Reencontrando a colega do ensino médio Parte 3 - A Cachoeira

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 3351 palavras
Data: 23/08/2020 03:34:46

No dia marcado para o rolê na cachoeira, amanheceu um calor de rachar. Tomei um banho, dei uma ajeitada na barba, passei um perfume bem fraquinho, vesti uma roupa leve e preparei um café da manhã básico. Mandei uma mensagem pra Jaque:

"Tudo certo pra hoje?"

Ela respondeu bem rápido

"Tudo sim! Você vem aqui me buscar?"

"Claro. Mesmo horário que combinamos ontem?"

"Isso."

"Tá bom então. Já chego aí" e mandei aquele emoji de beijo, e ela respondeu com um coração.

Arrumei umas coisas pra levar, uma troca de roupas, toalha, umas coisas pra beliscar caso desse fome e camisinha, porque nunca se sabe kk

As coisas demoraram um pouco pra rolar, mas pelo jeito que ela me beijou dois dias antes, eu sabia que não era o único ali com tesão reprimido haha. Talvez não rolasse nada hoje, já que iriamos estar perto de vários conhecidos. Mas, melhor estar prevenido a perder a oportunidade.

Eu cheguei bem pontualmente na casa da Jaque, e nem precisei esperar muito. Assim que eu mandei mensagem dizendo que já estava lá, ela saiu.

Ela vestia uma camiseta longa e larga e um shorts jeans que chegava um pouco acima da metade das coxas. Ela sorriu para mim quando entrou no carro, e eu percebi que ela estava um pouco acanhada. Era uma coisa meio comum quando nossos amassos esquentavam um pouco mais que o normal.

Falei que ela podia colocar a bolsa que ela levava no banco de traz, mas demorou uns minutos para que a gente começasse a conversar direito. Quando a conversa "engajou", conversamos como sempre, mas ninguém tocou no assunto da noite retrasada. Bateu um medo na hora, de que talvez ela não tivesse gostado ou que não fosse rolar de novo, mas eu sabia que ela sempre se soltava se novo depois.

A gente chegou no lugar e ela mostrou para mim um lugar para estacionar, perto de uma trilha que levava ao "ponto de encontro" da turma. Tinha vários carros lá, mas ela disse que não reconheceu nenhum.

Nós saímos e entramos na trilha. Choveu uns dois ou três dias antes, e como aquele lugar tinha bastante árvore cobrindo tudo, alguns pontos da trilha estavam escorregadios por conta do barro. Usei isso como desculpa para segurar a mão dela.

Chegamos em um lugar em que a trilha se dividia em várias, e ela disse:

- Ah, eles marcaram em um lugar lá pra cima. Vem, eu te mostro o caminho.

Nós andamos devagar e batendo papo. Quando chegamos, o lugar estava vazio.

- Acho que fomos os primeiros - Ela disse. Ela abriu o grupo da sala no Whatsapp e as mensagens eram do dia anterior, onde vários tinham confirmado presença.

- Quer entrar na água? - Convidei, pouco me importando com o pessoal da sala.

- Quero sim. Só vamos ver um lugar pra deixar as coisas...

Nós demos uma volta rápida ali e achamos um lugar. Uma pedra bem grande e achatada, próxima da água. Eu tirei a minha camiseta e deixei ela junto da mochila. Quando eu olho para o lado, a Jaque estava desabotoando o short.

Ela não fez nenhum movimento sexy nem provocante, mas eu vi aquela cena em câmera lenta.

Ela abaixou pra tirar o shorts, e eu me arrependi de não ter visto aquela cena de trás, rs. Aquelas coxas grossas e branquinhas estavam bem a vista agora, assim como aquela bundona empinada que estava me levando a loucura nos últimos dias, de tanta vontade que eu estava de ver ela de quatro, rebolando bem devagar no meu pau. Minha mão coçava de vontade de deixar uma marca ali.

Depois, ela tirou a camiseta, revelando um corpo muito bonito. O quadril dela é um pouco mais largo que a cintura. Ela tem uns quilinhos a mais, mas que caem super bem nela. A barriga dela era lisinha. Os seios têm um tamanho médio, bem empinadinhos. Ela tem várias pintinhas pelo corpo, e uma bem acima de um dos seios.

