Ficantes: Ajudante do sitio

Um conto erótico de Boyceu
Categoria: Gay
Contém 3417 palavras
Data: 05/09/2020 01:24:51
Assuntos: Bruto, floresta, Gay, gays, rio, Situo

Sempre fui um fã declarado de séries e filmes, aos meus 14 anos era apaixonado por séries teen, assistia todas que tinha acesso. Em todas elas os garotos do elenco eram lindos, me dando autos pensamentos impróprios. O tempo passou e fui desenvolvendo um sério relacionamento por uma franquia de filmes chamada Harry Potter, lembro de conversar com meus colegas sobre os filmes, na maioria das vezes enchendo o saco dos pobres coitados.

Aos meus 16 anos juntei uma grana muito boa, na qual me deu a oportunidade de fazer duas tatuagens, minha mãe era uma mulher super conservadora, por causa disso abominava esses tipos de coisas. Contrariando os ideais da minha mãe, fiz as duas tatuagens dos meus sonhos, as duas tatuadas em lugares onde não dava para se ver, uma bem abaixo da virilha esquerda e a outra um pouco abaixo da axila esquerda. O desenho perto dos pelos pubianos era das reliquias da morte, um desenho muito legal feito pelo tatuador, a outra era um pouco mais sutil, apenas o óculos com um raiozinho logo acima.

Minha mãe demorou cerca de dois meses para descobrir minha façanha, um tempo considerável. A forma na qual ela descobriu foi muito idiota, estávamos no parque aquático, e eu estava louco para cair de bico na piscina, por isso fui o primeiro dos meus primos a tirar a camisa para entrar. O pulo foi extremamente bonito, lembro que minha mãe brigou pela radical entrada na água, meus primos entraram logo em seguida, brincamos por um tempo muito bom na água, o problema foi o triste momento no qual fui até meu pai perguntar o que tinha para comer. Ouvindo seu filho querido pedir comida, mamãe pegou um pote com vários salgados e me entregou, os olhos dela se encheram de espanto e raiva ao ver a tatuagem. Obviamente ouvi tudo e mais um pouco da minha mãe, tomei um castigo daqueles na época, creio eu que a pior parte foi a vergonha de levar esporros na frente de todo o parque, as pessoas paravam para observar o surto de raiva da minha mãe, constrangimento que faz toda a família rir até hoje.

Aos meu 17 anos meu pai teve a ideia de comprar um sitio ao lado do irmão, o lugar era bacana para passear nos fins de semana, toda a família se divertia relaxando no rio que ficava a pouco quilômetros do casa, a água era cristalina e geladissima. O "problema" foi a genial ideia que papai teve nas minhas férias, o grande homem da família queria passar 15 dias no sitio, pois aproveitaria tanto o tempo livre de serviço dele, quanto o meu da escola. Mamãe não ligou nem um pouco, achava que os ares puros da natureza me trariam juízo, sem escapatória fui para a aventura com meu pai, nós dois teríamos que sobreviver a semana inteira com nossas próprias comidas, apenas almoçando bem nos sábados e domingos, pois eram os dias que minha mãe podia ir para o sitio. Como escapatória das comidas ruins que fazíamos, comecei a comer na casa do meu tio Edgar, a mulher dele era uma ótima cozinheira e uma pessoa muito legal, conversávamos todos os dias sentados embaixo de uma árvore gigantesca que tinha na frente da casa, sempre observando os ajudantes do meu tio trabalhando ao longe.

Nos frequentes dias que almocei na casa do meu tio, pude perceber a presença de um homem e um garoto, ambos ajudavam nos trabalhos do sítio. Eu como não era nem um tonto, percebi o quanto aquele garoto era bonito, ele tinha um jeito bruto de fazer as coisas, até mesmo em falar com as pessoas, nós dois não eramos muito de conversar, pois eu nunca tinha nada de interessante a dizer. Queria me aproximar dele, mas nunca arranjava um jeito, as únicas coisas que sabia sobre ele era o que minha tia contava.

— Tia, qual a idade do filho do Antônio? O que almoça com a gente — Perguntei meio envergonhado por ser muito direto.

— O Marcos? Ele tem 18 anos só, um ano mais velho que você. — Titia foi dizendo com um sorriso muito fofo no rosto — Ele é muito simpático né.

— Ele parece ser legal mesmo. Sempre vejo ele cuidando tão bem dos animais — Falei tentando buscar mais coisas sobre o garoto.

