Pegos no provador com o body vermelho

Um conto erótico de nadademais
Categoria: Heterossexual
Contém 1721 palavras
Data: 20/07/2020 18:50:38
Última revisão: 20/07/2020 23:43:25

Olá, vou contar uma breve história que aconteceu há alguns meses da pandemia. Meu nome é Renata e tenho 21 anos, moro em Guarulhos na região da Grande São Paulo. Comecei um trabalho novo semanas antes numa loja de roupas, essas nas ruas, não em shopping. Fica em um calçadão conhecido no centro da cidade.

Majoritariamente são vendidas roupas femininas, mas também temos uma pequena sessão masculina para tentar garantir uma fatia dos homens entediados que acompanham as mulheres nas compras. Ao fundo da loja tem diversos provadores para os clientes.

Em um dia qualquer de semana estávamos todos ocupados quando entrou mais um casal de clientes, terminei o atendimento anterior e fui logo atendê-los. A mulher, que falava pelos cotovelos, era dessas que quer experimentar todo tipo de coisa. Foi logo enchendo a sacola que fornecemos com todo tipo de item. O marido era gato demais, alto e malhado, mãos largas boas para segurar bem um quadril, aquela barba mal aparada que no pescoço da gente roça gostoso. Deu a entender que ambos estavam de férias e por isso ele estava ali acompanhando a esposa. Ele tinha meio que cara de safado, olhava as atendentes (incluindo eu) com olhos interessados.

Enquanto a esposa foi pro provador ele ficou esperando do lado de fora, conversei com as outras meninas que estavam se derretendo por ele. De repente a mulher dele chamou e disse para ele pegar uma outra peça do body vermelho que ela tinha escolhido porque o M era muito grande. Ele veio na minha direção e perguntou se eu podia ajudar. Fomos até a gôndola desse setor e enquanto eu procurava pelo tamanho correto ele ficou só assistindo eu ficando na ponta dos pés e empinando a bunda enquanto eu me esticava para alcançar as peças de roupa.

Eu não encontrei o tamanho P, para aquele modelo só tinha M e G. É muito comum o P acabar rápido para todas as peças. Ele voltou para a esposa que ficou emburrecida. Ela começou a falar comigo:

- Não tem mesmo nem no estoque?

- Não tem, é provável que ainda hoje mais tarde chegue mais, toda terça tem carregamento novo.

- Ok, ok, mais tarde depois do almoço voltamos para ver.

- Vai levar essas outras peças agora?

- Sim, vou levar essas 6 por enquanto.

Ao saírem eu e as meninas continuávamos falando daquele gato.

Segue o dia com a loja cheia, mas ainda sem filas nos provadores. Estava ocupada atendendo algumas pessoas quando sinto alguém cutucando meu ombro, quando me viro dou de cara com o marido lindo de antes. Ele pergunta se já chegou a peça no modelo P que a esposa dele queria. Tinha chegado o carregamento, mas não fui eu que acompanhei então eu respondi que ia checar e que ele podia ir vendo outras coisas que quisesse nesse meio tempo.

Quando voltei do estoque com a peça P na mão perguntei onde ele estava e no meio do caos de gente me disseram que ele estava em algum provador. Olhei em volta e ele saiu de um deles terminando de vestir uma regata, deu pra ver aquele abdômen sarado que eu só pensei que gostaria muito de beijar entre outras coisas também. Ele veio até mim e começou:

- Eu acho que minha esposa estava errada, aquele body M deve ser o certo.

- Bom, foi ela que escolheu, eu não posso escolher por ela.

- Talvez você possa me ajudar então, experimenta ele que aí vejo como fica.

- Meu corpo não é igual o dela, acho que não daria muito certa a comparação.

- Sim, você tem os seios e a bunda maiores.

Sorri desse atrevimento safadinho. Parei para pensar por um momento, ele me dando mole assim não era algo para desperdiçar. Então respondi:

- Vou quebrar seu galho, mas você vai levar a peça?

- Se você colocar eu levo sim, tem minha palavra.

- Tudo bem então, deixa eu pegar lá para ver.

Peguei a peça M também e fui para os provadores, o do fundo a esquerda estava livre. A loja continuava cheia com todos os funcionários ocupados. Esse body não tinha fecho entre as pernas, então precisei tirar toda roupa para colocar. Fiquei gostosa, até estava um pouco excitada com os mamilos duros e um pouco molhada que a calcinha segurou e não sujou o body. Era macio, tecido modal e elastano para quem tem curiosidade.

Enquanto me admirava no espelho tomei um susto enorme, ele abriu a cortina e entrou no provador comigo fechando a cortina atrás dele. Por reflexo cruzei os braços por cima do corpo tentando esconder alguma coisa. Ele disse:

- Nossa, a primeira vista ficou ótimo.

- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?

- Você não pegou o body para experimentar para mim?

- Sim, mas não era para você ver aqui.

- E você iria sair lá fora com toda essa gente usando só isso?

- Eu...

Ele chegou mais perto e passou o braço por cima do meu ombro se apoiando no espelho do fundo, escorregou o indicador da outra mão de uma mexa do meu cabelo pelo meu rosto e parou no meu queixo erguendo-o e em seguida me beijou. Sua língua invadia minha boca a procura da minha.

