Crônicas do Bairro Velho 25 - Viagem entre mulheres - parte 03-04

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2512 palavras
Data: 29/08/2020 08:08:35
Assuntos: Grupal, Orgia

Na tarde do primeiro dia na pousada, Berenice e Helena foram conhecer a cachoeira. Clara e Isabel quiseram ficar na pousada. Teresa e Verônica se interessaram por um mirante onde havia uma vista incrível. A trilha começa pelos fundos da pousada. Teresa vestia uma calça legging, bem justa, revelando toda a silhueta do seu quadril e suas coxas e uma camiseta. Verônica usava um short curto, deixando suas pernas grossas de fora, com uma camisa grande, cobrindo até o quadril. A morena e a ruiva caminham pela mata conversando.

— Você é a Teresa corretora?

— Sim, sou eu mesmo.

—O Paulo e a Berenice falaram muito de você quando me hospedei no quarto deles.

— Eu lembro que quando mostrei a casa eles não sabiam o que fazer com o quarto, eu sugeri que eles alugassem. Estou vendo que alugaram e fizeram uma amiga.

— Sim, e parece que tenho que lhe agradecer por isso.

— Só fiz o meu trabalho.

— A Berenice fala muito bem de você.

— O que ela fala de mim? — Perguntou Teresa, com medo do que ouviria.

— Ah ela contou o quanto você ajudou com a casa. Também contou algumas histórias.

— Que histórias?

— A você sabe. Você, Berenice, Paulo.

— Por que ela te contou isso? — Perguntou Teresa fazendo expressão de surpresa

— É que eu fiz o mesmo com eles também.

— Essa Berenice não tem jeito. O que você deve estar pensando de mim?

— Não fica assim, boba. Eu fiquei curiosa para te conhecer. Você é realmente linda como eles falaram.

— Obrigada, você também é.

— Eles têm bom gosto né.

— Eles são uns tarados, isso sim. — diz Teresa rindo

— Mas foi gostoso, não foi.

— Não vou mentir para você, foi sim.

— As histórias dela são uma delícia. Eu adorei aquela que vocês compram o plug com a Isabel.

— Meu Deus ela contou isso também?

— Sim.

— A Berenice ainda me mata de vergonha.

— Não fala assim. Se quiser eu te conto tudo o que fizemos e assim você fica sabendo coisas de mim também. O que acha?

—Pode contar.

Verônica contou tudo. Como ela e Berenice se provocaram, ela se masturbando ouvindo o casal transando e como os dois a foderam. A riqueza de detalhes foi deixando Teresa molhada. Ouvir aquilo tudo olhando aquela ruiva linda, com aquele corpo gostoso lhe acendeu certos desejos.

Dois homens apareceram na trilha. Alessandro e Ricardo estavam na mesma trilha a procura do mirante. Ricardo era loiro, tinha o cabelo raspado, vestia bermuda e camiseta, assim como Alessandro, que era moreno. As duas mulheres conversaram com os homens e seguiram juntos os quatro, até encontrarem o mirante.

Os quatro olharam admirados a paisagem. Conversaram mais um pouco e as mulheres foram ficando mais à vontade. Verônica não deixou de notar as várias espiadelas que os davam em seus corpos. Na volta, os dois as convidaram a ficarem mais tempo nas barracas onde eles acampavam. As duas fizeram charme, mas no fundo queriam mais da companhia deles. Depois de muita insistência elas aceitaram. Entraram em uma nova trilha até encontrar uma área aberta, com duas barracas. Os dois arrumaram cadeiras para as convidadas se acomodarem e uma mesa e passaram a conversar mais. As pernas grossas cruzadas de Verônica atraíam os olhares dos dois.

Alessandro propôs um jogo de cartas. Seria um jogo de homens contra mulheres. Enquanto comiam alguns petiscos eles foram jogando. As partidas foram acontecendo e as mulheres venciam a maioria. Até que verônica teve una ideia.

— Nós estamos ganhando tudo, queremos um prêmio. — diz Verônica enquanto Teresa apenas sorria.

— O que querem? — perguntou Ricardo. Verônica olhava aqueles braços forte e ficou a imaginar o que estaria debaixo daquela camisa.