— Ele é cuidadoso mesmo, você tem que ver a paixão que ele tem por cavalos, o menino cuida de todos da região — Titia falava inocente, achando que eu estava interessado no trabalho do garoto — Por que você não aprende a andar de cavalo com ele?

— Ele nem deve ter tempo pra ensinar! — Falei olhando para o campo verdinho da entrada do sítio.

— Amanhã seu pai vai sair com o Edgar, junto com o pai dele, vê se o Marcos não te ensina. Aproveita que ele vai ficar sem serviço. — Minha tia falou me animando, mal sabendo ela das minhas segundas intenções com o Marcos.

— Vou ver amanhã com ele! — Fui dizendo contendo minha felicidade.

Naquela noite dormi super animado com a ideia, minha excitação estava nas alturas, pois eu era um adolescente de 17 anos largado a uma semana no meio do mato, sem nenhum Wi-Fi, só com a imaginação animando as punhetas noturnas. Acordei no outro dia bem animado com a ideia de me aproximar do Marcos, minha tia tinha conversado com ele, por isso tomei um susto quando o vi se aproximando com um cavalo enorme.

— Dona Laura falou que você quer aprender a andar de cavalo — Marcos falava me olhando com um ar sério.

— Sim, eu conversei com ela. Mas se você tiver ocupado, tá tranquilo! — Respondi tentando ser simpático e bem gente boa.

— Fica de boa, tô sem nada pra fazer mesmo, sobe aí no cavalo — Ele deu passagem para que eu montasse no animal.

Apanhei para subir no começo, mas depois de conseguir um certo apoio, montei de uma vez em cima do cavalo, assim começamos a andar por um longo caminho até um campo, Marcos do lado guiava para que não acontecesse nenhum acidente, quase um segurança particular.

— Isso é muito legal, deve ser muito massa quando esta rapido! — Falei admirando meu lado mais selvagem.

— Se quiser eu monto também, aí nós vamos numa velocidade boa, só preciso de espaço! — Marcos parou o cavalo, e deu a ideia para mim — Se for um pouco pra frente da pra ir nós dois.

— Pode ser então — Respondi obedecendo o que ele tinha dito.

Não demorou muito e Marcos havia montado no cavalo, sem muita malícia fui para trás, pois estava com medo de cair no chão, com um susto delicioso senti a mala dele roçar em minha bunda, a sensação era muito boa. Um pouco envergonhado da situação, apenas olhei para a frente sem dizer nada, aproveitando só a cavalgada pela natureza do local, enquanto a todo momento sentia minha bunda esfregando em seu membro.

— Ta gostando? — Ouvi Marcos perguntar com sua voz roca.

— É muito legal, mas acho que tá de boa por hoje, outro dia ando mais! — Falei pois estava com com uma leve caimbra, minha virilha doía por causa da posição.

Passamos o resto do dia conversando sobre coisas aleatórias, as coisas estavam indo bem entre nós dois, mas como tudo que é bom dura pouco, tivemos que parar e ir ajudar meu pai a descarregar as coisas da caminhonete. Pela primeira vez eu estava animado com aqueles 15 dias, minha felicidade era tamanha que nem percebi a semana passando rapidamente, levei até um susto no sábado quando vi mamãe chegando.

Para festejar o sabadão em família, papai teve a melhor de toda as suas ideias, ele queria passar um dia na beira do rio, assim nós podíamos nos livrar um pouco do calor insuportável. Como o pai de Marcos era muito amigo do meu tio, eles foram convidados para passar o dia com a gente, "Refrescar um pouco a cabeça", lembro da frase maravilhosa de papai, incríveis palavrinhas que conseguiram animar o pai de Marcos e ele.

— Voce não vai entrar? — Marcos perguntou ao me ver na beira do rio, eu estava usando um short, pois não gostava de sunga.

— Vou, só tô criando coragem! — Falei observando o vagabundo só de cueca, seu corpo era extremamente excitante, Marcos não era nem gordo, e nem magro. Ele parecia muito com o Mc Jottapê, um corpo muito sexy, quase me fazendo delirar na hora que eu vi.

— Deixa de ser fresco, bora la. Da para atravessar e irmos pular de uma arvore lá no outro lado — Marcos me puxou para o meio do rio, a água batia no meu peito.

