O Advogado

Um conto erótico de AdvSafado
Categoria: Homossexual
Contém 1305 palavras
Data: 04/08/2020 00:12:34

2018. Eu tinha acabado de me formar na faculdade de Direito que havia conseguido uma vaga há anos atrás em uma faculdade federal do RJ.

Durante os anos de faculdade fui descobrindo bem minha sexualidade. Eu era um garoto do interior, muito tímido e não conhecia nada do mundo. Foi quando me mudei para Capital que comecei a descobrir o gosto da vida.

Hoje tenho 26 anos, consegui há 1 ano um emprego em um grande escritório de advocacia no Rio de Janeiro, que me traz bastante satisfação pessoal na profissão.

Tenho 1,82, 75kg, sempre fui magro, mas com os anos de academia acabei definindo meu corpo e focando na saúde. Nunca fui de pegar pesadões academia, nem deixo de viver por isso.

Vamos à situação... quando entrei no escritório em que trabalho hoje, fiquei em um setor com várias advogadas, todas muito receptivas e a maioria delas são minhas amigas. Depois dos meus 15 primeiros dias de trabalho, quando chego no escritório pela manhã, me deparo com um homem maravilhoso, alto, moreno, um perfume que me deixava excitado, uma blusa social justa e uma calça também justa que marcava aquela bunda deliciosa e uma pica que depois fui descobrir que não cabia na minha boca. Era Guilherme, o advogado que estava de férias no meu setor.

Todas as advogadas davam mole para Guilherme. Realmente ele era muito gostoso e com o tempo fomos ficando bem próximos. Todos sabiam da minha sexualidade e Guilherme até ia mais afundo nas brincadeiras, o que sempre me deixava desconfiado.

Um certo dia de semana à tarde, estava eu numa sala mexendo nos arquivos em que guardamos diversos documentos. Estava eu agachado, olhando a última gaveta do armário, quando sinto alguém atrás de mim. Olho para trás e vejo Guilherme olhando fixamente para minha bunda.

- Quer alguma coisa? Disse eu

- Não, não, eu vim atrás de um documento, mas até me esqueci no caminho. Falou Guilherme.

Fiquei pensando: Será que minha bunda tem esse poder todo de fazer esse cara esquecer o que vinha fazer aqui? Enfim, desencanei disso e continuei meu trabalho.

Alguns dias depois, no fim do expediente, eu estava cheio de coisas para fazer e meu pc deu algum problema que eu não conseguia resolver. Como só estávamos Guilherme e eu na sala, pedi a ele se poderia me ajudar. Guilherme foi se aproximando da minha mesa e ao passar por trás de mim, senti sua rola roçar em meu ombro, o que me deixou excitado na hora e de calça social é impossível disfarçar.

Resolvi arriscar e levantei da cadeira, com o pau explodindo a calça de tão duro e falei para Guilherme:

- Senta!

- Como é? Disse ele.

- Senta na cadeira para você conseguir mexer melhor no PC. Completei

Guilherme ficou nitidamente nervoso e por um momento achou que era para sentar no meu pau. O que não seria uma má ideia, mas naquele dia eu queria mesmo é sentir aquela rola dentro de mim.

Depois de resolver o problema da minha máquina e ficarmos mais de 2 horas trabalhando depois do expediente, resolvemos ir embora e Guilherme me ofereceu uma carona. Nosso destino era próximo, eu morava no caminho de sua casa.

Chegando no carro, me acomodei no banco do carona e Guilherme foi abrir o porta luvas do carro para pegar alguma coisa e “esbarrou” com a mão na minha pica. Eu já tinha entendido o recado e ataquei. Começamos a nos beijar dentro do carro, que ainda estava no estacionamento do prédio da empresa. Guilherme tinha uma lingua deliciosa, que invadia minha boca e eu já não aguentava mais de tesão só com aquele beijo. Eu já havia colocado a mão dentro de sua cueca, me assustei com o tamanho e grossura daquela pica que devia ter uns 19cm e muito babada.

Achamos melhor sair dali antes que alguém nos visse e fomos para um motel. No caminho fui mamando o pau de Guilherme com muita vontade, por vezes sentia aquela pica inchar e ele pedia para eu parar, pois se não iria encher minha boca de leite. Minha vontade era continuar, mas eu queria mesmo era aquela porra dentro de mim.

