Adriene e o terceiro sobrinho

Um conto erótico de Corno da Esposa II
Categoria: Grupal
Contém 3535 palavras
Data: 04/09/2020 07:23:36

Adriene tinha um tesão imenso por um dos sobrinhos, e havia reciprocidade. Alguns períodos de férias que ele passara em nossa casa, era possível vê-lo atrás dela o tempo todo, só de bermudão, sempre sem cueca, e de pau duro, mas ela nunca deixara rolar nada porque ele ainda não atingira a maioridade, o que agora acabara de acontecer. É bem verdade que em alguns momentos em que ficaram a sós, ele, por ser bem maior e mais forte do que ela, a segurava com força, e se aproveitou para beijá-la, passar a mão nela, encoxá-la, boliná-la, alisar o cuzinho e a boceta dela, mostrar o pau para ela, quando ela resistia, porém sempre me confidenciava que tinha adorado os abusos dele, mas nunca foi além disso.

Consultou-me se poderia convidá-lo para jantar em casa uma noite, pois gostaria de se aproximar, de se tornar íntima dele e que ele a engravidasse, e estava entrando em período fértil. Concordei, ela agendou o jantar para o sábado seguinte e o convidou, recomendando que seria um jantar íntimo, sem convidados e que, portanto, ele poderia vir a vontade.

Adriene tem 30 anos, aparenta bem menos, jeitinho e carinha de menina, toda loira, bem branquinha, um corpo maravilhoso de fêmea adulta – seios e quadris grandes e cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, toda depiladinha, e se veste provocantemente quando a situação permite. Começou sua vida sexual muito cedo, e é muito experiente e extremamente sensual. Mesmo depois de casada, teve vários encontros com outros homens ou grupos de homens, que nunca mais a deixam em paz.

No dia do jantar, logo pela manhã, ela foi ao shopping – queria comprar algumas roupas, sapatos, e lingeries novas, e no meio da tarde foi ao salão, para se produzir para a noite

No horário combinado o rapaz chegou. Era realmente um moço muito bonito, bem claro como ela, olhos verdes, alto, forte, e pelo que pude observar quando se sentou, viera sem cueca, pois o pau duro estava quase aparecendo pela perna do bermudão. Segui a recomendação dela, comecei a dar-lhe uísque, ela queria que ele ficasse bem solto e abusado, e depois de uns dois uísques, ela apareceu na sala, e verdade seja dita, ela estava deslumbrante.

Cabelo arrumado, unhas das mãos e dos pés com esmalte bem vermelho, maquiagem feita em salão, bonita, mas pesada e adequada apenas para uma mulher que fosse fazer programa, tornozeleira que indicava que era casada mas disponível para outros homens, uma aliança em um dos dedinhos do pé esquerdo, e outras jóias ornamentando o belo corpo. Um vestido muito bonito, sem qualquer botão, apenas amarrado na cintura, cujo decote chegava até a cintura, o que permitia que aparecessem seus seios sem soutien, quando se movimentava, bem como ao se sentar no sofá e cruzar as pernas, o vestido se abriu, deixando suas coxas totalmente de fora. Eu estava em uma poltrona, de frente para o sofá em que ele estava sentado, e ela foi se sentar no sofá, com os braços sobre os ombros dele, permitindo que ele visse a vontade todo o corpo que obviamente ela estava expondo em homenagem a ele.

Logo pediu que eu servisse a ele outro uísque, e começou a falar baixinho, no ouvido dele, e percebi que ela de vez em quando passava a ponta da linguinha no rosto e no ouvido dele, e ele estava desesperado, porque eu estava ali, ele tinha que se conter, mas por outro lado, estava cheio de tesão. Perguntei se ela queria beber alguma coisa, ela pediu só uma taça vazia, e eu resolvi sair um pouco da sala, disse que ia a cozinha abrir um vinho.

Quando voltei para a sala, uns 20 minutos depois, ela tinha na mão a taça cheia com o que me parecia porra, ele estava de pau mole, cara borrada de batom, e os seios dela vermelhos e com marcas de mordidas. Bebeu da sua taça até o fim, veio me dar um beijo na boca, para que eu sentisse o gosto e tivesse certeza de que era mesmo porra dele, e disse que ia servir o jantar. Sem dúvida, ela tinha conseguido o que queria, naquela noite ia começar a ser comida pelo sobrinho.