A roupa de baixo que ela estava usando era bem comportada, mas pra mim já era uma visão divina.

- Que maldade - falei sem pensar.

- O que? - ela perguntou, confusa.

- Você esconder tudo isso de mim esse tempo todo.

Ela demorou um pouco pra entender, mas depois jogou a camiseta no meu rosto e disse "Besta".

Ela foi andando na direção da água e eu fui logo atrás, admirando a vista, rs. Meu pau já estava dando sinal de vida.

Nada rolou àquela hora. Nós nadamos um pouco e ficamos conversando. O tempo ia passando e ninguém chegava.

- Será que eles desistiram?

Ela perguntou, em uma hora que havíamos parado de nadar. Ela estava sentada em uma pedra e eu estava na água, de frente para ela.

- Pelo visto sim.

- Que estranho... estavam marcando isso há semanas

- Ah... sorte a nossa, né?

Eu falei e nadei até ficar entre as pernas dela, emergindo um pouco e abraçando ela pela cintura. Nessa posição, ela ficava um pouco mais alta que eu, minha cabeça ficava na altura dos seios dela, mais ou menos.

Ela colocou a mão no meu pescoço e olhou em volta, antes de sorrir pra mim.

- Você não perde tempo, né?

- Na verdade, acho que já perdemos muito desde que chegamos aqui...

E nisso beijei a pele dela, pouco acima de um dos seios. Fui subindo, beijando aquela pele branquinha e molhada, um pouco arrepiada pelo frio. Me demorei um pouco nos pontos que eu sabia que ela gostava, que eram o pescoço e o lóbulo da orelha. Então, ela colocou a mão no meu rosto e me puxou para ela, me dando o que pareceu ser o beijo mais quente até então. Eu a puxei para a água, e ela envolveu o meu pescoço com os braços e a minha cintura com as pernas.

A sensação de um corpo seminu colado ao meu depois de tanto tempo sem um contato assim fez o meu pau ganhar vida bem rápido.

“Não aguento mais... eu preciso comer ela hoje”.

Segurei a bunda dela com as duas mãos, e alternava entre apertar e puxar a cintura dela para mais perto, roçando o meu pau com força nela, para que ela visse como ela me deixava. Eu mordia o lábio dela e chupava a sua língua, e ela fazia o mesmo. Ela se agarrava com força em mim, como se aquele beijo fosse ser o último haha.

Um barulho nos assustou e nós nos soltamos. Ela se afastou um pouco e virou de costas, olhando na direção de onde veio o barulho. Nós esperamos um tempo em silêncio, e ela se apoiou na pedra, pegando o celular para ver se alguém havia dito que estava chegando. Logo em seguida, notei um movimento na copa das árvores e percebi que eram apenas dois macacos brincando. Eram duas criaturinhas pequenas e inocentes, mas eu senti vontade de esganar os dois hahaha

A Jaque também percebeu, eu notei quando ela respirou aliviada e deixou o celular de lado. Apesar da tensão, o meu tesão continuou firme e forte (se é que não aumentou, pois eu e Ana tivemos algumas aventuras exibicionistas haha).

Aproveitei que a Jaque estava de costas e coloquei as mãos em sua cintura e comecei a encoxar ela, passando o meu pau com força entre as nádegas dela, por cima do cuzinho. Ela suspirou surpresa, mas não me impediu. Comecei a beijar o pescoço dela e com uma das mãos comecei a alisar a barriga dela e a subir, na direção dos seios. Dessa vez, ela não tocou o meu braço, como normalmente fazia para me impedir. Agarrei um dos seios dela com vontade, apertando de forma lenta e delicada. Ela fechou os olhos e deixou a cabeça cair para trás, suspirando e mordendo o lábio para não gemer. Eu segurei o outro seio também, e comecei a massagear os dois ao mesmo tempo. Ela se apoiou na pedra e eu continuei roçando o pau na bunda dela. Eu sentia que estava prestes a gozar, mas eu não queria terminar daquela forma.

