Eu devo ter dormido por uma hora, antes que Paulo me acordasse. Ele disse que íamos curtir à noite.
Coloquei a fantasia de policial, que vinha com um par de algemas, um cassetete, um chapéu, um top preto meio transparente escrito police e uma saia preta de latéx que tinha cordinhas de amarrar em cada lateral. Como eles tinham escolhido o menor número a parte das cordas era de praticamente um palmo em cada lado do meu quadril e mesmo parada a minha boceta e o plug anal que eu usava apareciam. Eles colocaram um pedaço de fita adesiva para tapar minha boceta, mas não me deixaram ir sem o plug.
A gente chamou dois ubers e fomos para a Lapa. Vários caras ficavam dizendo que queriam ser presos por mim e outros perguntavam se eu gostava de dar o cu. Eu não estava nem ligando. Estava me sentido gostosa e desejada e meu tesão estava a mil. A gente ficou bebendo em um bar de esquina e depois fomos em uma boate.
A boate estava lotada e escura eles me cercavam e eu fiquei dançando no meio deles.
"Queremos comer você aqui na boate, todos nós!" - Paulo falou em meu ouvido.
Senti a boceta piscar de tesão, pois adorava me exibir e sempre quis fazer sexo no meio de uma multidão de gente. Fomos para um canto escuro.
Paulo tirou a fita adesiva da minha boceta, me pegou no colo e foi comendo minha boceta no ritmo da música, enquanto eu o beijava. Diego veio por trás de mim. Tirou o plug do meu cu e enfiou sua pica em mim.
Os outros seis ficaram em volta de nós, fazendo uma parede que impedia as outras pessoas de notarem o que acontecia. Eles ficaram revezando. Me comendo de dois em dois. Eu estava amando tudo isso. Depois que todos tinham gozado e enchido meu cu e minha boceta de porra. Eles enfiaram o cassetete na minha boceta e recolocaram o plug no meu cu.
Mandaram eu ir para o meio da pista e dançar sem deixar o cassetete cair e eu fui. Como estava muito cheio, ninguém reparou que eu tinha um cassetete enfiado na boceta eu fiquei dançando o maior tempão deste jeito.
Depois saímos da boate e voltamos para casa. Estava todo mundo cansado, então eles só enfiaram três consolos no meu cu e três na minha boceta, para garantir que eu estivesse ainda mais arrombada no dia seguinte. Prenderam tudo com fita adesiva e fomos dormir. Acordei sentido a bexiga cheia e os buracos abertos.
Eu não estava amarrada então fui na cozinha procurar a tesoura para cortar o durex. Depois de tirar os consolos fui fazer xixi e tomar banho. Enquanto me banhava notei que podia enfiar a mão inteira no cu com facilidade, sentei no chão e fiz o mesmo na boceta, sem qualquer dificuldade. Eu estava toda arrombada. Lembrava dos vídeos que mulheres enfiavam objetos enormes no cu e na boceta e já ficava toda ansiosa para começar a fazer o mesmo.
Nenhum dos meninos tinha acordado ainda, então fiz o café da manhã, coloquei meu biquíni e uma saia e fui na padaria comprar pão. Notei que se saísse sozinha daquele jeito os homens eram bem mais abusados. Vários ficaram buzinando para mim e jogando piadas e um cara até passou a mão na minha bunda na padaria.
Eu fingia que não estava gostando de nada disso, só pra não dar confiança, mas na verdade eu amava. Ser desejada me dava muito tesão e eu sempre estava pronta para trepar. quando cheguei na casa, Diego e Paulo já estavam acordados e sentados na mesa da cozinha. Assim que entrei tirei minha roupa e fiquei pelada como deveria ser. Dei um beijo na boca de Diego e outro em Paulo.
"Por que você não estão usando o plug? Quem mandou sair sem ele? Você sabe que deve estar sempre com pelo menos um buraco ocupado o tempo todo, mesmo que seja fora de casa." - Reclamou Diego.
"Eu me esqueci. Desculpe." - Respondi.
"Vem aqui e senta no meu colo para tomar café."
