O Colega de Trabalho - Parte 7: Rabo Cheio

Um conto erótico de AlexMarco
Categoria: Gay
Contém 1468 palavras
Data: 29/08/2020 20:33:34

O sabor pungente e consistência viscosa ainda estavam na minha boca juntamente com o cheiro intenso da virilha e saco do Fabiano. Havia terminado mais um dia de joelhos entre as pernas dele, chupando seu membro grosso até gozo farto me encher a boca.

Ele já havia ido, tinha que buscar a esposa em algum lugar. Combinou com ela no telefone enquanto eu mamava sua rola. O safado a chamava de amorzinho enquanto forçava minha cara contra seus bagos e se despedia de forma carinhosa para em seguida voltar a foder minha boca como se fosse uma buceta úmida.

Ficar até mais tarde tinha virado quase uma rotina. Era o momento em que ficávamos sozinhos e após o dia de negociações e visitas era a forma ideal descarregar o stress. Usando minha boca ou meu rabo de deposito pra sua porra. Cheguei a questionar se a esposa não estava reclamando das horas extras e apos mais uma vez me arregaçar de forma voraz, fudendo minha bunda de quatro no chão, ele disse que descontando o tesão em mim ele conseguia ficar mais tranquilo em casa.

Na última segunda a esposa veio até o escritório e ficou na recepção do prédio esperando, enquanto o maridão terminava de me torar. Após o gemido ogro e a gozada farta, me pediu pra descer na frente e avisa-la que ficou arrumando suas coisas. A encontrei com o cu cheio de porra. e gosto da rola suada do marido dela na boca

A cumprimentei com os olhos e um aceno de cabeça e dei o recado. Sentado no carro vi quando ele a encontrou e deu um beijo leve em seus labios. Passaram por mim e Fabiano deu uma piscada e aquela ajeitada na mala que a pouco está inteira na minha bunda.

Os vi sair do estacionamento e fiquei mais um tempo pensativo no carro. Havia me tornado um simples alívio para um macho. Quando ele queria, me tinha de joelhos a sua frente, satisfazendo suas ideias e vontades devassas. Aquilo que a esposinha fofa não lhe proporcionava, a puta do trabalho fazia.

E mais intenso disso era que... estava gostando. Gostando de ser o amante do colega hetero. De ser usado como depósito de porra, de ir pra casa melado e com cheiro de rola na cara.

Fui pra casa naquele dia reflexivo. Em casa me observei no espelho enquanto me despia. Percebi a macha na cueca do leite que escorreu do cu laceado pela rola grossa. Tomei um banho morno e sentado na cama peguei da gaveta a cueca do Fabiano que recebi dele quando tudo isso começou. Faziam semanas e cheiro dele já havia se dissipado, era apenas um pedaço de pano cinza...mas ela simbolizava vinculo, meu contrato de puta.

As horas passaram e antes de dormir meu celular sinalizou uma mensagem.

"Chega mais cedo amanhã. Tenho que preparar o projeto e quero fazer isso com meu pau na tua boca."

Respondi com um "ok" e fui dormir.

No outro dia, antes de todos os outros chegarem no escritório, estava eu ajoelhado chupando a rola grossa e pentelhuda enquanto Fabiano tomava um café e via um vídeo pornô no celular. No vídeo, que ele insistia em me mostrar, uma morena peituda chupava um cacete enquanto outro macho atolava um caralho em seu cu.

"Olha como a cadela geme. Olha o cacete arrombando o cuzão da vadia. Tá quase chorando na pica... Tu geme mais gostosinho...todo machinho bufando enquanto leva pica. Mas a chupada acho que a dela ta melhor... Ela ta engolindo tudo..."

Colocou o vídeo na minha frente onde a morena com muito esforço agasalhada na boca um pau gigante.

"Mostra pro teu macho que tu eh mais puta que ela...isso... Engole tudo... Até o talo...-dizia já forçando minha cabeça!"

Senti a glande rombuda alargando minha garganta e meu nariz afundando no pentelhos quando o caralho entrou inteiro na minha boca.

"Olha pra mim."

Ergui os olhos lacrimejando e engasgando na trolha e em seguida ouvi o som da câmera. De imediato de desvencilhei da rola que saiu babada

"Que tá fazendo?! Não tira foto de mim..."

"Para! Só uma fotinho! Uma recordação dessa boca de puta! " - E puxou minha cabeça novamente, socando o cacete entre meus lábios

"Fabiano... Não..."

"Shhhh!!Só chupa esse pau...isso. Põe tudo na boca...agora lambe meu sacão...lambe essas minhas bolas peluda...Cadela! Vagabunda... Toma de vara na cara!"

A surra de rola veio seguida do aviso da gozada. No instante seguinte tinha porra em todo meu rosto.