— Tirem a camisa para a gente. — respondeu Verônica.

— Dançando. — Acrescentou Teresa, com todo o apoio de Verônica.

Ricardo ligou uma música na caixa de som. O que as duas não esperavam é que os dois rapazes se soltassem tanto na dança rebolando sensualmente na frente delas. Na frente de Verônica Alessandro virar de costas e mexe o quadril bem perto dela enquanto lentamente tira a sua camisa. A ruiva leva a mãos os músculos das costas que consegue alcançar e descer até apertar a bunda. A rigidez daqueles músculos despertou mais desejos nela que levou as duas mãos a apalpar àquele homem. Não contente, deu alguns tapas. Ricardo se sentou rebolando lentamente no colo de Teresa. A morena ficou sem reação enquanto aquele homem rebolava, se esfregando nela enquanto tirava a camisa. Ela sentiu a dureza do pau dele contra a sua barriga. Quando viu o corpo musculoso de Ricardo sem a camisa ela não se conteve e levou as mãos ao peito nu de Ricardo, que começava a levantar rebolando, esfregando rua rola dura em seus seios e quase no seu rosto. Enquanto Ricardo subia, Teresa descia as mãos, passando pelo seu pau e suas coxas. Olhava para ele mordendo os lábios.

Terminada dança dos dois, continuaram sem camisa e os quatro continuaram jogando. Os homens ganharam três seguidas e se sentiram no direto de ter um prêmio também.

— Nós queremos ver vocês tirarem a camisa de vocês também. — Pediu Alessandro.

— Dançando— Ironizou Ricardo.

As mulheres protestaram, mas no fundo era charme. Já estavam bem excitadas e o que elas mais queriam naquele momento era um pretexto para provocarem aqueles homens.

— Não vale! A gente não sabe dançar. — Argumentou Teresa.

— Faz igual a gente fez. — respondeu Ricardo olhando Teresa com um sorriso bem malicioso no rosto.

Depois de muita discussão, elas aceitaram. Ricardo mais uma vez tocou uma música na sua caixa de som e as duas começaram a mexer seus quadris, mas ainda distante deles. De frente para Ricardo, Teresa ainda se sentia um pouco presa no início, mas aos poucos foi se soltando. Balançavam os quadris lentamente. Se inclinou para frente até alcançar os pés com as mãos e voltou subindo lentamente, deslizando as mãos pelas coxas até chegarem à altura da boceta quando ela rebolou simulando estar se masturbando. Depois deslizou as mãos subindo pela barriga, levantando um pouco a sua camiseta exibindo sua barriga a sua cintura fina. Subiu mais as mãos passando bem devagar pelos seios volumosos chegando até aos cabelos. Tudo sem parar de rebolar. Ricardo não conseguia tirar o sorriso rosto. Bateu duas vezes na sua coxa, indicando o que ela deveria fazer em seguida.

Verônica estava empolgada em se exibir para Alessandro. Ela passou a balançar o quadril de um lado para o outro olhando para ele cheia de desejo. Sua blusa cobria até o quadril. Ela virou de costas e levantou a blusa por trás exibindo a sua bunda farta vestindo um short. Ela passou a rebolar de costas para ele bem devagar, levantando a blusa o suficiente para exibir a sua bunda. Segurou a cintura do short e subiu o máximo que podia, deixando parte da bunda expostas. Se apoiou nos joelhos, deixando a bunda bem empinada e passou a rebolar mais. Depois olhou para trás, com um olhar bem provocativo, levou a mão até a sua bunda, alisando e apertando, mostrando o quanto a carne ali era farta. Passou as mãos entre as nádegas como se estivesse alisando o cu. Alessandro fez sinal com os dedos para ela se aproximar.

Teresa caminhou rebolando até ficar bem próxima de Ricardo, sentou-se no seu colo e sentiu o quanto ele estava excitado. Ali, ela passou a rebolar, se esfregando no pau duro dele. Passou a rebolar se esfregando também na barriga, se aproveitando do abdômen sarado que ele tinha. Teresa segurou a barra da camiseta e se levantou lentamente enquanto rebolava. As mãos de Ricardo já repousavam em suas coxas.

