Minha Iniciação

Um conto erótico de Marnie
Categoria: Lésbicas
Contém 1276 palavras
Data: 21/07/2020 19:49:48

Olá, venho relatar aqui como foi meu início na “arte” do sexo.

Antes um pouquinho de mim. Me considero bonita, nenhuma supergata, mas atraente. Principalmente pelo bum-bum e coxas grossas. Tenho olhos azuis, cabelos castanhos lisos. Tenho 1,67 m de altura. Tenho uma irmã mais velha e um irmão, o caçula.

Minha tara por sexo foi despertada quando tinha 12 anos, mas não praticando e sim como testemunha oculta (voyeur). Minha irmã, já com 19, estudava e estagiava, ficando pouco em casa. Eu e meu irmão ficávamos a tarde em casa. Estudávamos pela manhã.

Minha mãe era professora em horário vespertino e quem ficava tomando conta de nós era uma universitária, Márcia, filha de uma amiga de longa data de minha mãe. Como ela era do interior (morávamos em Floripa), minha mãe ofereceu a ela um quarto vago e refeições em troca de ficar a tarde com a gente. Tinha 20 ou 21 anos, pele clara e cabelos castanho escuro a altura do ombro. Não era tão bonita de rosto, tampouco era feia, mas tinha um belo corpo. Foi ela o estopim. Quem me despertou a esses desejos “proibidos”.

Mas vamos ao que interessa. Uma vizinha nossa tinha uma filha, Beatriz (Bia), acho que com 14 anos na época. Jeito de patricinha e já muito gostosinha. Como a mãe de Bia trabalhava o dia todo, muitas vezes sua filha ficava com a gente durante a tarde. Em uma dessas tardes, Bia retirou do seu material escolar um cigarro, roubado de seu pai. Foi a cozinha, acendeu-o e começou a fumá-lo, sem cerimônias, a nossa frente. Márcia repreendeu-a e falou que iria dedurá-la a seus pais.

Bia não esperando essa reação de Márcia, achando-a que fosse mais liberal, ficou apreensiva. Jogou o cigarro fora e implorou a Márcia para não contar. Márcia foi irredutível, contaria. Bia começou a chorar e pediu suplicando: “Não conta, não conta por favor”. Márcia afrouxou e disse um “Vou pensar”. Dito isto foi tomar um banho. Eu, só ali sentada na cozinha, vendo no que ia dar.

Ao sair do banho, envolvida em um roupão, cheirando gostoso, me pediu para ir brincar de esconde com meu irmão e uns garotos da vizinhança que vez em quando estavam por aqui. Fui, meio de má vontade, enquanto Márcia ficou com Bia na cozinha. Esta, ansiosa por uma resposta de Márcia: iria dedurá-la ou não?

Reuni todos para a brincadeira, e ao me esconder, escolhi o quarto de Márcia. Fui ao armário e me encaixei nas portinhas superiores onde geralmente se guardam travesseiros e edredons. E ali fiquei, quando poucos minutos depois Márcia entra com Bia e manda-a sentar no banquinho e que esperasse. Márcia foi até a cozinha, retornando em seguida com copinho de iogurte e uma colher. Fechou a janela ligou seu aparelho de som e trancou a porta a chaves. Fiquei muito curiosa e resolvi não me mexer, apenas olhando pela grade da portinha do armário. Tava muito calor debaixo daqueles edredons.

Márcia sentou-se meio deitada na cama colocando travesseiros como apoio das costas e cotovelos. Com as pernas dobradas e apoiadas no chão, desatou seu roupão, arreganhou suas coxas oferendo-me pela primeira vez a visão de uma xoxota com pelos. E então, em tom autoritário e toda segura de si revelou suas condições a Bia: “— Não quer que eu conte? Então vai fazer o que eu mandar”.

Esta, ainda surpresa olhava o sexo escancarado de Márcia que. Com uma das mãos abria seus lábios vaginais revelando um generoso grelo.

— O que você quer? - retrucou Bia.

— É sim ou não, responda.

— Sim. - Em resposta já submissa.

Márcia pegou um pouco de iogurte com a colher, abriu um pouco mais sua buceta e derramou um pouco de iogurte com a colher em seu grelo saliente.

— Vem tomar seu iogurte, vem. Quero essa linguinha limpando tudo.

Confesso que, ainda hoje, passados 21 anos (tenho 32 agora), fico muito excitada rememorando aquelas cenas.