"Olha pra mim... "

O som do celular fotografando era nítido enquanto ele passava o pau na minha cara gozada conduzindo seu leite de macho pra dentro da minha boca. Com os dedos pegou o resto e enfiou entre meus lábios, me forçando a chupa-los.

"Abre a boca!"

A cuspida veio certeira

"Agora engole! Isso... Viadão safado!"

Continuei ainda lambendo a rola gozada, limpando o restante da porra e massageando as bolas.

"Já devem estar chegando..." - Comentei com língua em seu saco.

"Verdade... guarda minha rola e Vai limpar essa cara gozada... Viadão!"- disse dando um tapinha no meu rosto.

Durante a tarde fiquei trabalhando em um projeto enquanto Fabiano estava fora. Meu trabalho me mantinha ocupado. Algumas reuniões, ligações comerciais e havia tanta coisa pra fazer que quase não percebi o celular. No meio da tarde vi o ícone da notificação. Era uma mensagem dele.

" Reunião chata pra caralho... Me distraiu vendo isso."

Em seguida veio um vídeo curto comigo engolindo a rola inteira até afundar o nariz nos pentelhos negros.

Senti um misto de nervosismo e excitação, era eu naquele clip. Chupando com maestria uma rola daquele calibre. Se alguém mais visse estaria ferrado. Minha carreira, meu trabalho, tudo podia ficar comprometido. Ao mesmo tempo veio em minha mente a minha imagem sendo currado por todos os machos do escritório na mesa da sala de reunião.

"Apaga isso! Cuidado." - Foi só o que consegui responder

"Cuidado e teu cu que tem que ter pra não estourar de tanta pirocada que vai levar."

No fim do dia as palavras se cumpriram. Esperei ele voltar do cliente já sozinho no escritório. Mamei a rola suada cheirando a macho e tomei pirocada de apoiado na mesa dele. Minhas calças arriadas até os tornozelos, ele apenas tirou a rola e as bolas pelo ziper.

No meio da foda o celular dele vibrou na mesa. Era a esposa, aparecendo na imagem como Vanessa Amorzinho. Como ele não fez movimento além de continuar metendo perguntei em meio a gemidos.

"Não...vai..aaaa..atender?"

"Atende pra mim. Tô ocupado."

"Dii...digo..aaa...digo o que?"

"Que tô currando uma puta safada e não posso agora."

"O que!? Aaaa!!"

"Atende ela ai porra! Fala qualquer coisa."

Peguei o celular e logo uma voz feminina falou.

"Amor! Porque demorou tanto??!"

"Oi...hã... Não é Fabiano.. unf e o Alex...colega dele"

Fabiano diminui a velocidade pra me deixar responder, mas ainda continuou o vai e vem, enfiando a rola até o talo e triando até deixar somente a cabeça.

"Ahh...oi Alex. Fabiano não está?"

Está...está...hunf" - nisso ele agarrou meus cabelos e me puxou para si sem tirar o pau do meu cu, me pressionando contra seu peito. Sentia sei cheiro e hálito na minha nuca - "Acho que foi...foi no banheiro."

"Tudo bem ?"

"Aham...desculpa, é queeu to...to coumeundo" - Além do cacete, tive que abrigar também dois dedo na minha boca, fudendo meus labios

"Ahh ta!" - ela respondeu - "Avisa por favor ele que estou esperando em frente a loja de ferragem e que comprei as prateleiras"

"Claouro...auviso" - três dedos.

Ela agradeceu e desligou, e sem me soltar ou tirar os dedos da minha boca ele bufou na minha orelha

"Comendo ? Tu não come seu viadão! TU DÁ! Dá esse rabo gostoso e apertado! Agora toma!!"

Desenfreado ele me fodeu, socando forte e fundo. Tapas estridentes na minha bunda até a gozada no fundo no meu rabo. Permaneceu engatado, recuperando o folego, alisando as carnes da minhas nadegas marcadas por suas mãos.

"O que a Nessa queria ?"

"Tu não ouviu ?"

"Não... Tava concentrado...ahhhh - foi tirando o pau meia bomba - nesse cuzinho mastigando minha pica."

"Ela disse que esta te esperando na ferragem e que comprou alguma coisa"

"As prateleiras ?"

"Acho que isso..." - respondi retomando força nas minhas pernas.

Fabiano deu um tapa leve na minha bunda e já foi guardando o pau e pegando suas coisas.

"Não posso deixar ela esperando. Amanhã tem a apresentação pro cliente da indústria de metais."

"Sim. Está pronto já. Marcado para as 15.

"Ótimo!"

Vendo eu também me vestindo ele se aproximou. Segurou meu rosto e com aquele sorriso descarado disse.

"Assim que eu gosto. Minha puta indo pra casa com rabão cheio de leite."

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