OPORTUNISMO FAMILIAR (PARTE DOIS: DESAGRADÁVEIS SURPRESAS!)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2098 palavras
Data: 14/08/2020 20:21:59

Nos dias e semanas que se seguiram, Palmira e Jaciara mantiveram sua relação íntima oculta de todos, principalmente de línguas e olhos que pudessem vir a envenenar suas vidas sociais, e também que fizessem isso chegar aos ouvidos de Duda, a crucial preocupação de Jaciara, que Palmira respeitava profundamente. Sempre que possível, elas se encontravam em locais públicos, porém discretos, tomando todos os cuidados para não serem descobertas em suas fugas íntimas.

Nas ocasiões em que Jaciara certificava-se de que Duda estaria fora de casa, seja em um fim de semana, um feriado ou ainda algum compromisso de seu trabalho que impunha-lhe viajar, as amantes aproveitavam para ficarem juntas, transformando a casa de Jaciara em um ninho de amor e sexo, onde Palmira descortinava novos horizontes de prazer para sua amada, com a exibição de vídeos, o manuseio de apetrechos que Jaciara jamais imaginara existir, proporcionando novas sensações que a estimulava ainda mais!

Entretanto, como toda a relação alimentada por um desejo voraz, como fogo que jamais se apaga, Palmira e Jaciara estavam tão envolvidas em seu mútuo descobrimento, que, após um bom tempo de relacionamento, elas começaram a perder noção do perigo …, principalmente, Palmira, cujo arrojo era, algumas vezes, assustador! Como no dia que ela irrompeu na empresa de Jaciara, dizendo que tinha algo importante para falar-lhe.

Assim que viram-se a sós na sala de Jaciara, Palmira a agarrou, apertando-a contra si, dizendo: “Estou sem calcinha! Minha buceta tá ardendo por você …, vem, sente!”; em um ato impensado, ela pegou a mão de Jaciara, conduzindo-a para baixo de seu vestido; a parceira constatou que, realmente, ela estava sem calcinha e sua buceta encharcada de tesão. Dominada pelo desejo da amante, Jaciara não perdeu tempo em dedilhar a vagina lambuzada até que a amiga atingisse o ápice. E quando ela tencionou gemer e até gritar, Jaciara incumbiu-se de abafar o ímpeto com a outra mão.

Já em outra ocasião, foi Jaciara que perdeu o controle, indo ao encontro de Palmira assim que ela saíra do trabalho e ainda dentro do carro, levantou a saia, exibindo sua vagina desnuda. “Vem …, me lambe, minha cadela!”, exigiu ela, procurando um lugar ermo onde pudesse usufruir da língua abusada da amante. Palmira, não cabendo em si de excitação, atendeu ao pedido, e em uma rua deserta, ela saciou o desejo de Palmira, lambendo sua vagina até que ela atingisse o clímax …, e em retribuição, Jaciara também a saboreou ainda no mesmo lugar.

Juntas, Jaciara e Palmira aventuraram-se a conhecer todos os motéis refinados que, antes, conheciam apenas de comentários e sugestões. Cada noite era uma nova aventura; e para despistar Duda, sua mãe sempre criava uma fantasia qualquer de frequentar restaurantes, teatros e cinemas, sempre na companhia de Palmira, autenticando ainda mais a “inocência” de suas saídas. E tudo corria as mil maravilhas …, até que uma tragédia mudou tudo!

Certa noite, ao saírem de um motel situado em local ermo mais afastado da cidade, as duas foram abordadas por outro veículo, que as abalroou, chegando a jogá-las para fora da pista; aturdidas com o choque inesperado, elas não perceberam quando três homens saltaram do veículo causador do acidente, aproximando-se de onde estavam.

E foi Palmira a primeira a perceber que se tratava de um assalto; os sujeitos, usando balaclavas, retiram as duas mulheres de dentro do veículo com truculência, levando-as para o veículo por eles conduzido. “Prestem atenção, suas vadias! Vamos dar um passeio! Precisamos de dinheiro vivo …, preparem seus cartões!”, disse um deles, com tom ameaçador, que parecia ser o chefe do bando.

Assustadas e ainda sobre o efeito da colisão, as duas mulheres limitaram-se a acenar com a cabeça; seguiu-se, então, um roteiro aterrador, por agências bancárias onde ambas mantinham suas contas. Saindo de uma agência, um deles sugeriu àquele que parecia ser o líder que o sequestro relâmpago se transformasse em algo mais rentável. “E se a gente mocozá essas duas e pedir um resgate …, pelo jeito, elas parecem terem muita grana e …”, sugeriu ele, sendo interrompido pelo chefe que não gostou da ideia.

