Adriene e o terceiro sobrinho 2a. parte

Um conto erótico de Corno da Esposa II
Categoria: Grupal
Contém 5128 palavras
Data: 04/09/2020 08:09:44

Fui para a sala e uma meia hora depois o sobrinho chegou – sempre do mesmo jeito, bermudão, sem cueca e pauzão duro. Sentou-se e ficou conversando comigo até que uns 15 minutos depois ela apareceu. Botas pretas de saltos bem altos, e um macacão arrastão, com os seios expostos e aberturas vaginal e anal. Chegando a sala, logo tirou toda a roupa dele e foi direto para o colo, que começou a beijá-la e acaricia-la imediatamente, enfiando a mãozona na bocetinha dela que ela fazia questão de arreganhar para ele, enquanto chupava e mordia os seios, e a beijava, e ela só gemia, rebolava e o estimulava a usá-la como quisesse. Logo ele a pos no chão de joelhos entre suas pernas, e fez que ela começasse um boquete, enquanto batia na carinha dela com força, ela gemia, e o incitava a continuar. Ele me pediu que lhe arranjasse um cinto de couro, que saí para providenciar, quando voltei, ela continuava a chupeta no garanhão jovem dela, e ainda apanhando, já com a carinha bem vermelha, o pau dele enfiado até a garganta, as vezes ela asfixiando, até que ele gozou, e ela quase se afogou, pela quantidade, enquanto ele batia mais na carinha dela e mandava que não perdesse nenhuma gota, o que ela conseguiu fazer. Quando ele terminou de gozar, pegou-a pelos cabelos e a colocou de novo em seu colo, em cima do pau ainda duro, e ficou por um tempo usando os seios dela com violência – além de chupar, apertava e dava tapa nos seios, e também na carinha já vermelha – ela só gemia e o estimulava a continuar, dizendo que adorava apanhar do macho dela, do homem dela. Logo ele a colocou de quatro no sofá, pegou o cinto que eu havia trazido, enfiou a rola na bocetinha dela, que rebolava, gemia e pedia mais fundo e que queria ficar grávida dele, e deu uma surra na bundona dela, deixando-a toda marcada, até que gozou, e sentou-se no sofá para descansar, enquanto ela se deitava no colo dele e começava a limpar e mamar a rola dele, até que endureceu de novo, e ele mandou que de novo ela ficasse de quatro no sofá, e tudo se repetiu, por mais três vezes. Assim, ele inundou a bocetinha dela num total de quatro vezes, no esforço de se divertir com ela e engravidá-la, enquanto ela rebolava e gemia satisfeita, mostrando que era uma cadela feliz e no cio, com ele.

Satisfeito, ele se despediu dela e foi embora, e ela foi para o quarto, para que eu a limpasse de novo, permitindo que dessa vez eu a enrabasse, e foi para o banho em seguida.

Assim que saiu do banho, ligou aos rapazes, e marcou uma festinha com os quatro, sem o namorado, para o meio da tarde, mas pediu que viessem em casa. Ligou em seguida para um dos pais, marcando novo encontro com o grupo, e ligando em seguida para convidar a irmã mais nova para que fosse junto. Ela estava deliciosa, comportando-se feito uma verdadeira prostituta, e ia iniciar a irmã, que há muito lhe pedia isso, nessa vida. Depois que almoçamos, foi se trocar. Fiquei na sala, recebi os quatro rapazes, servi uma bebida, e ficamos conversando. Logo depois ela apareceu, com um microvestido de cotton branco, que da saia saiam duas tiras que só cobriam os bicos dos seios, e as pontas se amarravam atrás do pescoço, tamancos brancos de saltos altos, adornos e maquiagem com predomínio do vermelho, que combinava com suas unhas. Todos se levantaram para recebe-la, e aproveitaram, beijaram, abraçaram, encoxaram, acariciaram a vontade. Ela disse que queria fazer diferente naquela tarde, iriam todos para o quarto, ela ficaria com um de cada vez na cama, mas sempre com os outros três assistindo, com o que eles concordaram, e ela levou os quatro para a suíte, onde havia colocado três cadeiras.

