Eu e o inspetor de alunos – parte 2

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1691 palavras
Data: 17/07/2020 22:16:54

Acordei, era uma manhã de sábado. Fiquei alguns minutos olhando para o teto. Que bom que o fim-de-semana chegou, tive uma quantidade estafante de atividade no Colégio esta semana. Olhei para o lado e Olavo dormia. Me peguei admirando o rosto do meu namorado, eu o achava muito bonito, seus traços, a barba e cabeleira farta e bem aparada, sua pele branca e seus lábios carnudos.

Desde a primeira vez não usamos camisinha, tanto ele quanto eu não fazíamos sexo há mais de um ano quando nos conhecemos e, anterior a isto, usávamos camisinha com nossos respectivos parceiros. Achava bom pois é mais gostoso fazer sentindo a pele com a pele, mas é importante ter muita responsabilidade com isto.

Me levantei, esvaziei a bexiga e fui até a cozinha passar um café. Havia um bolo para nossa refeição matinal, esquentei o leite e coloquei a mesa. Percebi que ele acordou, provavelmente com o cheio do café, chegou na cozinha do mesmo jeito que eu estava, nu em pelo, muitos pelos. Ele me abraçou por trás e falou: “Bom dia!”, eu me virei e lhe dei um beijo na boca. Estava com tesão e falei: “vamos tomar um banho antes do café?”, ele sorriu e me puxou até o banheiro. Enquanto eu abria o chuveiro ele soltou um jato forte de urina. Se aproximou de meu corpo já molhado e começou a me lavar esfregando uma esponja embebida no sabão líquido, eu lhe dei um beijo na boca e ele falou, sorrindo:

- Hoje faz três meses que nos conhecemos. Ainda tem dúvidas de que nosso relacionamento dará certo?

– Nenhuma, respondi. Precisamos comemorar! – Ele começou a me masturbar e respondeu:

- A comemoração começa agora! – Se agachou e engoliu meu mastro já rígido e começou a me chupar com força. Eu fiquei ali deixando a água quente cair sobre meu corpo enquanto o observava no sexo oral, ele fazia muito gostoso.

Seu corpo era robusto como o meu, éramos um tanto gordinhos (notei que nesses meses ganhamos uns dois quilos cada. Como tínhamos a mesma altura, 1.80m, éramos fisicamente parecidos. A diferença é que meus pelos, cavanhaque e cabelos eram claros, enquanto ele tinha pelos, barba e cabelos negros assim como seus olhos. Eu o segurei pelos ombros e o ergui e dei-lhe um gostoso beijo na boca. Ele se virou e me ofereceu seu traseiro que eu penetrei com vontade. Ficamos neste balé que já conhecíamos muito bem até que eu senti que meu gozo se aproximava e comecei a masturba-lo para terminarmos ao mesmo tempo, o que aconteceu depois de alguns minutos. Com sempre, ficamos abraçados um tempo, nos recuperando e nos sentindo, gostávamos muito deste contato dos corpos. Então terminamos nosso banho, nos arrumamos e fomos tomar nosso café-da-manhã.

Decidimos, então, comemorar nossos três meses indo até uma cidade próxima onde ocorria uma festa pelo aniversário de emancipação do município, iríamos ter comida e entretenimento durante toda a tarde. Depois aproveitaríamos para ir ao cinema de lá que era muito bom e voltaríamos pois iríamos dormir juntos novamente.

Ainda morávamos em casa separadas, primeiro porque era um namoro muito recente e, segundo, para não chamar a atenção das pessoas. Partimos para a festa, chegamos lá por volta do horário do almoço e, como somos bons de garfo, fomos procurando as barracas de comidas e bebidas. Nos servimos e nos sentamos em uma mesinha para comer as iguarias.

Nisto aparece um dos dois professores de educação física do colégio, ele mora na cidade e estava lá com toda a família. Ele nos viu e caminhou em nossa direção, enquanto sua esposa e filhos conversavam com um outro casal. Ele deve ter uns 2m de altura e tem um físico de jogador de futebol americano, que me deixa muito excitado, ele é muito claro e quase sem pelos e mantém seu cabelo muito curto, dando a impressão que é careca quando o vimos à distância. Ele caminhava em nossa direção com uma bermuda branca nos deixava ver uma mala muito grande entre suas pernas:

- Ora, ora, ora! O que os dois estão fazendo aqui? – Olavo, que conhecia melhor a todos, tomou a palavra:

- Professor Odair, passeando com a família? Disse ao Alencar que iríamos te encontrar aqui pois é um nobre cidadão desta cidade! – Ele nos olhou num sorriso maroto e continuou?

- Estão procurando namorada na festa? – Eu tomei a palavra:

- Namorada, nós já temos, estão procurando uma aventura, minha noiva estará fora esta semana e como o Olavo está separado, pensamos que seria uma boa ideia conhecer alguém longe de nossas casas. – Ele ficou em silêncio uns 3 segundos, sorriu e falou:

- Opa! Mas as mulheres aqui são nossas, vocês são muito abusados, mas como somos colegas de trabalho, desta vez está liberado. – E soltou uma gargalhada, nisto sua mulher o chamou e ele se despediu. Olavo se virou para mim:

- O que acha dele?