Enquanto eles discutiam a caminho do carro, Palmira viu uma oportunidade para esboçar uma reação; ela virou-se sem aviso e golpeou um dos sujeitos no rosto que perdeu o equilíbrio e caiu. Jaciara congelou, incapaz de ajudar a amiga na reação; e, infelizmente, Palmira acabou agredida violentamente, acirrando ainda mais a ira do chefe. As duas, então, tiveram suas mãos amarradas com força.

-Deu ruim, dona! – disse ele, apontando a arma para a cabeça de Palmira e puxando o cão – Não devia ter feito isso!!! Agora, vai ter que pagar …

-Não! Espera, por favor! – pediu Jaciara em tom exaltado – Eu tenho dinheiro! Não faça mal pra ela …, me leva pra casa que dou tudo que tenho! Por favor!

-Hum …, taí! Até que pode ser uma boa! – ponderou o sujeito, baixando a arma – Mas, olha aí, hein, dona? Se for armação …, as duas vão pro inferno mais cedo!

Dentro do carro, Jaciara indicou o caminho …, ela sabia que Duda não estava em casa, pois dissera que dormiria na casa da namorada piriguetes, e supunha que o dinheiro que costumava guardar em casa seria suficiente para que os criminosos as deixassem em paz. Estacionaram o carro na garagem externa; o chefe disse ao condutor que permanecesse no carro a espera deles.

Já dentro da casa, Jaciara mostrou-lhes onde guardava algumas economias, tanto em moeda nacional como estrangeira, bem como as joias que possuía; tudo ante os olhos estupefatos de Palmira, que não se conformava com a atitude da amiga. Ao terminarem com a pilhagem, que também incluiu algumas garrafas de bebidas caras, dois laptops e dois tablets, o outro sujeito, que fora agredido por Palmira, encarou os olhos cheios de revolta da mulher e fez uma sugestão.

-Olha aí, chefe! – disse em tom sarcástico – Tô muito a fim de dar um trato nessa safada marrenta! Porra! Ela me agrediu! Acho que ela precisa de uma lição!

-Hum …, tá bom! Mas seja rápido que não temos muito tempo! – respondeu aquele que parecia comandar a situação – E a senhora vai ficar quietinha, se não quiser levar um corretivo também …, entendeu?

Jaciara ficou terrificada com o que estava por acontecer com a amiga, e ainda pensou no que poderia fazer para ajudá-la …, mas, bem sabia que nada poderia ser feito!

O sujeito que mantinha Palmira sob seu domínio, empurrou-a até o sofá, atirando-a de bruços sobre ele; em seguida ele pegou uma faca e rasgou o vestido de Palmira, o mesmo fazendo com a calcinha; em seguida, ele abriu sua calça, pondo seu membro duro para fora. “Hum …, bundão gostoso, hein? Vou mostrar pra você, vaca, o que eu faço com uma vadia como você! Vou arregaçar esse cu!”, ele grunhiu, enquanto metia o dedo no orifício de Palmira.

No momento em que ele enfiou a glande inchada no cu da mulher, ela quis gritar; ele inclinou-se sobre ela, pousando a lâmina da faca sobre seu rosto. “Fica quieta, sua puta! Aguenta o castigo que você fez por merecer!”, ele sussurrou em seu ouvido. E ante os olhos de Jaciara e do outro sujeito, o agressor currou Palmira, metendo seu membro no orifício anal, impiedosamente, golpeando com movimentos embrutecidos e vigorosos.

Urrou quando viu-se próximo do gozo, ejaculando no interior da fêmea dominada como um animal selvagem. “Uhhhh! Esse cu era apertadinho, mas muito gostoso …, e aí, chefe? Quer experimentar também?”, disse ele, enquanto de recompunha.

-Quero porra nenhuma! Vamos saltar fora, babaca, antes que tudo dê merda! – gritou o chefe, voltando-se na direção da porta.

Ele jogou Jaciara sobre o mesmo sofá onde jazia sua companheira e depois de amordaçá-la, disse em tom ameaçador: “Fica na sua …, a gente vai embora de boa, viu! Quanto a sua amiga …, ela não devia ter abusado da sorte!”. Imediatamente, os criminosos correram para a porta de saída, mas, ao abri-la tiveram uma surpresa desagradável …, policiais armados estavam a sua espera.

Depois de rendidos e presos, a delegada que comandava a operação cuidou de libertar Jaciara e Palmira. Aos prantos, Jaciara contou o que acontecera com sua amiga; a delegada, sem perder tempo, acionou o rádio, pedindo apoio médico. O veículo de resgate, encontrou Palmira desacordada, e depois de exames preliminares, os paramédicos decidiram conduzi-la para o hospital para mais cuidados.