O jantar, embora agradável, foi muito tenso, porque estavam os três muito excitados, com um nível de tesão descontrolado, até pela disposição da mesa, em que ela se sentara de frente para mim, ao lado dele, e eu via que ela não parava de passar a mão nele, por baixo da mesa.

Terminado o jantar, fomos para a sala, ocupando os mesmos lugares, mas logo ela se levantou, e disse que ia servir café e um licor. Voltou algum tempo depois, realmente com o café e o licor, mas havia trocado a roupa – posto uma sandália de saltos 10 preta, e um microvestido de renda preta sem forro, sem nada por baixo. Ele não conseguia disfarçar mais estava enlouquecido com ela, e assim que tomamos o café e o licor, ela recolheu xícaras e copos, sempre se inclinando bastante para que ele visse a bundona nua dela, levou-os para a cozinha, e voltou a sentar-se perto dele, mas agora, com os pezinhos já em cima da sofá, pernas dobradas, e completamente abraçada com ele, que logo não aguentou mais e começou a beijá-la. Não só ela deixou, como correspondeu, e enfiou a mão por dentro do bermudão dele, e pos a rola para fora, que ficou punhetando, enquanto ela crescia e engrossava cada vez mais, e aí dava para entender o interesse dela por ele – além de ser um moço bonito, bem apessoado e com o tipo físico que a enlouquece, a rola dele era grande, grossa feito um salame italiano e muito cabeçuda. Depois de um tempo ele cochichou alguma coisa para ela, que ficou de quatro em cima do sofá e foi direto com a boquinha para a rola dele, enquanto a bundona dela fica praticamente toda de fora, e ele enfiava os dedos no cuzinho dela e batia nela, enquanto ela gemia, rebolava, e enchia a boquinha com o gozo dele. Ela grudou na rola dele como uma bezerrinha na teta da mãe, engasgando várias vezes por causa do tamanho, e quase se afogando quando ele gozou, e aí pela quantidade, entendi como ela havia conseguido encher toda a taça. Em seguida, ele a trouxe para o colo, com a rola ainda dura, e fez com que ela sentasse de costas para ele, e fiquei impressionado vendo aquela rola muito grossa arrombando o cuzinho justinho dela, ele empalou-a e ela ficou cavalgando, gemendo, rebolando e chorando de dor, mas firme feito a fêmea submissa que queria ser para ele, até que depois de algum tempo, ele gozou de novo, e ela se levantou e saiu da sala. Eu estava excitadíssimo, não há prazer maior para um corno do que ver sua esposinha se oferecer para outro homem, deixar que ele a use, dê prazer a ela e vê-la finalmente gozando e ficando cheia de porra do verdadeiro macho dela.

Ele foi se lavar, voltou, sentou-se, e sentindo-se a vontade, começou a elogiar o desempenho da tia, que era na verdade a putona mais gostosa e sensual que ele havia conhecido, e tinha deixado ele meter sem camisinha nela, e que queria engravidá-la ainda nessa noite. Perguntei se ele tinha pressa de ir embora, disse que não, perguntei porque ele não ligava para a mãe avisando que ia dormir em nossa casa, o que ele fez rapidamente.

Pouco depois, Adriene retornou à sala, e foi outra supresa. Havia retocado a maquiagem, e se trocado. Estava agora com tamancos de saltos e babydoll vermelhos, sem tanga, com a boceta exposta. Pediu que ele tirasse toda a roupa, e foi para o colo dele, completamente submissa, dizendo a ele que podia fazer o que quisesse com ela, e ele que começou imediatamente a usá-la, inclusive com violência, o que a excita muito durante o sexo. Ela apanhou na cara, enquanto ele a chamava de vaca, galinha, biscate, putona, teve sua vagina fistada pela mãozona dele, de forma violenta, rasgou todo o babydoll dela e deixou-a só de saltos, começando a apertar, chupar e morder os seios dela, alargou a bocetinha dela com aquela rola enorme e gozou duas vezes lá dentro, depois pegou o cuzinho dela de novo, e enquanto acontecia tudo isso, ela só gemia, rebolava e chorava de dor, toda submissa a ele, que agora era seu dono, feito uma cadelinha. Ele disse que ela estava muito gostosa e que queria que os amigos a conhecessem, com o que ela concordou imediatamente, afinal, embora ele ainda não soubesse, ela também adorava sexo em grupo.