Veio para a sala nua, acompanhada dos quatro rapazes, quase 7 horas da noite, eles já vestidos para irem embora, ela se despediu com intimidade de cada um, e assim que saíram, ela me levou para o quarto, para limpá-la. Contou com orgulho que havia sido puta dos quatro, e estava muito excitada ainda. Mandou que eu a limpasse, o que era uma missão impossível, ela tinha muita porra pelo corpo todo. Contou que depois de tudo o que fizeram com ela, ainda antes de sair, fizeram uma chuva de porra nela, o que explicava o estado em que estava.

Deixei-a em seguida para que se preparasse para o compromisso da noite, e fui para a sala. Logo chegou a irmã que ela havia convidado a participar da noite. Cabelo bem claro, liso e comprido, olhos claros, rostinho de menininha, apesar de já ter 18 anos, pele bem clara, pequenininha (1,55), seios grandes, bunda grande, coxas grossas, toda graciosa e um tesão. Recebi-a e puxei-a pela mãozinha para sofá. Ela rapidamente se sentou no meu colo, o vestidinho agarrado chegando no meio das coxas, e me deixou abraça-la, beijá-la e acaricia-la a vontade, enquanto retribua. Logo a irmã veio atrás dela, para que viesse para o quarto para se arrumar porque teriam que sair logo.

Saíram as duas do quarto, completamente arrumadas, quase 10 horas da noite. Estavam as duas lindas, sensuais, muito provocantes, parecendo duas garotas de programa de luxo que na verdade a irmã mais velha já era, e a mais nova, ia começar a ser. Ambas com maquiagem pesada, puxando para o vermelho. A mais velha, quase discreta. Um vestido branco de cotton, bem justo e curto, no meio das coxas, com um grade decote deixando as imensas mamas da minha esposinha quase completamente expostas. Sandálias brancas de saltos bem altos, tornozeleira de casada liberada pelo corno do marido, e aliança de ouro em um dos dedinhos do pé esquerdo, confirmando que era casada. A novinha estava espetacular, conforme Adriene tinha dito que ia fazer, para que ela recebesse todas as atenções na sua primeira noite. Unhas vermelho puta, um shortinho de cotton branco transparente mínimo, super-baixo, a uns dois dedos acima da racha, deixando portanto a barriguinha abaixo da cintura toda exposta, bem como a bundona quase inteira, sem tanga, sandálias de saltos bem altos com tiras trançadas até as coxas, que a deixavam com quase 1,70m, prateadas, e um soutien de estrass, sem forro, apenas os fios de estrass, portanto com os seios grandes e firmes quase completamente à mostra. Ambas saíram com casacos por cima, para não serem vistas daquela forma, e logo vi que parou um carro de luxo na porta do prédio, com dois homens dentro, elas entraram formando Adriene e um dos pais, um casal na frente, e um dos avôs e a irmãzinha, outro atrás, e foram embora, só voltando no dia seguinte na hora do almoço, primeiro Adriene, e umas duas horas depois, a irmã.

Adriene, uma puta experiente, havia orientado bem a irmã, e feito algumas recomendações básicas – aparentemente, não deixe fazerem tudo o que quiserem com você, mas seja insinuante para que eles se vejam convidados a forçar, e quando violentarem você, mostre prazer, apesar de resistir.