Verônica se sentou de costas no colo de Alessandro, se apoiou nos joelhos dele e passou a rebolar, esfregando a bunda naquele homem, sentindo o quanto a rola dele já estava dura. Ela se levantou, subiu um pouco a blusa, descobrindo o quadril e se inclinou para frente, deixando sua bunda empinada na cara de Alessandro, rebolou daquela forma por um tempo e voltou a se tentar em seu colo, levantou a camisa e tirou, com as mãos de Alessandro passeando pelas suas costas.

As duas tinham tirado suas blusas, mas o clima estava gostoso demais para pararem. Teresa continuava rebolando e já sentia as mãos grandes de Ricardo apertarem a sua bunda. Olhou para o lado e viu Verônica inclinada para frente rebolando devagar, com as mãos de Alessandro na sua bunda. Ele tentava entrar com os dedos por dentro do short na parte de baixo, quando conseguiu, ela sorriu. A outra mão lhe deu um tapa na bunda, Verônica mordeu os lábios olhando para Teresa. A morena olhava aquela cena deliciosa e ficava ainda mais excitada Ricardo viu o tapa de Alessandro e bateu na bunda de Teresa, ela olhou de volta para Verônica, e quis provocar ela de volta. Se sentou no colo de Ricardo, lambeu os seus lábios e depois se ergueu um pouco, enfiando o rosto de Ricardo entre os seus seios. Ela ainda rebolava enquanto sentia o toque dos lábios e da língua de Ricardo entre seus seios fartos. A mão dele já deslizada em um vai e vem no meio da sua bunda. Verônica viu aquilo e se excitou ainda mais, mas também se sentiu desafiada. Ela se sentou no colo de Alessandro, segurou as suas mãos e as levou aos seus seios. Ela ainda mexia a suas bundas com a rola de Alessandro dura por baixo e as mãos lhe apertando-a os seios sobre o sutiã. A ruiva e a morena provocavam aqueles homens enquanto provocavam uma a outra até que as hábeis mãos masculinas soltaram seus sutiãs. Naquele momento as duas quiseram terminar a dança, deixando-os com vontade. Ficaram rindo da ereção visível dos dois, que estavam frustrados, mas sabiam que no fundo era tudo charme. Sugeriram voltar ao jogo para manter a companhia delas. Porém disseram que como eles não puseram sua camisa de volta, elas também não colocariam. As duas não protestaram e passaram o tempo todo cobrindo os seios com as mãos, por pura provocação. Ainda que isso dificultasse, elas voltaram a jogar, deixando um ou outro seio descoberto sem querer. Com mais uma rodada de vitórias, os homens quiseram o seu prêmio.

— Queremos ver vocês duas se beijando. — Disse Alessandro.

— Nada de selinho, queremos beijo com vontade. — Completou Ricardo.

As duas estavam sentadas nas suas cadeiras, nuas da cintura para cima ao ar livre. Se olharam, beijar uma a outra era uma das multas coisas que gostariam de fazer naquele momento. Elas se levantaram e se aproximaram. Teresa segurou Verônica no rosto enquanto a ruiva repousava as mãos na sua cintura. Se aproximaram mais e os seios fartos das duas se pressionaram. Os lábios se encontraram, e depois as línguas passaram a roçar uma na outra. Verônica sentiu as mãos de Teresa abandonarem se rosto e deslizarem até as suas costas, sentiu o corpo dela se pressionar mais contra o seu. Ela segurou a cintura da morena com mais firmeza. O beijo era delicioso, como Paulo e Berenice lhe contaram. Suas mãos não resistiram e logo desceram para bunda. Aquela morena era deliciosa de apertar. Ela também sentiu as mãos de Teresa deslizarem por dentro do seu short tocando e apertando sua bunda diretamente. O beijo parou, as duas se olharam, sorriram e continuaram o beijo, ignorando a plateia que olhava embasbacada. As sensações deliciosas que as duas sentiam logo foram complementadas pelo calor dos homens que se aproximavam pelas suas costas pelos dedos que pegavam os elásticos de duas calça ou short e pelo frio que sentiam quando foram totalmente desnudadas.

