Achei um artefato antigo e ganhei um desejo de uma Gênia gostosa.

Um conto erótico de Controlador de mentes
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 15/08/2020 19:27:13

Conto fictício obviamente, Me chamo Marcos, tenho 27 anos. Tenho 187cm de altura, porte atlético Sou casado a 9 anos e não possuo filhos.

Sou dono de uma empreenteira no litoral catarinense e sou MT bem sucedido, empresa está que construí junto com minha esposa, Casei muito cedo e apesar de ser bastante tarado, nunca trai minha mulher. Sustentei fetiches enormes por anos em minha mente, mas nunca os concretizei por medo de perder a minha esposa e parte de todo patrimônio que construimos juntos e além do mais sempre fui muito bem apaixonado e apesar de ter uma vida sexual bastante ativa, nunca me satisfez plenamente.

Pois bem, a história começa assim... Havia comprado um terreno gigantesco a margens da praia no litoral catarinense e em parceria com uma empresa do ramo hoteleiro estaríamos iniciando as obras da fundação para construção de um resort, meus funcionários teriam achado uma caixa de bronze, fechada com um cadeado se ouro e ferro fundido e como procedimento da empresa a levaram para o setor responsável,por volta das 18h eu havia sido comunicado por Soraia (minha secretária) que mais um artefato havia sido encontrado em um de meus terrenos então mandei que trouxessem até mim após o término do expediente na empreiteira.

Estava em minha sala quando a caixa chegou, Soraia e mais dois rapazes da obra a trouxeram e a deixaram em minha mesa.

Dispensei meus funcionários agradecendo e comecei a observar a caixa, com diversos desenhos de pessoas, parecia indígena, mas qual civilização indígena teria tecnologia para construção de uma caixa com tantos detalhes e em bronze macisso? Fiquei curioso para saber oque havia em seu interior.

"Soraia, pede para alguém me trazer um alicate industrial para quebrar esse cadeado? Não vou esperar o Ramon chegar." - falei através do telefone a minha secretária. Ramon é meu avaliador de artefatos encontrados, é mais comum que se imagina encontrar coisas de valor em terrenos aleatórios, normalmente quando algo tem algum valor considerável eu costumo guardar em uma coleção particular e quando não tem, uo vendo ou jogo fora.

Rapidamente minha secretária entrou na sala segurando um alicate quase do tamanho dela. Soraia vestia uma mini saia cinza que não valorizava seu quadril e um terninho que impedia que se fosse notado suas curvas, mas ainda sim era muito bonita, morena, lábios carnudos, rosto fino e com ar sedutor. Sempre tive tesão nela, porém como disse anteriormente, nunca se quer dei alguma investida por medo de ter algum problema com minha esposa.

Dispensei Soraia com um agradecimento, tranquei a porta e quebrei o cadeado com o alicate.

No interior da caixa havia uma insignea de um Sol, uma insignea de madeira..

Fiquei um tanto abismado, para que uma caixa tão grande e de tamanho valor em metais preciosos para comportar apenas uma insignea de 50 centímetros de madeira?

Na parte de trás havia os dizeres

"Um pedido para o poder de um Deus"

Tentei entender mas sem sucesso.

Pus a insignia no bolso e caixa no porta mala de meu carro e segui para casa.

No caminho fui pensando em como uma insignia de madeira teria suportado anos na caixa sem apodrecer.

Cheguei em casa.

Minha esposa, Amanda, estava na cozinha me esperando com uma pizza para jantarmos.

"Como foi o trabalho?" Me disse ela com o olhar meigo e carinhoso de uma dona de casa entediada esperando algo de interessante para entreter seu dia.

"Os meninos acharam uma caixa no terreno lá no costão do santinho, é de bronze, deve valer uma nota... Mas quando eu abri, não havia nada." contei escondendo detalhes sobre a insignia. "Tenho que falar com o Ramon pra ver se vale ou não guardar essa caixa."

"Não falou que é de bronze? Não precisa do Ramon pra saber que vale alguma coisa né?." Disse ela com um sorriso no rosto.

Sentei na mesa e jantei com minha esposa, o tempo passou e aquela insignia foi ficando pesada em meu bolso, bastante quente, como se ela não quisesse mais ficar ali, senti vontade de ir ao meu quarto observa-la.

Inventei uma desculpa qualquer a minha esposa e fui ao quarto sozinho, tranquei a porta e peguei a insignia novamente.

"Um pedido para o poder de um Deus." Estava escrito, mas oque isso significava? Me ocorreu algo na mente, Eu quero pedir, mas pedir oque? Pra quem?

"Eu quero desejar algo." Falei em voz alta

Rapidamente o quarto escureceu, uma nuvem cinza tomou o chão todo a ponto de eu não conseguir mais ver aonde eu piso e uma mulher com a pele de coloração roxa e de uns 3 metros de altura apareceu sentada na minha cama.

Eu assustado tento abrir a porta do quarto para sair, mas sem sucesso.

"Calma docinho, eu sou Tupã. E estou aqui para acolher um desejo teu." - disse a mulher.