Eu esquentei ainda mais quando aquela mão grande começou a descer pelas minhas costas e apertou forte minha bunda. Não perdi tempo e comecei a esfregar a mão por cima do seu shorts pra excitar ele também e ter minha parte.

Ele tirou a regata que estava experimentando e eu pude sentir aquele peitoral com as minhas mãos, comecei a beijar seu pescoço e ir descendo pelo peitoral e abdômen que sonhei antes e por fim ajoelhei na sua frente. Puxei o shorts e a cueca pra baixo. Continuei dando uma masturbada no seu pau. Comecei lambendo olhando pra ele que apoiava as mãos nas paredes opostas do provador, coloquei na boca pra mamar de leve só a cabeça por enquanto.

Foi então que parou uma colega do lado de fora do provador e me chamou:

- Renata, você está aí?

Eu tirei o pau da boca, pisquei com um dos olhos pra ele que me via de cima e continuei masturbando seu pau enquanto respondi:

- Oi, Lê. Estou sim, estou experimentando uma coisa aqui e já volto pro atendimento.

- Ah, tudo bem. E aquele gato divino, ele já foi embora?

- Acho que não, ele vai provar uma coisa já já.

- Nossa, miga, tendi nada. Deixa eu voltar lá, quando terminar me procura.

Agora eu já estava molhada a ponto de começar a molhar o body junto, lambuzei bem o pau dele pra poder entrar fácil. Levantei de volta e voltamos a nos beijar. Em seguida virei de costas pra ele, puxei só o body pro lado dando a autorização pra ele vir meter. Ele me segurou o quadril com uma vontade e começou a roçar o pau entre as minhas pernas. Como estava quente. Seu pau escorregava pela minha vagina molhada.

E foi então que ele dobrou um pouco as pernas e com uma mão ergueu o pau e forçou pra dentro. Tive que pôr a mão na boca pra não gemer, que delícia que estava. Ele começou a meter assim me empurrando contra a parede sem me dar espaço para escapar. Continuou metendo gostoso e mais forte até que eu dei umas palmadas no seu braço que me segurava e me apertava gostoso. Estava fazendo muito barulho com o seu quadril batendo na minha bunda, com certeza alguém poderia ouvir apesar do barulho na loja.

Ele tirou o pau e eu virei de frente de novo. Sentei ele no banco do provador mas não dava para sentar de frente porque o banco era curto na largura e eu precisaria passar as pernas por trás, não tinha como. Então eu virei de costas para cavalgar reverso.

Que delícia de pau, ele me segurava pela bunda e eu quicava gostoso agora sem fazer tanto barulho. A adrenalina estava a mil porque os provadores só tinham cortina e pela linguagem universal os que estão com a cortina fechada estão ocupados, mas sempre aconteciam alguns acidentes. Por mim eu teria terminado dessa forma que eu já estava virando os olhos de prazer, mas ele me fez parar.

Ficou em pé e me pegou de frente no colo. Me encostou as costas contra o espelho gelado e me desceu encaixando no seu pau. Ele era mesmo forte para conseguir fazer isso, eu apenas passei os braços em volta do seu pescoço e gemia bem perto perto do seu ouvido enquanto ele continuava. O body nessa altura estava já com várias manchas minhas e dele.

Quando eu percebi que o ritmo dele tinha começado a diminuir e ir mais fundo eu entendi que ele ia gozar. Aí falei no ouvido dele que eu queria engolir toda porra. Assim resolvia minha vontade e sujava menos o body. Mas ele tinha outros planos.

Me colocou no chão em pé de novo e me segurou pelo cabelo me colocando de quatro, agora ele estava se sentindo o dominador da situação. Puxou o body pro lado de novo e meteu mais uma vez me segurando com as 2 mãos, eu tive que pegar minha blusa do uniforme e morder para não gemer, arfar e gritar de prazer. Gozei muito gostoso e apertei muito seu pau que gozou também tudo bem lá no fundo da minha vagina. Aí ele colocou o body de volta no lugar e ambos sentamos mais ou menos confortáveis no banco. Eu sentia a porra escorrendo e sujando o body e o banco um pouco. A Letícia voltou:

- Renata, já terminou?

- Sim, já terminei.

- Ah, deixa eu te contar uma coisa então.

Foi aí que ambos congelamos quando ela puxou a cortina o suficiente para colocar cabeça para dentro e pegou nós dois naquela situação:

- A cliente do provador aqui do lado falou que estava um barulho estranho aqui, tive que me virar pra inventar uma história pra ela. Só você mesmo hein, Renata.

Eu não sabia onde enfiar a cara, mas foi um dia muito divertido que relembramos várias vezes nos intervalos de almoço. O gato levou o body P e o M, quis levar o sujo mesmo para lembrar daquele dia. Todo mundo depois queria ter uma experiência daquela. Foi muito bom para mim e espero que tenha gostado de ler também.

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Comentários

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Passa seio email pra mim,muito boa experiência

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Nossa! que conto foderástico! Fiquei aqui imaginando quanta adrenalina com o cara te pegando com a loja cheia de gente! Até eu compraria o Body assim, desde que ganhasse a vendedora como brinde! carareservado@gmail.com

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