Minha afilhada, minha amante

Um conto erótico de Katita10
Categoria: Heterossexual
Contém 1230 palavras
Data: 14/07/2020 12:24:23
Última revisão: 18/01/2021 19:33:29

Lia mãe solteira, que disse veementemente não, ao namorado, quando ele lhe exirgiu que interompesse a gravidez, Juliana nasceu, apesar de todas as adversidades, sua mãe, não lhe deixava faltar nada, muitos eram os sacrifícios, que Lia tinha que fazer, pra que nada lhe faltasse, um deses sacrificios, ela tinha que vender o próprio corpo, pois não era barato, pagar um hotelzinho escola bom, para que ela ficasse, enquanto ela tinha que trabalhar, porque ela não tinha, um só parente com quem pudesse contar.

Em sua vida, só tinha Anne, sua amiga desde os tempos do ensino fundamental, eram como irmãs, e essa já fazia tudo que podia, para ajuda-la, tanto ela, como Alan, seu marido, que era uma pessoa maravilhosa, foi quando Lia toma os dois, para padrinhos, de sua pequena Ju.

O tempo vai passando, Juju se desenvolvendo normalmente, quando ela completa 9 anos, Lia que a muito vinha sentindo-se mal, perdendo peso, se sentia muito fadigada, até que ela preocupada, resolve ir ao centro médico, fez exames, que a diagnosticaram com leocemia, em estágio já avançado, ela desesperada, chama Anne, e fala do seu mau, ela e o marido tentam outros médicos, e exames, mais eram todos unânime, nada mais podia ser feito, então entre choros, Lia pede para Anne, tomar conta de Juju, quando ela partisse, Anne e Alan a conforta, se comprometendo a cuidar e amar como filha, afinal amar aquela garota, séria tão fácil.

Anne já tinha feito vários tratamentos para engravidar, sem sucesso, em sendo assim, Juju seria mais que uma Afilhada, seria sua filha pelo coração.

Passados 5 meses Lia vem a óbito, e Juju passa a morar com os padrinhos, onde era tratada como uma verdadeira filha, ela por sua vez, era uma menina dócil e muito facil de lidar, sem contar com o fato de que era muito estúdiosa, não dava o menor trabalho, aliás só dava gosto.

O tempo passa, e de uma linda garotinha, passar para uma linda moça, na faculdade era alvo de desejo dos colegas, e até dos professores, mais ela sempre reservada, não era de frequentar baladas, nem tinha nenhum circulo de amizades, como as demais garotas, ela só se permitia a ser agradável e educada com todos, nada mais íntimo, ou mesmo próximo, com quem quer que fosse, desse modo, parecia uma jovem solitária, fato que preocupava os padrinhos, eles a questionava por não se cercar de jovens da sua idade, e ela se justificava dizendo, que se sentia bem assim, e eles acabavam por não insistir, e assim a vida seguia normalmente o seu curso.

Mais o que ninguém sequer podia imaginar que ela guardava consigo um amor, uma desejo que a consumia por Alan, o seu dindo, como ela o chamava, Anne, nem de longe suspeitava, só que Alan, como homem experiente, já tinha notado seus olhares para ele, e juntando ao comportamento dela, no passado, quando ainda era muito nova, ela fazia questão de sentar-se no colo dele, pra tirar suas duvidas dos deveres escolares, só que não era simplesmente sentar, em suas pernas, ela literalmente sentava no colo, e se enfergava para senti-lo, aquilo chegou ao um ponto, que ele teve quer não deixar sobre maneira, ela sentar mais no seu colo, até porque, isso o deixava excitado, e ela quando passou a notar a excitação dele, ai que se enfregava mais, o deixando aflito, preocupado pra que Anne, não vinhesse a perceber, então ele teve que colocar um limite, naquele comportamento de Juju.

Como ele era um homem de princípio, tinha que acabar com aquilo, até porque ele ficava excitado com aquele contato, ao ponto de algumas noite transar com Anne, imaginado que era ela nos seus braços.

Tendo já esse antecedente, ele sempre estava de olho nela, e nas suas atitudes, ele era muito cuidadoso para que Anne nada percebesse, mais era impossível ignorar o quanto ela era gostosa, e como ele a queria.

Passado aguns meses, chega o mais um fim de periodo dela na faculdade, então Anne quer aproveitar, as férias da Juju, para ir visitar sua mãe que morava no estado visinho, e assim ela planejou tudo, deixado Ju responsável pela casa, e por cuidar de Alan.