Eu a virei pra mim e a ergui na direção da pedra. Ela se sentou, e eu saí da água, a beijando e empurrando para trás. Ela se deitou em uma toalha que havia estendido antes, e eu continuei beijando sua boca, mas não por muito tempo. Fui descendo os beijos pelo seu pescoço e depois cada vez mais para baixo, na direção dos seios. Outra vez, segurei os dois e comecei a massageá-los, beijando e lambendo o espaço entre eles. Ela gemia baixinho, e só aquele som divino quase me fez gozar.

Continuei descendo, beijando o abdômen dela em vários pontos. Quando estava um pouco para baixo do umbigo, ao invés de descer até a bucetinha, eu fui para as pernas dela. Comecei beijando os pezinhos, que são pequenos e delicados. Depois, subi beijando uma de suas pernas, cheguei na coxa, onde me demorei um pouco. Depois, fui subindo até alcançar a virilha e não me contive mais. Comecei a dar beijos no monte púbico dela, por cima da calcinha mesmo. Fui descendo, até onde imaginei ser o clitóris dela, e comecei a passar a língua e sugar ali. Ela permanecia de olhos fechados e gemendo baixinho.

Eu segurei a sua calcinha, puxando levemente para tirar. Ela abriu os olhos e segurou as minhas mãos. Eu me movi, para poder olhar aqueles olhos castanhos bem de perto, passar a língua bem lentamente pelos lábios dela e depois sussurrar no seu ouvido

-Deixa... você vai gostar...

Voltei a encarar ela nos olhos, enquanto me ajeitava e roçava o pau sobre a buceta dela outra vez. Ela segurou o meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo rápido. Depois ela se deitou, de olhos fechados e com o rosto virado para um lado, com as mãos sobre o peito. Entendi como uma permissão e voltei para baixo.

Beijei mais um pouco a sua barriga e a sua coxa, para voltar ao clima, e então tentei outra vez tirar a calcinha dela. Dessa vez, ela levantou um pouquinho o quadril e permitiu. Fui tirando aquela peça bem devagar, aproveitando o momento e a sensação de vitória, após quase dois meses de espera. Finalmente, eu removi a peça e o caminho estava livre.

Ela continuava de olhos fechados, bastante vermelha e evitando me olhar. Eu separei as suas pernas e olhei para a bucetinha. Era bem fechadinha, um pouco gordinha e com alguns pelos (aparados). Eu me aproximei lentamente, aproveitando cada segundo. O cheiro de sexo era intenso ali, ela estava excitada.

Sentir aquele cheiro bom causou arrepios por todo o meu corpo. Já fazia muito tempo desde a última vez, mas eu estava perto, bem perto...

Toquei a bucetinha dela com a ponta dos dedos, abrindo lentamente. Senti a Jaque se arrepiando e fazendo um movimento para fechar as pernas, mas já era tarde demais para ela.

Eu encostei a língua na buceta dela, lambendo por toda a extensão e sentindo o gosto bom. Ela se encolheu de novo, gemendo baixinho. Intercalei algumas lambidas e beijos ali, me deliciando tanto em chupar quando com as reações da Jaque. Os gemidos tímidos e contidos dela me levavam a loucura. Eu cheguei ao clitóris dela, onde fiquei lambendo e sugando com delicadeza, as vezes aumentando a intensidade, apenas para diminuir de novo pouco tempo depois. Enquanto eu chupava ela, voltei a massagear um dos seios, e ela apertou a minha mão contra ele, e eu o apertei com um pouco mais de força, mas tomando cuidado para não machucar.

Recuei a mão e segurei ambas as pernas dela, levantando-as um pouco. Então, comecei a brincar com a língua no cuzinho dela, lambendo e chupando aquela área. Ela gemeu alto, não sei se de tesão ou surpresa, talvez os dois. O cuzinho dela piscava para mim, e eu sentia vontade de penetrar ela. Me contive, eu queria fazer ela gozar primeiro.

Voltei ao clitóris dela, chupando e sugando com mais vontade. As vezes eu o deixava de lado, para beijar e morder levemente sua barriga e coxas – que também eram deliciosas. As vezes eu beijava em volta do clitóris, ou ignorava por completo a sua vagina e me deliciava com o seu cuzinho. Lentamente inseri um dos meus dedos na vagina dela, fazendo movimentos lentos, dobrando ele um pouco para tentar chegar ao ponto G.

