A dançarina

Um conto erótico de Helena Maria
Categoria: Crossdresser
Contém 1198 palavras
Data: 14/07/2020 19:39:45

O mundo feminino sempre me fascinou. Quando criança gostava de brincar de casinha com minha prima. As vezes fazia era a mãe ou a filha. Quando isso acontecia, colocava um lenço na cabeça ou no pescoço para sentir-me mulher. Certa vez, brincando na casa dela, minha tia resolveu colocar um vestido dela em mim. Nesse momento senti a liberdade. Brincamos a tarde toda até que minha mãe veio me buscar. Ao me ver como menina deu um sorriso dizendo que ganhou uma filha. Hora de ir embora, de tirar o vestido. Mas minha tia disse que eu podia ir embora com ele. Achei a sugestão maravilhosa e minha mãe concordou. Como era apenas eu e minha mãe não haveria problema chegar em casa como menina. Fiquei com o vestido até na hora de dormir. Para minha surpresa a minha tia havia emprestado uma camisola cor de rosa com um ursinho desenhado no peito que era da minha prima. Junto veio uma calcinha. Feliz vesti a camisola. Minha mãe as vezes dormia de bobs. Nessa noite, ela colocou em mim. Dormi de camisola e de bobs foi a glória. No dia seguinte, como não tinha de ir à escola, pude ficar assim de manhã. Coloquei um lindo lenço para cobrir os bobs. Mas tudo que é gostoso acaba e tive de tirar tudo para poder sair com minha mãe. Mas os cabelos estavam lindos. Quem não me conhecia poderia dizer que era uma menina.

O tempo passou. O gosto de usar roupas femininas aumentou. Tive o apoio de minha mãe com a cumplicidade de minha tia e de minha prima.

Gisele, a minha prima, adorava dançar. Ela fazia balé. O gosto dela pela dança a levou a fazer dança cigana. Nessa época ela tinha 20 anos e eu 19 anos. Um dia fui assistir uma de suas aulas. Fiquei encantado com os passos que remetiam a natureza e ao mundo feminino. A saia que ela e as outras duas meninas usavam eram maravilhosas. Fiquei encantado. Antes de irmos embora Gisele me apresentou a professora Marcia. Marcia tinha por volta de uns 30 anos. Linda e elegante perguntou o que achei da aula. Respondi que adorei e que gostaria de voltar mais vezes.

- que bom, ela disse, aliás porque você também não faz aulas de dança cigana? Perguntou. Afirmou que eu seria muito bem vindo.

- mas você terá de aprender os passos femininos. Isso é problema para você?

- não, não é problema.

- legal, mas você terá de usar saia. Tudo bem?

Quando ela disse fui nas alturas.

- Não há problema, respondi.

Marcia e Gisele deram uma risada de cumplicidade. Gisele disse que havia conversado sobre mim com ela e explicado sobre a minha relação com mundo feminino. Márcia disse que não haveria problema algum.

Fomos até a loja que a Márcia mantinha na academia escolher a roupa. Optei por um saia, um blusinha tipo ciganinha e por um vestido. Comprei também um leque e um xalé. Sem essas peças não haveria como aprender.

Depois de uma semana de ansiedade foi para a primeira aula. Usei a saia, a blusinha ciganinha e coloquei um lenço rosa cobrindo os cabelos. Um batom rosinha para fechar. Ana e Cláudia, as outras duas alunas, me receberam muito bem. Márcia teceu elogios e perguntou o meu nome femme. Helena Maria era o nome que minha mãe havia me dado como mulher.

A aula foi puxada. Tinha de aprender em pouco tempo que elas haviam aprendido. Sempre tive gestos afeminados que ajudaram a aprender a movimentar as mãos e os movimentos com a saia. Em três aulas assimilei tudo e já podia me juntar a elas. A dança fez com que meu ser mulher pudesse aflorar com mais sensualidade, com mais feminilidade.

Márcia precisou viajar por duas semanas. Para não perder o ritmo, resolvemos que iriamos revisar o que aprendemos. A casa de minha tia possuía um espaço para isso. Marcamos um sábado a tarde.

No dia marcado tivemos a presença de um convidado. Ana levou um amigo dela. Bruno era o nome dele. Um rapaz de 20 anos. Olhos castanhos claros com um belo corpo. Estava elegantemente vestido. Homens bem vestidos sempre me chamam a atenção. Durante os ensaios, olhava para ele com um sorriso. Ele respondia da mesma forma que levou Gisele a dizer que havia uma paixão no ar.

Terminado o ensaio hora de voltar para casa. Bruno ofereceu uma carona. Ele iria embora sozinho. Cláudia e Ana tinham outro compromisso. Acetei. Pedi que esperasse trocar de roupa. Mas ele disse que eu estava bem assim e porquê não ir embora de cigana? Gisele achou a sugestão maravilhosa e disse que eu iria embora dessa forma. Sem opção, acabei topando.

Como morava perto da casa da Gisele o caminho foi percorrido rapidamente. Para retribuir a gentileza convidei para entrar e tomar um café. Estava sozinha em casa. Minhas mãe havia viajado naquele fim de semana. Convite aceito.

Pedi que aguardasse pois iria me trocar. Novamente ele pediu que ficasse assim. Segundo ele, eu estava linda. E confessou que foi assistir ao ensaio depois que Ana falou sobre mim. Ele sempre gostou de rapazes que usem roupas femininas.

Tomamos café. Ele pediu que eu dançasse para ele. Disse que sim e passei a dançar a rumba cigana. Música. Ação. Dançava para ele. Sentia que ele queria algo a mais. Um fogo começou a me consumir.

Dançava para ele. Me aproximei dele e com o lenço que usava na dança comecei a passa-lo sobre seu rosto. Percebia que isso o deixava excitado. Peguei em suas mãos para que ele chegasse mais perto de mim.

Um longo e delicioso beijo. Suas mãos percorriam o meu corpo. Apalpavam o meu bumbum. Apertava deliciosamente. Dizia que eu era gostosa, que me queria. Minhas mãos deslizavam sobre o seu corpo. Entravam por dentro de sua camisa. Apertava os seus deliciosos mamilos. Desci a mão até encontrar o que eu queria dentro de mim. Sentia um volume que desejava sair e assim atendi ao pedido. Desabotoei a calça. Abaixei a cueca preta e fiquei de joelhos para poder tê-lo dentro de minha boca. Suguei com carinho. Beijava deixando marcas de batom. Olhava para alto e via uma expressão de alegria. Tirei a saia. Voltei a dançar para ele. Passa o lenço sobre o seu corpo nú. Ele suspirava de tesão. Voltei colocar o seu membro na boca até que ele disse que agora ele queria em outro lugar.

Fomos para meu quarto. Ele deitou na cama. Era lindo vê-lo deitado e excitado. Ele antes havia aberto com um plug o meu anus que deseja o membro dele. Sentei sobre ele. Era um prazer cavalgar sobre aquele membro. Depois fiquei de quatro sentindo suas mãos sobre meu corpo, apertando os meus mamilos que estavam guardados dentro de um sutiã. Eles estavam crescendo (eu estava tomando hormônios para tê-los um pouco maior). Suas mãos deslizavam sobre meu corpo. Trocamos de posição. Minhas pernas tocavam seus ombros enquanto ele me penetrava. Gozou. Senti o seu leite dentro de mim que depois saiu e espalhou-se pela cama. Sobrou um pouco que logo engoli. Beijamos. E ele voltaria no dia seguinte para tomar café comigo.

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Delícia de conto.

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