Bia ainda titubeou um pouco, disse que nunca tinha feito isso, blá, blá, blá…

— Shhh! Quieta. Sempre há uma primeira vez. Lambe! Agora!

A atitude segura e autoritária de Márcia me fez admirá-la e desejá-la.

Bia cedeu como uma cordeirinha submissa e sinceramente, parecia querer isso. Ajoelhou-se no travesseiro que Márcia jogou no chão e entre as pernas desta começou a passar a linguinha em seu clitóris.

— Isso, limpa tudinho. Isso! Tira com a linguinha o que escorreu dentro da racha. Assiiimm!

Bia colocou a mão na coxa de Márcia. “Tira a mão.” disse Márcia, “Não põe sua mão em mim”. Você vai tocar em mim é só com a boca e a língua”.

A lambeção continuava. Márcia colocou um pouco mais de iogurte em sua buceta, salientou ainda mais seu grelo com os dedos e mandou Bia mamá-lo como se fosse uma chupetinha.

Bia parecia aprender rapidinho, pois caiu de boca em seu grelo e mamou com vontade, fazendo Márcia arfar pela primeira vez.

— Isso minha bonequinha! Mama gostoso tua dona. Isso mesmo, agora você é minha e vai fazer tudo o que eu mandar. Não quer que eu conte? Então mama nessa buceta, porque agora você é minha cachorrinha!

Logo depois a coisa chegou ao auge. Márcia ordenou Bia a parar de chupar. Com uma das mãos segurou a guria pelo rabo de cavalo e com a outra apontou autoritária seu dedo pra ela: “— Quietinha agora, que eu quero gozar nesse rostinho lindo.” Dito isso, com a mão segurando o rabo de cavalo, afundou o rosto de Bia em sua xoxota. Esfregou com vontade o rosto da “coitada?” sem dó. “— Toma! Toma isso! Esse é meu preço pra não contar benzinho! Vai sofrer nessa xoxota! Toma!”.

A esfregação continuou por ainda por alguns segundos. Bia meio que tentava se desvencilhar da xana de Márcia. Mas não fazia tanto esforço assim, No fundo sabia que era o preço a pagar pelo silêncio de Márcia.

Em meio aos gemidos de Márcia e os grunhidos de Bia a inquilina de nossa casa gozou forte e deliciosamente no rosto da menina.

Márcia soltou Bia e esta em princípio de choro forçado (tenho certeza que ela gostou), perguntou porque ela fez isso.

— Pronto! Não vou contar nada. Tá satisfeita? Agora pode ir lavar a cara. No fundo você gostou de cada segundo do que aconteceu aqui.

Bia levantou e foi ao banheiro lavar o rosto lambuzado com iogurte e o gozo de Márcia.

Márcia foi até o guarda-roupa pegar o que vestir, quando eu, na parte superior, acabei me mexendo e provocando um estalo no armário. E ela percebeu. Abriu a portinha e me viu ali encolhida. Obviamente ficou incrédula e um tanto sem jeito.

— O que é que você viu?

“— Foi sem querer. Só tava me escondendo deles e então vocês entraram.”, respondi toda medrosa.

“— Não vai contar nada pra ninguém, entendeu? Esquece o que viu.”, retrucou com seu jeito autoritário de ser.

Foi então, que por puro impulso, curiosidade e meu desejo, pela primeira vez despertado, retruquei: “— Faz comigo também?”

Não fazia ideia se seria bom ou ruim, mas confesso que senti inveja de Bia. Por algum motivo que não sabia explicar, queria estar no lugar dela. Mesmo com meus 12 anos.

Entre surpresa e satisfeita com meu pedido ela concordou.

— Tá bom, qualquer dia a gente brinca. Eu decido quando.

Infelizmente tenho que dizer que nunca aconteceu. Márcia se mudou pouco tempo depois indo morar em uma república com algumas amigas (imaginem o que não rolou lá). Nunca mais a vi. Fiquei sabendo anos depois, que foi morar no Rio.

Esta foi minha iniciação. Márcia me influenciou muito minha vida sexual. Embora minhas fantasias acabassem tomando um rumo muito mais além.

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Embora envolva sexo com menores,no fim das contas acaba virando lembranças. Muito interessante e fora do comum. Pena que os leitores do site passam direto por histórias como essa e só querem saber de filho comendo mãe

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