

CONTINUA

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Número Um e Diana planejam uma maneira de reverter a Magia Negra de Meister. Um desconfia de algumas coisas,que serão reveladas no próximo episódio...👀👀👀👀

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