- Olavo, não vou mentir, sempre achei este homem um tesão. – Olhei para ele e continuei: - Mas, agora que estou com você, nunca tentaria nada com ele. Olavo se virou para mim e falou:

- Então você deu sorte de não tentar nada. – E contou uma história que ouviu de um professor aposentado:

O professor Odair tem fama de assediador e existem alguns casos de meninas e, até, de meninos que ele seduziu. Como a cidade é muito pequena, esses garotos e garotas não contam nada para ninguém e, os que contam para os pais, saem da cidade e vão morar longe. Existiram também alguns casos de envolvimento do Odair com professoras casadas do colégio que, quando descobertos são tratados com sigilo e as professoras acabam deixando o trabalho. Quando o diretor ou outros professores tentam chamar a atenção dele, ele descaradamente diz que estava cumprindo seu papel de macho, se existe um buraco, o pau dele entra.

Uma vez ele se engraçou com um professor, ele acabou seduzindo a vítima que, depois de servi-lo foi exposto pelo próprio Odair que procurou o diretor e disse que o cara devia ser demitido pois era viado e havia dado a bunda para ele. Quando o diretor tentou contra argumentar, ele falou:

- Comigo é assim, se tem um buraco, eu passo a vara! - A história sempre acabava do mesmo jeito, com ele se safando e a vítima tendo que se mudar de cidade ou de emprego. A esposa, se sabe, finge que desconhece as histórias. Quando alguém pergunta para ele quanto à sua mulher, ele fala: Ela se casou comigo porque sabe que sou bom de cama e ela não quer perder o marido toda noite dentro dela, e ri de forma degradante.

Este história transformou a atração que eu tinha pelo Odair em repulsa, como um ser humano pode ser tão inescrupuloso como ele? Olhei para o Olavo e falei:

- Alguém precisa dar uma lição neste idiota, não acha?

- Sim, mas tem que ser feito de forma muito bem planejada. – Eu sorri e disse:

- Portanto tem que ser feito por nós! – E dei uma piscada de olhos.

- E o que sugere? – Odair, curiosamente pergunta.

- Precisamos conhece-lo melhor, entender como ele pensa e age. Agora, precisamos descaracterizar qualquer preconceito dele por nos ver juntos, existem duas mulheres ali que não param de olhar para nós, que tal termos a companhia delas aqui na festa para não chamar a atenção? – Ele as olhou e respondeu:

- Por mim, tudo bem, mas nenhum de nós pode exagerar no disfarce para ninguém ficar com ciúme...

-- Falou o ciumento! – E ri, antes de completar – Claro, será somente para companhia, também não quero iludir ninguém pois aí o inescrupuloso serei eu!

Então nos aproximamos, começamos a conversar e começamos a caminhar pela festa com elas, o Odair nos viu algumas vezes e sempre fazia um sinal positivo com o dedão para demonstrar apoio. Ao final da tarde nos despedimos de nossas companhias sem agendar outro compromisso. Desistimos do cinema e voltamos para casa. Pedimos uma pizza e depois namoramos um pouco antes de dormir.

No Domingo acordei e fiquei, novamente olhando para o teto enquanto Olavo ainda roncava, gostava daquele ronco dele, não era alto e me fazia lembrar que meu parceiro estava ali, ao meu lado.

Quando ele acordou, me olhou e falou:

- Já fez o café?

- Opa! Está ficando mal acostumado. – E ri antes de completar – já vou fazer, é que estava pensando na vida...

- Qual o problema?

- O Odair, não consigo aceitar esta postura.

- Está valorizando demais esta história.

- Não estou não, ele já destruiu várias vidas com esta postura dele, precisamos dar um jeito para terminar com isto...

- E qual é o plano? – Eu olhei para ele com cara de desanimado e respondi:

- O problema é que ainda não tem plano... – Ele sorriu para mim e falou:

- Então vai pensando em um e me leva para o banho! – Eu sorri com cara safada e falei:

- O banheiro está longe, que tal um te mostrar o que é bom, aqui mesmo? – Ele me olhou com uma cara de tarado e falou:

- Só se for agora. Então eu o beijei e comecei a acariciar seu corpo, aqueles mamilos deliciosos mereciam minha língua, assim como seu pescoço e orelhas. Sei que ele gosta de um pouquinho de violência, então o virei bruscamente, fui atrás dele, peguei sua cintura com as duas mão e puxei sua bunda na minha direção, deixando-a toda exposta. Meti minha língua no seu rego, ainda tinha o gosto do meu esperma, dei uma cusparada e me ajoelhei terminando de puxá-lo em minha direção e entrei de uma única vez. Ele deu um urro de macho e eu falei:

- Doeu? – Ele respondeu recuperando a respiração e rindo:

- Doeu... mas foi bom! – Adorava aquele cara, comecei a fodê-lo do jeito que ele merecia, gozei e me deitei ao seu lado, voltei a lhe beijar e mamar seus mamilos enquanto brincava com meus dedos em seu ânus, ele começou a se masturbar e gozou gostoso. Ficamos mais um pouco deitados e ele perguntou:

- Vamos nos levantar?

- Por quê? Hoje é Domingo! – Ele riu e me beijou.

E assim passamos o dia todo dentro de minha casa, conversando, namorando e fazendo sexo de várias formas.

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