Agora elas se beijavam totalmente nuas e logo sentiram os corpos nus daqueles homens por trás delas, e seus paus duros. Enquanto elas se beijavam, sentiam um passear de mãos pelo corpo e carinhos pontuais dos beijos nas suas costas. Logo elas se viraram para beijar aqueles homens. O beijo doce e delicado foi trocado por outro com pegada, de homens que foram sendo excitado por muito tempo expressavam seus desejos com mãos com pegada firmes e línguas vorazes preenchem suas bocas.

As duas se ajoelharam, alanharam as rolas duras e as abocanharam. Chupavam devagar arrancando gemidos daqueles homens. A outra mão elas usavam para acariciar uma a outra. Em alguns momentos elas tiravam a rola da boca e se beijavam mais. Mais tarde, para a surpresa dos homens ali. Elas trocaram de pirocas, Teresa passou a chupar Alessandro e Verônica engolia a rola de Ricardo. Elas chupavam, se beijavam, trocavam e destrocavam as picas nas suas bocas.

Os homens puseram as mulheres de quatro, lado a lado. Naquele lugar aberto e isolado, as duas gemiam alto enquanto sentiam suas bocetas sendo preenchidas. Ali elas eram dominadas, comidas com força sendo seguradas pelos cabelos. Quando seus cabelos eram soltos elas se beijavam.

Alessandro comia Verônica gostoso, mas olhava para o lado e via o corpo gostoso de Teresa sendo fodida pelo seu amigo. Ficou com vontade de comer ela também e pediu para trocar. Ricardo adorou a ideia de também comer aquela ruiva deliciosa e aceitou. As mulheres nem questionaram, queriam dar para os dois. Eles trocaram, meteram bastante e trocaram de novo. Trocaram tantos que em um dado momentos elas já não sabiam mais quem as estavam comendo. Verônica olhou para trás e viu que era Alessandro lhe fodendo. Ela levou uma mão para trás e abriu mais s bunda.

— Come o meu cuzinho, come? — pediu Verônica.

Alessandro não acreditou no que acabara de ouvir, mas feliz da vida, tirou o pau da boceta e levou ao cu de Verônica, que gemia manhosa sendo comida no cu.

— Você vai deixá-la ser comida no cu sozinha? — provocou Ricardo. Teresa riu.

— Eu deixo, pode meter no meu cuzinho. — respondeu Teresa com um sorriso malicioso.

Ricardo empurrou a piroca no cuzinho de Teresa, fazendo ela gemer. As duas era fodida deliciosamente no cu. Toda aquela atmosfera, o ar livre, as provocações. Tudo aquilo as deixou com um sentimento de libertinagem altíssimo. Teresa quis trocar, queria s piroca de Alessandro no seu cu e deixou Ricardo currar a Verônica. Os homens não resistiram àquela putaria toda por muito tempo gozando no cuzinho das duas mulheres.

Quando as rolas saíram de seus cuzinhos, elas se beijaram. Passaram a dar um show para os dois homens que já estavam satisfeitos, mas ainda admirados. Elas se sentaram cruzando as pernas, esfregando as bocetas. As duas rebolaram, se beijando e se apalpando onde conseguiam. Gemiam alto onde ninguém além dos dois homens as ouviria. Levaram as mãos a bunda uma da outra. Brincaram de penetrar os cuzinhos cheios de porra com os dedos. Gemiam, gritavam, se provocavam, se esfregavam, rebolavam. Já estavam muito excitadas e gozaram como nunca. Os homens viam as duas mulheres tremendos, coladas uma na outra. De pois do longo e forte orgasmo, as duas se beijavam enquanto recuperaram o fôlego.

Depois de tanto sexo todos se vestiram. Já estava escuro e os homens as levaram de carro, por fora da trilha até a pousada, onde viram Clara e Isabel saírem do salão de jogos.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 257Seguidores: 235Seguindo: 84Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Tudo acontece no Bairro Velho. Se existisse de verdade, seria algo como um protótipo do paraíso.

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Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.