Assim que entraram no carro, o avô convidou a irmã a tirar o casaco, o que ela fez depois de algum charminho, e ele quase enlouqueceu quando a viu só de shortinho e top de estrass. Ainda dentro do carro, colocou-a no colo, abraçou-a, beijou-a, acariciou os seios, e pediu que ela fizesse uma chupeta, que ela espertamente recusou, conforme a irmã a orientara, quando a irmã virou para trás e mandou que ele a forçasse a mamar, porque ela tinha que aprender que saía com homens para obedecê-los e lhes dar prazer, e não para ficar fazendo manha. Estimulado, ele arriou a bermuda, pos o pau para fora, pegou a cabecinha da irmã pelos cabelos e arrastou-a até seu pau, enfiando na boquinha dela com violência, e batendo no rostinho dela, enquanto ela começava a mamar, aparentemente resistindo, mas curtindo, porque estava começando a vida que queria, divertindo-se com homens diferentes e violentos, como a mais velha também gostava.

Logo que entraram no último trecho da estrada que ia para a chácara, de terra, o pai encostou o carro na beira do mato, no escuro, mandou Adriene virar de ladinho, puxou o vestidinho dela até a cintura, passou saliva na cabeça do pau e o enfiou, com violência, no rabinho dela, que rebolava, gemia, e pedia que ele socasse mais fundo e com mais força, porque ela era a puta dele. Ele era um homem de verdade e ela queria chegar em casa arrombada para mostrar ao corno o que um homem de verdade faz com uma fêmea safada. Atrás, o que ocorria era semelhante. Alguns minutos depois, cada uma tinha recebido o gôzo do seu homem, e foram solicitadas a trocar de lugar, Adriene sendo enrabada agora pelo avô, enquanto o pai comia o cuzinho da irmãzinha, ainda pouco usado, e ela gemia, rebolava, resistia, exigia que ele a subjugasse, mas mostrava também prazer em ser sodomizada. Assim que eles as encheram de novo, elas desceram na beira do mato, se higienizaram com toalhinhas umedecidas e um produto em spray, e voltaram para o carro, chegando 10 minutos depois na chácara.

Lá estavam mais dois pais e outro avô, totalizando cinco homens, para as duas. Já estavam enlouquecidos desde o primeiro encontro com Adriene, agora vendo a irmã, ficaram ainda mais excitados. Adriene esperou que os homens tivessem o contato inicial com a irmã, chamou-a e mandou que esperasse por ela dentro de casa, que já ia lá falar com ela. Reuniu os cinco homens aos seu redor, avisou que era a primeira vez que ela participava de uma festa como aquela, que ainda era novinha, queria ser puta como ela, mas achava que podia fazer o que quisesse e quando quisesse, eles é que iriam educa-la para que entendesse que estava lá para serví-los, e tinha que fazer tudo o que eles queriam, quando quisessem e que portanto, quando ela se recusasse a alguma coisa, que ficassem a vontade para força-la e usa-la e que não teriam que usar camisinha com a irmã. Disse que todos ficaram muito animados com essa conversa, e ela foi para dentro encontrar com a irmã, levou-a para o quarto, contou a conversa que havia tido com os homens, as duas riram, e ela tirou o top e o shortinho, deixando a irmã só de sandálias prateadas, amarradas até a coxa, um grande plug anal que havia trazido especialmente para a ocasião, e mais nada. Despiu-se também, ficando só de saltos, pegou a irmã pela mãozinha, e levou-a para fora, colocando-a de pé no meio das espreguiçadeiras onde os homens estavam sentados, já todos nús, de paus duros. Um dos avôs puxou Adriene para o seu colo enquanto assistiam os outros quatro lobos transformarem a irmãzinha de Adriene em uma puta de luxo. Ela sempre fazendo manha, negando-se a fazer o que pediam, para ser violentada e usada a vontade, enquanto curtia pela primeira vez aquele sexo violento com quatro homens adultos juntos. Ela teve que fazer chupeta nos quatro, foi beijada, mordida, estapeada, enrabada, comeram sua bocetinha, fizeram dupla penetração na vagina, no cuzinho, tentaram fistá-la – ainda não estava pronta, fizeram ela passear de coleira pela casa, pingaram cera quente nela, enfiaram velas no seu rabinho, algemaram, chicotearam, curraram, enfim, fizeram tudo o que tiveram vontade. Fizeram um intervalo enquanto tomavam uma cerveja, ela foi se higienizar, e na volta a levaram para uma suíte com cama kingsize, para um gangbang. A pele dela, bem branca, estava inteiramente marcada, e tinha porra pelo corpo todo. O avô que esta com Adriene no colo mandou que a mais nova fosse se higienizar e voltasse para ele, enquanto isso ele liberou Adriene para que se prostituísse com os quatro, o que ela fez com prazer, depravaram-na por mais de duas horas em seguida, enquanto Regina havia voltado para o colo do avô que estava com Adriene, e ele a levara para um outro quarto, e usou-a a vontade, com a concordância dela, que topou todas a depravações que ele pediu. Estava encantado com o cuzinho apertadinho dela, enrabou-a por duas vezes seguidas, enchendo-a sempre com seu gozo, e ela excitadíssima com a rola dele, a maior e mais grossa dos homens que estavam presentes, por isso, Adriene também gostava de ficar só com ele, sempre que podia.

