Adriene e o terceiro sobrinho 3a. parte

Um conto erótico de Corno da Esposa II
Categoria: Grupal
Contém 878 palavras
Data: 04/09/2020 08:27:52

Enquanto isso, perguntei a Regininha se ela não gostaria de sair agora a noite comigo, eu a levaria para fazer calçada um pouco, que ela tanto pedia. Excitada, ela concordou. Avisei a irmã que estávamos saindo e fomos para um local que é ponto de prostitutas de luxo, que fazem calçada ali.

Disse a ela que só sairia com homens idosos e em carros de luxo, e que até uma hora da manhã, poderia fazer ponto com o vestidinho, depois disso ficaria só de saltos. Ela logo concordou toda excitada. Completei dizendo que eu ficaria batendo punheta para ela, e esporrando dentro de uma taça que eu havia trazido, e que cada vez que a enchesse, eu a chamaria para bebê-la toda. E que pelo menos um dos programas, teria que ser com um grupo de homens. Ela só me respondeu: “Tudo o que você quiser...”, e foi para a calçada. Fo uma coisa surpreendente, era como se tivesse mel, fez programas um atrás do outro, os caras enlouqueciam com ela, e realmente só saiu com homens de mais de 60 anos, e em carros de luxo. Eu a chamei três vezes para esvaziar a taça, e uma hora da manhã a chamei para guardar o vestidinho. Depois disso, ainda por duas vezes voltou ao carro, para que eu limpasse com a boca os seus seios, cheios de porra, e em uma terceira vez, voltou e me beijou, estava com a boquinha cheia de porra de uma chupeta que acabara de fazer. Ela não ficou, em nenhuma das vezes, mais de 5 minutos parada na calçada. Três e meia eu a chamei para ir embora, ela já havia feito sete programas, e a convidei para ir a uma boate de swing comigo, o que ela adorou, porque nunca tinha ido. Limpou-se, no carro, com lencinhos úmidos, pos o vestidinho, e fomos. Perguntei a ela o que ela queria fazer lá, ela só repetiu: “Tudo o que você quiser...”

Assim que chegamos sem sombra de dúvida ela foi notada, com aquela carinha linda de criança e aquele corpão de fêmea adulta. Havia reservado uma mesa em uma cabine, para nós, e fomos para lá. Namoramos um pouco, ela estava muito excitada, depois tirei o vestidinho dela, e fomos passear pela boate, ela só de saltões e aliança. Levou muitas passadas de mão, amigos meus a usaram rapidamente, conhecidos pediram o telefone que ela deu a todos, e qual não foi nossa surpresa, vimos a irmã dela, minha esposinha, andando do mesmo jeito, nua, só de saltos, de mãos dadas com um milionário da cidade. Resolvemos observá-la, e ficamos excitados com o que vimos, ela foi usada por vários homens, conhecidos do seu acompanhante, de formas diversas, e quando chegaram à cabine dele, ele a deixou aberta, colocou-a de bruços na mesa, e pelo menos uns 6 homens comeram o cuzinho dela, para todos ela rebolando, gemendo e provocando. Depois seu acompanhante a levou para uma cabine coletiva com um imenso sofá redondo, e deixou-a a vontade, ela deu prazer a 7 homens diferentes, e fez tudo o que pediram, sempre rebolando, gemendo e provocando-os. Em seguida, ela foi embora com ele – provavelmente para o apartamento dele, porque só apareceu em casa na hora do almoço, e levei Regininha de volta para a cabine. Ela estava excessivamente excitada, e assim que eu me sentei, ela veio para o meu colo, de frente para mim, e sentou na minha rola, me agasalhando com aquela bocetinha novinha e gostosa, sem camisinha. Assim que gozamos, perguntei o que ela gostaria de fazer em seguida, disse que gostaria de ir a uma cabine coletiva como havia visto a irmã, se eu concordasse e a protegesse de qualquer violência ou abuso. Concordei, e fomos. Foi o mesmo sucesso da calçada, eu deixei 5 caras montarem nela, e depois a tirei de lá, perguntei se gostaria de ir para casa, ou que dissesse o que gostaria de fazer, que eu faria. Disse que gostaria de ir, mas estimulada por ver a irmã sendo uma putona, disse que queria chamar o sobrinho, um pouco mais velho do que ela e ir para cama comigo e com ele, e fazer sexo a vontade com os dois, sem camisinha. Concordei, ela ligou para ele, e chegamos os três praticamente juntos em casa. Ele olhou para ela, e perguntou aonde ela tinha ido com aquela roupa, e ela contou tudo a ele, e disse que agora queria ser putona do cunhado e do sobrinho, aproveitando que a dona da casa não estava. Ele ficou louquinho e já avançou em cima, dela, arrancando o micro vestido, e enfiando a rola na bocetinha, enquanto eu pegava o cuzinho, e ela, já toda puta, gemia, rebolava, e estimulava os dois a acabarem com ela. Ficamos muitas horas com ela, e fizemos tudo o que tivemos vontade, inclusive um pouco de sado-masoquismo, ela ficou enlouquecida – enfiamos objetos e mãos na bocetinha dela, no rabo, batemos nos seios, ela andou de coleira, foi pendurada, currada, algemada, desfilou de plug anal, tivemos os três uma madrugada memorável. Cedinho, o sobrinho foi embora, e ficamos os dois dormindo juntos, até a hora em que a irmã dela chegou do apartamento onde tinha passado o resto da noite.

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