Chegando o dia da viagem, Anne embarca, sem sequer imaginar, o que aconteceria na sua ausência.

Na noite do dia seguinte, a sua partida, Juju sai do seu quarto e se joga na cama do "dindo" alegando ter tido um pesadelo, joga uma perna sobre ele, e o envolve com seua braços, colocando a cabeça em seu peito, largo e aconchegante, do tipo que protege qualquer mulher, então ele tenta se controlar ao máximo, e diz: Então meu anjo, vamos descer, e ir até a cozinha que lhe preparo um chá calmante, e você volta a dormir.

Nesse momento como se estivesse possuída, ela enfia a mão embaixo dos lençóis, e segura fime seu pau, que já se encontrava pocando dentro da cueca, entao ela diz: Só isso me acalma, e sem lhe dá tempo, enfia sua mão dentro da cueca, ele ainda tenta sem sucesso disuardilha, daquela loucura, mais talvez por deseja-la também, nesse momento ele a agarra, arraca sua camisola e rasga sua calcinha, beija sua boca macia, tirando-lhe o fôlego, quando ela diz que o quer, como homem, que seu corpo arde de desejo pelo dele, que o ama, que se guardou para ele, que quer, que ele a possua, que a trasforme em mulher.

Diante dessa exposição, lhe sobe um fervor no sangue, ele a chupa, beija e lambe cada pedacinho daquela deusa ardente, que estar nos seus braços, quando chega em sua bocetinha rosinha, lisinha e sente o sabor daquele mel, sua mente, seus extintos animais, afloram como se tivesse ingerido um alucinógeno, chupava seu grelinho como um bezerro esfomeado, não demora, ela que já se contorcia, e tremia na sua boca, pede me invada, quero sentir você todo dentro de mim, ele a penetra, com um certo descontrole, provocando nela dor e prazer, mais gozaran intensamente, dão um descanso, para seus corpos exaustos, quando ele sugere irem se lavar, pois havia sangue e esperma misturados.

Ao voltarem do banho, ele a carrega nos braços, coloca ela na cama, e passa a direcionar ela para achupa-lo, ela meio desajeitada vai seguindo seu comando, abocanha aquele mastro delicioso, masturbando-o, lambendo e chupando, e quando ele vê que vai gozar, tira fora mais tarde demais, acaba esporrando, na cara dela, que escorre até a boca, onde ela passa a língua saboreando, também o seu necta, precioso, e ao se reabastecer de forças, ele a põe de quatro, hora enfia a rola na sua bocetinha, pra lubrificar, assim como lamber seu cuzinho, cuspindo, pra que ele possa invadir, aquele tunel do prazer, quado estar no ponto, ele vai devagar, até que passa a cabeça, e depois vai metendo cada sentimetro daquela tora dura, e latejante no seu cuzinho, já amaciado pelos dedos, e sua língua, então ele a ensina brincar com o clitóris, enquanto ele bomda freneticamente, naquele cuzinho virgem, que agora lhe pertence, até que ambos alçaram o apice do prazer.

Caem um nos braços do outro, e adormecem como se o mundo fosse só aquele quarto, que era puro cheiro de sexo e prazer. Apartir desse dia, tornara-se amantes ativos, e inseparáveis, sem que Anne, nunca tenha desconfiado, moravam os três em perfeita harmonia.

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Comentários

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Muito interessante. Gostei imensamente, tanto que vou reler pra poder saborear as tuas palavras, como se fosse um bom vinho. Parabéns!

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Obrigada Rutra, vc sempre me apoiando,um bjo enorme pra vc querido

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MAS UMA VEZ TIRO O CHAPÉU PARA SEU CONTO, QUANDO A MULHER E O HOMEM QUER NÃO TEM OBSTÁCULOS NOTA 10

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Vc é too much SF, que saudades de vc meu amigo, obrigada

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Adorei Katita, fiquei cheia de tesão! Nota 10, 3 estrelas.

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Muito bom demais, excelente conto 👏👏😋 parabéns, muito tesudo.

antevio25@gmail.com

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Minha nossa, nunca imaginei algo assim, se fosse comigo ficaria calma mais por dentro totalmente louco!

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Katita, de onde veio essa inspiração... que causo mais doido. Bem "pecaminoso" heim kkkkk

Parabéns minha querida, e a nota não pode ser outra que não um 10 e 🌟🌟🌟

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