De manhã cedo, quando foram todos embora, Adriene foi procurar a irmãzinha, e não a encontrou, e nem ao homem que estava com ela. Voltou para casa e, como de costume, quando chegou, ficou só de saltos, deitou-se de pernas abertas para eu limpá-la, enquanto gemia e me contava como tinha sido a noite. Passara a maior parte do tempo sendo usada pelo avô com quem ficara – que era o homem mais roludo do grupo, e só nas últimas duas horas, é que fora para o centro, para ser usada por todos, o que curtiu como sempre, sentindo-se envergonhada mas ao mesmo tempo, contente de ser puta.

Duas horas depois Regina chegou, sorridente e bem humorada. Continuava com suas sandálias de salto amarradas até as coxas, mas quando tirou o casaco não tinha mais nada por baixo. Contou que seu macho tinha levado sua roupinha como lembrança. Estava com a pele branca toda marcada e cheirando porra. No final da madrugada, perto da hora de ir embora, o homem com quem estava fez uma proposta a ela – que saíssem para um motel, para continuar a farra. A condição é que não poderia se negar a nada. Como ela já tinha experimentado de tudo com ele, desde que haviam ido para o quarto, topou, ficaria duas horas com ele, era o tempo que ela dispunha. Ele concordou, saíram, ela foi nua no carro a pedido dele, e ele a usou a vontade durante duas horas, com o consentimento e prazer dela, tendo ele a deixado em casa depois. Adriene perguntou se ela não gostaria de ser limpa por um corno experiente, e ela, excitada, substituiu Adriene na cama. Estava toda melada, e tão cheia de porra como Adriene. Limpei-a durante algum tempo, e depois, enquanto a irmã ia para o banho, ela me puxou para cima dela, e a comi.

Foi tomar banho em seguida, e enquanto tomávamos o desjejum, ela relatava o prazer que tinha tido e, como a irmã, tivera vergonha, mas se orgulhava agora em ser puta. Adriene perguntou se ela ia embora para a casa da mãe, e ela disse que não sabia ainda, gostaria de ficar mais um pouco. Adriene disse a ela que ficasse, que queria lhe contar algumas coisas, e lhe contou do sobrinho, dos amigos, e do grupo de pais, que era com quem haviam ficado a noite. Esses eram homens para diversão, mas que eu podia leva-la para fazer calçada, quando quisesse. Ela ficou super-excitada com tudo que ouviu, e Adriene ligou para que o sobrinho viesse assim que pudesse, e fiquei com o compromisso de leva-la para fazer calçada a noite, pela primeira vez em sua vida. Adriene me deixou na sala para receber o sobrinho, e levou a irmã para prepara-la para um primeiro encontro com ele.

Uns 15 minutos depois ele tocou a campainha, eu o recebi, dei-lhe uma bebida, e ficamos conversando, ele esperando Adriene, sem saber a surpresa que tinha pela frente.