Chegamos no motel e continuamos com aquela pegação, Guilherme estava tirando a roupa social quando o interrompi e pedi para que ele me comesse daquele jeito. Eu tenho muito fetiche em roupa social e aquele homem era um gostoso vestido daquele jeito.

Abri o zíper da calça e aquela rola gostosa pulou direto na minha cara. Eu mamava até engasgar. Guilherme fodia minha boca com força, ele ia arrebentar meu cu com certeza e era isso que eu queria.

Depois de um bom tempo mamando aquela rola grossa, Guilherme me colocou de quatro e meteu a língua no meu cuzinho, me fazendo gemer alto. Enfiava um, dois, três dedos e passava a pica na portinha do meu cu me deixando arrepiado de tanto tesão.

- Guilherme, me fode porra! Quero sentir você dentro de mim!

Quando falei isso ele virou um bicho, tirou a blusa social, tinha um peitoral enorme e tirou a calça social revelando uma bunda enorme que me deu muito tesão.

Após eu implorar por rola, Guilherme cuspiu na pica e no meu cu e enfiou aquele caralho todo sem cerimônia. Eu vi estrelas, mas aquele perfume me dava tanto tesão e sentir aquela rola dentro de mim foi o ápice do desejo. Cheguei perto do ouvido dele e falei:

- Me faz de puta, arromba meu cu!

Guilherme começou um vai e vem delicioso, sentia os pentelhos esfregando na minha bunda, o barulho daquele saco gostoso batendo e um tesão incontrolável. Trocamos de posição por diversas vezes, ele me comendo frango, de quatro, pisou na minha cara enquanto metia no meu cu até que pedi para cavalgar naquela rola. Sentei com tanta vontade que parecia que ia quebrar aquele pau. Comecei a enfiar meu dedo no cu de Guilherme, que soltou um gemido. Achei que era a hora de fazer um troca a troca.

Saí de cima da pica e caí de boca naquele cu, chupava tanto que meu maxilar chegava a doer, até que Guilherme pediu que eu o comesse. Atendi o pedido na hora e também finquei minha pica sem dó. Meu pau é o um pouco maior que o dele, tenho 21cm, mas não tão grosso como onde Guilherme.

Ficamos revezando nas metidas por um bom tempo até que me veio à vontade de gozar, eu estava comendo Guilherme de frango e pude ver sua cara quando comecei a encher seu cu com meu leite. Eu acho que nunca gozei tanto na minha vida, meu pau não parava de pulsar dentro daquele cu.

Guilherme também estava louco para gozar. Tirei meu pau de dentro dele e pedi que ele me comesse de quatro, pisando na minha cara. Não se se já experimentaram isso, mas quem tem fetiche em pés é uma posição muito prazeroso.

Com a minha porra escorrendo pela perna, Guilherme montou em cima de mim e socou a pica com vontade, me fazer gemer muito alto, acho que até gritei de tanto tesão. Logo veio seu gozo e ele falava muita putaria no meu ouvido:

- Toma vadia, vou retribuir o leitinho que você me deu. Vou deixar seu cu transbordando de porra. Toma, vou gozar! ahhh

Senti aquela rola grossa pulsar dentro de mim e o leite invadindo meu cu, me fazendo gozar de novo enquanto sentia aquele pezão na minha cara.

Depois dessa foda sensacional, tomamos uma ducha e fomos para casa, pois já era tarde e teríamos que chegar cedo no trabalho.

Transamos diversas vezes, inclusive no próprio escritório numa madrugada quando sobrestávamos nós dois, mas essa eu deixo para outra hora.

Obrigado por terem lido, espero que tenham gozado assim como eu. Comentem, compartilhem suas histórias e deixem sugestões!

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Comentários

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Cara, excelente conto, uma delícia de tesão, meu pau ficou todo bobo e babado kkkk.

antevio25@gmail.com

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Quero muito comer um advogado ou menos uma advogada, pode ser até casal de advogados entrem em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós, sou de BH MG rgfotos1@hotmail.com ou no telegran meu nome é ROGÉRIO GOMES MOREIRA Vou deixar o meu ZAP (31) 993507175

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Realmente quem usa roupa social fica um tesão, que delícia de situação vivida.

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