"Não entendo, como assim?" - falei assustado e trêmulo, o nervosismo não havia me deixado notar que Tupã era careca e estava totalmente nua, uma cintura extremamente fina, quadris largos e seios fartos e duros.

Ela riu

"Eu sou uma entidade tupiniquim, vários de nós foram aprisionados nesses talismãs pelos tupis guaranis e só somos libertados após aplicarmos toda nossa magia para atender a um desejo de do portador do talismã. Isso que você pensou ser uma insignea." - disse Tupã.

"Que eu pensei ser uma insignea? Como você sabe oque eu pensei?" - falei tentando disfarçar que meu pau começou a ficar duro com aquela mulher gigantescamente gostosa em minha frente.

"Eu estou aprisionada a centenas de anos e desde então eu sei de tudo que acontece num raio de 2km ao talismã. Inclusive não precisa disfarçar que você está ficando com uma ereção por se sentir atraído por mim, eu não tenho forma humana, só me materializei assim para te melhor agradar." - disse Tupã.

Diversas coisas passaram pela minha cabeça, um desejo? Qualquer coisa? Dinheiro? Não, Eu já tinha todo dinheiro que precisava, imortalidade?...

"Apesar da frase do talismã, eu não sou mais poderosa que Deus. Então o desejo não pode conter imortalidade ou algo fisicamente impossível, como soltar fogo pela suas mãos ou voar como um super-herói."

Uma ideia surgiu como lampejo na minha mente.

"Controle mental?" Pensei olhando para Tupã.

Ela riu e disse "de uma forma sutil, sim." Enquanto minha visão escurecia e eu tentava entender oque ela quis dizer com isso.

...

Acordei pela manhã em minha cama, sem entender que diabos de sonho foi este. Olhei para o lado e minha esposa está nua de costas para mim, ainda dormindo, notei que meu pau estava duro feito uma tora e eu também estava nu.

"Que sonho doido."

Virei para o lado, encoxeu Amanda e passei a beijar sua nuca...

De alguma forma eu senti que ela queria dormir mais, como se ela tivesse dito isto, mas eu tinha certeza que ela não havia dito.

"Bom dia meu amor." Falei enfiando meu pau duro no meio de suas pernas.

"Ai, não quero fazer nada agora." - me disse Amanda.

Continuei a beija-la na nuca enquanto eu rocava meu pau, pra frente e pra trás nela. O sonho com a Tupã havia me deixado louco. (Vamos, quero uma rapidinha, só pra eu gozar.) Pensei impaciente, só querendo gozar.

Ela pegou minha mão com a sua e levou até sua boceta, rapidamente comecei a dedilhar seu grilo, cuspiu em sua outra mão, esfregando o cuspe na cabeça do meu pau e o guiando até sua buceta e me permitindo penetra-la lentamente.

Dei uma, duas, três estocadas e notei que ela, apesar de molhada, não demonstrava tanta vontade de fazer.

"Oque foi amor?" Disse desgostoso com a situação.

"Nada amor, só quero te fazer gozar rapidinho." Disse Amanda

(Mas não é assim, tens que gozar comigo, se não não tem graça.) Pensei, contendo minha frustração voltando a bombear com a intenção de gozar e não perder aquela ereção.

Uma estocada, duas estocadas e Amanda começou a gemer, passou a rebolar mais gostoso no meu pai e eu senti que ela estava ficando cada vez mais e.

mais molhada, ela gemia mais e mais alto a medida que eu me aproximava do climax.

Então veio, a abracei com força e com um gemido alto de cada um, gozamos juntos e eu senti meu esperma invadindo o útero dela enquanto sua lubrificação escorria pelos meus cocos.

Sem terminar, minha gozada foi tão gostosa que decidi recompensará ainda mais por isso.

Abri suas pernas e comecei a chupar aquela buceta gostosa que eu tirei e que me tirou a virgindade em casa lambida sentia o choque percorrendo pelo corpo dela, sua barriga ficando arrepiada e seus mamilos ficando duros a medida que eu chupava seu clitóris contornando-o com minha lingua, passei a dedilhar sua buceta com a intenção de fazê-la gozar.

"Ai, aí... Que delícia amor, chupa chupa, isso.".ela gemia baixinho enquanto segurava meus cabelos e rebolava na minha cara, quando eu pensei (vai lá, goza.) E quase instantâneamente ela teve um orgasmo delicioso enquanto minha porra escorria pelo meio de suas pernas.

Terminada a foda, Amanda foi ao banho e eu fui procurar a caixa que tinha achado no dia anterior com a insígnia.

Procurei, procurei e não achei em lugar algum a caixa, até que resolvi ir no banheiro aonde Amanda tomava banho.

"amor, sabe aquela caixa de bronze que foi achada ontem? Aonde ela está?." - disse olhando minha esposa no banho, ela era uma mulher linda, 26 anos, loira, branquinha, seios médios, cintura fina e uma bunda de dar inveja a muita mulher.

"Que caixa amor? Não me falou nada ontem quando chegou em casa." - me disse olhando com cara de quem não entendia nada.

Fechei a porta do banheiro, confuso também e sem entender oque diabos estava acontecendo e segui para o serviço sem tomar café e sem me despedir de minha esposa.

Continua

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