Logo ela veio para a sala, vestida de forma provocante, só de tamancos vermelhos de saltos e um shortinho branco de cotton transparente, que mostrava a rachinha dela, pois ela estava sem tanga, enquanto os seios soltos balançavam a vontade. Ela o beijou, deixou que ele a acariciasse um pouco, depois sentou-se e disse que queria conversar com ele. Perguntou se ele achava a tia mais nova bonita, ele respondeu que muito, sempre batia punheta em homenagem a ela, mas nunca tinha se aproximado dela, porque achava que ela iria denunciá-lo a família. Adriene pediu que ele esperasse um minuto, foi lá dentro e voltou de mãos dadas com ela, com um scarpin preto com saltos bem altos, muito maquiada, jóias e enfeites, e totalmente nua, apenas com um robe preto comprido, completamente transparente e aberto. Quando ele a viu daquele jeito, perdeu a fala. Adriene fez com que ela se sentasse no colo dele, contou a ele que ela queria que ele fosse o homem dela também – ele seria, daí para frente, se quisesse, o homem das duas. Adriene pegou a mãozinha dela, puxou-a para que ficasse de pé, tirou o robe e colocou-a de pé diante dele, completamente nua, só de saltos. Rapidamente ele tirou a bermuda – enroscando no pau já inteiro de pé, e a camiseta, mandou que ela se ajoelhasse no sofá com a barriguinha apoiada no encosto, e enrabou-a com violência, socando sem parar enquanto ela gemia de dor, mas rebolava e o estimulava. Adriene, minha esposinha puta, aproveitou a oportunidade, não queria ficar de fora, e enfiou a cabeça pelo meio das pernas dele, e enquanto ele comia Regininha, mordia e batia nela, ela mamava as grandes bolas dele. Depois de um bom tempo, ele gozou nela, e sentou-se no sofá. Adriene pegou a irmã pela mão, levou-a para pegar o necessário para higienizar o pau dele, para que elas pudessem continuar brincando com ele. Voltaram, Adriene, experiente com homens, mostrou a ela como fazer, e logo ele estava de pau limpo, e já de pé de novo. Colocou as duas ajoelhadas entre suas pernas, para que lhe pagassem boquete. Adriene observou e orientou a irmã, enquanto ele batia na cara e xingava as duas, até que gozou na carinha das duas, que foram se limpar e voltaram. Ofereci o quarto a ele, se quisesse levar as duas, já que as duas queriam ser cadelinhas dele, o que ele fez em seguida. Chegando lá, pos Regininha deitada, e enfiou o cacetão na bocetinha pouco alargada dela, enquanto mandava que Adriene deitasse ao lado, e começava um fisting vaginal, que a enlouqueceu. Adriene gritava de um lado, e Regininha gemia e rebolava do outro, até que ele encheu Regininha de porra, virou-se para Adriene e a fistou por mais uma meia hora, enquanto ela gemia e gozava sucessivamente, e o punhetava, até que ele gozou na boquinha dela, que tomou tudo. As duas foram para o banheiro em seguida, voltando um pouco depois, maquiadas de novo, mas ainda só de saltos. Ele pediu que Adriene ficasse de quatro na beira da cama, enquanto Regininha vinha para o meu colo. Veio por trás, e entupiu a vagina dela com aquela rola imensa, e ficou socando, enquanto ela gemia, rebolava feito uma puta, até que gozou dentro dela numa quantidade que chegou a escorrer para fora. Mandou que ela se deitasse, de barriga para cima e com as pernas abertas, e arrastou Regininha pelos cabelos para que fosse chupá-la. Adriene deitou-se mais para cima, na cama, de forma que a irmã pudesse também deitar-se, entre suas pernas, para chupá-la, o que ela fez bem, porque logo a irmã estava a se retorcer, e gozou em seguida. Assim que ela gozou, Regininha começou a enfiar a mãozinha na boceta dela, acostumada com mãos grandes de homens adultos e violentos, e logo ela tinha enfiado até o punho na boceta de Adriene, que novamente se retorcia toda, e logo depois gozou. Em seguida Adriene a puxou pelo cabelo para cima de si, e ficaram as duas abraçadas e se beijando, se acariciando, e Regininha chupando os seios grandes da irmã, que se deliciava com isso, e a todo momento a beijava na boquinha. Depois de algum tempo, o sobrinho pediu que Regininha saísse da cama, e ele veio para cima de Adriene, e rapidamente invadiu a bocetinha dela, alargando-a mais um pouco ainda, enquanto batia na carinha dela, beliscava e mordia seus seios, mostrando a ela que era a cadela submissa dele. Enquanto isso Regininha veio para o meu colo assistir, e quando viu meu pau duro, ajeitou-o e sentou-se em cima, ficando atolada nele, enquanto assistia a irmã em um show de prostituição e submissão, se excitava ainda mais com isso, e cavalgava e rebolava na minha rola, até que a enchi com meu gozo, e ela me deu seus seios jovens para usar. A essa altura, o sobrinho já estava de pau duro de novo, tinha posto Adriene de quatro e a estava enrabando com violência, enquanto ela, puta como sempre, rebolava, gemia e pedia para ele ir mais fundo. Regininha me pegou pela mão e me levou para o sofá da sala, onde se deitou com as pernas arreganhadas, uma no encosto e o outro pezinho no chão, e me chamou para dentro da bocetinha dela, onde brinquei bastante tempo, antes de enchê-la. Sentou-se em seguida no meu colo, e ficamos namorando, até que o sobrinho passou pela sala, já vestido, se despediu e foi embora, enquanto Adriene, a grande puta, me chamava para o quarto, para limpá-la, e a irmãzinha dava a bocetinha para ela chupar e ia mamar nos grandes seios dela, apertando os biquinhos e fazendo ela gemer de dor, e rebolar. Quando terminei deixei as duas na cama e fiquei assistindo o show que ofereciam. Duas mulheres lindas, uma com 18 e outra com 30, namorando ardente. Depois de algum tempo, foram para o banho, e depois para a sala, onde eu estava. Já era final de tarde, e era hora de se discutir o programa da noite. Adriene lembrou-se da executiva com quem havia feito programa, e propôs a irmã que fizesse um programa com ela, naquela noite, o que a irmã, depois de pedir informações sobre a mulher e seu comportamento sexual, aceitou. Adriene ligou e conversou com ela, consultou a irmã porque a executiva contou que tinha duas amigas lá para jantar, se Regininha se incomodaria – ela disse que não, mais excitada ainda, e passou foto da irmã nua de frente e de costas, só de plug anal, e após o aceite da interessada, foi arrumar a irmã para o encontro da noite. Quando voltaram para a sala, Regininha estava elegantíssima, com scarpins pretos com saltos bem altos, e um micro vestido de cotton preto, tomara que caia, muito justo e muito curto, contrastando com a pele super branca dela, bem maquiada, com jóias e uma tornozeleira de pérolas, e completamente sem nada por baixo, segundo Adriene. Fomos deixá-la no prédio da executiva, de alto luxo num dos melhores bairros da cidade, e ela ficou de ligar quando fosse para busca-la.