Com meu cu sentei no pau dele, que entrou facilmente. E assim a gente tomou café. Quando ele terminou mandou eu me apoiar na mesa e fodeu meu cu com força e depois gozou nele.
"Esse cu já está bem largo. Vai colocar o plug, o mais largo que você tiver." - Ele falou.
Fui para o quarto e logo cumpri com o ordenado.
Voltei para a cozinha e fui tomar meu leite, começando pelo leite do Paulo e depois indo acordar os outros com um delicioso boquete matinal.
Essas estavam sendo as melhores férias da minha vida, sempre achei que essas coisas só aconteceriam na minha imaginação, mas assim que deixei a minha putinha interior ver o mundo, não consegui mais escondê-la. Eu queria me desafiar cada vez mais e ficar cada vez mais arrombada.
Talvez eu fosse ninfomaníaca ou tivesse algum problema de compulsão em querer arrombar meus próprios buracos, mas não ligava, eu viveria ao máximo e faria tudo que tinha vontade.
A gente se arrumou e fomos para um bloco no centro. Coloquei de novo a fantasia de colegial e coloquei um consolo na boceta e as bolas no cu.
A brincadeira do dia era puxar as bolas do meu cu no meio da multidão e depois recolocar. Todos eles puxaram as bolas pelo menos uma vez. Cada vez que isso acontecia, meu cu ficava piscando e a boceta pingava. Tinha que cruzar as pernas para impedir o consolo que estava dentro da boceta de cair.
Cada vez que tiraram as bolas do meu cu o tesão só aumentava, eu já estava louca para foder, ter meus buracos devidamente preenchidos com três picas de macho. Quando voltamos para casa eu praticamente os ataquei, chupando seus paus e pedindo que me comessem.
Todos eles estavam no clima e fomos para o quarto foder, tripla penetração já não era novidade para mim, os paus entravam fácil e eu sentia que precisava de cada vez mais, pois já estava ficando muito arrombada. Nem conseguia pensar que há uma semana atrás eu nunca nem tinha visto um cacete ao vivo e agora meu cu e boceta já pareciam túneis de tão largos que estavam. Eu gozei, mas eu ainda queria mais. Queria um orgasmo devastador que só conseguia quando extrapolava meus limites e caminhava naquele limiar entre a dor e o prazer.
Depois que eles gozaram pedi que arrombassem meus buracos com os punhos. Paulo que tinha a mão maior começou a socar uma mão na minha boceta com força e outra no meu cu foi assim que eu gozei dolorosamente, mas fiquei bastante satisfeita.
"Está na hora de fazer o teste da arrombadura." - Falou Daniel. - "Pra garantir que é mesmo uma puta arrombada, tem que ser capaz de enfiar uma garrafa pet de 2 litros no cu e na boceta."
"Comece pela boceta." - Falou Felipe.
Eu abri as pernas como se fosse dançar aquela dança na boquinha da garrafa e encostei minha boceta na tampa da garrafa. Oito pares de olhos acompanhavam a cena, esperando para ver se eu conseguiria sentar na garrafa. Comecei a abaixar e a garrafa foi entrando, ocupando toda minha boceta de puta arrombada. Consegui enfiar quase metade da garrafa e os rapazes aplaudiram o feito. Eu fiquei quicando na garrafa, pois estava muito gostoso. E acabei gozando.
Depois com a garrafa toda melada do meu gozo, parti para enfiar ela no cu. Fui sentando na garrafa e como meu cu já era mais arregaçado entrou bem mais fácil que na boceta. Consegui colocar mais da metade da garrafa para dentro e os meninos ficavam me incentivando a ir mais longe e enfiar um pouco mais. Eu estava admirada com a minha capacidade de puta arrombada e me sentia poderosa, por ser capaz de colocar uma coisa tão grande no cu e na boceta.
"A vagabunda já é uma puta completa. Será que ela chegou no limite ou conseguimos arrombá-la ainda mais? - Indagou Paulo.
" Amanhã é a última noite de carnaval, a gente precisa pensar em algo épico para fechar com chave de ouro e arrombar a nossa puta de um jeito que ela nunca mais esquecer." - Disse Diego.
Continua...