O que mais me impressionou, enquanto ele a usava, foi quando ele a fistou. Colocou-a deitada no sofá, com uma perna para cima do encosto e o outro pezinho no chão, ficando totalmente arreganhada, trouxe a ele um lubrificante que passou naquela mão imensa, e começou a forçar a bocetinha dela, enquanto ela, como sempre, gemia, rebolava e chorava, e a violentou ali, com o consentimento e o prazer dela, enfiando a mão inteira e mais um pedaço pequeno do punho para dentro da bocetinha da cadelinha da minha esposa, que se retorcia de prazer e bebeu toda a porra dele, quando ele gozou. Sugeri em seguida que ele brincasse no rabinho dela, e trouxe quatro almofadas, que ele pos por baixo da barriguinha dela, deitando-a de bruços, e começou a forçar o rabinho dela, que não era acostumado a fisting. Conseguiu, com muita força, e com muito choro dela, enfiar grande parte da mão para dentro, enquanto batia outra punheta, que logo despejou na boquinha dela, que bebia tudo.

Quando ele parou e ela foi se higienizar, ele disse que os amigos dele estavam fazendo um churrasco naquela noite, na chácara de um deles, e ele gostaria de levá-la lá e exibi-la como mulher dele. Disse a ele que teria que conversar com ela. Assim que ela voltou, ele conversou, ela concordou rapidamente, e foi se arrumar. Voltou uns 20 minutos depois, maquiada e arrumada como estava antes, mas agora com um micro vestido de strass prateado, bem decotado e frente única, sandálias prateadas de saltos bem altos, e sem qualquer lingerie, apenas o vestido sobre a pele, pediu a ele um minuto, me levou para o quarto para falar comigo, e me pediu se eu deixaria que nessa noite ela desse a um grupo de rapazes. Concordei, ela agradeceu, me beijou, e saiu com ele de mãos dadas, para pegar o carro. Chegaram de volta no dia seguinte, na hora do almoço, e foram para a sala. Ela tirou toda a roupa dele, ele se sentou e ela, de joelho entre as pernas dele, pagou um boquete que nem uma profissional faria melhor, bebendo toda a porra do gozo dele. Em seguida, ela ficou só de saltos, deitou-se no sofá, e na frente dele me chamou para limpar a bocetinha dela, contando que estava cheia de porra de 5 rapazes diferentes, o sobrinho e os quatro amigos, que tinham se servido dela, como puta. Ela tinha porra deles não só na boceta, mas pelo corpo inteiro, assim como marcas de mordidas, chupões, surra, algemas, coleira, cera quente e sabe-se mais lá o que. Estava como corpo todinho marcado, e contando muito excitada que havia sido usada pelos cinco, que pela primeira vez tinham enfiado velas em seu rabinho, que para a próxima vez, o dono da chácara deixaria o cachorro limpo para montar nela, e que os quatro amigos do sobrinho tinham ficado com seu telefone e já haviam avisado que iam chamá-la para sair para fazer programa, durante a semana.

Enquanto o sobrinho ficou na sala, ela foi tomar banho, voltou com outro babydoll novo, e o convidou para ir para o quarto, aonde ficaram o resto da tarde, só saindo ele de lá, para ir embora.

Fui, em seguida para o quarto, ela estava na cama nua, completamente melada de porra por todo o corpo, pedindo que eu a limpasse e a comesse em seguida, pois afinal eu era um corno muito generoso, e foi o que fiz.

Lá pelas 21 horas, pedi a ela que pusesse uma roupinha provocante, que ia leva-la para fazer programa na calçada, em uma área de prostituição de luxo. Ela sempre se excitou demais com esse tipo de experiência, que tinha tido com uma amiga dela que frequentava o bar de um hotel de luxo em São Paulo, e a levou por algumas vezes, em que ela acabou passando a noite na suíte de algum executivo cliente do hotel, e eu também sempre fiquei muito excitado quando ela estava com outros homens, mas ela era louca por ter uma experiência de calçada, que nunca tinha tido, e por isso aceitou o convite que fiz contente e já muito excitada.