Ali pelas nove horas da manhã, a cliente a deixou em casa. Ela chegou andando com as perninhas meio abertas e, como a irmã, tirou a roupa e veio para o meu colo contar como foi a sua noite, sentando-se no meu colo meio de lado, e aí pude ver o plug anal que haviam colocado nela, pink, com um pouco de sangue escorrido por fora. Perguntei se ela queria que eu o tirasse e cuidasse do rabinho dela, ela disse que não. Contou que a cliente tinha em casa plugs menores, mas ela e as amigas estavam encantadas brincando no rabinho dela, e queriam prepara-la para fisting anal. Perguntaram se ela concordaria, ela confirmou, e pegaram um plug pequeno, mas ela recusou, pediu o grande, que pusessem com violência e a arrombassem. Disse a elas que estava começando nessa vida, e queria ter condições plenas de se divertir, e além disso curtia ser tratada com alguma violência, então a cliente a atendeu. Disse que na verdade as amigas dela ficaram encantadas com o jeito dela de menininha, sua beleza, e o corpão de fêmea adulta, e ela passou a noite com as três. De início foi acariciada e usada na sala, ainda vestida, ficaram encantadas que ela não estava usando lingerie e ainda mais excitadas, e depois, só de saltos, a levaram para o quarto, aonde ela foi putinha das três mulheres. Enquanto chupava a boceta de uma, acariciava a boceta de outra que mamava, mordia e apertava seus seios, e a terceira chupava e manipulava sua bocetinha. Depois de algum tempo, começaram a usar de alguma força para violenta-la e viram que ela curtiu, então forçaram seu rabinho, sua vagina, pingaram cera quente na sua pele branquinha, enfiaram algumas velas no seu rabo, fizeram ela passear de coleira, amarraram-na e as três, com grandes consolos presos, a enrabaram diversas vezes, enquanto ela chorava de dor, mas rebolava e as estimulava a que a arrombassem. Excitadas vendo sua submissão à violência e seu prazer, mandaram que ela ficasse de quatro na beira da cama, e enfiasse os dois braços pelo meio das pernas. Assim que ela as obedeceu, algemaram a mãozinha e o pezinho direitos, fazendo o mesmo com o esquerdo, e continuaram a usá-la de forma depravada. Teve sempre uma a sua frente, de pernas abertas, para ser chupada e masturbada, enquanto as outras duas brincavam no seu rabinho, em alguns momentos, amorosamente, beijando e lambendo, em outros, violentando-a, com consolos, mãos, objetos, plugs, e curtindo ouví-la chorar de dor, mas rebolar e estimulá-las. Em seguida começaram a brincar com a bocetinha dela, chupá-la, e invadí-la, primeiro com as mãos, e depois com consolos cada vez mais grossos, conforme ela estimulava as três, fazendo-a gozar repetidas vezes. Logo as amigas foram embora, a anfitriã pediu a Regininha, que tomasse um banho, se maquiasse, deu a ela um baby-doll novo, branco, extremamente provocante, e uma sandália de amarrar até as coxas, prateada, e disse que ia espera-la na sala.

Quando Regininha chegou, ela ficou novamente encantada, aquela carinha de criança mas maquiada feito uma puta, corpão de fêmea adulta, pele leitosa, e sensualmente vestida. Trouxe-a para perto de si, e namoraram durante algum tempo, com beijos, chupadas e carícias penetrantes, e logo Regininha estava só de sandálias, mais sensual e provocante ainda. Pouco depois a anfitriã a levou para seu quarto, de mãos dadas, colocou-a na cama, prendeu o maior consolo que tinha na cintura, a pedido de Regininha, que queria voltar arrombada para casa, e fodeu-a até a hora de ir embora, como um casal de namorados.

Em menos de 48 horas, havia feito sexo com sete homens e quatro mulheres, individual e em grupo, e havia experimentado tantas depravações quanto possível, havia feito coisas que muitas mulheres não fariam a vida toda, nem uma pequena parcela daquilo. Havia se iniciado pela mão da irmã experiente, a quem pedira, e assumira, aparentemente, gostar dessa vida.

A irmã perguntou o que ela ia fazer, disse que ia para a casa dos pais, mas queria saber se a noite eu poderia leva-la para fazer calçada pela primeira vez, com o que concordei. Tomou banho, se higienizou toda, sempre acompanhada e orientada pela irmã, e finalmente, vestindo a roupa com que havia vindo de sua casa, sem o plug anal, voltou para a casa dos pais.

