Sacanagem em família (Parte 1) - Pela Kelly

Um conto erótico de MarcoseKelly
Categoria: Heterossexual
Contém 1621 palavras
Data: 09/08/2020 21:16:11

Ola! É a primeira vez que escrevo e espero conseguir transmitir em palavras tudo que me aconteceu. Minha vida sexual não foi tão agitada nem tão cheia de aventuras quanto a do meu marido, mas tive alguns momentos bem interessantes na adolescência e durante o período de faculdade. Como decidimos fazer por ordem cronológica, vou começar quando tinha 15/16 anos.

Antes de tudo vou me apresentar, me chamo Kelly, nasci no interior do estado do Rio de Janeiro, sempre adorei praia e ficar bronzeada. Sou branca, cabelos pretos e olhos castanhos, boca carnuda e seios médios para pequenos. O Marcos sempre fala que sou bonita, mas o que chamou a atenção dele foi minha bunda, tenho as coxas bem grossas e um bumbum arrebitado bem grande. Adoro malhar e desde nova sempre fui atlética, cheguei a jogar vôlei e natação a nível competitivo. Atualmente faço musculação e yoga, com a pandemia tenho feito alguns exercícios em casa.

Tudo que vou contar aconteceu entre 2002 e 2005. Minha família por parte de pai é uma daquelas que sempre tem algum imbróglio, tios brigados, primos que foram pegos fazendo alguma sacanagem, cunhado passando a perna, esse tipo de coisa. Mas apesar de tudo quando era para festa nos reunimos e é sempre bem divertido, apesar de algumas brigas. Em 2002 minha prima convidou todos os parentes pro seu casamento, e meu pai já estava a mais de 5 anos sem falar com ninguém além dos meus avós (uma briga pela venda de um sítio que ele tinha parte). Por muita insistência da minha mãe e da minha tia (irmã dele) ele resolveu ir.

Meus avós tem um casarão nos arredores de Belo Horizonte, e decidiram hospedar os parentes ali. Era bem divertido, tinha uns 4 primos da minha idade, 3 meninos e uma menina, a maioria era mais matuto, tirando a Carol, que era bem mais avançadinha que eu. Carol várias vezes durante os ensaios ficava me cutucando e apontando pro tio Rui, que é um gato, rimos e fizemos comentários superficiais uma com a outra. No dia seguinte resolvemos ir pra um riacho, mas o tio Rui insistiu em irmos na cachoeira Santo Antônio, e acabamos indo a maioria das pessoas da família pra lá. Como gosto de marquinhas de biquíni bem pequenas, sempre compro cortininha, mas não sei o fogo que me deu, encurtei o que pude e deixei bem socadinho no bumbum, além de puxar as laterais pra cima dos ossinhos do quadril.

Foi bem tranquila a ida pra cachoeira, todo mundo se divertiu bastante e estava um clima familiar muito agradável. quando chegamos lá foi pura farra, tios e tias conversando, música alta e todos os primos brincando e se divertindo na água. Eu reparei que a maioria dos homens olhava pra mim de um jeito diferente, inclusive um dos primos da mesma idade, Roberto. Quando fui pegar sol em uma pedra mais afastada fui surpreendida por tio Rui, ele tinha acabado de dar um mergulho e vinha com aqueles músculos brilhando, não consegui disfarçar a encarada naquele homem.

- Kelly, posso sentar ai perto de você?

- Pode sim tio! - Falei muito animada, percebi alguma coisa diferente no olhar dele, uma coisa mais selvagem.

- Tá linda Kekel, você cresceu muito, tá um mulherão! - Sentou bem perto de mim, senti as gotas de água gelada pingando na lateral do meu corpo.

- Obrigada tio, você tá bonitão, sua noiva não vai vir pro casamento não?

- Terminamos

- Sério? Papai falou que vocês estavam prestes a casar.

- É, mas não deu muito certo. Bom que agora to livre leve e solto! - Ele deu um sorriso encantador, com as covinhas e aqueles dentes branquíssimos.- E você? Tá namorando? Aposto que tem um monte de garoto querendo.

- Nem tô namorando não, eu já fiquei com uns meninos mas sei lá, pra namorar tem que tá gostando né?

- Só sabe se vai gostar depois de experimentar, eu penso assim! Ando experimentando bastante - Deu uma risada e não me contive em rir junto. - E você ainda…

- Ainda? Sou virgem? - Olhei nos olhos dele e vi aquele homem sedutor ficar surpreso com minha naturalidade. Apesar de ser meu tio temos apenas 10 anos de diferença. - Sou sim, já fiz algumas coisinhas, mas ainda sou virgem.

- Kekel safadinha, tá igual a Carol. Acredita que o Paulo (outro tio, pai da Carol) pegou ela no terreno com dois garotos?

- Nossa! Mas fazendo o que?

- Uai, Trepando. Um em cada buraco e era garotos mais velhos, ele correu atrás dos moleques e quase matou a Carol na cintada. Novamente ficou rindo da situação e me olhando de um jeito sensual.

- Nossa! Ela nem me contou isso, vou perguntar os detalhes mais tarde.

- Eita, toma cuidado, ela pode acabar te influenciando.