A Jaque gemia e se contorcia a cada toque, não mais tentando se conter. Ela segurava a minha cabeça contra a buceta dela com uma mão e tocava um seio com a outra. Eu sabia que ela gozaria logo. Então, de uma forma um tanto desajeitada, me livrei do meu shorts e cueca e me posicionei entre as pernas dela. Meu pau tem 18cm, um pouco grosso. Já estava totalmente duro há bastante tempo.

Eu me posicionei entre as pernas dela colocando o meu pau sobre o clitóris e vagina, sem penetrar, apenas esfregando ali. Conforme eu esfregava, nós dois gemíamos e nos aproximávamos do orgasmo. Ela contraiu o corpo algumas vezes, deu alguns gemidos mais altos e então relaxou, respirando pesadamente, com os cantos da boca quase se curvando em um sorriso. Eu gozei pouco depois, sobre a barriga dela. Foi um alívio, pois eu já não aguentava mais, rs.

Continuei ali entre as pernas dela, deixando meu pau amolecer ainda encostado na vagina dela. Nós dois ofegávamos um pouco. Então eu me deitei de lado ao lado dela, olhando para ela e acariciando sua barriga. Quando a respiração dela se acalmou, me aproximei e dei um selinho nela.

Ela abriu os olhos lentamente e me olhou. Me encarou sem expressão por uns segundos, e então riu, me empurrando.

-Você é louco. Alguém podia ter visto...

Eu segurei o queixo dela e disse:

-Mais fácil terem te ouvido... – E sorri, antes de dar mais um selinho nela. Ela ficou vermelha, levou a mão ao rosto e começou a rir. Depois, ela se sentou e olhou para a minha porra na barriga dela, e depois limpou com um pano.

Me sentei ao lado dela e comecei a beijar o seu pescoço. Eu ainda queria mais, rs.

Ela olhou em volta.

-Cadê a minha...?

-Você não precisa dela, tá bem melhor assim...

Então ela pareceu notar que eu estava nu ao lado dela. Ela olhou um tempo, e depois olhou em volta...

- E se alguém...

Eu segurei o queixo dela e virei seu rosto pra mim.

-Ei... relaxa e aproveita, ok? Não tem ninguém aqui...

Eu me movi e entrei na água outra vez, puxando ela pela mão.

Nós nos abraçamos ali e trocamos alguns beijos. Eu a segurei pela cintura e me afastei um pouco, olhando para o sutiã dela.

-Você não precisa disso também... precisa?

Ela hesitou um pouco. Eu me aproximei e a beijei lentamente, para depois sussurrar no ouvido dela “Tira... tira pra mim”.

Ela mordeu os lábios e hesitou mais um pouco. Então, de olhos fechados, ela desatou o nó atrás e tirou, revelando os seios redondinhos e com bicos rosados.

-Agora sim... – Eu disse, trazendo ela pra mais perto e a abraçando, sentindo o corpo dela com o meu. Os bicos do seio dela estavam durinhos, talvez por conta da água fria ou por conta do tesão, eu não saberia dizer.

Nós começamos a nos beijar de novo. Eu já disse outra vez, o beijo dela é muito bom. Quase viciante kk

Eu parei o beijo e peguei em um dos seios dela e levei a boca até ele, lambendo e sugando ele, primeiro um e depois o outro. Ela estava ficando excitada de novo, mordia o lábio inferior enquanto me olhava fazer aquilo. Peguei uma mão dela e levei até o meu pau, que já estava meia bomba. Ela tocou de um jeito um pouco desajeitado, mas eu segurei a mão dela sobre o meu pau e comecei a mover para cima e para baixo. Aquela mãozinha pequena e macia logo assumiu o movimento sozinha. Eu também comecei a masturbar a bucetinha dela, e logo nós dois estávamos gemendo juntos outra vez.

Eu puxei ela de volta para a pedra onde estávamos. Eu me sentei, de forma que o meu pau ficou na altura da cabeça dela. Eu peguei a mão dela e coloquei sobre ele mais uma vez, e ela viu enquanto ele terminava de endurecer.

Ela mordia os lábios enquanto olhava, e eu a puxei mais um pouquinho. Logo, ela estava com o rosto bem perto, e eu me inclinei um pouco para trás, esperando.

De forma bem tímida, ela encostou a língua. Bem rápido na primeira vez, mas devagar na segunda. Então ela pôs a cabeça do meu pau na boca e começou a chupar. Era um pouco desajeitado, mas para quem estava sem um boquete há meses, já era uma maravilha. Eu segurei a cabeça dela e comecei a guiar, do jeito que eu gostava. Melhorou um pouco. Ela chupava, com menos da metade na boca, e as vezes lambia.

Eu estiquei a mão para a minha mochila, e achei as camisinhas e o lubrificante. Ela me olhou enquanto eu abria e colocava, e eu puxei ela para cima da pedra, para que ela se deitasse de barriga para cima, igual da outra vez.

Mais uma vez, eu usei a minha boca para dar prazer a ela. Dessa vez, porém, eu me demorei um pouco nos seios dela também, chupando bem gostoso um de cada vez, enquanto tocava o clitóris dela com a ponta dos dedos. Eu chupei outra vez o clitóris dela e, quando achei que ela já estava bem lubrificada, eu posicionei o meu pau na entrada da bucetinha dela e perguntei:

-Você quer?

O olhar dela já dizia tudo, o tesão estava estampado ali. Porém, esperei até ela assentir com a cabeça. Eu fui colocando bem devagar, sentindo aquele buraquinho apertado se abrindo para receber o meu pau. Não entrou tudo, e eu também não forcei. Eu me deitei sobre ela, beijando-a enquanto começava a tirar e a colocar o meu pau naquela bucetinha apertada. Eu comecei fodendo-a bem devagar. Depois eu fui aumentando um pouco a velocidade, até que eu e ela “concordamos” em um ritmo. Ela gemia e me abraçava com força, e eu comecei a sussurrar algumas coisas no ouvido dela.

-Tá gostando, sua safadinha?

Eu apertei a coxa dela com um pouco de força, e ela gemeu mais alto.

-Demorou todo esse tempo... mas agora eu vou te foder assim sempre que a gente se ver... nem que seja no carro...

Ela gemia e mordia os lábios, contendo um sorriso. Eu continuei metendo nela, variando um pouco a velocidade. Depois, nós mudamos de posição e eu comecei a comer ela de ladinho enquanto masturbava ela com a ponta dos dedos. Dessa vez ela demorou mais para gozar, e eu tive que me segurar para não gozar primeiro, mas não deu. Sentir o meu pau naquela bucetinha apertada, aquele corpo quente junto do meu, ouvir os gemidos dela, tocar o corpo dela sem restrição... ainda mais depois de tanto tempo sem sexo... Eu gozei primeiro, enchendo a camisinha de porra. Então, eu voltei a chupar a bucetinha peluda dela, e inseri dois dedos enquanto chupava, tocando ela devagar. Por fim, eu finalmente senti ela gozando pela segunda vez. Eu chupei a bucetinha dela mais um pouco, e nós terminamos com outro beijo.

Talvez, se ficássemos ali mais um pouco, rolasse uma terceira vez. Entretanto, o tempo começou a esfriar e nós fomos embora. Levei ela para casa, mas não antes de brincarmos mais um pouco no carro. Quando a deixei, na frente da casa dela, a fiz prometer que iria para a minha casa na próxima folga dela. Agora que o sexo tinha rolado, eu queria mais e maisObrigado para quem leu até aqui, espero que estejam gostando. Agora que já se passaram três capítulos, gostaria da opinião de vocês: continuo a escrever dessa forma ou devo resumir e ir direto ao ponto?

Dentro de, no máximo, quatro dias, eu posto a continuação. Ainda tem bastante coisa pra acontecer.

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Comentários

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voyeur44, as próximas partes serão mais movimentadas haha

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Acho que vc já descreveu muito bem a história, pode ir pra parte da safadeza, kkkkkk mostrando o que nós estamos imaginando que a Jaque seja uma mulher igual a Ana, mas se mostra de uma forma mais discreta

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Continua assim torna tudo mais excitante

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