Telefonou mais tarde para saber se era possível passar a tarde com o sobrinho. Adriene havia agendado com ele, mas cedeu a vez à irmãzinha, dizendo que poderia ocupar o quarto de hóspedes com ele, e que chegasse mais cedo para que ela se arrumasse em casa para recebe-lo, poderia usufruir do seu closet a vontade, e contou que já havia comprado uma aliança bem grossa de ouro para ela usar quando saísse, porque mulher casada excitava mais os homens, principalmente novinha como ela.

Quando ela chegou, Adriene foi dar atenção a ela, principalmente sobre as preferências do sobrinho, que ela conhecia exaustivamente. Contou que ele se excitava com vulgaridades, e orientou a irmãzinha a se maquiar de forma pesada, com predomínio de vermelho, trocar os esmaltes claros por vermelho puta, nas mãos e nos pés, um par de sandálias vermelhas de plataforma, um fio dental vermelho e um robe vermelho completamente transparente, recebe-lo fumando, e não se esquecer do plug anal, que isso excita demais os homens. Foram para nossa suíte, e pouco depois, quando fui lá, a irmãzinha estava no colo de Adriene, só de saltos, sendo beijada, enquanto Adriene enfiava a mão e forçava a bocetinha dela, e ela gemia e se arreganhava toda para a irmã. Voltei para a sala, e fiquei esperando o sobrinho.

Assim que ele chegou, Adriene foi mexer com a vaidade dele, dizendo que embora tivessem combinado de ficarem juntos a tarde, a irmãzinha estava enlouquecida pela rola dele, e pedira para ficar com ele. Se ele concordasse, poderia passar a tarde com ela, e Adriene ficaria a noite com ele, inclusive passando a noite inteira com ele no quarto de hóspedes, se ele quisesse. Claro que ele concordou. Adriene lhe serviu uma bebida, conversou alguns minutos mais, e logo a irmãzinha entrou na sala, fumando, e foi para o colo dele, beijando-o e dizendo que tinha adorado ser a vadia dele, e queria ser sempre que ele quisesse, e que ia fazer agora tudo o que ele quisesse. Imediatamente ele a pôs no chão tirou o bermudão e a polo, sentou-se de pernas abertas e ela, servil, já se ajoelhou entre as pernas dele, para cumprir o boquete que ele mandara. Mostrando ter sido bem treinada pela irmã, e já tendo praticado com os outros homens, começou chupando as bolas e enfiando-as inteiras na boca, depois subiu pelo pau acariciando com a ponta da língua, passou pelo cabresto e foi até a cabeça do pau, começou a chupá-la, e gradativamente foi enfiando todo o pau para dentro da boquinha, até a garganta, e ficou acariciando-o com a boquinha, até que seu garanhão gozou, e ela tomou tudo, sem perder uma gotinha. Conforme a irmã lhe ensinara também, limpou o pau com a linguinha, deixando-o sem qualquer sinal de gozo. Assim que terminou, ele mandou que ela ficasse de quatro no sofá e, enquanto batia com força na bundona branquinha dela e ela gemia, rebolava, chorava e pedia mais, enfiou de uma só vez a rola inteira no cú, ficando surpreso que ele já estava mais largo, mas aproveitando para socar até que gozou. Sentou-se, em seguida, colocou-a no colo, ficou beijando-a, brincando com suas grandes mamas brancas, e forçando com a mãozona a bocetinha dela, que se arreganhava toda para ele, e gemendo, até que ele gozou de novo, largou-a e foi para o quarto aonde Adriene o esperava, sensualmente deitada, nua, só de saltos, toda maquiada, fumando, e louca para ser a puta dele de novo, e assim que o viu, abriu as pernas para se exibir para ele, que logo a converteu rapidamente, na puta que ela queria ser dele, montando-a, violentando-a, espancando-a e usando-a a vontade e sem limites, porque ela ficava louca por causa dele, e permitia que ele fizesse o que quisesse. (continua)

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