- Não seria má ideia. - Dei um sorriso debochado pra ele, e depois fiz uma cara de safada, vi que ele quase não acreditou.

Ficamos ali conversando mais amenidades e depois minha mãe veio pra pedra e qualquer assunto mais picante sumiu, mas conversamos sobre varias coisas e até percebi minha mãe com umas olhadas maliciosas pra sunga do próprio cunhado. Depois desci para aproveitar a água com os primos e minhas tias, meu pai me falou pra ajeitar o biquíni porque o pessoal ali não era acostumado, mas não atendi o que ele falou, sentia um frio na barriga dos olhares dos homens, uma certa excitação. Voltamos por volta das 16h, mas com a animação do povo e a cachaça meus tios resolveram fazer um churrasco e fomos todos pra piscina. Nessas brincadeiras de briga de galo, vôlei e arremessar os outros pra trás, senti que algumas vezes uma mão boba aqui e ali, mas não reclamei. Quando estavam mais calmos e a maioria dos adultos estavam fora da piscina, Carol veio para perto de mim e falou.

- Sabe guardar segredo?

- Sei.

- Vou dar uns pegas no Jonathan, ele tá me bulinando o dia todo.

- Só não deixa descobrirem! Se não vai dar merda.

- Ah não, você vem junto, tem um querendo ficar com você também, já até marquei.

- Tá maluca, não to querendo ficar com ninguém não doida. Vai dar merda.

- Eu prometo que vai gostar, vem comigo quando começar a escurecer, só vem, se não quiser não fica.

- Ai ai, tá, mas toma cuidado!

- Sim senhora.

Quando começou a escurecer meus tios e tias bêbados já dançavam e conversavam animados ao redor da mesa da área de churrasqueira, as crianças menores já tinham entrado para tomar banho, e os mais velhos já estavam na sala vendo televisão. Carol me chamou e fomos nas pontas dos pés pro jardim, pra minha surpresa quando chegamos lá estava só tio Rui. Ele sorriu e nos chamou pro quartinho de ferramentas, com o coração acelerado entramos e ele fechou a porta atrás da gente. Estava escuro e não conseguia enxergar nada, apenas ouvi barulho de beijos molhados e respiração ofegante, senti a mão da Carol tocar na minha e me puxar pra perto deles. Trêmula e quase tendo um infarte eu fiquei ali, a centímetros deles, senti a boca do meu tio vindo em busca da minha e retribui.

Senti as mãos dele passeando pelo meu corpo, mas foram direto pra minha bunda, apertando e me puxando pra perto dele, senti outro par de mãos apertando meu peitos e se posicionando atrás de mim. Estava entregue, minha pepeca piscava e escorria, um calor absurdo tomou conta de mim e me entreguei com tudo. Coloquei a mão dentro da sunga do tio Rui e coloquei a pica dele pra fora, fiquei alisando aquele cacete e com a outra mão eu arranhava as costas dele. Senti beijos na nuca e na orelha, e me virei pra beijar a boca da Carol, foi meu primeiro beijo triplo.

Senti uma corrente elétrica tomar conta de mim quando as mãos da Carol começaram a esfregar minha bucetinha por cima do biquíni, Com uma ela segurava a parte de cima e com a outra ele fazia movimentos pra frente e pra trás na minha raxinha. Por sua vez meu tio apertava minha bunda e fazia movimentos como se estivesse fudendo minha mão. não demorou muito pra ele acabar gozando na minha barriga, senti uns 5 jatos fortes, de uma porra quente e viscosa escorrendo pras mãos da Carol que me masturbava, não me contive e gozei também. Foi meu primeiro orgasmo de verdade, e pela maldade da minha prima ela ficou um tempo me alisando ainda, acabei ficando mole e me sentei na bancada pra recuperar as forças. Eles ficaram rindo e de repente acenderam as luzes do jardim, pelo basculante um feixe iluminou os dois que se beijavam enquanto Tio Rui enfiava um dedo no cuzinho e outro na buceta da Carol.

Toda essa sacanagem durou uns 10 a 20 minutos, ele voltou a ficar de pica dura, e a Carol se apoiou do meu lado na bancada pra ele penetrar. Enquanto ele fodia forte a própria sobrinha ela falou pra mim sair, pra não levantar suspeitas. Antes de sair o tio segurou meu braço e me deu um baita beijo, e falou “Quando você quiser pica pode me procurar”.

Depois da chuveirada e de ficar um tempo na piscina eu fui pra dentro de casa, tomei banho e a noite correu sem ninguém perceber nada. Dentro de mim uma sensação estranha, culpa, medo, tesão, dúvida… Tudo misturado com uma certa agonia. Não dormi muito bem aquela noite, e no outro dia encontrei com todos tomando café, e tudo normal como se nada tivesse acontecido. Depois disso foi aquela confusão de arrumar as coisas pro casamento e a agitação da família até a cerimônia, tudo fluiu bem durante a cerimônia, já na festa… Conto na parte 2.

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Comentários

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Adorei, muito excitante, parabéns muito mesmo

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Delícia de conto, gostoso pra caralho! Continue acompanhando os meus tbm.

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