Voltou para a sala uns 30 minutos depois, com scarpins finos de saltos 10, uma tanga preta que além de fio dental, era minúscula, e uma blusa preta transparente, curtíssima, sem botões, de amarrar em baixo dos seios, e sem soutien, com as grandes mamas aparecendo.

Obviamente pos um casacão para sairmos de casa, e chegando ao local, deixou o casacão no carro e foi para a calçada enquanto eu estacionava do outro lado na rua, no escuro provocado por uma grande árvore, para observá-la. Havia recomendado que só queria vê-la saindo em carros de luxo, e com homens idosos.

A figura dela estava extremamente atraente, e logo começaram a parar carros, chamando-a para conversar. Ela parava do lado da janela do motorista, era acariciada, chegava a abaixar a tanga para brincarem na bocetinha dela, virava a bunda para acariciarem, deu seio para chuparem, mas os dois ou três primeiros carros não resultaram em nada, além disso.

Já o seguinte, um carro extremamente luxuoso com um sessentão dentro, convidou-a a entrar, conversaram alguns minutos, ele a beijou, e logo depois saíram, retornando aproximadamente uma hora depois, quando ela desceu do carro e voltou para a calçada, sorridente. Mais umas duas ou três aproximações que não resultaram em nada, e logo em seguida, agora um homem mais novo que o anterior, mas por volta dos 50 anos, chamou-a na janela do motorista, Ela arriou a tanga e ele acariciou a bocetinha dela, depois os seios, e finalmente convidou-a para entrar no carro, e saíram, voltando uma hora depois. Novamente, retornou à calçada com a carinha satisfeita, e mais uns dois ou três contatos que não resultaram em nada, e logo a seguir, encostou um esporte luxuoso, importado, que logo abriu a porta do lado do passageiro, onde ela entrou, e rapidamente saíram. Voltou quase duas horas depois, e foi novamente para a calçada, enquanto outras moças começavam já a ir embora, pois a hora era bem avançada, e ficou por ali, a espera, por uns 5 minutos sem movimento algum, quando chegou um grande carro importado de luxo, com quatro homens dentro, que desceram, a rodearam, pediram que ela tirasse a blusa e a tanga, e ela, só de saltos, na calçada, continuou conversando com eles, e rapidamente entraram de volta no carro, com ela atrás, no meio de dois deles. Retornou mais de três horas depois, só um deles veio trazê-la, desceu com ela, gentil, segurou a porta para que ela descesse, ficou de mãos dadas com ela, namorou-a um pouquinho, beijou-a em seguida, e foi embora, enquanto ela atravessava a rua e vinha para o carro, colocando o casacão para irmos embora.

Estava cansada, mas excitadíssima, com o rosto vermelho, e começou a contar suas aventuras. Disse que teve muita sorte, todos foram extremente agradáveis com ela. Disse que o primeiro homem, um senhor que deveria ter perto de 70 anos, extremamente bem aparentado, gentil, bem arrumado, perfumado, deveria consumir Viagra, porque em aproximadamente 40 minutos comeu-a três vezes – dois coitos vaginais e um anal, o pau dele não abaixava. O segundo, embora mais jovem e mais vigoroso, só a comeu uma vez, mas alargou mais um pouquinho seu rabo, era dotado com uma rola curta, mas bem grossa, batendo nela enquanto socava-lhe a rola, o que a excitava mais ainda durante o sexo. A terceira pessoa, que eu não havia conseguido identificar, era uma mulher, de aproximadamente 50 anos, e ela se excitou muito com a experiência – contou que a mulher usou um consolo super-grosso na sua bocetinha, enquanto enfiava vários dedos em seu cuzinho, a beijava e chupava seus seios, e que chupou-a inteirinha. Finalmente, falou do carro com os quatro homens – eles a levaram para a mansão de um deles, aonde fizeram um grande gangbang com ela, com todo tipo de depravação possível que, segundo ela, adorou. Estava muito assustada, mas também muito excitada. Querem que ela volte na próxima semana, para passar a noite inteira, e prometeram que vão ter um cão para que ela tenha uma experiência de zoofilia. Todos os clientes da noite ficaram com seu telefone, e querem sair em condições mais agradáveis, com mais disposição de tempo, para aproveitá-la melhor.

Quando pegou seu celular, voltando para casa, teve uma surpresa. Cada um dos quatro rapazes amigos do sobrinho já havia ligado, pedindo um programa com ela, bem como havia uma mensagem dos quatro, convidando-a para uma festinha sem o namorado, e que duraria uma noite inteira. Imediatamente, começou a ligar para cada um deles, e agendar os encontros, bem como também já agendou a festinha íntima com os quatro, com o que teve uma surpresa, os rapazes contaram que os pais deles queriam também fazer uma festinha com ela que, excitada, já ligou para um deles e agendou para aquela mesma noite a festa com os pais.

Dormiu até o meio da tarde, e aí começou a se produzir, pois um deles tinha ficado de vir buscá-la em casa por volta de 19 horas. Quando veio para a sala, depois de pronta, parecia um menina puta, mas estava deliciosa e deslumbrante. Uma peruca loura de cabelos longos, carinha de menina nova, cílios postiços, bem maquiada, um micro vestido de cotton preto muito justo, frente única, com um decote redondo na frente aonde apareciam quase completamente os seios soltos, fio dental preto, minúsculo, tamancos pretos de verniz, tudo contrastando com sua pele bem branca, tornozeleira de mulher casada disponível para outros homens, e outras jóias pelo corpo. Saiu de casa com um casaco comprido leve por cima, para não se expor, e só voltou no outro dia, 8 horas da manhã.

Quando me beijou, senti não só o gosto de porra, mas ela toda cheirava porra. Me levou de mãos dadas para o quarto, chegando lá, tirou o vestidinho, a tanga havia desaparecido, e só de saltos, deitou-se na cama, com as perninhas abertas, pedindo que fosse limpá-la. Enquanto a chupava, ela começou a contar a sua aventura da noite. Disse que havia ficado espantada não só com a idade dos homens – todos os pais tinham mais de 50 anos, como pelo número de homens que a esperava, nove no total, além dos pais, havia três tios e dois avôs. Como em todas as vezes em que se prostituíra, estava envergonhada, mas também muito excitada e orgulhosa. Contou que mamara todos os homens, alguns deles, mais de uma vez, durante a noite, e bebera o leitinho de todos eles, sem perder uma gota. Achava que tinha bebido pelo menos um litro de porra naquela noite, além do que recebera em outras partes do corpo. Assim que terminou a primeira rodada de chupetas, a pedido deles, tirou o vestido, ficando só de tanga, que foi arrancada depois, e começou a ficar no colo de cada um deles, todos já nús, que foram pegando ela, de um em um, até que depois de passar por todos os colos, iniciaram um gangbang em que ela não fez qualquer restrição. Era a única mulher presente, e perdeu a conta do número de vezes que levou rola e ficou cheia de porra, daqueles homens que ela estava curtindo principalmente porque prefere homens mais velhos e mais violentos, como eles eram. Apanhou bastante a noite toda, chegou toda marcada. Depois do gangbang, começaram a brincar com ela com algumas práticas sadomasoquistas leves, e que ela curtiu também, passeou de quatro de coleira, ficou amarrada e foi enrabada por todos, ficou pendurada no teto sendo fistada, pingaram vela quente, enfiaram velas no cuzinho dela e, principalmente, comeram o cuzinho dela repetidas vezes e adoraram, porque ele já é deflorado, mas continua justinho e gostoso. Encerraram a putaria dando um banho de porra nela e proibindo que ela tomasse banho para ir para casa, ficaram todos com o telefone dela para programas individuais, e ela combinou de levar uma das irmãs na próxima vez, para que todos se divertissem mais.

Durante todo esse tempo, fiquei chupando a boceta dela, e não terminava de verter porra. Já estava de pau muito duro, e quis enrabá-la quando terminou seu relato, mas ela não deixou, tinha de tomar banho e se arrumar, porque o sobrinho estava chegando, e ela não queria que ele descobrisse que ela havia se divertido a noite toda com vários homens. (continua)

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Nossa sua esposa é uma sortuda de ter um marido como você! Parabéns,excelente conto.

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