Jaciara pediu para acompanhar a amiga, ao que a delegada aquiesceu; no hospital, após receber os tratamentos adequados, a médica incumbida do atendimento, informou Jaciara que a amiga permaneceria internada em observação por, pelo menos, quarenta e oito horas. A delegada, de nome Amanda, tentou confortar Jaciara, alertando-a também de que deveria comparecer à delegacia no dia seguinte para prestar depoimento.

Ao questionar a delegada de como eles vieram em seu socorro, ficou sabendo que alguém na vizinhança que não quis se identificar, percebeu a movimentação anormal e ligou para o número da emergência formalizando a denúncia. Jaciara, que até então resistira com firmeza, acabou desabando em um choro copioso, sendo confortada pela delegada.

-Fique calma, tá! Sua amiga vai sair dessa – disse a delegada em tom afetuoso – Estávamos atrás desses vagabundos há algum tempo …, e se isso te servir de consolo …, creio que o safado que atacou sua amiga pode não chegar à delegacia …

Jaciara fitou o olhar firme da policial e lhe agradeceu com um aceno de cabeça; e pelo tempo em que a amiga ficou internada, ela não saiu de seu lado da companheira, exceto para prestar depoimento que era necessário.

Depois de receber alta, Palmira ficou na casa de Jaciara, mesmo com a insistência desta em retornar para seu apartamento. “Vou cuidar de você …, é o mínimo que preciso fazer nesse momento …, estou muito envergonhada de não tê-la apoiado contra os …”, disse Jaciara com a voz embargada.

-Psiu! Não diga mais nada! – pediu Palmira em tom afetuoso, aproximando seu dedo indicador dos lábios da amiga – Eu também estava com medo …, e o importante é que estamos bem, não é? E as duas beijaram-se com paixão.

Foi uma rápida recuperação e mesmo sob os protestos insistentes de Duda, alegando que a presença de Palmira lhe retirava a privacidade, Jaciara manteve sua decisão de cuidar da amiga e mantê-la próxima. Durante esse período, elas procuraram controlar seus ímpetos, não apenas porque Palmira ainda sofria um pós-efeito estressante, como também para não despertar a curiosidade de Duda, o que poderia expor a relação mantida por elas.

Infelizmente, algumas vezes, o destino é irônico …, e também safado! Em uma sexta-feira que Duda, mais uma vez decidira dormir com a namorada da vez …, cujo nome era Jéssica, Jaciara não conseguiu conter o desejo de estar na mesma cama que Palmira; pacientemente, ela esperou que ele pegasse suas coisas e saísse. E ao certificar-se de que ela e Palmira estavam a sós em casa, Jaciara decidiu tirar o atraso.

Tomou um banho e nua em pelo foi para o quarto que ficava nos fundos da casa onde a amiga repousava; ao abrir a porta e exibir sua nudez escaldante, viu os olhos de Palmira faiscarem de tesão! “Vem aqui, meu tesão …, deita comigo, que eu te quero!”, pediu Palmira com tom de voz cheio de intenção, puxando as cobertas, oferecendo a cama para ser compartilhada.

Jaciara deitou-se ao lado da amiga, e imediatamente, elas se engalfinharam com beijos ardentes, carícias abusadas e dedos a procura de vaginas; bolinaram-se tempo suficiente apenas para elevar a temperatura entre elas; logo, estavam em um suculento “sessenta e nove”, saboreando-se mutuamente. Línguas e dedos exploravam as bucetas quentes e lambuzadas, ao som de intermináveis gemidos e suspiros, acrescentados de alguns gritinhos histéricos de êxtase.

E a noite seguiu seu curso com as fêmeas dedicadas a extrair todo o prazer que estava reprimido em seus corpos; chegou ao ponto em que elas estavam a esfregar suas vaginas, com pernas entrelaçadas, atingindo outro nível de prazer; Jaciara saciou sua sede dos mamilos oferecidos da amiga, que retribuiu mamando suas generosas tetas, com direito a pequenas mordidas que faziam Jaciara tremer da cabeça aos pés.

Quando amanheceu, o sol veio encontrar as fêmeas prostradas, dormitando abraçadas e satisfeitas. Palmira foi a primeira a acordar e depois de acariciar as formas da parceira, beijou seu rosto, desde a testa, até chegar aos lábios, selando um novo beijo que fez Jaciara acordar e retribuir o beijo com outro, e depois outro e depois mais outro.

Tomaram banho, juntas, com bolinações abusadas e brincadeiras excitantes; a certa altura, Palmira pressionou a amiga contra a parede do box, acariciando suas nádegas fartas …, inexplicavelmente, Jaciara sentiu uma excitação fora do comum, principalmente quando a parceira meteu os dedos entre elas, vasculhando em busca do selinho dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível