Ninfomaniaca

Um conto erótico de May
Categoria: Grupal
Contém 1315 palavras
Data: 08/08/2020 01:44:11

Olá me chamo May, 29 anos, loira, 1’70 Mt tenho um corpo mediano, seios médios bunda avantajada durinha e belas pernas, vou contar o que aconteceu comigo ultimamente. Sempre tive uma atração por mulheres e homens, mas nunca assumi esse lado oposto, tive experiências na época do colegial em que cheguei a ficar com uma garota chamada Vânia , nos beijamos dentro do banheiro chupei aqueles seios enormes dela abaixei sua calça e passei a língua naquela chana meladinha, só em falar já fico louca de tesão. Foi passando o tempo conheci vários homens que passaram por minha vida e acabei deixando essa vontade de adolescente de lado.

Ingressei na faculdade e logo conheci Leonardo um homem lindo moreno alto corpo definido, enfim uma delícia de homem, marcamos para sair em uma colorada, conversamos bebemos e no fim da festa fomos para o alojamento e fodemos a noite toda, ele me beijava no pescoço me deixando toda arrepiada, foi descendo com sua língua quente e molhada olhando em meus olhos segurando meus seios e foi lambendo um por um me fazendo levar as mãos para os cabelos, continuou aquele caminho pregresso em meu corpo ate chupar minha xaninha meladinha, fiquei tensa pois pensei em Vânia no momento, ela me chupando gostoso naqueles tempos áureos de minha vida. Ele mete seu cacete em mim percebendo uma ereção eu estava toda melada tinha gozado no pau dele, Leonardo não teve pena socou em minha xana como se não avesse outra. “vai...vai...acaba comigo, asimmm vaaaaii” eu dizia.

Leonardo da varias gozadas em mim, se vira e dorme, eu não estava satisfeita queria mais que isso. Passamos um longo período juntos alugamos uma casa e fomos morar nela por um ano mais ou menos, nesse meio período começamos a brigar bastante, não era mais a mesma coisa de antes, o mesmo amor, eu fazia de tudo pra não ter relações. Dai então veio a pandemia, tivemos que entregar a casa que aviamos alugado pois não podíamos mais bancar, resolvi morar com meu pai, um homem bom que adorava me ajudar no que podia, seu nome é Cicero ele mora a um curto período com Aninha uma mulher linda Morena cabelo longo ate a cintura, corpo malhado, seios grandes, uma mulher vivida de 47 anos, tinham muitos relatos do passado dela no bairro, de que quando ela curtia por ai bebendo ficava com homens e mulheres, que participava de festas de swing etc...

Levamos o pouco que tínhamos para a casa do meu pai, Leonardo não curtiu muito a ideia e ficava emburrado feito um moleque, eu já não aguentava mais essas birras e resolvi terminar o relacionamento, conversei com ele disse que não aguentava mais então nos separamos, ele saiu da casa e me debulhei em lagrimas no meu quarto, aninha bate em minha porta e abre me vendo nesse estado, senta na cama com uma camisola curta meio transparente exilando sexo, me abraça e fala; “Não fique assim tão triste, eu sempre adorei você, e lhe admiro muito.”

Abro um sorriso soluçando com o choro e agradeço a ela, desabafando minha situação atual, passamos horas conversando. Aninha então diz que irá me fazer companhia na cama, que ia dormir comigo pois meu pai avia bebido o dia todo e estava chateada com ele por não dar mais atenção a ela, eu disse que tudo bem não avia problema, me levanto da cama tomo um banho visto um vestidinho curto de renda que adoro dormir com ele, sem calcinha visti e fui para a cama, Aninha já estava dormindo, propositalmente sem cobertor, parei um instante e admirei sua calcinha, estava enterrada na xota dela, branquinha e de renda transparente.

Suei frio, pensei;” Nossa que linda, será que se eu mexer um pouco ela se acordará?”

Então arrisquei, estava muito excitada não pensei apenas agi por impulso, de leve passei a mão cheia naquela chana da minha madrasta pondo sua calcinha de lado devagar para que a mesma não acorde, nossa era enorme bronzeada e com um caminha de pelinhos que eu adorava, fui de leve esfregando e ao mesmo tempo com medo dela acordar e não gostar, mesmo assim continuei esfregando em círculo, pus meu dedo do meio bem no centro da buceta dela enfiando bem devagar. Ela estava melada denunciando que estava gostando, não hesitei e cai de boca passando a língua no grelinho dela, Aninha se meche abrindo suas pernas, adorei aquilo me pedindo discretamente que eu continue. Subo na cama ficando de quatro formando um meia nove, com as duas mãos abri a Buceta de Aninha chupei forte seu grelo duro e todo babado descendo aquele melzinho, ela não aguenta e da um gemido gostoso me chamando de safada, ela estava amando ser chupada por mim e sendo dedada, ela cai de boca e começa a me chupar, revirava os olhos de tanto prazer, eu estava alucinada numca tinha gozado tanto, me sentei na cara dela e me esfreguei na sua boca; “chupa vai que ru sei que tu gosta sua puta malhada e gostosa.” Eu dizia.

Sai de cima dela e comecei a beijara-la loucamente chupando sua língua e me esfregando todinha nela, eu ponho minhas pernas entre as dela e começo a esfregar mossas bucetas, estávamos tao meladinhas que ficava cada vez mais gostoso; “Ai que gostosoooo... não lembrava quanto isso é bem.” Aninha falava.

No ápice do prazer aninha se levanta da cama e me leva junto dizendo; “Vamos fazer uma coisa mais louca ainda, vem cá.” Fiquei espantada mais afim de saber o que seria. Fomos ate o quarto de meu pai que estava dormindo pelado com o pau duro, olhei pra ela e disse; “Serio Aninha? Ele dorme sempre assim? E de pau duro? É enorme nossa!

Ela confessou que pois um viagra na bebida dele para quando fosse pra cama ela brincar um pouco mesmo estando desacordado ele acordava e que algumas vezes que ela fez isso ele a chamou por May. Eu com cara de espanto mais curiosa aproveitei aquele momento, subi entre as pernas do meu pai e segurei seu membro que pulsava de tão duro que estava passei a língua na cabeça e comecei a chupar de cima para baixo, lambendo ate o ovo, ele gemia meio bêbado com a voz tronca Aninha resolveu participar também da brincadeira e chupou comigo aquele cacete duro eu massageio minha buceta melecada de tesão, não aguento e sento no pau do meu pai, uma sensação de incesto maravilhosa uma experiência nova para mim, eu quicava nele gostoso gemia, Aninha me beijava e chupava meu seio, meu pai se acorda atordoado e gemendo, olha pra mim espantado vendo sua filha pulando em seu pau e diz;

“O que é isso May? Sou seu pai amoooor! Caralho não faz isso eita porra!”

Eu disse;”Cala a boca sei que você sempre quis isso, agora fode sua filha trada fode vaaaaai gostosoooooo.”

Ele entao me segurou meu rabo e começou a meter de com força eu sentia bater no útero, estava uma delicia ate que ele goza dentro de mim, eu tiro e chupo para que não amolecesse, seguro e ponho no meu cuzinho, eu senti me rasgando toda, enfiei aquele pau todo no meu Cu; “Vai agora come meu cuzinho!” eu disse.

Ele metia sem pena e sem do me fazendo gritar, arrombando meu cu todo, aninha o beijava enquanto ele estocava seu cacete me deixando toda arregaçada, eu já não sentia mais nada e peço a ele que goze pra mim, então meteu mais rápido e mais rápido ate que senti seu pau latejando vindo o leitinho quente melando meu rabo todo, que delicia, eu e aninha fomos para o banheiro nos banhamos e nos beijamos de baixo do chuveiro. Fomos para meu quarto novamente e dormimos juntas. Ate hoje ficamos nos três em casa transando quando da vontade.

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