Bia a Gerente da Farmácia

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 15/08/2020 15:56:35

Conto Erótico: Bia a Gerente da Farmácia.

Bia uma loira de pele bem clarinha, com cerca de 1, 70 de altura, com aproximadamente 60kg, coxas bem torneadas, seios médios, firmes, uma barriga seca e um bumbum generoso. Cabelos e olhos claros, Bia é uma mulher de sorriso fácil é gerente de farmácia e esposa de gerente de mercado

Sou cliente dela e ela sempre foi muito gentil e atenciosa, sempre que frequento a farmácia ela vem me atender, tenho com o marido dela uma boa amizade e não sei se ele suspeitou olhando pelas câmeras o meu olhar para a mulher dele mas certo dia recebo em meu whatsapp uma mensagem dele falando que precisava conversar comigo, marcamos um dia e horário e compareci no seu escritório.

Papo vai papo vem de repente ele diz – “Então, te chamei aqui pelo seguinte fato Bernardo, não me leve a mal nada, só o seguinte, quero fazer espécie de um teste de fidelidade com minha mulher e como te conheço a tempo sei que você é um cara de boa e não vai sair contando pra todo mundo eu te chamei aqui pra ver se você topa ser esse cara, sê você não topar tudo, e já peço desculpas”, caraca, eu na hora já pensei que era uma armada dele pra cima de mim, olhei pra ele desconfiado, ele já foi falando: “Se não topar tudo bem, já me perdoe por eu ter pensado que você aceitaria” eu não tava acreditando no que tava ouvindo, rsss, disse: “Você tem certeza que quer isso, que quer fazer esse teste, e sê eu der encima dela e ela topar, o que eu faço, daí não posso amolece né, porque daí passo por brocha, kkk”, ele respondeu: “Como compensação se ela topar você pode traçar ela, mas que isso fique entre nós, que ela não saiba que eu armei tudo, fica entre eu e você e depois você me conta como foi, combinado, apertamos as mãos e saí.

Certo dia ao ir na farmácia achei Bia meio baixo astral e como já estava no final do dia e não tinha clientes aguardando e nem chegou cliente depois começamos a conversar, a última funcionária e já havia saído a gente baixou as portas da farmácia. Até esse dia, nada havia acontecido entre a gente, nem mesmo uma inocente cantada, apesar de achá-la um espetáculo de mulher como já citei acima.

Durante a conversa ficou claro pra mim que Bia estava desconfiada do marido e que ela desconfiava que ele tinha combinado algo comigo, disse ela que ele andava distante e ela achava que estava sendo traída. Continuamos a conversar normalmente até que ela me disse que tinha vontade de devolver na mesma moeda, eu ri, ela riu e perguntou se eu queria ser seu amante, mas mesmo sabendo que a pergunta era em tom de brincadeira mas já aproveitei a deixa e comecei a colocar o plano em ação, me aproximei bem perto dos seus lábios, dei um selinho e disse que sim.

Bia ficou atônita, pasma, branca, sua respiração foi ficando cada vez mais descompassada e eu diante deste cenário, arrisquei e a beijei com vontade sendo plenamente correspondido.

Neste dia Bia estava usando vestido e salto, o que a deixava ainda mais alta, mas como ela estava sentada na mesa, eu fui me aproximando cada vez mais na medida que ela ia abrindo as pernas. O beijo descambou para uma sessão de mãos deslizando no corpo do outro, senti a pele das suas pernas grosas arrepiadas assim que as toquei.

O beijo foi ficando cada vez mais intenso, Bia parecia não se importar com mais nada e eu muito menos. Quando eu soltei as alcinhas do seu vestido, um belo par de seios veio a tona e eu cai de boca naqueles bicos grandes e rijos, ai ela suspirou, me puxou pelos cabelos com uma mão enquanto a outra apertava meu pau que estava prestes a explodir dentro da calça.

Mas eu não queria ali, acalmei ela e disse: “Aqui não, vamos combinar de sairmos um dia e ficarmos em um lugar mais tranquilo”, ela concordou nos abraçamos ali nos beijamos mais um pouco e saímos.

Durante uma semana conversamos pessoalmente e por whatsapp e combinamos de ela criar uma viagem, o que na verdade não seria uma viagem a trabalho mas a gente iria pra um motel, tudo acertado, ela saiu só mas no caminho me deu uma 'carona', rsss, PQP, eu não tava acreditando no que tava acontecendo, tava muito fácil ter a Bia, e mais eu ia foder ela, caracas, chegamos no motel.

Entramos no quarto e ela já veio me abraçando, apertando minha pika por cima da calça e ja abriu o zíper se ajoelhou na minha frente e caiu de boca na minha rola. Que chupada, que boquete, que boca quente e aveludada.

Ela chupava com uma vontade incrível, estava indo as forras e eu estava adorando a casadinha.

Pedi que ela sentasse na mesa e fui retribuir o boquete. Tirei lentamente a sua calcinha que estava toda melada , chupei o tecido e desci a boca em direção ao sua xaninha

Buceta linda, grande, carnuda, cheirosa, depilada e muito melada. Meti a boca no grelo e ela deu uma arfada, abriu-se toda pra mim e puxou minha cabeça contra sua buceta. Lambi e chupei aquela xana até ela gozar e quando ela gozou, gozou forte, com tesão.

Sentei numa poltrona ela acabou de se despir antes de sentar na minha vara. Quando sentou, pude sentir sua buceta me engolindo, quente e melada, apertada, quase me levou a loucura.

Bia subia, descia, rebolava e quicava. Seus orgasmos eram intensos, a mulher gozava com tanta facilidade que deixamos a poltrona toda melada.

Quando eu pedi pra ela ficar de quatro pude ter a real ideia do tamanho dela.

Uma cintura fina, bunda gostosa, pernas longas. Meti por trás com movimentos fortes e rápidos, quando anunciei que iria gozar ela mandou eu encher a buceta de porra pois queria chegar em casa toda melada.

Acelerei e gozei, gozei como um cavalo. Enchi aquela buceta deliciosa de porra e em seguida ganhei outro boquete de presente.

Assim que no recompomos, o celular dela tocou. Era ele, o marido, dizendo que chegaria mais tarde aquela noite. A desculpa da vez era uma possível reunião.

Bia respondeu rápido.

– Ok amor, também terei uma reunião e vou chegar em casa mais tarde.

Assim que ela desligou, soltou as alcinhas da vestido e ficou apenas de calcinha na minha frente e começamos tudo de novo agora com bem mais calma, xupei a buceta com vontade metendo dois dedos e sugando o grelo, nessa toada ela insinuou que queria um dedo no cuzinho, o que fiz, coloquei logo dois fazendo ela soltar gemidos espontâneos, com a boca na buceta, dedos no cuzinho e com a outra mão apertava os mamilos fazendo ela arrepiar, gemer e gritar de tesão, na sequência com o cuzinho dela já laçeado coloquei uma camisinha empinei o bumbum e soquei no cuzinho que até aquele momento era virgem porque o marido de Bia não gostava de anal, meti forte até ela pedir pra parar.

Na sequência, com ela ainda de quatro meti forte na buceta melada até ela gozar e ficar extenuada e de perna mole, ficamos no motel umas quatro horas, saímos já estava noite, voltamos, foram 40km até chegarmos na nossa cidade, foi os 40km mais rápidos que percorremos porque voltamos no maior bate papo mas não contei a ela que tudo aquilo primeiro foi uma fantasia minha e em segundo era um plano do marido dela testando a sua fidelidade, ah, querem saber se contei pra o marido dela, é claro que não né, sempre afirmei que ela é fiel a ele e que em hipótese alguma aceita proposta pra transar com outro homem.

© Bernardo Lingam

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Comentários

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Quem come calado come de novo, muito bom. Fiz três contos sobre farmácias, dá uma lida, são os últimos.

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Então @Casaltotal5164 deixa eu comer ela em secreto que é mais gostoso vou manter amizade com ele depois sugiro fazer o teste de novo com a mulher dele, isso claro, combinado com ela, daí conto😉, entendeu, agora quem tá no comando sou eu, ou eu e ela, e não ele 👍.

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Deliciosa trama. Só q eu teria contado pro marido. Ser corno, não é bom, melhor ser liberal

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