Segui ele até a margem do outro lado do rio, chegando no local onde ele havia falado, subimos em uma árvore gigantesca que parecia estar tombando na água, com cuidado fomos até o topo e de lá pulamos um de cada vez. Levei um susto no momento que percebi a profundidade daquela região do rio, a água era um pouco mais escura por causa disso, mas graças a correnteza fui rápido para a parte raza junto ao Marcos. Sua cueca preta estava obviamente toda molhada, grudando assim no corpo dele, deixando seu pinto e bolas bem marcados no tecido, era a visão perfeita que eu poderia ter.

— Quer ir de novo? — Marcos perguntou me tirando dos pensamentos.

— Vamos! — Falei tomando a iniciativa de ir na frente.

Subi a primeira parte mais grossa da árvore numa boa, o problema foi a parte do meio para a ponta, como estava molhado, o pé escorregava na hora de tentar criar impulso na parte mais inclinada, dificultando para alcançar o topo. Marcos logo atrás me apressava para subir, vendo que eu não conseguiria sair do lugar, ele deu uma ajudinha, me empurrando pelas costas para conseguir subir. Tudo foi de boa depois disso, fizemos o salto tranquilamente e voltamos para beira do rio, sentando para descansar do trabalho de escalar a árvore.

— Se quase não conseguiu, né? — Marcos perguntou rindo da minha cara.

— Tava escorregadio la no meio, não conseguia impulso pra agarrar o galho — Falei rindo junto com ele, nossas conversas tinham tomado ritmo conforme fomos nos conhecendo.

— Percebi, quase dei uma dedada no seu cu. Vai que se subia mais rápido — Marcos riu após terminar de falar, sua barriga fazia pequenas dobrinhas por estar sentado, deixando tudo mais natural e sexy.

— Porque não deu? Acho que seria melhor mesmo — Sem medo da situação ficar estranha, falei rindo, me aproveitando do momento descontraído.

— Só virar o cu pra mim! — Marcos respondeu aumentando a safadeza.

— Vai, quero ver — Fiquei de costas para ele, esperando sentir seu dedo em minha bunda.

Marcos ficou em pé atrás de mim, me deixando arrepiado com sua presença, quase como um fantasma tentando me assombrar.

— Tava zoando, bora la pular de novo! — Pensa num balde de água fria que tomei na hora.

— To tranquilo, vou descansar aqui um pouco — Falei sentando num tronco, com apenas os pés balançando na água.

Marcos subiu como um macaco naquela árvore, agarrando no tronco até alcançar o local mais alto para pular, enquanto ele fazia o "radical" salto, fiquei imaginando um jeito de conseguir mais momentos quentes como aquele.

— Ja quer ir pra lá? To ficando com fome — Marcos perguntou ao nadar até a ponta.

— Bora, depois a gente volta — Fomos para onde os outros estavam, pegando tudo o que minha mãe e a tia Laura haviam feito.

Depois daquele papo quente que tivemos do outro lado, fiquei imaginando um jeito bom para laçar o Marcos de uma vez, sem chances de erro ou saída. Descansamos por quase 15 minutos, apenas parados observando os adultos conversando, um assunto bem sem graça para dizer a verdade. Tomando a iniciativa eu levantei e fui para atravessar o rio, vendo que estava entrando novamente, Marcos me seguiu sem dizer nada.

— Vai querer pular dessa vez? — Marcos perguntou me vendo quieto perto da árvore tombada, meu nervosismo era muito grande, mas estava disposto a seguir meu "plano".

— Vamos, se vai também? — Perguntei para ele, que no mesmo instante veio para perto da árvore.

— To indo já — Marcos respondeu enquanto preparava para subir.

Com a loucura já me consumindo, fui sem medo com a mão até o volume na sua cueca, deslizando suavemente meus dedos pelo pinto dele. Essa de fato tinha sido a abordagem mais louca que poderia ter tomado, mas era necessário para saber se ele tava afim ou não.

— Foi mal ai, peguei sem querer — Falei tentando achar uma desculpa para o acontecido, uma péssima na real, mas eu já tinha ligado o modo foda-se.

— Mentiroso, nem sabe mentir. Mas ta tranquilo, pega mais ai— Marcos falou abaixando a frente da cueca, liberando seu pinto molhado.

Com minha mão direita eu segurei seu pinto mole, que ia crescendo a cada movimento que eu fazia, tomando grossura e tamanho. As veias corriam por todo o comprimento do seu pau, algumas sendo bem grossas e de fácil percepção, outras mais escondidas pelas laterais. Como esperado suas bolas eram bem peludas, me deixando excitado no momento em que vi. Seu pau era imenso e grosso para sua idade, fazendo de Marcos um garoto bem dotado, e um macho que ia ter dificuldade para achar alguém que conseguisse suprir todo seu dote. Além de ser grosso e comprido, sua rola era bem detalhada como havia falado antes, as veias seguindo caminho até a ponta de seu pau, quase uma obra de arte.

— Calma ai, eles podem ver o que estamos fazendo. Vamos andar mais até ali, as árvores vão tampar nós — Marcos falou cobrindo seu pinto com a cueca.

— Beleza, bora lá — Falei seguindo ele até onde havia falado.

Conseguindo um refúgio seguro para podermos continuar, Marcos veio na minha direção com seu membro explodindo dentro da cueca, quase que alargando o tecido. Fiquei batendo punheta para ele por um tempo, satisfeito por ter feito aquela abordagem mais direta e perigosa, me jogando direto ao que eu queria. Como um adolescente testando a sua primeira vez, virei de costas para Marcos na intenção de que ele enfiasse seu pau no meu cuzinho, um erro que me fez andar dolorido por dois dias. Na época eu não entendi o porque de Marcos cuspir tanto em seu pau, achei que era algum lance dele, pois tudo que eu sabia vinha de pornos, que era bem comum os atores meterem de uma vez. Sem muita experiência eu fiquei de costas para ele, apenas inclinando levemente para frente, deixando uma pequena visão do meu cuzinho para o Marcos, com seu pinto duro que nem ferro, ele posicionou a cabeça bem na portinha, apenas arrumando tudo para entrar em mim. Sua mão esquerda segurava minha cintura, apertando para que eu não saísse, a outra Marcos usou para guiar seu pau para dentro do meu cuzinho.

Depois de tudo pronto e arrumado, Marcos foi com vontade para penetrar o seu pau no meu cuzinho, naquela hora uma frase que meu avô sempre falava, fez um sentido grandioso para mim, "Nunca de um passo maior que sua perna", palavras que me fazem refletir hehe. Largando a palhaçada e indo para a história, o esperado aconteceu, após a investida de Marcos, eu senti uma dor imensa ao sentir seu pau querendo me invadir, fazendo eu me jogar longe daquela situação.

— Dói pra caralho, se fuder — Fui falando baixo para que ninguém ouvisse.

— Se queria o que? É sua primeira vez, vai doer po — Marcos foi falando tentando me convencer.

— Não sei se consigo, seu pau é grosso pra caralho!— Falei encostando em uma árvore.

— Toma no cu, se não queria isso? — Marcos perguntou olhando para mim — Vamos tentar até entrar.

— Eu quero, só vou me arrumar melhor — Falei me inclinando muito mais para baixo, parecendo que estava me alongando. Graças a vontade de dar para aquele macho, tentei ficar relaxado ao máximo.

Marcos cuspiu em seu pau e misturou a saliva pelo membro, em seguida abriu minha bunda com as mãos, deixando meu cuzinho exposto para ele, que no mesmo instante cuspiu um enorme bola de saliva no meio. Tenho que ressaltar o jeito que Marcos abriu minhas nádegas, uma forma bruta e muito sexy (pelo menos eu achei kk), ele utilizou os dois dedões e escancarou o meu cuzinho, parecendo estar abrindo uma tangerina. Após o cuspi ele me arrumou com o pé direito, chutando as minhas pernas para que abrissem, deixando meu cuzinho ainda mais livre e de facil acesso. Utilizando o peso ele fez força para enfiar seu pinto, sem escapatória eu tive que continuar, pois estava de um jeito nada fácil para fugir, apenas me restando a penetração imediata daquele pinto veiudo e grosso. Na batalha de pau vs cuzinho apertado, não demorou para que em poucos minutos Marcos enfiasse a cabeça do seu pinto, me deixando bem incomodado com a dor, na real não era insuportável, mas ardia.

Empenhado em enfiar sua rola em mim, Marcos continuou com a penetração, mas sempre parando quando via que eu estava muito inquieto, afinal nós não queríamos ser encontrados pelos adultos. Seu pau foi entrando vagarosamente com cuidado, abrindo espaço dentro do meu cuzinho apertadinho, alargando com a grossura do seu membro. Tudo estava indo numa "boa", eu sentia dor com a penetração de seu pinto, mas suportava tudo como um passivo, o único problema foi quando em um deslize maravilhoso e dolorido, sua rola entrou de uma maneira muita rápida, uma tremenda facada no meu cu.

— Xiuuuuu!! Foi mal aí — Marcos foi me acalmando, enquanto olhava para o rio certificando que ninguém havia me ouvido.

— Doeu pra caralho! — Falei enquanto meu cuzinho pedia socorro daquele membro veiudo.

Fui relaxando enquanto Marcos esperava com seu pau enfiado em mim, as coisas foram ficando "tranquilas" depois do ocorrido, meu rabo ardia com o pinto, mas era suportável e excitante conforme entrava. A parte difícil estava pronta, Marcos recebeu o troféu por tirar a minha virgindade , em seu rosto um sorriso de satisfação mostrava o quanto estava realizado. Com cuidado Marcos foi movimentando seu pau em um vai e vem, iniciando as estocadas em meu cuzinho, fazendo tudo com muita calma para que eu me acostumasse, assim não sentiria uma dor tão grande.

— Pode ficar em pé, já tá de boa! — Marcos falou vendo que já não aguentava mais aquela posição.

— Ainda bem, o sangue tava descendo pra cabeça já — Falei ao ficar em pé.

Marcos continuou com as estocadas leves, me deixando bastante acostumado com seu membro, mas como um ativo feroz e sedento por um pouco de selvageria, senti um abraço forte pelas costas, apertando para que eu não escapasse. Com isso Marcos começou a me comer de fato, metendo seu pinto como uma metralhadora, enfiadas atrás de enfiadas, esfolando meu cuzinho com vontade. Por causa do abraço forte, nossos corpos estavam grudados um no outro, sua respiração pesada era deliciosa.

Na frente de uma árvore bem grossa, eu fiquei com as duas mãos escoradas no tronco cascudo, parecendo estar em um revistamento da polícia. Segurando minha cintura com as duas mãos, Marcos retornou com os movimentos intensos, fodendo meu cuzinho na maior vontade, chocando seu corpo ao meu com as estocadas. No limite do tesão, Marcos foi penetrando fundo, me tirando do chão em alguns momentos, eu literalmente era erguido no ar. Em uma dessas penetradas ele não aguentou e soltou toda sua porra, enchendo meu cuzinho com seu esperma. Após terminar de gozar no meu rabo, Marcos tirou seu pau, fazendo com que escorresse o líquido de dentro do meu cuzinho.

— Isso foi foda, gozei demais! — Marcos falou sentando no chão, sem preocupação em se sujar.

— Percebi, escorreu um monte fora — Falei colocando minhas roupas, com cuidado para não cair, minhas pernas estavam trêmulas e cansadas.

— Ta achando que seu cu é o que? — Marcos perguntou enquanto ria — Se ta de boa pra andar, ou quer descansar um pouco?

— Bora sentar um pouco! — Naquela hora parecia que sentar seria a melhor coisa, mas se mostrou terrível, meu cuzinho ardeu demais.

No final nós descansamos por um tempo, com medo de suspeitarem do nosso sumisso, Marcos foi na frente para marcar presença, inventando a desculpa de que descemos o rio até a ponte, nos deixando ilesos da demora. Papai inocente ficou extremamente contente por eu fazer amizade com o Marcos, dizia que assim eu aprendia a ser macho, mal sabendo que o ensinamento envolveu minha virgindade.

Continua… A parte dois esta pronta, só esta faltando arrumar alguns errinhos básicos, depois de terminado eu já posto.

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Comentários

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Adoro contos de primeira vez. Principalmente quando são passiveis de serem verídicos e com rolas grandes para o descabaçamento

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Amei, sério. Me lembrou de uma história que também tive na adolescência

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Perder o cabaço assim é pra passivo guerreiro. Parabéns

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EXCELENTE!!! Continua contando... já dei o cuzinho em sítio... massa, muito massa, foi com o primo... tenho isso narrado aqui.Mas tem uma história que dou para uma lek, no banheiro da casa dele, com nossas mães perto... assim como o marcos te comeuTESÃO DE CONTO O TEU... PARABÉNS!

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Começando a ler mais um conto q n será terminado/continuado...

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Podia pegar o pai do Marcos. adorei as bolas peludas

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